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Kuazar: power trio paraguaio lança segundo álbum, ‘Hybrid Power’

Crédito: Guti Gonzalez

“Hybrid Power” promete fazer história na cena do metal sul-americano

Trio paraguaio de thrash metal Kuazar, que atualmente conta com Josema Gonzalez (vocal e guitarra), Marcelo Saracho (baixo) e Ratty Gonzalez (bateria), apresenta seu segundo álbum, “Hybrid Power”, e se prepara para iniciar um novo ciclo de shows após mais de seis anos. Contando com oito faixas, o sucessor de “Wrath of God” (2009) e do DVD “Wrath on the Road” traz músicas agressivas e versáteis, incluindo toques de elementos latinos e uma pegada mais moderna.

“Hybrid Power” teve a produção artística e as partes de bateria gravadas pelo brasileiro Marcelo Moreira (Almah, Kiko Loureiro, Circle II Circle, Graham Bonnet Band, Marmor, Burning In Hell). O material também traz a presença do produtor paraguaio Adrian Ortiz nas gravações extras e produções adicionais, além de mixagem de Brendan Duffey. “Estamos com um som renovado, explorando sonoridades clássicas e modernas. Daí vem parte do conceito ‘híbrido’ presente ao longo do álbum e exposto no título”, revela Josema Gonzalez.

Antes do lançamento foram produzidos três singles/clipes, incluindo “Obscure & Violent”, “Silence” e “Machete Che Pope”. “A letra de ‘Silence’ trata da conscientização sobre o suicídio, pois pretendemos trabalhar ao lado de ONGs para usá-la como uma fuga da depressão. Queremos usar exemplos e contar histórias sobre pessoas que lutaram e venceram a batalha contra esta terrível doença. Por outro lado, houve uma tremenda polêmica no Paraguai, gerada pelo relato histórico e pelo uso de imagens da banda tocando em igrejas para o videoclipe de ‘Machete Che Pope'”, conta.

Já “Obscure & Violent”, o primeiro single, fala da natureza violenta da humanidade. “O refrão diz ‘o ódio é a fonte do nosso poder’, o que resume a ideia principal da letra, explorando a existência natural de sentimentos ruins, agressivos e sádicos na humanidade. Desde os cultos religiosos espirituais até as guerras, a presença do mal e dos pensamentos agressivos está sempre presente na humanidade”, acrescenta Josema Gonzalez.

Veja o clipe de “Machete Che Pope” em https://youtu.be/Y3Er8CwetOw

Confira o repertório de “Hybrid Power”:
1- Obscure and Violent
2- Hybrid Power
3- Future Necropolis
4- Silence
5- There for me
6- The Sniper
7- Antagonist
8- Machete che pope (Acosta ñu)

A arte de capa foi desenhada pelo artista paraguaio Sant V. Schreiber. “Ela apresenta uma menina indígena e uma europeia, com diversos detalhes escondidos no desenho e que remetem a momentos das músicas contidas no álbum e a clássicos do Kuazar”, conclui o vocalista e guitarrista.

O Kuazar vem se destacando nos palcos da América do Sul, tendo realizado shows no Paraguai, Brasil e Bolívia, tocando ao lado de Megadeth, Kreator, Behemoth, Hirax, Sepultura, Violator e Krisiun, obtendo uma sólida base de fãs em um curto período de tempo.

Ouça Hybrid Power nas plataformas de streaming em https://orcd.co/kuazar-hybridpower

Mídias sociais:
https://www.instagram.com/kuazarmetal/
https://www.facebook.com/kuazarmetal

Contato: contactokuazar@gmail.com

X-Empire lança novo vídeoclipe com participação internacional!

Foto por Michel Villares

Os paulistas do X-Empire lançaram recentemente o videoclipe para “Let It Die (Acoustic)”, trazendo a participação do cantor britânico Chris Clancyda banda americana Mutiny Within.

Assista “Let It Die (Acoustic)” em https://youtu.be/8Z0jgbf5lg0

O quinteto formado atualmente por Michel Villares (vocal/produção), André Marques e Ricky Franco (guitarras), Émerson Soares (baixo) e André Luis (bateria) mais uma vez provaram que dentro do metal contemporâneo não existem fronteiras, e que quem não experimenta novos ares e desafios tende a uma estagnação perigosa para os moldes de como é consumido música atualmente.

A versão elétrica e original de “Let It Die” foi lançada anteriormente no elogiado álbum “Grief”, de 2017, e nela também trazia a participação de Chris Clancy,só que nessa nova versão a banda trouxe arranjos, sintetizadores e acentuações mais comerciais criados pela atual dupla de guitarristas André Marques e Ricky Franco.

“Let It Die (Acoustic)”, é a segunda faixa disponibilizada de “Revised & Acoustic”, vindouro EP contendo somente novas versões e arranjos acústicos para faixas de sua carreira, que a banda pretende lançar em breve. O primeiro single desse trabalho foi “Paralyzed (Acoustic)”, lançado no final do ano passado.

Após isso, o grupo se dedicará a um outro EP, agora totalmente elétrico e inédito, já intitulado como “Catharsis”, com previsão de lançamento ainda esse ano.

(Originalmente) Para fãs de: MeshuggahPeripheryTriviumScar SynmetryMutiny Within, Symphony X, Nevermore, Dream Theater, Iced Earth

(Nesta nova versão) Para fãs de: Creed, Nickelback, Alter Bridge

Siga, Ouça e Assista a X-Empire em https://linktr.ee/xempireofficial

Mídias Sociais:

Spotify: https://spoti.fi/36JnwNM
Bandcamp:
 https://xempireofficial.bandcamp.com
Youtube:
 www.youtube.com/xempireofficial
Facebook:
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Instagram:
 www.instagram.com/xempire_official

Fonte: JZ Press (@jzpressassessoria)

Produção, Engenharia, Mixagem e Masterização por Michel Villares (M&H Studio – @meh.studio)

Co-Produção e Engenharia adicional por Ricky Franco (M&H Studio – @meh.studio)

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

Formado em 2012, na cidade de São Paulo, o X-EMPIRE tem o objetivo de expressar sua sonoridade de forma contemporânea, usando novos e profundos conceitos líricos que se equilibram perfeitamente com suas densas melodias.

Sua sonoridade moderna, complexa e única, calcada nos vocais alternantes que variam do limpo e melódico ao gutural e ríspido, somada a técnica de seus riffs de guitarra bem estruturados, baixo e bateria marcantes, agrada grande parte do público apreciador de refrões contagiantes e vertentes mais progressivas e pesadas que permeiam os estilos como o Groove MetalDjentProg MetalMetalcore e até o Pop.

Desde sua formação, nunca teve medo de experimentar novos desafios, e agora escancara fortemente influências de bandas como, por exemplo, MeshuggahPeripheryTriviumScar SynmetryMutiny WithinSymphony XNevermoreDream TheaterIced Earth, dentre outros, com intuito de nunca limitar sua arte.

RPM lança o single “Promessas”

“Promessas” é o novo single do RPM que conta com Fernando Deluqui, guitarra e vocais, Dioy Pallone, baixo e backing vocais, Luiz Schiavon, teclados e Kiko Zara, bateria e backing vocais.

A canção, assinada por Deluqui e Schiavon é protesto dirigido a grande parte da classe política, meramente oportunista. Para aqueles que não param de aumentar o próprio salário, só pensam na próxima eleição em vez de trabalhar e não valorizam as pessoas que os colocaram em seus lugares, o povo. Os fãs da banda devem gostar da sonoridade agressiva e pesada com a banda soando bem rock!

A canção foi registrada nos estúdios Ruther Sound e Master Mixing mas já está no repertório dos shows que a banda vem fazendo por todo o Brasil desde junho de 2022. A produção ficou a cargo de Conrado Ruther.

Ouça Aqui o Single: https://ditto.fm/promessas-rpm

Designer Debora Tavares presta homenagem a Andre Matos

No dia 08 de julho 2019, o icônico maestro e vocalista Andre Matos, nos deixou de forma inesperada, deixando saudades e seu legado que permanece no coração de todos os fãs. Marcando a data de hoje um dia importante para o Rock nacional.

Em homenagem a este artista tão importante, a designer Debora Tavares publicou em sua página do instagram uma arte para lembrar deste dia, confira: @itdesign.br

Darkship divulga a entrada do baixista Doods e participação no festival online da Roadie Crew e no programa Backstage

Depois do anúncio oficial da entrada do guitarrista e vocalista Misael Dutra à nova formação do DARKSHIP, a banda gaúcha agora divulga a entrada do novo baixista, o músico Eduardo Junges Varga Machado, conhecido nas mídias sociais por Doods Junges. Tendo atuado desde 2011 no mercado musical, o baixista teve seus primeiros contatos com o Rock ainda quando criança, através de fortes influências vindas de casa, como explicou: “Aos 7 anos ganhei meu primeiro instrumento musical, um ukulele. Desde então, o gosto pelas cordas foi crescendo a cada dia. Até que, em 2015, adquiri um contrabaixo, e foi paixão à primeira tocada. Desde então, venho estudando as baixas frequências e me aperfeiçoando cada vez mais no instrumento”.

Com o recente lançamento do álbum “Between the Shadows”, o segundo da banda, o DARKSHIP entrou em sua fase pós-pandemia à procura de um baixista que estivesse de acordo com uma proposta que reunisse habilidade e aptidão com o instrumento com carisma e entrosamento com os demais membros. Doods comenta como foi seu processo de entrada na banda: “Eu já conhecia o trabalho do Darkship há algum tempo, e fiquei muito animado assim que surgiu o convite para um teste com eles. Desde o início estive ciente da responsabilidade que seria fazer parte de um grupo tão experiente, e, portanto, dei meu melhor para agradá-los”. De acordo com o baixista, a relação com os colegas de banda tem sido a melhor possível desde sua entrada: “Me acolheram de maneira incrível e sempre estiveram presentes para ajudar em minha adaptação ao modo de operar do grupo, as músicas, etc. Fora que se trata de pessoas extremamente profissionais, o que resulta em uma qualidade sem igual de desempenho individual em cada ensaio”.

Em comunicado, o baterista Joel Pagliarini declarou: “Estamos extremamente felizes em receber Doods como novo integrante da banda Darkship. Desde o primeiro momento em que surgiu a oportunidade de tê-lo conosco, ficamos animados com a possibilidade de agregar seu talento e energia ao nosso som. Doods é um músico excepcional e sua entrada como baixista trouxe uma nova dimensão às nossas músicas. O processo de entrada de Doods na banda foi muito positivo. Ele já conhecia nosso trabalho há algum tempo e estava familiarizado com nosso estilo musical. Quando o convite para um teste chegou, ele se dedicou intensamente para mostrar o seu melhor. E podemos dizer que ele superou todas as nossas expectativas!”.

Agora com o line-up completo, com Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal), o DARKSHIP segue na divulgação de seu novo álbum, “Between the Shadows”, que será lançado neste sábado, dia 10 de maio em todas as plataformas digitais. Produzido por Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, em São Paulo/SP, o trabalho mostra a evolução do grupo nestes mais de dez anos de estrada. Nesta sexta-feira, o grupo também participará da 39ª edição do Roadie Crew Online Festival, a partir das 19h30, através do canal do YouTube da revista Roadie Crew (www.youtube.com/roadiecrewmagtv. Além disso, “Between the Shadows” também estreará no Programa Backstage da Rádio Kiss FM, que vai ao ar no domingo, dia 11 de junho, às 22h, em http://www.programabackstage.com.

Faça o pre-save do álbum “Between the Shadows”:
https://onerpm.link/596711933327

Assista ao vídeo ao vivo de “You Raise Me Up!”:

Ouça o álbum de estreia “We Are Lost” no Spotify:

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PRÊMIO MUS ANUNCIA SUA PRIMEIRA EDIÇÃO EM COQUETEL DE LANÇAMENTO QUE CONTOU COM GRANDES NOMES DA NOSSA MÚSICA

Crédito: Mayara Giacomini.

O evento aconteceu no espaço para eventos SVO Secreto, localizado no shopping Vila Olímpia, e teve como intuito anunciar a realização do 1º Prêmio Mus, premiação que contemplará artistas brasileiros renomados e despontando.

Ontem, no espaço SVO Secreto do Shopping Vila Olímpia, aconteceu o coquetel de lançamento do Prêmio MUS 2023. A festa teve o intuito de celebrar e lançar oficialmente a premiação que acontecerá na Vibra São Paulo no próximo dia 9 de agosto .

A noite contou com a presença de vários nomes do cenário musical brasileiro, que se revezaram no palco com a banda Karaokillers. Entre os presentes que subiram ao palco, estavam Nasi, Clemente Tadeu, Kiko Zambianchi, Robério Santana, Luiz Carlini, Alec Haiat, Fernandinho Beat Box, entre outras personalidades. 

A banda Indigans, de Santa Catarina, ainda desconhecida do grande público, foi a convidada especial e tocou pela primeira vez em São Paulo.

Entre novos artistas, produtores, jornalistas e empresários, o evento também contou com a presença nomes como Thaíde, Alberto Hiar (Cavalera), Bianca Jhordão, banda Dr Sin, Lucas Inutilismo, a guitarrista Isa Nielsen, a cantora Ana Preta, Yaya Pagh, Marcos Lanza, Pit Passarell, Felipe Machado e Marcão CBJR.

Seguindo o modelo do MUS Preview, evento realizado em agosto de 2022 e que serviu para dar um gostinho do que será a mais nova premiação da música brasileira, a edição 2023 também terá apresentações de artistas novos e consagrados dividindo o palco, entre o anúncio dos vencedores.

Algumas das categorias deste ano são Música do Ano, Artista/banda Revelação, Banda de Rock, Show Nacional, Videoclipe, Influencer Musical e Artista do Ano. A escolha dos indicados e vencedores é feita pelos curadores do Prêmio MUS. Algumas das categorias terão votação aberta ao público geral.

Uma novidade no formato deste ano serão homenagens aos grandes nomes da música pop e rock, partindo da década de 60 até os dias de hoje, em performances dos maiores sucessos desses gêneros em forma de musical.

As opções de votação abrem no dia 20 de junho, no site e nas redes sociais do MUS e a partir de hoje (7/6), qualquer pessoa pode indicar novos artistas para a apreciação da curadoria MUS através do site www.premiomus.com.br acessando a aba “Indique Uma Banda ou Artista”.

Mais informações serão divulgadas em breve. Siga o MUS nas redes sociais:

https://www.instagram.com/mus_premio/

Prestes a completar 40 anos, loja física da Heavy Metal Rock em Americana recebe reforma

Preste a completar 40 anos de atividades, a Heavy Metal Rock é parte intrínseca da história do heavy metal no Brasil. Seja como loja ou em sua divisão como selo, a Heavy Metal Rock contribuiu diretamente para que o país se tornasse um dos principais em todo o mundo no fomento da cena cultural de heavy metal.

Como selo, a Heavy Metal Rock já foi responsável por lançar no Brasil discos das maiores bandas do metal mundial como Saxon, Megadeth, Testament, Possessed, Cannibal Corpse, Lamb Of God, Jinjer, entre muitos outros, além de ser, talvez, a maior apoiadora do metal nacional ao lançar, frequentemente, até hoje, dezenas de álbuns de bandas brasileiras.

Em breve a Heavy Metal Rock anunciará novidades para o mês de Setembro de 2023 quando irá celebrar seus 40 anos. Porém, a primeira delas foi a reforma da sua loja física localizada na cidade de Americana, interior de São Paulo. A loja recebeu nova decoração e reformulou a disposição dos diversos produtos que oferece a seus clientes, como CDs, LPs, camisetas e acessórios. Tudo agora está ainda mais organizado para facilitar as compras dos roqueiros que não abrem mão de fazer uma visita na loja física.

Para clientes de outras cidades e estados, o site da Heavy Metal Rock está com muitas novidades essa semana. Entre elas tem o novo álbum do Warshipper, “Essential Morphine”, lançado pelo selo Heavy Metal Rock e que tem sido muito elogiado. Tem também os novos do Metallica, The Troops Of Doom, Iron Savior, entre outros.
Não deixe de conferir também a promoção de Dia dos Namorados onde você compra quatro itens e leva o quinto de graça.
Acesse e confira: https://hmrock.com.br/

Mais Informações:
https://hmrock.com.br/
www.instagram.com/heavymetalrock83
www.facebook.com/hmrock83

Multi-instrumentista Gabriel Franzese lança banda Dead Marble com single de “Memento” e videoclipe tocando todos os instrumentos

Credito Foto: Eduardo Orelha

Radicado nos Estados Unidos, o brasileiro tem como mentor o guitarrista Kiko Loureiro (Megadeth) e tem show de estreia marcado para o dia 8 de julho no Viper Room, em Los Angeles

O multi-instrumentista brasileiro Gabriel Franzese, de 23 anos, acaba de lançar sua primeira banda autoral intitulada Dead Marble. Com musicalidade ímpar e influências de Hard Rock e Metal, o grande diferencial da Dead Marble é que Gabriel toca todos os instrumentos, como pode ser visto no primeiro single “Memento”, lançado recentemente pela banda no YouTube e em todas as plataformas digitais. O álbum de estreia da Dead Marble, autointitulado, será lançado em 7 de julho de 2023.

Assista “Memento”https://youtu.be/tWN7yohYGvE
Ouça no Spotifyhttps://open.spotify.com/artist/0OuSmQBQWi89p5lEVp6VzB
Saiba mais sobre a Dead Marblehttps://linktr.ee/deadmarble

Gabriel Franzese explica sobre o single e o vídeo de “Memento”“Memento é uma das minhas músicas favoritas que já escrevi. Nunca escrevi uma música tão rápido. Foi uma daquelas músicas que se escrevem sozinhas.”

SOBRE “MEMENTO”

“Memento” é baseado na ideia de agir de forma imprudente com as pessoas que você ama. Com essa ideia na cabeça, Gabriel usou o filme Memento (em português, Amnésia) de Christopher Nolan, que ajudou a moldar o conceito visual e lírico. “Sendo um dos meus filmes favoritos de todos os tempos, trabalhei nas falas e conceitos do filme na letra. A ideia sobre agir como se não houvesse consequências me pareceu fácil de ilustrar através do protagonista do filme, Lenny, que tem perda de memória curta.” explicou Gabriel.

“Musicalmente falando, “Memento” foi a música mais rápida do álbum a ser feita desde o conceito inicial até o produto final. Eu a compus 20 minutos depois de pegar minha guitarra. Estava brincando com a minha alavanca e criei um riff que soava instável. Percorrer aquele riff repetidamente tornou-o hipnotizante e criou essa sensação nauseante. Esse riff acabou sendo o riff pós-refrão e também serviu como o principal motivo rítmico da música. A música basicamente se escreveu depois disso, já que o verso, o pré-refrão e o refrão foram compostos numa tomada só gravando a demo. Lamb of God e Dream Theater foram grandes influências para esta música. Em termos de bateria, adotei uma abordagem estilo Eloy Casagrande para as partes mais tribal, incorporando aquele estilo brasileiro.”

SOBRE GABRIEL FRANZESE

Gabriel nasceu e cresceu em São Paulo, SP. Sua paixão pela música começou depois de assistir a um DVD do Bon Jovi, aos 2 anos de idade. Com apenas 5 anos, começou aulas de guitarra no Souza Lima e estava determinado a aprender todas as músicas do Bon Jovi. Ele rapidamente desenvolveu um amor por tocar música e aprendeu sozinho a tocar bateria aos 9 anos de idade, assistindo a um DVD do Metallica. Ao longo do caminho, Gabriel também aprendeu baixo, piano e desenvolveu habilidades vocais, tornando-o um talentoso multi-instrumentista. Em 2017, Gabriel se tornou um artista da renomada marca Ernie Ball Music Man. Ele fez sua estreia como artista solo em 2018, mas em 2023 decidiu continuar sua carreira sob o nome de banda “Dead Marble”, um projeto onde ele compõe e grava todos os aspectos da música. Para shows, Gabriel assume o papel de vocalista e guitarrista solo, e conta com a ajuda de Hank Lin na bateria, Sam Callahan no baixo, e Alex Hart na guitarra base, todos amigos de faculdade do Gabriel. Foi por meio de seus estudos no Musicians Institute em Los Angeles que ele conheceu seus companheiros de banda.

Saiba mais sobre a Dead Marble:
Site Oficial: https://www.deadmarble.com/

Taurus: Novo ciclo e com novo vocalista

Taurus entra em um novo ciclo de sua carreira e anuncia nova faixa com novo vocalista

Os Niteroienses do Taurus chegam com grandes novidades em 2023. Com muitos acontecimentos nos últimos anos a banda, em comum acordo, encerrou o ciclo com Otavio Augusto e neste momento oficializam Rudi Sgarbi a frente dos vocais da banda, e assim iniciando um novo ciclo.  

Para o início dos trabalhos a banda já produziu e está disponibilizando a poderosa faixa “Lunático” mostrando que Rudi agregou sua “personalidade vocal” à música, tornando agressiva, pesada e na pegada Taurus. 

Sobre a faixa, o próprio Cláudio Bezz comenta: 

“A ideia do novo single partiu de uma peça de Shakespeare, Rei Lear, ato IV, cena 1, chamada “O louco guia os cegos”. Toda a letra gira em torno desse cara, o tal “louco/lunático”, um ser real, que tem uma aura de “inofensivo”, do tipo “…ah, deixa ele pra lá…”, com as ideias tão estapafúrdias que nunca iriam se espalhar. No fundo, foi essa fonte de desgraça (invisível e ordinária) que tomou de assalto as mentes na nossa história recente. 

Instigante, não é? Então vale a pena acessar o link abaixo e ouvir para poder ter a sua própria opinião: 

O design da capa do single ficou por conta do “mago” Alcides Burn. 

Siga o Taurus nas redes sociais: 
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YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCK7nMOH-a7cB4tBbyGI1upg
Dies Irae – www.diesirae.com.br      

Hammurabi: disco ao vivo não foi planejado, mas é realidade

Crédito: Jéssica Kuhne

“Let The Sinos River Valley Ablaze” foi captado na segunda edição do Ablaze Metal Fest

Diferentemente do que acontece normalmente, o Hammurabi não se planejou para soltar um trabalho ao vivo, mas contou com uma estrutura de peso durante sua passagem por Novo Hamburgo (RS). Assim saiu “Let The Sinos River Valley Ablaze”, já disponibilizado em todas as plataformas de streaming. O material traz na íntegra o show da banda mineira, que fechou o primeiro dia da segunda edição do Ablaze Metal Fest, realizado no último dia 25 de março em Novo Hamburgo (RS). Na ocasião, além do guitarrista, vocalista e fundador Daniel Lugondi, estavam Guilherme Goto (guitarra), Gabriel Kaspar (baixo) e Yuri Alexander (bateria). Realizado em dois dias, o Ablaze Metal Fest, maior festival na região Sul, também contou com a presença de nomes como The Troops of Doom, Ratos de Porão, Distraught, Test, Vazio e outros.

“Discos ao vivo são uma realidade no mercado e costumam marcar performances épicas. Obviamente, é o tipo de formato que mais exige planejamento, ensaios a exaustão e uma equipe de alto nível, sincronizada e determinada para se obter grandes resultados”, observa Daniel Lugondi. “Nas suas devidas proporções, considerando o underground nacional, quaisquer desses lançamentos exigem uma força descomunal, os imponderáveis podem ser vários. Em nosso caso, nada foi planejado, mas como fizemos uma grande performance, temos agora o lançamento de ‘Let The Sinos River Valley Ablaze'”, acrescenta.

Confira o vídeo de “Followers of Black”, extraído da performance do Hammurabi no “Ablaze Metal Fest” em https://youtu.be/ThQkWl56yls

Repertório – “Let The Sinos River Valley Ablaze”:
01. Intro
02. Blessed by Hate
03. The Emperor Returns to the Front
04. Prelude to Creation
05. Oil, Smoke, and Blood
06. Kings of Babylon
07. Highway of Death
08. Wrath Against the Dying of the Light
09. Followers of Black

O lançamento também marca os 17 anos da banda, que segue fazendo shows pontuais enquanto prepara seu novo disco, com perspectiva de lançamento para o segundo semestre. Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/yja5h7z2

Mídias sociais:
https://www.facebook.com/HammurabiBrasil
https://instagram.com/HammurabiBrasil
https://twitter.com/HammurabiBrasil

Produtores interessados em reservar uma data: galbes@xaninhodiscos.com.br

E-mail: daniel.lucas@hammurabi.com.br

Membros do Oasis, Ride e Happy Mondays revelam novo supergrupo Mantra Of The Cosmos

Lançam primeiro single “Gorilla Guerilla” pelo selo BMG

Mantra Of The Cosmos, lança seu primeiro single “Gorilla Guerilla” pelo selo BMG. A faixa tem o clima assustador e a loucura do “monkey see monkey do (macaco vê, macaco faz)”, com os gritos exuberantes de Shaun de “gorilla” sobre um dub jive mutante de disco espacial pulsante. Sinta a vibe da faixa assistindo ao videoclipe psicodélico e animado, dirigido pelo filho de Shaun Ryder, Olli Ryder.

Mais uma supernova do que um supergrupo, Mantra Of The Cosmos é um casamento musical que funciona. O novo e atraente projeto de Shaun Ryder (Happy Mondays) e Zak Starkey (The Who e Oasis) é uma coalizão solta de talentos sinérgicos que, juntamente com Andy Bell (Ride e Oasis), que participa da composição e toca guitarra, e Sshh Starkey, que também participa da composição e co-produção com Zak, contribui para uma colisão esmagadora de talentos diferentes que funcionam juntos.

Um supergrupo de rock espacial com grooves intergalácticos e riffs potentes, é um caldeirão musical que enfatiza a intrigante combinação do poeta lírico de Salford, e sua fascinante e genial skree de palavras, com o filho do maior baterista pop de todos os tempos, que foi treinado nas artes rítmicas por Keith Moon. 

Falando sobre o projeto como um todo, o ex-guitarrista do Oasis, Andy Bell, disse: “É um prazer fazer parte do Mantra of the Cosmos. Quatro almas com a mesma mentalidade que se divertem com a mesma música”. Ainda sobre o som da banda, o baterista Zak Starkey destaca seu “groove psicodélico fantástico, de uma banda de desajustados, forasteiros e inovadores”. Enquanto o vocalista Shaun Ryder acrescenta: “É uma explosão, amigo”.

A lenda de Manchester, Bez, simplesmente acrescenta: “Eu sempre soube que o melhor ainda estava por vir”.

Mantra of The Cosmos é uma mistura de potencial pop e um mash-up dos sons, no qual Zak corta seus grooves em ritmos hipnóticos e, em seguida, passa a usar guitarra e teclas para criar sons de death disco deslocados. Andy Bell usa sua guitarra para criar um groove hipnótico e Sshh dá vida ao seu talento na paisagem sonora 3D. O resultado é um sci-fi funk e um indie fora do padrão, além de uma série de faixas de pop do século 21, com um humor sombrio de desenho animado e um melodrama de music hall sobre batidas esparsas e eletrocussão.

Fique ligado nos próximos lançamentos do Mantra Of The Cosmos… 

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Paura mostra hardcore denso e pesado no novo single Retaliate

Crédito: Marcos Scaglione

Música tem participação de Anderson Silva, vocalista das bandas Undostais e Unshaken

A raiva colossal dos riffs e das batidas marcam o novo single do PauraRetaliate. Nesta segunda música que prepara para o lançamento do oitavo disco Karmic Punishment, o hardcore furioso é mais um recado sem meias palavras da cultura antifascista.

Retaliate tem feat de Fábio Prandini com Anderson Silva, vocalista das bandas Undostais e Unshaken.

Ouça o single aqui: https://sym.ffm.to/retaliate.

No contexto do single anterior, World to be Free, que é também a ambiência de todo o Karmic Punishment, a ser lançado em breve, Retaliate é mais um manifesto do Paura que busca conscientizar e engajar a sociedade na luta contra o fascismo.

A letra da música também reforça o posicionamento do Paura na luta contra qualquer tipo de preconceito. Pelo hardcore, a banda está sempre aberta ao diálogo para desfazer pensamentos coloniais ou racistas, mas deixa claro que não ouvirá o outro lado que levantar qualquer tipo de bandeira fascista.

Anderson comenta sobre sua participação em Retaliate, que complementa o que o Paura transmite neste single:

“Participar desse som, para mim, é colaborar nessa formação de quadrilha antifascista, traficando boas ideias, por meio de um metal hardcore extremamente raivoso, e groovies de bateria violentos envolvidos em um som pesado e denso que soa como um abraço de uma companheira, ou um companheiro que ta na luta por uma sociedade minimamente mais justa, ao mesmo tempo que soa também como um soco na boca de racistas e homofóbicos alinhados a ideias fascistas”.

Single anterior, World to be free

World to be Free, lançado no mês passado, inaugurou os trabalhos do novo álbum do Paura com corriqueiro e autêntico hardcore do Paura, direto, pesado e reflexivo, com riffs e batidas raivosas, uma música antifascista e contra extremismos, seja na política quanto na vida em sociedade. Ouça aqui: https://youtu.be/pjbXeh-E8pg.

Karmic Punishment, o novo disco

Karmic Punishment foi gravado por Thiago Bezerra no Mastery Studio e Canil Studios, mixado pelo mesmo no Madness Music Studios e masterizado por killingsworth no Dead Air Studios.

O lançamento, que acontece entre junho e julho deste ano, será nas plataformas de streaming e também em CD físico, que chega graças a uma parceria do Paura com os selos Conspiracy Chain, Samsara Discos, Tu.Pank Recs, Two Beers Or Not Two Beers, 255 Recs, Fuck It All Recs, Terceiro Mundo Chaos Discos, Tumba Produções, Distro dos Infernos, Lokaos e Vale do Caos Recs.

Paura nas redes

www.instagram.com/paurahardcore
https://linktr.ee/paurahardcore
https://www.youtube.com/c/PAURAHardcore

Dream Wild revela capa de seu disco de estreia, “Omen To Battle”

O álbum vai reunir nove faixas inéditas e contará com participações especais de Leandro Caçoilo, Andre Tulipano e Joe Moghrabi

O Dream Wild é, definitivamente, uma banda cult.
Formada em 1995 na cidade de Votorantim, região metropolitana de Sorocaba, o grupo sempre foi muito querido pelos headbangers, tanto da velha como da nova escola.
Os shows da banda sempre foram caracterizados pela quantidade e diversidade do público. Fãs de todos os estilos do metal sempre se uniam em frente ao palco para levantar seus punhos cerrados e curtir o heavy metal tradicional do Dream Wild.
E foram tantos shows nesses 25 anos! Savatage, Angra, Salário Mínimo, Dark Avenger, Wizards, Circa (com membros do Yes), André Matos, Torture Squad, Hellish War, Portrait, foram algumas entre tantas outras bandas que o Dream Wild já dividiu o palco.

E por sempre priorizar os palcos, o Dream Wild frequentou pouco os estúdios, embora sem prejuízo ao processo criativo, que sempre se manteve ativo. Os setlists dos shows do Dream Wild raramente incluíam covers e a banda até coleciona músicas que são consideradas clássicas: “Metal Warriors”, “Breaking Heads”, “Time Of Confusion”, são algumas delas.
Então eis que, depois de 25 anos e do lançamentos de algumas demos, EPs e singles, o Dream Wild anuncia aquele que será considerado seu primeiro álbum, “Omen To Battle”.

“Omen To Battle” foi gravado no Estúdio 8 em Tatuí/SP com o produtor Iago Pedroso e vai reunir nove faixas: “Omen To Battle”, “Battlefield”, “Pass Over On Opressor”, “Revelations”, “Headbangers”, “Reality Overdose”, “Heroes Of Life”, “Walls Of Eternity” e “Receptors”.

“Omen To Battle” contará três participações mais do que especiais: Andre Tulipano, vocalista e guitarrista da consagrada Steel Warrior, participa nos vocais da música “Revelations”, já o grande vocalista Leandro Caçoilo, do Viper, fará uma participação especial na música “Receptors”, e, por fim, Joe Moghrabi, grande compositor e guitarrista brasileiro, participa na música “Headbangers”.

A capa de “Omen To Battle” foi desenvolvida pelo renomado designer João Duarte (Metal Church, Angra) e, segundo o vocalista Marcio Rodrigues, reflete o conceito das letras e músicas do álbum.
“As dificuldades que enfrentamos hoje em dia ainda são as mesmas que nossos antepassados vivenciaram através dos tempos, tais como conflitos e batalhas – tanto internos quanto externos. As épocas diferentes na mesma arte mostram o ciclo interminável e vicioso da humanidade em torno da violência. As pequenas irmãs, de vermelho, simbolizam laços que transcendem o tempo e representam a essência da magia frente ao caos.”

A faixa “Reality Overdose” foi a primeira lançada como single. Dois outros singles antecederão o lançamento do álbum: “Revelations” com a participação de André Tulipano sai no próximo dia 09 de Junho e “Receptors”, com a participação de Leandro Caçoilo, sai no dia 14 de Julho.

“Omen To Battle”, o álbum completo, será lançado no dia 11 de Agosto.

Para ouvir “Reality Overdose”, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/2VLHnqI
Deezer: https://bit.ly/2UjhGwS
iMusic: https://apple.co/3AEcC5v
Youtube: https://youtu.be/uB6A3UoXyho (Vídeo Oficial)

O Dream Wild é atualmente formado pelos membros originais da banda, os guitarrista Ilde Carvalho e Marcos Santos, o baterista Daniel Mestre, o baixista Andrew Albuquerque e também o vocalista Marcio Rodrigues.

Mais Informações:
www.facebook.com/dreamwildband
www.instagram.com/dreamwildband

DIETH: DISPONÍVEL NO BRASIL “TO HELL AND BACK”, ÁLBUM DE ESTREIA DA NOVA BANDA DE DAVID ELLEFSON

Crédito: Maciej Pieloch Photography

A grande força do Death/Thrash Metal chamada DIETH, formada pelo baixista vencedor do Grammy David Ellefson, o guitarrista/vocalista sueco indicado ao Grammy Guilherme Miranda (ex-Entombed A.D.) e o baterista Michał Łysejko (ex-Decapitated), colocou a metalsfera em chamas quando lançaram o seu single de estreia (e que agora também é uma faixa do novo álbum), ‘In The Hall of the Hanging Serpents’, em meados de 2022. A faixa foi recebida com aclamação dos fãs e da mídia e marcou o emocionante ressurgimento desses três renomados músicos, reunindo-se como uma nova força musical após anos de silêncio.

E em 2023, a espera finalmente acaba com o lançamento do álbum de estreia do DIETH sob o título “To Hell And Back” que foi produzido pela própria banda, com mixagem e masterização de Tomasz Zed Zalewski no Zed Studios em Chechło, Polônia.

O álbum representa novos começos: musicalmente, liricamente e para os próprios membros da banda. Tecendo um fio sinistro de um implacável Death Metal embebido em tecnologia, com rápidas batidas Thrash e até mesmo ostentando a primeira performance vocal principal de David Ellefson numa das faixas, o DIETH ultrapassou os estereótipos dos gêneros musicais tocados anteriormente pelos membros para criar uma inesperada, mas carismática e dinâmica nova pegada sonora que marcará o gênero por toda a eternidade.

Abrindo com uma fascinante introdução acústica, a primeira faixa que dá nome ao álbum traz um feroz ataque de Death Metal com vocais dominantes. O poder palpável do tenaz trio torna-se imediatamente evidente, com ataques de percussão diversificada, um baixo profundo e envolvente, riffs técnicos e criativos, um solo exorbitante e uma apaixonada batalha lírica, provando que o álbum será de uma magnitude inexorável.

Faixas como ‘Dead Inside’ e ‘Don’t Get Mad … Get Even!’ mostram a faceta Thrash do DIETH, enquanto hinos do Death Metal como ‘Wicked Disdain’ ‘The Mark of Cain’ apresentam diabólicos solos de arrepiar os cabelos e ritmos vertiginosos muito bem apoiados por uma base esmagadora de pura agressão. Um dos destaques, a faixa ‘Free Us All’, flerta com o ritmo do álbum, misturando passagens sinuosas e agressivas com interlúdios de baixo retrô com produção psicodélica, seguido pela faixa ‘Heavy Is The Crown’ que é uma potente aplanadora com um belo groove Stoner, um refrão oscilante e um solo carregado de Blues. A poderosa e reflexiva balada ‘Walk With Me Forever’ mostra a estreia como vocalista principal de David Ellefson, cantando sobre a intensa perda de um ente querido e sua memória proporcionando a força necessária para continuar.

Terminando com a intensamente bela ‘Severance’“To Hell And Back” prova que o DIETH não é apenas mais um projeto paralelo ou “supergrupo”, mas sim a reencarnação coletiva de três renomadas forças do heavy metal que, ao aproveitar sua própria dor e conflito, entregaram um emocionante novo capítulo que nenhum fã de metal vai querer perder!

DIETH conseguiu ultrapassar qualquer estereótipo de estilo/gênero, criando um novo som cheio de carisma, rico em inovadores riffs de guitarra, grooves de bateria compactos, proeza técnica, vocais guturais e melodias cativantes.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/Napalm Records. Adquira sua cópia aqui: https://bit.ly/44AdAji.

FONTE: SHINIGAMI RECORDS/NAPALM RECORDS

VIPER lança novo single The Android e anuncia data de lançamento do aguardado álbum Timeless

Crédito: Pedro Margherito

Primeiro disco de inéditas da banda em quinze anos chega às plataformas digitais em 23 de junho; ouça agora “The Android”, cantada por Pit Passarell

A espera acabou: o VIPER lança mais uma música do álbum “Timeless“. “The Android” é o último single antes do lançamento do aguardado disco, que sai em todas as plataformas digitais em 23 de junho de 2023. É o primeiro trabalho inédito da lendária banda de heavy metal brasileira em 15 anos.

The Android” é uma faixa intensa e frenética, cantada por Pit Passarell e composta em parceria com o baterista Guilherme Martin. A música, que remete ao estilo do grupo das fases “Evolution” e “Coma Rage”, é mais uma amostra de que o repertório de “Timeless” engloba toda a carreira da banda.

A nova canção terá clipe assinado por Caio Cobra e João Leão. O diretor Caio Cobra foi responsável pelos clipes de “Under the Sun” e “Freedom of Speech”, produções em que João Leão atuou como diretor de fotografia. A capa foi feita pela artista Fernanda Victorello, autora de todas as artes dos singles lançados até agora e também da capa de “Timeless”, que em breve será divulgada.

O álbum “Timeless” será lançado pelo selo Wikimetal Music e contará com onze faixas, que incluem os singles “Under the Sun” e “Freedom of Speech“, assim como a faixa-título “Timeless“.

A produção foi realizada por Maurício Cersosimo (Paul McCartney, Avril Lavigne). O VIPER recentemente tocou no Rock in Rio 2022 e na primeira edição do festival Summer Breeze Brasil. Atualmente a banda está em turnê pelo Brasil, apresentando canções recentes e sucessos de toda a sua carreira.

O disco novo será o primeiro com a formação atual da banda, que conta com Leandro Caçoilo (vocais), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo e vocais) e Guilherme Martin (bateria).

OUÇA AGORA “THE ANDROID”

VIPER

Formado em 1985, o VIPER é um dos pioneiros do rock pesado no Brasil. O grupo foi fundado por Felipe Machado, Pit Passarell, Yves Passarell (hoje no Capital Inicial) e Andre Matos (que mais tarde seria vocalista do Angra e Shaman). O VIPER foi a primeira banda brasileira de heavy metal a fazer um grande sucesso no Japão. No início dos anos 1990, chegaram a liderar as paradas de sucesso à frente de grandes nomes mundiais, como Nirvana e Van Halen. Com álbuns como “Soldiers of Sunrise”, “Theatre of Fate” e “Evolution”, o VIPER gravou e fez turnês pela Europa, EUA e América do Sul. Durante a turnê no Japão, gravou o álbum ao vivo “Maniacs in Japan – VIPER Live”. Lançou ainda “Coma Rage”, gravado em Los Angeles, e “All My Life”. Foram destaque em grandes festivais mundiais, como Rock in Rio 2022 e Monsters of Rock, além de terem dividido o palco em shows de abertura para bandas como Metallica, Kiss, Black Sabbath e Motorhead, entre outras.

Marketing e Promoção no Brasil:
ForMusic – info@formusic.com.br

Foo Fighters lança “But Here We Are”

O esperado e já globalmente aclamado novo álbum do Foo Fighters, “But Here We Are”, foi lançado hoje, 2 de junho de 2023, pela Roswell Records/RCA Records.

Uma prova dos poderes de cura da música, amizade e família, “But Here We Are” teve 4 faixas previamente lançadas, que demonstraram dimensões de som e emoção que sugerem o alcance e a profundidade desse marco fenomenal do Foo Fighters. O primeiro single “Rescued”, com seu “fresco senso de phatos e urgência” (The New York Times), “um áspero e melódico rock com toque doce” Stereogum) em “Under You”, a “incursão totalmente inesperada no território shoegaze e pop” que foi “Show Me How” e a “poderosa despedida” (SPIN) dos 10 minutos de “The Teacher”, todas diferentes, ainda que igualmente libertadoras, brilharam. Hoje, com a revelação de “The Glass” (confira o visualizer AQUI), e cinco novas faixas, “But Here We Are” finalmente está no mundo.

Foo Fighters, Gilford NH

Produzido por Greg Kurstin e Foo Fighters, “But Here We Are” recebeu as mais calorosas boas-vindas, desde a multidão que já cantava cada palavra de “Rescued” e “Under You”, durante a triunfante volta da banda aos palcos, às primeiras reações críticas igualmente entusiasmadas com o álbum e suas canções, incluindo:

“Uma brilhante meditação em luto… o melhor álbum do Foo Fighters desde a virada do milênio” – Consequence

“’But Here We Are’ é um destaque… possivelmente o melhor e mais significativo álbum da banda.” — Goldmine

“Movido por um fresco sendo de pathos e urgência” – The New York Times

“Entrega tudo que os fãs passaram a conhecer e amar sobre os Foos.” – Revolver

“Uma das mais poderosas coletâneas musicais do extenso catálogo do Rock & Roll Hall of Fame… ‘But Here We Are’ é um bote salva-vidas estendido entre a banda e o público. para a cura.” – Rock Cellar

“Um dos mais fortes álbuns da carreira da banda… reconhecendo os enigmas da existência humana através do poder absoluto da música.” – SPIN

“É o que acontece quando uma música de rock alta, cativante, compatível com rádio é impulsionado pela paixão tangível… Os singles foram fortes — ‘Rescued’ é um verdadeiro hino, ‘Under You’ é de cair o queixo… A tristeza do Foo Fighters vem à tona, mas o álbum é muito veloz para ser piegas ou taciturno.” – Stereogum

“Um álbum que canaliza a dor em algumas das canções com maior sonoridade que o Foo Fighters já fez.” – Ultimate Classic Rock

“Memorável e cheio de significado” — USA Today

“Este salto do pessoal para o universal é a essência do Foo Fighters … confirma que os instintos do Sr. Grohl sobre como a música pode nos ajudar a processar e transcender até mesmo nossos momentos mais sombrios estão absolutamente corretos… um poderoso e melódico trabalho de luto.” – The Wall Street Journal

A banda está atualmente em turnê global. Para conferir a lista completa de datas, acesse: https://foofighters.com/tour-dates/

Foo Fighters, Gilford NH

Ouça – https://foofighters.lnk.to/BHWA

Assista o Visualizer de “The Glass”

Inraza lança o single Crowning, com clipe, e estreia a nova formação

Foto: Aline Castro @fotografa.alinecastro

Quarteto paulistano de death/groove metal aborda manipulação em massa e narcisismo na primeira música com Fernanda Souza nos vocais e Davi Oliveira na bateria

Inraza, banda paulistana de death/groove metal, inicia uma nova fase com o lançamento de ‘ Crowning‘, no streaming e também em videoclipe. O single marca a estreia de Fernanda Souza nos vocais e Davi Oliveira na bateria, que ao lado de Robin Gaia (baixo) e Bruno Ascêncio (guitarra), mostram alto nível e autenticidade no peso, técnica e conteúdo lírico.

Ouça aquihttps://distrokid.com/hyperfollow/inraza/crowning-the-chosen-one

Assista ao clipe de Crowling

 Crowning‘, traz um olhar crítico sobre temas como manipulação em massa e narcisismo, com letra inspirada no documentário Cults Explained, do Netflix. Reflete como o narcisismo, mesmo que às vezes escondido por trás de uma máscara de bondade e boas intenções, pode destruir, manipular e corromper.

Aliado à brutalidade, que também conta com momentos cadenciados por riffs e batidas potentes e empolgantes, o single traz questões que podem se aplicar em diversas situações do cotidiano, como relacionamentos tóxicos entre casais, pais e filhos, amigos de trabalho.

O clipe acompanha a atmosfera da música e é ambientado no momento da coroação de uma pessoa narcisista, com cenas intercaladas e que coexistem com o Inraza tocando.

Inraza, biografia

Inraza é uma banda de metal paulistana formada em meados de 2017 e que vem marcando presença no Brasil e exterior, espalhando uma forte mensagem em prol da igualdade social.

Batizado a fim de “enraizar” o senso de coletividade, o grupo surpreende pelos elementos inovadores, trazendo um respiro para a cena com um metal moderno e consistente. Sua formação atual é composta por Robin Gaia (baixista), Fernanda Souza (vocalista), Bruno Ascêncio (guitarrista) e Davi Oliveira (baterista).

Trazendo toda a agressividade do metal enquanto dá espaço para vocais melódicos e passagens sofisticadas, Inraza tem se apresentado por todos os cantos do Brasil, do Amazonas ao Paraná, fidelizando cada vez mais público por onde passa.

Ficha técnica de Crowning

Videoclipe
Direção e Câmera: Letícia Almeida e Joana Saraiva
Edição e Pós-Podução: Maurício Souza
Atores: Helo Barreto e Leandro Fabião

Música
Produção Artística: Samuel Bassani
Produção Vocal: Maycon Ernesto
Engenharia de Som: Chris Wiesen

Inraza é
Robin Gaia – Baixo
Bruno Ascêncio – Guitarra
Fernanda Souza – Vocal
Davi Oliveira – Bateria

Inraza nas redes
www.instagram.com/inraza
www.facebook.com/inraza
https://inraza.com

TESS, projeto de rock inspirado no movimento Mod, lança “Eu Não Consigo Entender”

Single chegou hoje às plataformas de streaming acompanhado de um criativo lyric video

TESS é o projeto liderado pelo cantor, músico e compositor gaúcho Daniel Tessler, que traz na bagagem parcerias com grandes nomes do rock nacional e internacional, como Gary Powell, Steve White, Steve Cradock, Dinho Ouro Preto, Paulo Ricardo e Sérgio Britto, entre outros. Aficionado pelo movimento Mod, Tessler segue o rastro deixado pelas icônicas bandas britânicas dos anos 1960 e 1970 e seu novo material não deixa a menor dúvida sobre isso.

Uma das novas composições é “Eu Não Consigo Entender”, que acaba de chegar aos aplicativos de música. Trata-se de um rock’n’roll cru e direto. Como diria o pessoal da velha guarda, o novo single da TESS é um petardo. “Essa música é um grito de revolta. Fala sobre a falta de compreensão da realidade quando somos ludibriados por alguma informação falsa ou incompleta. Isso geralmente nos induz ao erro e quando a gente finalmente acorda, se dá conta de que é preciso agir pra sair dessa” – comenta o artista.
Além de cantar e gravar as guitarras e o baixo, Daniel Tessler assina a produção, função que desempenhou com habilidade. Já entrou em estúdio sabendo o que queria: uma sonoridade equilibrada entre a alta fidelidade das produções atuais com o timbre glorioso das gravações da era pré-digital. Assim que rangem os primeiros acordes, vem à tona aquela energia mágica de som de porão.

“‘Eu Não Consigo Entender`, assim como as outras músicas que estarão no novo EP, temuma estrutura simples. O objetivo é transmitir urgência, portanto, não há mudanças bruscas de andamento, reviravoltas ou arranjos super elaborados. É rock barulhento e sem firula. Para cristalizar essa sensação de underground optei por uma produção mais guiada pelo punk, nada de som limpinho ou muito polido” – finaliza Tessler.

O EP da TESS está programado para ser lançado no dia 23 de junho e trará a participação de Nasi, cantor do Ira!.

Ficha Técnica
“Eu Não Consigo Entender” (Daniel Tessler)
Produzido por Daniel Tessler
Gravado no estúdio Track 74 (São Paulo)
Mixado por Daniel Tessler e Vini Tonello
Masterizado por Vini Tonello
Daniel Tessler: Vocal, Guitarra e Baixo
Eduardo Schuler: Bateria

Korvak: trio paraibano de death/thrash metal lança ‘Chapter II: World’s Duality’

Crédito: Renan Zott

Sucessor do debut “Korvak” (2019) foi lançado pelo selo Thrash or Death Records e está disponível nas plataformas de streaming

A banda paraibana Korvak, formada por André Brito (vocal e baixo), Gabriel Pontes (guitarra) e Cláudio Montevérdi (bateria), apresenta seu segundo álbum, “Chapter II: World’s Duality”, lançado pela gravadora Thrash or Death Records e já disponível nas plataformas de streaming. Com capa desenvolvida pelo renomado artista Márcio Aranha (SP), traz como tema central a dualidade que permeia o mundo.

O repertório de doze faixas é encerrado com “Febre Humana”, uma das duas com letras em português. “É um grito de revolta contra o tratamento corriqueiro e sem caráter de emergência ao meio ambiente. O ser humano é a doença para a terra – e ela tem seus meios de se automedicar!”, observa André Brito. “Uma curiosidade é que me reuni com Gabriel na época do falecimento de Eddie Van Halen e o tapping que marca a música surgiu por influência desse triste acontecimento. É uma espécie de fusão de Death e Van Halen, um encerramento perfeito para a viagem do álbum”, acrescenta.

Já o single “March to Death” é inspirado na série Mr. Robot. “Ela fala sobre como o modo de vida/produção de hoje nos impede de pensar como estamos lidando com as formas de relações, deixando a vida passar na marcha da morte”, explica o vocalista e baixista André Brito.

Confira a faixa “March to Death”, que explicita a sonoridade do trio transitando pelo death e thrash Metal, em https://youtu.be/gL006CMesf0

Explorando o death e thrash metal fora da obviedade, com linhas de progressividade e psicodelia, o trio de Campina Grande chega ao décimo ano de estrada com dois EPs lançados, um split e dois álbuns full. “Nosso som traz referências de Death, Coroner, Testament, Slayer, Kreator, Destruction, Voivod, Black Sabbath, Rush e outros nomes da música pesada, mas costumamos falar que fazemos um metal ‘old school futurista’, pois também englobamos influências de outros subgêneros e estilos não só do metal. Essa ideia se baseia em mesclar elementos musicais locais, sendo o ‘underground’ brasileiro”, detalha Brito. “No novo álbum, por exemplo, temos a faixa ‘A Fera’, que vem como um respiro em meio ao caos, algo como fazia Tony Iommi nos discos do Black Sabbath nos anos 70. Com soturnas influências nordestinas, como Zé Ramalho, seu tema é uma angústia filosófica”, completa o guitarrista Gabriel Pontes.

Com seu show enérgico, o trio já dividiu palco com grandes bandas do underground brasileiro, como Krisiun, Nervochaos, The Mist, The Troops of Doom, Flageladör, Eskröta e outros. “Chapter II: World’s Duality” apresenta a faixa “Korvak Attack!”, que exalta a postura de seus seguidores que sempre agitam nos shows. “Ela foi criada para ser uma espécie de hino para os ‘Korvak Maniacs’. Não há distinção no mosh e ninguém escapará ao ataque Korvakiano”, conclui o vocalista e baixista.

Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/4wcxf55u

Sites relacionados:
http://linktr.ee/korvak
https://korvak.bandcamp.com/

Contato para shows e merch: korvakbrasil@gmail.com

Malvada: Rainha do Metal, Doro Pesch se surpreende com a banda

A rainha do metal, a alemã Doro Pesch reagiu a um vídeo das garotas da Malvada, tecendo elogios à banda.  Doro  que é famosa por integrar o Warlock nos anos 80, esteve no Brasil em abril (ela e sua banda se apresentaram no Monsters Of Rock), e ouviu a música “A Noite Vai Ferver”, faixa título do primeiro álbum da Malvada. Ela ficou bastante entusiasmada com o que viu e ouviu.

Veja o vídeo onde ela elogia o trabalho das meninas:
https://www.youtube.com/shorts/yzpKbZrs5io

A Malvada é formada por Angel Sberse (vocais), Bruna Tsuruda (guitarra), Marina Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria).

Para saber mais sobre a Malvada, siga seus canais oficiais:
www.facebook.com/malvadabanda
www.instagram.com/malvadabanda
www.youtube.com/channel/UCFaBzoi_LSL3rru6LtfxL_g
www.malvadabanda.com.br