Apostando no metal tradicional, “Dogs Like No Clowns” foi lançado no Brasil pela Death Voice e Battle Axe Records e distribuição pela Audio Miasma Records na Europa
Vindo de Formosa (GO), o Naughty Dog reforça sua proposta de fazer um heavy metal agressivo nos moldes dos anos 1980, com lançamento do álbum de estreia, “Dogs Like No Clowns”, que saiu em formato físico no Brasil pelos selos Death Voice e Battle Axe Records, com distribuição na Europa pela Audio Miasma Records. “A ideia sempre foi criar riffs fortes e marcantes para lembrar que o verdadeiro heavy metal nunca morrerá. Nosso estilo remete ao das bandas clássicas de metal dos anos 80, mas, claro, com uma abordagem pessoal e uma sonoridade própria”, declarou o guitarrista Rafael Montalvão. “A faixa de abertura, ‘Keep The Flame Burn’, conta a trajetória de um headbanger, com todos os pontos positivos e negativos. Falamos sobre os excessos com álcool e drogas, os conflitos internos e a paixão inabalável que o banger tem pelo metal”, acrescentou o vocalista Junior N.N.V.
Já “Naughty Dog”, faixa que dá nome à banda, foi uma das primeiras composições criadas por Junior N.N.V (vocal, Malleus Mallefestus, Opositor, Denied Redemption), Rafael Montalvão (guitarra, Apollyon, Orgy of Flies, Komodo, Supernaut), Douglas Gonçalves (baixo, Golpe de Foice, Supernaut) e Alessandro Oliveira (bateria, Apollyon, Orgy of Flies). “Ela consta na demo ‘Naughty… Hound… Incident’, de 2014. A letra fala sobre o hellhound, cérbero na mitologia grega, caçando as almas para o inferno. Muitos relacionam com bandas pioneiras como The Rods, pela capa de ‘Wild Dogs’, e a brasileira Cérbero, mas o hellhound tem conexão muito próxima conosco, desde o logotipo criado por Rubens Snistram, a capa do álbum feita por Rod Souza e o próprio nome da banda”, detalhou o vocalista.
“Dogs Like No Clowns” conta com nove faixas e foi gravado no At Texas Studio, com mixagem e masterização de Zé Misanthrope (Omfalos, A Peste, Godtoth, Facada) no Less Than Zero Studio.
O Final Disaster acaba de anunciar que a data de lançamento de seu álbum de estreia, “Halls Of Depair”, acontecerá no dia 12 de novembro (sexta). O disco estará disponível nos formatos físico (digipack) e nas plataformas digitais.
Confira o tracklist de “Halls Of Despair” 1 – Another Victim 2 – Turn it Off 3 – Dark Delight 4 – Quiet Now 5 – Creatures From The Underground 6 – Blood Red Creation 7 – Things To Come 8 – Resonance Within 9 – Despair 10 – Broken Glass (Invisible) 11 – Silent Sacrifice 12 – Final Disaster 13 – Inner Reveries (Outro) 14 – Beware The Children (2021)* [Bonus da versão digital]
Outra novidade é o ‘FINAL DISASTER SPOOKTOBER’ com atividades e novidades todos os dias nas redes sociais da banda.
Durante 2020 e 2021, foram lançados 8 singles desse álbum; “Things To Come”, “Creatures From The Undergorund”, “Another Victim”, “Turn it Off”, “Dark Delight”, “Quiet Now” e “Blood Red Creation e “Broken Glass (Invisible)”.
A formação do Final Disaster traz Kito Vallim (vocal), Deborah Moraes (vocal), Rodrigo Alves (guitarra), Lucas Meow (guitarra), Felipe KBÇA (baixo) e Bruno Garcia (bateria).
Com lançamento previsto para 2022 pela editora Estética Torta, “In The End: A História de Chester Bennington”, conta a história de um dos maiores nomes do Rock e Metal mundial e que infelizmente sucumbiu à depressão, tirando a própria vida no dia 20 de julho de 2017, aos 41 anos.
Desde pequeno, Chester Bennington teve de lutar contra a depressão e o vício. Seu único refúgio era a música, que usava para exorcizar seus demônios e, à frente do Linkin Park, ajudar aqueles que enfrentavam e ainda enfrentam as mesmas angústias.
Apesar de todo o sucesso obtido, Chester sucumbiu à depressão, tirando a própria vida no dia 20 de julho de 2017, aos 41 anos, deixando mulher, seis filhos, uma obra que segue dialogando com corações e mentes e um vazio no mundo da música que jamais será preenchido.
Escrito pela italiana Rosanna Costantino, “In The End” conta a história completa de Bennington e analisa a fundo tanto suas letras quanto os sinais que dava ao longo do tempo de que o pior talvez estivesse por vir.
“In The End: A História de Chester Bennington” é a primeira e única biografia já escrita sobre a vida e carreira de Chester e chega ao mercado brasileiro dia 31 de março de 2022, mas pode ser adquirido em pré-venda no site da editora Estética Tora, com brindes e descontos progressivos.
Banda disponibilizou vídeo inédito para a faixa e planeja novo single
A tradicional banda Child O’ Flames usa suas letras para questionar comportamentos. A forte narrativa de “Game of Kings é uma das faixas que desenvolvem este conceito. A música presente no álbum de estreia da banda, A New Rising, aborda a ganância dos líderes mundiais.
O grupo de Curitiba disponibilizou em seu canal no YouTube uma versão especial de “Game of Kings”, exibida recentemente no 17º Roadie Crew Online Festival. A banda promete para um futuro breve o lançamento do primeiro single inédito com a nova formação.
A ganância retratada em Game of Kings não é apenas por dinheiro, mas por todo o tipo de poder que a guerra traz consigo, “seja por dinheiro, território ou informação, não importa se o preço é medido por cifras ou números de fatalidades”, explica o baterista Felipe Borges.
Indo mais a fundo no conceito, o guitarrista Cesar Augusto complementa: “A Game of Kings fala de um tema muito terrível, que é a guerra. Nesta narrativa, a guerra propriamente dita e os horrores que ela traz, somente é sentida pelo elo mais fraco: pessoas normais que estão na guerra, obrigados e comandados, e civis, que estão na hora errada e no lugar errado e não tem como fugir. São elas e suas famílias que sofrem esses horrores. Para os reis, os senhores donos das guerras, isso não passa de um jogo de poder, daí vem o nome. Os reis movem as peças no tabuleiro como querem e se esbanjam nos espólios, indiferentes ao sofrimento e traumas que um evento destes inflige nas pessoas”.
Para o baterista, o refrão condensa toda a ideia lírica: “Os portões estão abertos, os portões do inferno e dos reis maquiavélicos. Eles se esbanjam em vinho e ouro enquanto estou coberto de sangue. Numa guerra sem fim, numa dor incessante, vocês verão que no fim, todos morrerão”.
Futuro
A banda Child O’ Flames está prestes a lançar o primeiro single com a nova formação, chamado “Raise the Flames”. As gravações aconteceram no MGC Estúdio, referência em produção musical para bandas de rock e metal, comandado pelo experiente músico Marcelo Gelbcke. A mixagem e masterização ficou a cargo do mundialmente renomado produtor Adair Daufembach, que trabalhou com gigantes como Tony MacAlpine, Project 46, Hangar e Kiko Loureiro (Megadeth).
Histórico
O guitarrista Cesar Augusto e o baterista Felipe Borges integram a Child O’ Flames desde 2006, em uma jornada que os levou aos grandes palcos do Brasil, tocando ao lado de monstros da música pesada mundial como Grave Digger, Exodus, Sepultura, Biohazard, Suicidal Tendencies, Tristania, Misfits, entre tantos outros. Atualmente, completam a formação da banda o baixista Felipe Gusinski, o guitarrista Luis Ferraz e o vocalista Thiago Acantara.
O último álbum da Child O’ Flames é A New Rising, de 2020, que figurou em listas de melhores lançamentos daquele ano. De nova cara, a banda de Curitiba foca agora em suas novas canções. Siga as redes sociais para acompanhar as novidades e se inscreva no canal do YouTube.
A nova banda é formada pelos ex-integrantes da Laudany, Hooligan e Eliton Tomasi
A Lived é um duo de som pesado formado pelos ex-membros da banda Laudany; Hooligan (guitarra, vocal, teclado) e Eliton Tomasi (baixo, vocal). A Lived (“Devil” ao contrário) significa, antes de tudo, liberdade artística.
Não obstante, como a arte e a música pesada podem levar à expansão da potência humana.
O espectro musical da Lived se desenvolve livremente a partir das preferências estéticas de seus integrantes, especialmente da música pesada com a atitude do punk rock. Da Lived você pode esperar tudo! Ou não esperar nada!
A primeira experimentação musical da Lived foi uma interpretação de “I Am The Virus”, do Killing Joke, realizado em colaboração com os mestres do doom metal nacional, o Imago Mortis. O vídeo estreou na edição de agosto de 2020 do “Roadie Crew – Online Festival” e está disponível no canal da banda no Youtube: https://youtu.be/de1TXdnOF3g
Intitulado “Evolution”, o single de estreia da Lived será lançado no próximo dia 08 de Outubro em todas as plataformas digitais. “Evolution” conta com a participação especial do vocalista Guto Diaz (The Secret Society).
Segundo Eliton Tomasi, “Evolution” é uma música composta em 2007 por ele, Hooligan e Moysés Prado.
“Embora seja uma composição antiga, que estaria no segundo disco da Laudany, “Evolution” é bastante atual. Ela dialoga sobre as possibilidades de evolução da consciência humana pelas perspectivas da ciência e da filosofia, em especial a oriental. “Evolution” é o primeiro single da Lived justamente porque, mesmo depois de quase 15 anos, eu e o Hooligan ainda nos sentimos muito representados por ela. Se a compuséssemos hoje, ela sairia da mesma forma. A participação do Guto Diaz, a meu ver, foi o eixo principal de adaptação dessa música para o que buscamos com a Lived, que é fazer da banda uma plataforma artístico-colaborativa onde todos os convidados possam ser bem-vindos a contribuir tão livremente que sintam-se parte do processo criativo.”
A capa de “Evolution” é baseada em uma foto de Susi Dos Santos e também sugere uma reflexão sobre o tema.
“O que seria, a vida humana, senão uma tentativa da existência de olhar para si mesma? É sobre isso que se trata a “Evolution”. Esperamos que gostem”, concluiu Tomasi.
Segundo um estudo divulgado em 2019 por uma empresa que fornece conteúdo musical para as plataformas de streaming, o rock pesado e seus derivados são os ritmos que mais cresceram em streaming e download em 2018: 154% contra 133% do pop japonês e 68% do R&B e da soul music.
A América Latina, por sua vez, é um terreno fértil para investimentos no mercado da música. Recentemente a Spotify lançou o Fan Study, perfil de consumidores de música. A pesquisa mostra que o continente concentra o maior número de pessoas dispostas a escutar as novidades musicais do mercado. A cidade de São Paulo, aliás, forma um triunvirato de sucesso ao lado da Cidade do México e Santiago, capital do Chile.
Diante de um cenário tão otimista em tempos de crise, a maior rede de ensino de música baseado em performance do mundo, a School of Rock anuncia uma parceria exclusiva com o selo Outono Music, especializado em rock e heavy metal.
O novo selo atua em parceria com a Universal Music, que atualmente lidera o mercado brasileiro. Seu objetivo vai além da comercialização de músicas. Ele quer trabalhar a performance e a distribuição dos artistas em nível mainstream além de estreitar laços comerciais e midiáticos com o mercado latino.
O programa autoral da rede é muito mais do que uma iniciativa educacional: busca incentivar o surgimento de novos talentos, além de colaborar com o desenvolvimento técnico de novos compositores.
O foco principal é estimular a criação e o desenvolvimento da música autoral no ambiente escolar.
A School of Rock hoje possui mais de 300 escolas ao redor do mundo, operando em 15 países – incluindo Brasil, Chile, Peru, Austrália, África do Sul, países europeus e toda América do Norte. Graças ao método inovador baseado em performance, alunos de todo o mundo conquistaram habilidades instrumentais superiores ao convencional e confiança para subir no palco como um astro do rock, com alguns partindo diretamente para contratos de gravação e plataformas maiores, como American Idol, The Voice e Broadway.
O modelo adaptável de ensino é um dos grandes destaques da rede, que sempre busca a inovação para expandir sua atuação e formar músicos completos para o mercado da música e do entretenimento ao vivo.
Na pandemia a rede tornou o estudo musical ainda mais democrático e lançou o projeto online School of Rock Play, plataforma de streaming digital voltada ao ensino a distância, oferecendo aos alunos e simpatizantes uma opção de aperfeiçoamento técnico, conhecimento e diversão mesmo em tempos de isolamento social.
A School of Rock, idealizada nos Estados Unidos em 1998 por Paul Green, está no Brasil desde 2013, e conta com 42 unidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rondônia. A marca visa ampliar seu alcance em 200 unidades até 2030.
O canal do Youtube HEAVY CULTURE recebeu no dia 28/09 a baixista e vocalista Fernanda Lira, da banda CRYPTA, que contou detalhes sobre o grupo, surgido inicialmente como um projeto enquanto ela e a baterista Luana Dametto ainda integraram a Nervosa. Com a saída de ambas da bandaem 2020, o passo seguinte foi formalizar a criação da CRYPTA, pois segundo a musicista, o objetivo era manter um projeto paralelo de Death Metal, e que em nenhum momento pensavam que seria sua banda principal. Com o anúncio oficial da entrada das guitarristas Sonia Anubis e Tainá Bergamaschi para o line-up, as expectativas aumentaram consideravelmente.
O resultado de meses de trabalho durante a pandemia foi o álbum “Echoes of the Soul”, candidato à um dos melhores lançamentos de 2020. Mesclando Death Metal com sonoridades mais melódicas, o CD tem sido muito bem recebido pela imprensa e fãs, superando as expectativas de Fernanda, que declarou no bate-papo que a sonoridade da CRYPTA é um “grande caldeirão de Death Metal”. A conversa abordou a experiência de Fernanda ao sair da Nervosa e criar a CRYPTA, revelando que se tivesse que criar uma banda nova do zero, teria sido uma experiência muito difícil e que ter o projeto paralelo criado antes da saída de ambas foi muito benéfica. Fernanda também contou detalhes sobre as gravações do vídeo clipe da faixa “From the Ashes”, e deixou claro que o objetivo de tudo é subir no palco e tocar, o que virá a acontecer somente em 2022, por decisão da própria banda, devido à pandemia. Uma turnê com Deicide e Krisiun já está marcada para abril e maio de 2022 no continente europeu.
A vocalista também foi questionada sobre suas performances eletrizantes no palco, onde não economiza na energia e nas caretas, e disse que pela questão de estilos diferentes, não tocarão músicas da Nervosa. Sobre sua antiga banda, disse já ter escutado o material com a nova formação e que deseja que tudo dê certo para elas, não guardando quaisquer ressentimentos. Fernanda também foi cirúrgica quanto a importância da arte durante a pandemia, onde disse: “A gente aprendeu na pandemia que dá para viver por um período sem muitas coisas, sem ver os amigos cara a cara, dá para viver sem ir naquele restaurante fast food que a gente gosta, dá para a gente viver sem a gente ir no parque, dá para viver sem viajar…, mas uma coisa que ninguém viveu sem na pandemia foi a arte. Ninguém passou um dia sem consumir música, sem consumir um livro, um filme, uma série, todos nós, pelos menos vez hora por dia, a gente consumiu arte de alguma maneira. Então que isso sirva para a gente pensar e levar daqui para diante essa valorização à arte, a gente viu em tempos sombrios ao extremo a arte está lá para a gente ficar um pouquinho mais sutil”.
Para conferir estes e outros assuntos, acesse:
A agenda de outubro do HEAVY CULTURE trará os seguintes convidados: no dia 07/10 às 19h o staff receberá Alex Kafer, do Troops of Doom, e na semana posterior, no dia 12/10 às 19h, será a vez do renomado produtor Bill Metoyer contar um pouco mais de sua experiência para os expectadores brasileiros. Em 18/10 às 19h Pedro Poney, do Violator, atualizará o público sobre as novidades da banda, e finalizando, em 26/10 às 19h, o canal traz Rick Hunolt, lendário ex-guitarrista do Exodus.
Após o sucesso do festival de clipes prestando tributo aos 54 anos da banda Made In Brazil, produzido e patrocinado pela web rádio Stay Rock Brazil, a Entidade Blues lança seu lyric vídeo de “Mexa-Se Boy”, em seu próprio canal no YouTube.
“Foi um imenso prazer participar desse projeto, ainda mais que a música do Made In Brazil que trabalhamos foi escolha pessoal da Gigi Jardim, produtora executiva da Stay Rock Brazil”, disse Dudé, vocalista da Entidade Blues. “Mexa-Se Boy” ganhou uma releitura, mas que não alterou seu contexto original. “A ideia foi aproveitar ao máximo a super energia que esse som possui, mas através do olhar da Entidade Blues”, explicou o vocalista.
A produção do novo lyric vídeo contou também com a mixagem e masterização do estúdio Garagem City e da edição e conceito visual do produtor Anderson Bellini, que possui no currículo trabalhos com bandas como Sinistra, Twilight Aura, além do documentário sobre a vida e obra do Maestro e vocalista Andre Matos. Após esse lançamento, Entidade Blues terá como principal compromisso a retomada dos trabalhos em estúdio e o lançamento do seu primeiro EP.
A Entidade Blues foi criada em 2019, a partir de um projeto com músicas autorais e clássicos do Blues e conta com formação Dudé (vocal), Gil Corrêa (baixo), Bruno Panichi (guitarra) e Ricardo Ventz (bateria).
O veterano quarteto do ABC paulista está pronto para a retomada após esse período de pandemia; Devidamente vacinados Gepeto, Galo, St. Dennis e Marcão, já retornaram aos trabalhos de olho no futuro e lançando um novo videoclipe.
A faixa escolhida é “Tempos de Individualização”, que traz uma temática muito atual e um convite a reflexão em meio ao caos que vivemos. Tempos atuais, onde estamos vivenciando processos de individualização dos seres humanos e de seus instintos e sentimentos. Um período sinistro onde as redes difundem ódio, discriminação, mentiras, divisões, a imagem, isolamento social, colocando o indivíduo e toda uma sociedade em um caminho irreversível de desumanização.
“Tempos de Individualização” faz parte do álbum mais recente da banda, “Na Cruz da Exclusão”, lançado em novembro de 2019, pela parceria Xaninho Discos/Monstro Discos.
Finalmente os fãs da Seth poderão conhecer integralmente o novo trabalho da banda! O EP “Gods & Curses”, que teve produção do consagrado tecladista brasileiro Juninho Carelli (Noturnall, Shaman), foi lançado ontem e já está disponível nas plataformas digitais!
E para manter, em alta rotação, o ritmo de novidades, acontecerá hoje, às 20 horas, o lançamento do clipe para o single “Maverick”! Fique atento e acompanhe pelo canal da banda no YouTube, através do link abaixo:
Lançado no dia 7 de setembro, o novo vídeo clipe da banda gaúcha FIGHTER já ultrapassou 20 mil visualizações. “Nação de Aço” também foi lançada nas plataformas digitais, e mostra a completa sintonia entre Cesar Branco (vocal), Alexsandro Gabrielli (guitarra e backing vocal), que causou espanto no próprio vocalista devido ao rápido processo de composição/produção da música: “A nova música/videoclipe de fato é uma surpresa em meio ao nosso cronograma de trabalho, produzida no tempo recorde de apenas 10 dias. Temos trabalhado em diversas projetos ultimamente, o que nos deixou bastante afiados. Embora a música não estivesse nos nossos planos iniciais, tê-la criado e lançado tão rapidamente apenas mostra nossa paixão pelo nosso trabalho e pelo estilo que abraçamos com tanta dedicação”.
Assista ao vídeo clipe de “Nação de Aço”:
Ouça “Nação de Aço” no Spotify:
Uma clara homenagem ao 7 de setembro e ao Brasil, “Nação de Aço” chegou logo depois do mais recente trabalho dos gaúchos, o igualmente bem-sucedido clipe e single de “Fúria”, faixa que fará parte do EP “A Força”, com lançamento previsto para o próximo ano. A própria faixa título do EP tornou-se um destaque absoluto, contando com a participação especial do baixista Billy Sheehan (Mr. Big, The Winery Dogs, Sons Of Apollo). A FIGHTER contou com o produtor Jonas Godoy do Estúdio Linha Sonora (Caxias do Sul/RS) na produção de “Nação de Aço”, e de Jennifer Poletto da Náufragos Design, que cuidou do material visual.
Vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash) reuniu músicos brasileiros para collab da música “Victory” (H.E.A.T)
O vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash) teve a ideia de agrupar músicos e amigos para prestar uma homenagem e enviar mensagem de apoio e positividade para o vocalista Erik Grönwall, que vem tratando de leucemia e, enquanto promovia o seu sexto álbum de estúdio, “H.E.A.T II”, anunciou sua saída da banda sueca. “Conheci Erik pessoalmente quando fui para a Suécia em 2015. Ele foi muito gente boa, uma energia gigantesca, cheio de vida e transmitindo alegria. E aí pensei: ‘Gosto para caramba do H.E.A.T, conheci o cara e quero deixar registrada esta homenagem do Brasil para ele através desta collab da música ‘Victory’, que foi produzida por Chili Vega, mixada e masterizada por Celo Oliveira (Fleesh)”, explicou Jay Roxx. “Quando veio o convite do Jay, recebi como se fosse uma convocação – para essas coisas você nunca diz ‘não’! Fazer parte de um collab com grandes músicos da cena hard, amigos, tocando uma das minhas bandas prediletas e mandando uma mensagem de apoio para Erik Grönwall. Fiquei feliz com o resultado e gostaria muito de fazer outros com a grandeza deste”, acrescentou Reichhardt, guitarrista do Dirty Glory, que recentemente lançou o segundo álbum, “Miss Behave”.
Confira o vídeo collab de “Victory” (H.E.A.T), com o vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash), Reichhardt (Dirty Glory) e Chili Vega nas guitarras, Edu Lucena (ex-Velhas Virgens e Swingfire) no baixo, Tilly (Silent) na bateria e Bruno Sá (Geoff Tate, Angra, Allegro) no teclado em https://youtu.be/8dc46diSp5I
À época da saída de Grönwall do H.E.A.T, os fãs ficaram sem entender direito, uma vez que o álbum vinha obtendo boas críticas e a banda já havia iniciado a turnê de promoção, tendo sido uma das atrações do “Monsters of Rock Cruise”. Edu Lucena, ex-baixista do Velhas Virgens e Swingfire, pôde ver a banda ao vivo e se sente mais realizado com esta reaparição tocando depois de muito tempo. “Voltar a aparece como músico em uma collab que homenageia Erik Grönwall é, de fato, empolgante. Pude vê-lo no ano passado detonando ao vivo com o H.E.A.T e foi um dos melhores shows do ‘M.O.R.C.’. Não estou falando isso porque gravamos a ‘Victory’, pois o H.E.A.T com ele ao vivo foi uma unanimidade naquele cruzeiro de hard rock. O Ricardo Batalha, que tocou comigo no Swingfire e com o qual dividimos bons momentos apresentando o programa RMH, também apontou o H.E.A.T como melhor show. Quem viu a energia de Erik ao vivo sabe o que estou falando”, comentou Edu Lucena.
Já o experiente tecladista Bruno Sá (Geoff Tate, Angra), revela a conexão com Ilton Nogueira, do Allegro. “Quando o vocalista Ilton Nogueira quis retornar com a nossa banda, Allegro, eu sabia que aquilo seria um sopro de vida em sua luta contra o câncer. Quando recentemente eu passei semanas no CTI lutando contra o Covid-19, foi também a música, tocando 24h por dia em meus fones de ouvido, que meu deu a energia, o foco e a motivação para sair daquela situação. Então, quando Jay Roxx me convidou para essa homenagem ao Erik, de forma a retribuir o quanto sua música nos alimenta, eu prontamente aceitei. A música salva!”, enfatizou.
A remix da faixa “Depois de Hoje” contou com as participações especiais de Riti Santiago e Bruno Xavier
O quinto álbum de estúdio do Uganga, “Servus”, lançado em Março de 2019, é, sem dúvidas, o mais bem-sucedido trabalho do grupo mineiro até aqui! Afinal, além de ter sido financiado por dois relevantes prêmios – o Wacken Foundation e a PMIC de Uberlândia – “Servus” só recebeu elogios da imprensa especializada e foi indicado entre os “Melhores Álbuns de 2019” por mais de 20 veículos, inclusive para o Prêmio Dynamite 2020 na categoria “Melhor Lançamento de Heavy Metal”.
Emblemática, “Depois de Hoje…” é a faixa que encerra “Servus”. A composição ganhou uma versão remix composta por Riti Santiago (2Dub Brasil) com participação especial de Bruno Xavier (Jah Live). Rebatizada como “Depois do Dub”, o Uganga acabou de disponibilizá-la como single.
“O dub, para quem não sabe, é um filho do reggae, mais chapado e eletrônico. Via de regra, são remixes, feitos inicialmente na Jamaica e Inglaterra, sobre os instrumentais dos discos de reggae. Nós sempre ouvimos artistas como Augustus Pablo, Lee Scratch Perry, Mad Professor, Dub Trio ou Asian Dub Foundation. É um estilo mutante, assim como o metal e o punk, que se adapta e se apropria de novas ideias com o tempo”, explicou o vocalista do Uganga, Manu Joker.
Apesar das referências musicais basilares do Uganga estarem definidas a partir do thrash metal, hardcore e punk rock, a banda sempre deixou evidente seu flerte com outros gêneros como o rap, o reggae e o dub.
“É sobre não se estagnar, saca?”, acrescenta Manu “Joker” que, como muitos sabem, foi baterista do Sarcófago no clássico disco “Rotting”. “No Uganga, a primeira experiência com o dub foi em 1999 com a música “Couro Cru” presente em nosso disco de estreia, “Atitude Lótus”. Nós inclusive tocamos ao vivo uma versão da “Couro Cru” na MTV na época. O primeiro remix, “Graxa Dub Mix”, saiu no álbum “Na Trilha Do Homem de Bem” de 2005 e foi também feito pelo Riti Santiago (2DUB/Moretools) em cima da faixa “7 Chaves”. Agora em “Depois do Dub” mais uma vez nos reencontramos com nosso velho amigo Riti para mais um trabalho juntos. É o doom da faixa “Depois de Hoje” do “Servus” se encontrando com a Jamaica e com o Cerrado Mineiro. É Uganga e fazemos isso faz muito tempo! Para fechar, o Riti ainda chamou o Bruno Xavier (Jah Live – 2DUB) para fazer uma segunda linha de baixo matadora. Tenho muito orgulho desse single e acho que vai confundir muita gente… Legal!”
Além de Manu Joker, o Uganga atualmente também é formado por Christian Franco (guitarra), Umberto Buldrini (guitarra), Raphael Franco (baixo) e Marco Henriques (bateria).
As gravações do novo álbum da Sinaya estão finalizadas, e as novidades sobre o que foi gravado será divulgado em breve, além do anúncio de 2 novas integrantes. O novo álbum de estúdio será lançado em 2022, e todos os detalhes do lançamento serão anunciados nos próximos meses pela banda.
O disco foi produzido, mixado e masterizado por Thiago Bianchi (Noturnall, ex-Shaman), que também é o produtor desse trabalho – tudo feito no moderno estúdio Fusão (de propriedade do vocalista), que já assinou trabalhos do Angra, Shaman, Edu Ardanuy, Rafael Bittencourt, Tuatha de Danann, entre outros. A banda ficou confinada no estúdio em Abril de 2021 para gravação de bateria, guitarra e voz, e retornou agora em Setembro para gravar o baixo, e acompanhar o processo de mixagem e masterização.
Fica de olho nas redes sociais da banda, pois Outubro será um mês de novidades, com direito ao lançamento de um novo single que estará no novo álbum, e uma participação especial no single.
Recentemente a vocalista e guitarrista Mylena Mônaco criou a Primeira Escola Referência em Vocal Extremo do Brasil, a ‘Extreme Vocal Club’, onde é possível aprender a cantar Vocal Extremo, participar de Workshops sobre Gerenciamento da Carreira Musical e contratar o serviço de Direção Vocal. Os interessados podem acessar o site abaixo para maiores informações: www.extremevocalclub.com www.instagram.com/extremevocalclub/
Vídeo com mais de uma hora de duração conta com depoimentos de todos os músicos, produtores e das participações especiais do álbum solo do vocalista
Edu Falaschi acaba de disponibilizar documentário com making of de seu primeiro álbum solo, “Vera Cruz”, lançado em 2021 pela MS Metal Records. Gravado e editado por Alex Curi, o vídeo conta com depoimentos de Edu Falaschi e de todos os músicos que gravaram o álbum, além de cenas das gravações, participações especiais e produtores que trabalharam no disco.
Entre as participações especiais, “Vera Cruz” conta com a cantora Elba Ramalho participando do álbum na faixa “Rainha do Luar” e Max Cavalera (Soulfly/Cavalera Conspiracy/Killer Be Killed/Go Ahead and Die) na música “Face of the Storm”.
Ambientado entre Brasil e Portugal nos tempos do descobrimento da ilha de Vera Cruz pelos colonizadores lusitanos, o romance do álbum “Vera Cruz” é o mote da criação do repertório autoral composto por Edu Falaschi. O conceito das letras foi criado pelo vocalista e desenvolvido por Fábio Caldeira (Maestrick). As orquestrações foram criadas por Pablo Greg. A arte do álbum e do “Vera Cruz” foi idealizada pelo designer digital Carlos Fides.
“Eu queria criar uma história fictícia, um épico. Então eu pensei na história partindo de uma profecia, de um escolhido, que teria uma marca no peito e que era o descendente do criador de uma ordem secreta do mal, que foi criada nos anos 1200 e tal. Desenrola dali, o texto é longo, mas eu vou resumir. A segunda coisa era a questão de que eu queria fazer uma homenagem ao Brasil, trazer o épico pro Brasil pra homenagear o meu povo, a minha história e as minhas raízes. Só que essa temática medieval é uma temática basicamente europeia né. Então eu pensei em jogar que o descendente nasceria em 1500, que é o momento de descoberta do Brasil, ou invasão, e que ele seria o descendente 300 anos depois. E aí ele se junta a Pedro Álvares Cabral e vem pra cá no navio “Frol De La Mar”, que inclusive é uma das faixas do ál bum. A partir dali se desenvolve o drama”, explicou Edu Falaschi.
“Vera Cruz” foi mixado e masterizado pelo produtor Dennis Ward (Angra, Helloween, Pink Cream 69, Unisonic). O trabalho teve início às gravações em novembro de 2020 no Rio de Janeiro e foi produzido por Edu Falaschi e Roberto Barros e co-produzido por Thiago Bianchi no estúdio Fusão.
Feroz e intransigente em sua execução, a capacidade do CARCASS de dissecar intrincadamente as entranhas do Death Metal e exibi-las para que possamos entender perfeitamente o som tem sido uma das características sublimes da banda por mais de três décadas. Em dezembro de 2019, a banda lançou o single “Under The Scalpel Blade” seguido por um EP com 4 músicas intitulado “Despicable”, estabelecendo um poderoso precedente para o álbum completo que viria em 2021: “Torn Arteries”. Com o título do álbum fazendo referência a uma antiga demo da banda criada nos anos 80 pelo baterista original Ken Own, “Torn Arteries” é a conexão entre o lado moderno da discografia do CARCASS e onde tudo começou há mais de 30 anos.
A arte de capa também lembra a fotografia grotesca que aparece nas capas de álbuns clássicos da banda como “Reek Of Putrefaction” ou “Symphonies of Sickness”. Criado pelo artista Zbigniew Bielak, a capa traz um conjunto de fotos com diferentes lapsos de tempo mostrando vegetais em forma de coração, apodrecendo com o tempo em um prato branco. Esta forma de arte foi influenciada pela arte japonesa chamada Kusôzu que significa ‘pintura dos nove estágios de um cadáver em decomposição’.
“É muito limpo, branco, o que nunca tínhamos feito antes”, explica o vocalista e baixista Jeff Walker, “não parece algo mau ou tipicamente death metal, mas gosto de como é limpo; quase como um livro de mesa”. Este novo álbum apresenta imagens, letras e sons que gritam de forma inconfundível “CARCASS”, mas ao mesmo tempo os transportam para uma nova era de produção, composição e arte.
“Eu acho que o nosso 7º álbum se destaca em relação aos outros tanto sonora quanto estilisticamente”, explica Walker. “Você pode definitivamente dizer que é o CARCASS; quando deixa cair a agulha no vinil, quando ouve aquele tom de guitarra, você pode dizer, com certeza, que é Bill Steer, mas cada álbum é sempre um produto de seu tempo”.
A abordagem geral no processo de composição não mudou muito ao longo dos anos para o CARCASS. “Não há um método realmente específico”, analisa Walker, “ninguém está escrevendo uma música, entra na sala e diz: ‘é assim que a música funciona’. Muitas das músicas são escritas em torno de um ritmo ou de uma ideia: já fizemos uma música com esse tipo de introdução? Já ouvimos uma música com esse tipo de bateria? Se não ligássemos, faríamos a mesma besteira de música genérica, versã-refrão, mas não queremos nos repetir. Estamos sempre tentando permanecer criativos e ter um propósito válido para o que estamos fazendo”.
Em “Torn Arteries”, cada faixa se destaca das demais em sua abordagem de guitarra, baixo, vocais e bateria, além de todos os outros detalhes um pouco mais sutis. As guitarras, por exemplo, criam camadas grossas de tons e melodias, acumulando-se umas sobre as outras, como o peso de carne morta, em faixas como ‘Kelly’s Meat Emporium’.
Enquanto isso, a velocidade elevada e a batida cativante em ‘Dance of Ixtab’ contam uma história mais potente e mais fantasiosa que certamente obterá uma reação muito positiva do público ao vivo. “Construímos essa música em torno de uma batida”, explica Walker, “tínhamos uma abordagem para cada música que era uma ideia definitiva. É tudo sobre ‘o que não fizemos antes?’”.
Curioso sobre as letras? O CARCASS aposta que sim, mas não espere que seja um quebra-cabeça fácil de resolver. Ao longo dos anos, fãs do Metal de todo o mundo referiram-se às letras complexas, bizarras e cheias de sangue do CARCASS com afeto, humor e fascínio. Mas desta vez será necessário que os fãs tenham em mãos o encarte para examinar de perto as letras. “Eu prefiro que as pessoas passem um tempo lendo as letras, ouvindo, pegando as palavras conforme as ouvem e, a partir daí, tentem tirar suas próprias conclusões sobre o que as letras são, em vez de dar tudo de bandeja”, ri Walker.
A produção e gravação de “Torn Arteries” não foram tão simples como possa se imaginar. Foi aproximadamente um ano de idas e vindas entre Inglaterra e Suécia. Inicialmente, o baterista Daniel Wilding gravou na Suécia no Studio Gröndahl com David Castillo enquanto as guitarras eram gravadas no The Stationhouse com James Atkinson em Leeds, Inglaterra. Para finalizar os vocais, o baixo e as outras guitarras, a banda voltou ao estúdio Gröndahl na Suécia para trabalhar em uma atmosfera mais relaxada com Castillo. “Não houve um plano real para fazer desta forma, o processo apenas cresceu organicamente, por conta própria”, diz Walker.
Com certeza, a única e real luta ao se entregar à audição de “Torn Arteries” será lutar contra o fervente desejo de reiniciar o álbum no mesmo segundo em que ele terminar. O CARCASS percorre um novo terreno substancial, para uma banda com sua reputação, enquanto ainda mantém aquele som viciante e consagrado que representa a face do verdadeiro Death Metal.
Adquira sua cópia em VERSÃO DIGIPACK (com CONTRACAPA SOBRESSALENTE para quem não abre mão da versão acrílica) no seguinte link: https://bit.ly/3gYvRiV.
EP acústico apresenta o outro lado da personalidade musical do quarteto
Foto: Ale Moraes
Criado em Los Angeles (EUA) pelos brasileiros Julio Federici (vocal, King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, Aboleth e Hecatombe), o Area 55 surpreendeu com álbum de estreia, “One Ocean” (2020). Porém, com a impossibilidade de realizar os planos para a realização da turnê de promoção, o quarteto resolveu apresentar o outro lado de sua personalidade lançando um EP acústico, intitulado “Unplugged”. “Sempre fomos fãs daquele formato do extinto ‘Acústico MTV’. Assim, o baterista Boll3t certo dia deu a ideia e questionou: ‘E se a gente gravasse o ‘One Ocean’ acústico?’ Todos toparam e, então, começamos a procurar as melhores músicas para este EP de quatro faixas”, comentou o guitarrista Mika Jaxx. “O acústico é um reflexo do que todos os músicos têm passado na pandemia, sem poder tocar ao vivo. Só nos restou não parar de gravar e o EP foi uma oportunidade que veio à mesa para podermos mostrar um outro lado da banda. Aquilo pode ser transformado, remodelado e, ainda assim, remeter diretamente à obra original, mas com uma nova interpretação”, enfatizou o vocalista Julio Federici.
Entre as faixas escolhidas para o repertório de “Unplugged” está “Far Away”, a primeira divulgada como single/videoclipe e que marcou a estreia da banda. “Quando iniciamos a produção do acústico era mais como um teste para sentir se realmente funcionaria, mas logo percebemos que o estilo do acústico coube perfeitamente. As músicas são ricas em harmonia e melodia, o que facilita transformá-las para essa nova roupagem. Chegamos a diminuir o bpm, mudar harmonias e detalhes, e ainda assim soam muitíssimo bem”, analisou o baterista Boll3t.
Mika Jaxx explicou que ainda que o EP tenha sido produzido pela própria banda, houve envolvimento do produtor Brendan Duffey. “Produzidos tudo em nossos estúdios devido à pandemia, mas mantivemos o envolvimento do produtor Brendan Duffey. A mixagem foi feita por nosso baterista, Boll3t, mas Brendan ficou encarregado da masterização. Por sinal, ele continuará conosco para a produção do segundo álbum, que já está quase todo gravado, mas ainda sem data de lançamento”, concluiu o guitarrista.
“Unplugged” – Repertório: 1- Behind the Black 2- Far Away 3- The Enemy 4- Save Me
Intitulado “Red Brick City”, o debute do projeto que também conta com o filho de Biff, Seb Byford, reúne 10 faixas e foi inteiramente composto durante a pandemia
Heavy Water é o nome do novo projeto da família Byford, uma sublimação rock ‘n’ rock, consequência artística do período de lockdown durante a pandemia de covid-19.
Com o lendário frontman do Saxon Biff Byford no baixo e vocal, e seu filho Seb Byford na guitarra e voz, a base estética-musical do Heavy Water se desenvolve a partir da química entre pai e filho e de uma vida inteira de ‘know how’ e experiência. Ou seja, rock clássico que se disponibiliza ao contemporâneo, reunindo ainda referências de blues primitivo através de riffs de guitarra certeiros e arranjos de vozes bastante atrevidos.
“Decidimos fazer algo juntos nestes tempos sombrios e a família se uniu para ajudar a lançar este álbum”, comentaram Seb e Biff.
O disco de estreia do Heavy Water é intitulado “Red Brick City” e foi gravado no Big Silver Barn e no Reel Recording Studio, ambos em York, na Inglaterra, com produção de Seb e Biff Byford e materização de Jacky Lehmann. O álbum reúne dez faixas: “Solution”, “Turn to Black”, “Red Brick City”, “Tree in the Wind”, “Revolution”, “Personal Issue No. 1”, “Medicine Man”, “Follow This Moment”, “Now I’m Home” e “Faith”.
“Nós nos divertimos muito fazendo este álbum, trabalhando juntos na composição das músicas e gravando durante o lockdown. Tudo foi gravado na unha, sem samples ou simulações, apenas bem alto e verdadeiro”, concluíram Seb e Biff.
Além de Biff Byford e seu filho Seb, em “Red Brick City” o Heavy Water também é formado pelo baterista Tom Witts e o tecladista/saxofonista Dave Kemp.
Escrito por Tom Beaujour e Richard Bienstock, livro captura a energia e o excesso dos anos 80 e do hair metal nas palavras de músicos e produtores
Com lançamento previsto para fevereiro de 2022 pela editora Estética Torta, o livro Nothin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras do hard rock e hair metal dos anos 80, contada pelos músicos e especialistas da indústria. A edição brasileira chega ao mercado com mais de 600 páginas, acabamento luxuoso em capa dura e pintura trilateral e está em pré-venda com desconto progressivo.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte maravilhosa e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente uma década exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies e groupies que viviam desse universo.
Apresentando um prefácio apaixonado do vocalista do Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor, e elaborado a partir de mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford e muitos outros, Nothin’ But a Good Time é a crônica definitiva, sem censura e muitas vezes confusa de uma época em que o excesso e o sucesso andavam de mãos dadas, contada pelos homens e mulheres que criaram um som e um estilo que definiram toda uma era musical – aquela em que as bandas e seus fãs procuravam nada além de diversão… e encontraram.
Links relacionados: Site Oficial: https://esteticatorta.lojavirtualnuvem.com.br/ Instagram: http://instagram.com/esteticatorta Facebook: https://www.facebook.com/esteticatorta
Banda ucraniana retorna ao Brasil, cinco anos após bombástica passagem pela América Latina
Nova apresentação está agendada para o dia 19 de maio, no Carioca Club!
De todas as maneiras possíveis, a banda ucraniana Jinjer é grande sensação do metal mundial na atualidade. Com performances cada vez mais arrebatadoras e lançando discos elogiadíssimos, o grupo não para de conquistar fãs, principalmente no Brasil.
O grupo recentemente voltou a ganhar destaque após confirmar as novas datas da sua tão aguardada turnê pela América Latina, que foi reagendada justamente por conta de todos os protocolos de segurança exigidos pelas autoridades de saúde de cada país.
Celebrando aproximadamente 2 milhões de views com o videoclipe da música “Vortex”, Tatiana Shmailyuk (vocal), Roman Ibramkhalilov (guitarra), Eugene Abdukhanov (baixo) e Vladislav Ulasevish (bateria) tem outros bons motivos para comemorar.
As produtoras IDL Entertainment e KLF Productions acabaram de confirmar oficialmente show extra em São Paulo, no dia 19 de maio de 2022, no Carioca Club. A outra apresentação acontecerá no dia 21 de maio.
Além disso, o Jinger também levará a turnê promocional do novo álbum “Wallflowers” para Porto Alegre (17/05 – OCulto) e Curitiba (18/05 – Tork ‘n’ Roll). Os ingressos para as três novas apresentações já estão à venda em https://www.clubedoingresso.com/jinjer. Mais informações no serviço abaixo.
Após excursionar ao lado de nomes importantes como Arch Enemy, Amorphis, Soilwork, Cradle of Filth e The Agonist, neste momento, o Jinjer fez extensa turnê headline pelos EUA e Canadá. Além disso, protagonizaram shows impressionantes em grandes festivais como Wacken Open Air, With Full Force XXVI, Tuska 2019, Download 2019, Vagos Metal Fest 2019, Brutal Assault XXIV, entre outros, e passagem pelas principais cidades da Europa, Japão e África do Sul.
“Wallflowers” não apenas apresenta um próximo passo metódico e premeditado na já imponente carreira da banda, mas, além disso, reflete as adversidades pessoais que eles enfrentaram devido aos eventos mundiais no último ano.
Este novo trabalho “Wallflowers” não é somente uma atualização para o som de groove metal progressivo que todos os fãs do Jinjer desejam, mas também uma panela de pressão sônica de musicalidade técnica, fúria emocional e uma trilha sonora intensa condizente com o estado angustiante do mundo hoje. Vindo da região ucraniana de Donetsk, dominada pelo conflito, mas agora chamando Kiev de sua base principal, o Jinjer realmente não mede palavras – ou riffs – em “Wallflowers”.
Com quase todos os lançamentos do grupo compostos entre vans, salas de backstage e turnês constantes, “Wallflowers” continua de onde seu antecessor “Macro” parou, só que desta vez com menos distração e mais tempo para a banda se concentrar na composição do novo álbum.
Sua precisão excepcional de metal moderno, emparelhada com muita atitude, rendeu lhes uma base de fãs ferozmente leal e raivosa, além de serem aclamados massivamente pela crítica especializada, tornando uma das bandas mais comentadas hoje e diversas apresentações com ingressos esgotados em todo o mundo. “Wallflowers” estará disponível no mercado brasileiro via Liberation Records e será lançado mundialmente via Napalm Records.
SERVIÇO SÃO PAULO IDL Entertainment e KLF Productions orgulhosamente apresentam Jinjer Data: 19 de maio de 2022 Local: Carioca Club Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 (próximo ao metrô Faria Lima) Horário: 17h (open doors) Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206 Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos. Estacionamento: nas imediações (sem convênio) Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes
# SETORES / PREÇOS (sujeito à alterações) – Pista meia/promocional*: 1º Lote: R$110 | 2º Lote: R$130 | 3º Lote: R$150 – Camarote meia/promocional*: 1º Lote: R$200 | 2º Lote: R$250 *O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
* Para a compra de ingressos para estudantes e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei; ** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais; *** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.
Comentários