Banda prepara evento gratuito de streaming global, “FOO FIGHTERS: PREPARING MUSIC FOR CONCERTS”, no dia 21 de maio, às 16h
Enquanto os ouvidos ainda estão viciados no soco sônico e emocional de “Rescued”, Foo Fighters revelou, nesta quarta (17), “Under You”, faixa melódica com um toque de punk, que certamente se juntará ao seu antecessor em um grande coro nas próximas datas da turnê da banda.
“Under You” é a segunda faixa do 11° álbum do Foo Fighters, “But Here We Are”, disponível em 2 de junho pela Roswell Records/RCA Records. A nova música segue a já mencionada “Rescued” – que rendeu elogios: “impulsionada por um novo senso de pathos e urgência” (The New York Times); “Foo Fighters nunca soou tão vital” (Consequence)”; “uma das canções mais imediatas e emocionantes dos Foos” (Vulture); “oferece tudo o que os fãs conhecem e amam” (Revolver) e muito mais.
A data de hoje marca, ainda, o anúncio do evento gratuito de streaming global, “PREPARING MUSIC FOR CONCERTS”, recheado de rock & roll, incluindo performances em primeira mão de faixas de “But Here We Are”, trechos de behind the scenes exclusivos e algumas surpresas – tudo captado no próprio estúdio da banda, o 606 studios.
“FOO FIGHTERS: PREPARING MUSIC FOR CONCERTS” acontecerá no dia 21 de maio, às 16h (horário Brasil), em https://foofighters.veeps.com/, disponível para consumo on-demand em 24 de maio.
Nova versão acústica de “Let It Die”, de 2017, com presença de Chris Clancy, vocalista do Mutiny Within, é lançada como novo single!
Os paulistas do X-Empire mais uma vez provaram que dentro do metal contemporâneo não existe fronteiras, e quem não experimenta novos ares e desafios tendem a uma estagnação perigosa para os moldes de como é consumido música atualmente.
Por conta disso, o quinteto formado atualmente por Michel Villares (vocal/produção), André Marques e Ricky Franco (guitarras), Émerson Soares (baixo) e André Luis (bateria) lançou nas plataformas digitais uma nova versão acústica para a faixa “Let It Die”, trazendo a participação do cantor britânico Chris Clancy, da banda americana Mutiny Within, como novo single do grupo.
Produção, Engenharia, Mixagem e Masterização por Michel Villares (M&H Studio – @meh.studio)
Co-Produção e Engenharia adicional por Ricky Franco (M&H Studio – @meh.studio)
“Let It Die”, primeira composição completa de Michel Villares, foi lançada originalmente no excelente e bem elogiado álbum “Grief”, de 2017, trazendo também a participação de Chris Clancy.
Em 2023, já com a atual formação da banda, “Let It Die” foi revisitada no formato acústico e trazendo novos e incríveis arranjos com acentuação mais comercial criados pela dupla de guitarristas André Marques e Ricky Franco.
Após todos esses anos, a amizade e os laços entre Chris e Michel nunca se enfraqueceram, tanto que Chris deu aulas de canto a Michel por 4 anos seguidos e, também, por ser um exímio produtor, foi o responsável pela mixagem e masterização da faixa “Hard To Breathe”, lançada pelo X-Empire em 2020.
Da mesma forma que “Paralyzed (Acoustic)”, lançada ano passado, “Let It Die (Acoustic)” fará parte do novo EP acústico intitulado “Revised & Acoustic” que a banda pretende lançar muito em breve, precedendo “Catharsis”, o tão aguardado lançamento de material totalmente inédito da banda.
Dentro de algumas semanas, um videoclipe para “Let It Die (Acoustic)” será lançado no canal oficial da banda. Fique ligado!
Comentários dos músicos sobre “Let It Die (Acoustic)”:
Michel Villares comentou sobre a participação: “Na época, Chris nos deixou muito a vontade. Mandei para ele a melodia, e ele me devolveu em 2 dias de uma forma muito melhor do que eu havia escrito e sem alterar a letra (risos). Toda a carga emocional da temática é sentida em suas partes. Ficou incrível.”
Sobre essa nova versão de “Let It Die”, o baixista Émerson Soares comentou: “Apesar de só lançarmos essa versão agora, ela já vem sendo trabalhada há um tempo. Foi uma das primeiras músicas que escolhemos para esse formato acústico e trabalhamos muito em cima dela para manter a identidade original, mas com arranjos e linhas de vozes diferentes. Originalmente ela tinha um refrão marcante com a interpretação de Chris e agora acredito que conseguimos deixa-la ainda melhor”.
O novo guitarrista Ricky Franco foi além: “Foi uma experiência única e emocionante recriar a “Let It Die” dessa forma. Ter total liberdade criativa para adicionar novos elementos, como, por exemplo, sintetizadores e detalhes de violão, foi incrível. E mantermos a participação de Chris, um dos maiores cantores do mundo, numa versão ainda mais emocionante era questão não só de honra, mas sim de bom gosto.”
André Marques também comentou: “Quando ouvi a versão original, sempre imaginei como ficaria nos moldes de uma balada meio Alternative Rock do Nickelback e Creed, por exemplo (risos). Então, levei a ideia para a banda de deixa-la bem comercial e o resultado ficou excelente.”
Chris Clancy comentou em sua rede social sobre essa sua participação: “Foi realmente Impressionante ver todo o empenho de Michel em “Let It Die”. É muito gratificante e engrandecedor para um músico ver e sentir a paixão de outro músico pela sua própria arte!”
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Formado em 2012, na cidade de São Paulo, o X-EMPIRE tem o objetivo de expressar sua sonoridade de forma contemporânea, usando novos e profundos conceitos líricos que se equilibram perfeitamente com suas densas melodias.
Sua sonoridade moderna, complexa e única, calcada nos vocais alternantes que variam do limpo e melódico ao gutural e ríspido, somada a técnica de seus riffs de guitarra bem estruturados, baixo e bateria marcantes, agrada grande parte do público apreciador de refrões contagiantes e vertentes mais progressivas e pesadas que permeiam os estilos como o Groove Metal, Djent, Prog Metal, Metalcore e até o Pop.
Desde sua formação, nunca teve medo de experimentar novos desafios, e agora escancara fortemente influências de bandas como, por exemplo, Meshuggah, Periphery, Trivium, Scar Synmetry, Mutiny Within, Symphony X, Nevermore, Dream Theater, Iced Earth, dentre outros, com intuito de nunca limitar sua arte.
Discografia:
“Fallen” (Single/2012) “No Answers” (Single/2013) “End Of Times” (EP/2014) “Grief” (Álbum/2017) “Hard To Breathe” (Single/2020) “Paralyzed” (Single/2022) “Paralyzed (Acoustic Sessions)” (Single/2022) “My Demons” (Single/2022) “Replacing (Where We Started)” (Single/2023) “Let It Die (Acoustic Sessions)” (Single/2023)
Formação:
Michel Villares – Vocal André Marques – Guitarra Ricky Franco – Guitarra Émerson Soares – Baixo André Luis – Bateria (convidado)
No TDF, Jairo Guedz, Chris Salles e Fábio Andrey criam música pesada sob uma aura obscura, densa e melancólica
Jairo Guedz e Chris Salles, que fizeram parte da formação do The Mist em “The Hangman Tree” (1991), e Fábio Andrey, que entrou em 1996 após o lançamento de “Gottverlassen” (1995), criaram o The Darkness Foundation, projeto que pratica música pesada sob uma aura obscura, densa e melancólica. Com um background pesado e eletrônico, utiliza piano, samplers e sintetizadores. “A nossa amizade vem desde os tempos do The Mist e como sempre tivemos afinidade musical, resolvemos dar início ao projeto TDF, que foi gerado à distância, trazendo uma conexão Brasil e França, já que Fábio Andrey reside na França”, detalha Jairo Guedz, um dos fundadores do Sepultura e também integrante do The Troops of Doom.
Entre as referências do TDF estão nomes como The Sisters of Mercy, The Mission e Depeche Mode. “Temos nossas influências desde os anos 80, então essa essência musical vem naturalmente. Gostamos deste tipo de música há tempos e, somado à nossa personalidade e outros nomes, como Moonspell e David Bowie, o ouvinte terá noção do que apresentaremos no TDF”, observa Guedz.
Com uma temática que aborda amor, morte, dor, castigo e autoflagelo como pano de fundo, o TDF fará sua estreia com o single “Pray”, que será lançado no dia 26 de maio e com pré-save disponível pela ONErpm.
The Darkness Foundation: Jairo Guedz: guitarra, baixo e violão Fábio Andrey: vocal, guitarra, baixo e programação/samplers Chris Salles: bateria e percussão
A banda gaúcha DOSORO anuncia a participação especial do tecladista Derek Sherinian¸ ex-Dream Theater e atual Sons of Apollo,no single “Morena”, que será lançado no decorrer deste ano. As tratativas tiveram início em 2021, pelo Instagram, e segundo o guitarrista Edu Vignatti, a ideia seria tê-lo participando do single “Momentos”, que acabou não se concretizando. Entre idas e vindas, a colaboração deu certo: “Num primeiro momento, e sem trocadilhos, era para ele ter gravado a “Momentos”, mas no final das contas suas linhas de teclado ficaram muito bem encaixadas em “Morena”. Gostamos muito do resultado final e nem precisamos dizer o quanto estamos felizes por ter alguém que passou pelo Dream Theather em uma música nossa!”.
Derek Sherinian, que tocou na banda estadunidense entre 1994 e 1999, gravou o álbum “Falling into Infinity” (1997) e diversos singles e álbuns ao vivo, como o clássico “Once in a Livetime”, de 1998. Sua carreira solo também surpreende, com uma série de lançamentos desde 1999, além de passagens pelo Black Country Communion, Yngwie Malmsteen, Planet X e Sons of Apollo. A banda, que atualmente divulga o vídeo clipe de “Momentos”, comenta: “Este ano de 2023 tem sido muito produtivo, e com o lançamento de “Morena” com os teclados de Derek será um atrativo marcante para nossa trajetória. Acho que todos carregam um pouco de influências de Dream Theather e demais bandas que o Derek trabalhou, e embora nossa sonoridade seja bem diferente destas bandas, acaba enriquecendo nosso som”.
O último lançamento da DOSORO, o vídeo clipe de “Momentos”, faz parte de uma série de vídeos que serão lançados neste ano, com produção de Luiza Cioatto, da produtora Flutuante. Os vídeos contarão com a direção de Luiza Cioatto, produção de Maria Augusta Pires e produção e assistência de Henrique Garcia. “Momentos” foi a primeira música que o baixista Fabrício Mussoi gravou ao entrar na banda. O músico, que também é dono do Teia Instituto Musical e do pub Teia Cultural, em Bento Gonçalves, conta que “foi muito inspirador ter alguém desse porte numa música que a gente compôs, e ainda por cima ter a oportunidade fazer um duelo de solos no final da música foi como pôr a cereja no bolo! Curto muito alguns trabalhos do Derek com o Malmsteen, Planet X, Sons of Apollo e Black Country Communion, então foi algo muito prazeroso e marcante”.
A banda gaúcha SEGREGATORUM contará com a participação especial do vocalista estadunidense Tim “Ripper” Owens em seu novo single, intitulado “Last Night ov The World”, que fará parte do álbum “Path Worse Than Death”, com previsão de lançamento para o próximo semestre. Conhecido pela sua passagem marcante pelo Judas Priest e por inúmeros projetos, Ripper entrou no mundo da música ainda na década de 1980, mas foi através da banda Winter’s Bane que seu nome começou a aparecer, com o lançamento do álbum “Heart of a Killer”, de 1993. De lá pra cá, além da participação no Priest nos álbuns “Jugulator” (1997) e “Demolition” (2001), fez parte do Iced Earth e da banda de Yngwie Malmsteen. Dentre outras bandas e participações especiais, trabalha atualmente com o KK’s Priest e lançou neste ano o EP solo “Return to Death Row”, com o nome de Ripper.
Para o vocalista Lucas Lazzarotto, a banda escolheu “Last Night ov The World”, como encerramento do álbum “Path Worse Than Death” justamente pela participação de Ripper e o resultado bombástico desta união: “A participação do Ripper foi majestosa, digna de fechar o álbum com chave de ouro, e escutar a empolgação dele cantando a letra e fazendo vocais mais agressivos do que o habitual é uma experiência animal. “Last Night…” é uma música grudenta com uma pegada arrastada característica de um Black Sabbath, e contém grooves dignos de colocar o Sepultura de molho, e diria que a voz do tio “Ripper”, deu o toque que faltava para realçar essa peça imponente.”
O guitarrista Edu Vignatti nos dá mais detalhes sobre esta parceria: “Sim, Tim Ripper Owens está em uma das músicas novas da Segregatorum! Um dia eu e o Lucas escrevemos num rascunho os nomes de todos os músicos que gostaríamos que participassem de algo com a banda, e que a gente curtia, e logo depois pensei: “vou mandar uma mensagem pro Ripper!”. Achei que ele não ia responder, mas ele me retornou a mensagem e para nossa surpresa ele gravou tudo em dois dias, e mandou a frase “Gonna sound killer”. Quando ouvi a primeira vez fiquei impressionado, pois é muito mais Death Metal que eu imaginava, e a galera pirou quando ouviu. Foi muito gratificante ver uma música que eu e o Lucas criamos sendo cantada por um de nossos ídolos, e também ver como soa poderosa essa música. Keep in metal!”.
O SEGREGATORUM está trabalhando na finalização do álbum com o produtor Ernani Savaris, do Soundstorm Studio, localizado na cidade natal da banda, Bento Gonçalves. Para as gravações do baixo o duo contou com a participação especial de Alex Carrion, músico que já transitou entre bandas de Melódico, Progressivo e Neo Clássico e que atualmente integra o Vikram. As partes de bateria ficaram a cargo de Thiago Caurio, do Atomic Elephant e Keep Them Blind. “Last Night ov The World” será lançado em breve em todas as plataformas digitais.
Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover)no Spotify:
Ouça o single “Embers Fire” (Paradise Lost cover)no YouTube:
A banda de Hard Rock brasileira KIN WAGON, liderada pelo experiente cantor Lean Van Ranna, músico que já passou por muitas bandas e projetos de renome (inter)nacional, lançou em todas as plataformas digitais e através dos selos GL Music / Ingrooves / Universal Music, “Sunrise Will Shine”, o quarto single extraído do vindouro EP de estreia intitulado “First Arrival”.
A sonoridade da nova faixa mostra uma roupagem mais Glam Metal, lembrando bastante bandas consagradas como, por exemplo, Van Halen e Stryper, o que combina perfeitamente com sua temática motivacional de otimismo devido as altas doses de energia e alto astral.
O cantor e líder Lean Van Ranna comentou: “A letra de “Sunrise Will Shine” conta, de forma muito positiva e de autoajuda, a história de um alcoólatra recuperado que organiza uma festa para comemorar sua conquista e vitória contra seu antigo vício.”
Assista o Lyric Video para “Sunrise Will Shine” no canal do YouTube da Lab Sonoro (Subdivisão da GL Music) em https://youtu.be/27anTpJM7bA
A relação das faixas de “First Arrival” é: “All I Want”, “Return To Zero”, “Promised Land”, “Sunrise Will Shine” e “She Just Forgot Me”. Previsão de lançamento segundo semestre de 2023.
O Hard Rock da KIN WAGON prima por abranger influências e referências clássicas, sempre mantendo níveis de qualidade técnica e coerência musical do estilo sem se prender a rótulos, proporcionando aos ouvintes verdadeiras sensações instigantes de déjà-vu e muito alto astral.
Atualmente radicada em São Paulo, é formada por Lean Van Ranna (vocal), Yuri Donatti (guitarra), Anderson Sherman (baixo) e Caio Gaona (bateria). A banda já tem como convidado especial um novo tecladista que gravará todos os novos trabalhos incluindo as demais músicas do álbum de estreia que será lançado em 2024.
Arranjos vocais e letras por Yuri Donatti, Lean Van Ranna e Carlos Nogarolli Arranjos de teclados e sintetizadores por Nilver Pérez Fotos e arte de capa por Ricardo Janke
https://youtu.be/27anTpJM7bA
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Formada por Lean Van Ranna (King Of Salem, Excalibur, Auryah, Menahem, A Taste Of Freedom, Masterful, Melodius Deite) em 2020 sob o nome Road To Prize, priorizava uma sonoridade mais voltada para o AOR e Melodic Rock, chegando a lançar o single “All I Want”, em 2021, antes de entrar num curto hiato.
No ano seguinte retornou as atividades como KIN WAGON, trazendo uma nova formação e, principalmente, uma sonoridade mais pesada e calcada no Hard N’ Heavy, Glam Metal, até pitadas de Blues, sem deixar suas raízes do Hard Rock e AOR dos anos 80 e 90 de lado. Nessa volta lançou os singles “All I Want” (regravação), “Return To Zero”, “Promised Land” e agora “Sunrise Will Shine”.
Recentemente, devido inconsistências de agendas e conflitos com outros projetos, a formação da banda novamente sofreu algumas mudanças com a saída do experiente tecladista peruano Nilver Perez e do exímio guitarrista Johnny Moraes (que tinha entrado justamente no lugar do recém retornado Yuri Donatti, na época por motivos particulares).
“Uma pena o Johnny não conseguir ficar conosco, mas por um lado não queríamos prender um cara tão incrível (músico e pessoa), de voar alto na carreira como está voando. Ter de volta Yuri conosco cheio de garra e disponibilidade foi ótimo, pois ele compôs os arranjos de todas faixas do EP e 70% do álbum de estreia, e gravou muitas partes de guitarras, assim poderá finalizar o restante das faixas como era previsto. A química entre nós dois e mais nosso parceiro de composição Carlos Nogarolli, é forte, e agora nessa nova fase o processo criativo vai ser dividido com os novos membros Anderson Sherman e Caio Gaona, ambos também grandes músicos e compositores”, comentou Lean Van Ranna.
Nilver gravou todas suas partes nas faixas do EP “First Arrival” e mais duas faixas que estarão presentes no vindouro álbum de estreia. Já Johnny Moraes, como despedida, aparecerá no próximo lançamento, que será uma versão para “Since You Been Gone”, famoso clássico do Rainbow com Graham Bonnet nos vocais, que recentemente fez parte da trilha sonora do filme da Marvel, Guardiões da Galáxia Vol. 3.
ALERTA DE UTILIDADE PÚBLICA:
O uso nocivo de álcool leva à 3 milhões de mortes ao ano no mundo. No Brasil, o SUS realiza atendimento gratuito para pessoas que sofrem com o vício do alcoolismo, basta buscar os CPAS (Centros de Atenção Psicossocial) em seu município ou nas UBS).
Outra ajuda fundamental é a do A.A. (Alcoólicos Anônimos), pesquise no site https://www.aa.org uma unidade próxima de você.
Vocalista brasileiro fez uma participação especial no show do Myrath em São Paulo
O vocalista catarinense Michel da Luz, produtor musical, professor de técnica vocal e tecladista, realizou uma participação especial como convidado do show da banda tunisiana atualmente sediada na França, Myrath, realizado no último dia 1º de maio no Carioca Club, em São Paulo. Na nona música do set, o vocalista Zaher Zorgati mencionou que seria um momento muito especial para todos, pois chamaria ao palco um querido amigo da banda para cantarem e se divertirem juntos. “Para mim foi uma experiência única conhecer e pisar no palco junto dessa banda tão especial para minha carreira, ainda mais para interpretar uma música tão poderosa como ‘Get Your Freedom Back’. Zaher estava registrando tudo em seu celular e na parte da ponte fizemos um dueto”, comentou o vocalista catarinense.
Michel da Luz registrou em vídeo a experiência de conhecer a banda e ficar com os integrantes durante todo o tempo de soundcheck e backstage, mencionando a gentileza e profissionalismo da banda. Confira:
A ligação entre a banda tunisiana e o brasileiro se deu em 2018, quando o vocalista postou em suas mídias um cover que havia gravado em seu estúdio. Em 2021, Michel da Luz contou com a participação especial dos integrantes do Myrath no EP conceitual “The Passage Through the Ancient Gate”. “A faixa ‘A Mystery to Unravel’ trouxe Malek Ben Arbia na guitarra e Anis Jouini no baixo, além de Aquiles Priester na bateria e o tecladista Elyes Bouchoucha, que esteve no Myrath até o ano passado”, detalha o vocalista. “Trata-se do meu primeiro trabalho em inglês, com as cinco faixas do EP contando a história de um guerreiro enviado para a Terra com uma missão de esperança e fé. A sonoridade mescla o progressivo com elementos de power metal”, acrescentou.
Michel da Luz começou muito cedo na música, gravando seu primeiro trabalho autoral aos 9 anos de idade. Desde então, lançou vários projetos sob sua produção, com destaque para “Dreißig” (2014) – mixado por Rich Mouser (Neal Morse, Spock’s Beard) –, “Sola Gratia” (2017) e “The Passage Through the Ancient Gate” (2021). Além de assumir os teclados nas apresentações ao vivo, a banda solo de Michel da Luz conta com Diogo Mafra (Edu Falaschi) na guitarra, Levi Muniz no baixo e Edgar Maccoppi na bateria.
Formada em 1988 por Gabriel Thomaz (Autoramas), Bacalhau (Ultraje a Rigor) e Zé Ovo, a banda brasiliense Little Quail & The Mad Birds lançou o primeiro álbum, “Lírou Quêiol en de Méd Bârds”, em 1994 pela Banguela Records, com produção de Carlos Eduardo Miranda. Nesta segunda-feira (15) o conglomerado de selos Fuzz On Discos, que agrupa a Anomalia Distro, Melômano Discos e Neves Records, anunciou a reedição do álbum em LP.
Em vinil azul, “Lírou Quêiol en de Méd Bârds” ganhou um novo encarte, com fotos inéditas da banda e quatro faixas bônus – “Sex Song” e “Pump Up The Bird (Pâmp Ap De Bârd)”, músicas que vinham como bônus apenas na versão do disco em CD, e “Lembranças De Uma Saudade” e “1,2,3,4 (Aerobic Version)”, que eram as faixas escondidas do formato. As primeiras cópias também virão com um exclusivo slipmat de feltro para toca discos.
“Esse foi um disco que marcou época e chegou a ser lançado em vinil assim que saiu. Essa prensagem inicial passou a alcançar um valor muito alto. Agora as pessoas terão acesso ao disco a um preço justo e com edição de luxo”, diz Gabriel Thomaz, que conta também sobre a representação do disco na sua carreira. “Foi meu primeiro álbum, tocou bastante, teve música no número 1 na MTV. Tocamos esse repertório por muitos anos até conseguirmos lançá-lo. O Little Quail foi uma banda que tocava pesado as influências dos anos 50 e 60. Viajamos muito e desbravamos o cenário brasileiro”.
O vocalista e guitarrista revela, ainda, que a banda se reunirá para tocar no show Tributo ao Canisso, em 29 de junho na capital paulista.
Na última segunda-feira (8) recebemos através da mídia a triste notícia do falecimento da cantora Rita Lee, uma das maiores cantoras e compositoras da história da música brasileira, além de ser considerada a rainha do rock brasileiro. Ousada, a artista se destacava por sua coragem e por suas falas muitas vezes polêmicas e provocativas.
Ney Matogrosso, amigo de Rita, que viu seus primeiros passos no meio artístico desde o início de sua trajetória falou em vídeo exclusivo para o empresário Paulo Baron, que deve lançar em breve sua série “Garimpeiro do Rock e El Barón”, um pouco sobre a personalidade “revolucionária” da cantora.
Baron publicou em seu instagram um corte sobre este encontro, onde Ney exalta a ousadia da artista já nos anos 60, quando tudo ainda era considerado tabu:
“Rita Lee era assim, por isso minha grande admiração por ela sempre, sabe porquê? A primeira vez nos anos 60 quando eu vi a Rita Lee se apresentando numa televisão no festival, grávida, vestida de noiva nos anos 60 eu entendi a Rita Lee, sabe?!, afirma.
Na estrada há mais de 25 anos, apostando no Rock pesado, a banda de São Paulo, Estio250 acaba de lançar seu mais novo sinlge; a musica “Guerra”, que se encontra nas plataformas digitais, como por exemplo no Spotify.
Ouça:
Em breve será lançado o videoclipe dessa música.
O Estio250, foi formado em 1997 no bairro da Freguesia do Ó, cidade de São Paulo, quando, Nico, guitarrista da extinta banda de rock Anjos Negros, resolveu reunir alguns amigos para voltar a tocar. A influência vinha de diversas bandas gringas como The Clash, Ramones, Bad Religion, Green Day entre outras, mas também estava muito presente a influência do movimento do rock nacional da década de 80, de bandas como Plebe Rude, Inocentes, 365, Ira, Titãs, entre tantas outras, também inspiraram muito a linha de composição banda, que no início tinha o nome de Estio e que futuramente ganhou o 250 como complemento, em alusão ao endereço onde tudo começou. Assim o Estio se transformou em Estio250.
Com um viés crítico e atento a tudo que acontece ao seu redor, a principal característica da banda é escrever letras e músicas que transmitam o sentimento coletivo de indignação sobre diversos aspectos do cotidiano.
A banda se apresentou em diversos palcos ao longo desses anos e muitas pessoas passaram pelo Estio250 e atualmente a formação é: Adriano e Chile nos vocais, Nico nas guitarras, Fabinho no baixo e Felipe na bateria.
Em abril de 2021 eles lançaram o EP “Vida lá Fora” com três músicas: “Made in Brazil”, “Vida lá
Fora” e “Abstinência”.
No dia 06 de maio de 2023, o Estio250 lançou o novo single “Guerra”, que traz reflexões e
críticas sobre todos os tipos de guerra que atormentam e destroem a humanidade. Guerra urbana, santa, fria…
“Guerra” – assim como o EP lançado anteriormente – foi produzido pelo guitarrista Zé Renato.
“Prelude to Blasphemy” traz duas inéditas e os dois primeiros EPs da banda como bônus
O The Troops of Doom apresenta oficialmente seu novo EP, “Prelude to Blasphemy”, que conta com duas faixas inéditas mixadas e masterizadas por Leonardo Pagani, e os dois primeiros EPs, “The Rise of Heresy” (2020) e “The Absence of Light” (2021), como bônus. O material, que teve a arte de capa pintada por Maramgoni, brasileiro radicado em Portugal, foi lançado em CD Slipcase pela Voice Music no território brasileiro e em CD Digipack no exterior através da Alma Mater Records. Já a distribuição digital fica a cargo da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast.
“Seguindo nosso histórico tradicional com os EPs, ‘Prelude to Blasphemy’ resgata a essência de duas músicas parcialmente compostas na época do ‘The Rise of Heresy’ e ‘The Absence of Light’. Elas acabaram ficando incompletas e por isso foram colocadas carinhosamente na gaveta naqueles anos, mas já pensando em usá-las posteriormente, como efetivamente aconteceu”, detalha o guitarrista Jairo “Tormentor” Guedz. “Resolvemos reavivá-las para o lançamento deste novo material que comemora os três anos da banda. Claro, ainda havia a necessidade de uma nova prensagem dos EPs anteriores, que já estão praticamente esgotados. Então, como faixas bônus, na versão física em CD, temos ‘The Rise of Heresy’ e ‘The Absence of Light’ em um formato especial com a arte gráfica interna toda renovada, com muitas fotos e um belo pôster para quem não teve a oportunidade de tê-los originalmente na coleção”, acrescenta o guitarrista Marcelo Vasco.
Ouça a faixa “God’s Orphanage”
O vocalista e baixista Alex Kafer vai na mesma linha de que as músicas inéditas foram reestruturadas. “Elas vieram de ideias antigas, mas estão com muita energia e um peso incrível! A faixa ‘1666’ é mais rápida e intensa, na linha do Kreator, Sodom e Sepultura antigo, enquanto ‘God’s Orphanage’ traz uma cadência mais densa e pesada, nos moldes de ‘Hell Awaits’ e ‘South of Heaven’ do Slayer. É uma espécie de síntese do que o The Troops of Doom sempre se propôs a fazer e, obviamente, trazendo nossa própria personalidade, calcada na velha escola do metal”, reforça Alex Kafer.
De acordo com o baterista Alexandre Oliveira, “God’s Orphanage” e “1666” sintetizam o The Troops of Doom. “Quando fizemos ‘Antichrist Reborn’ meio que esquecemos delas e agora, finalmente, as músicas tiveram seu propósito. Ambas com muita energia e que sintetizam bem demais a cara do The Troops of Doom. Como somos uma banda que não para muito tempo quieta, ‘Prelude to Blasphemy’ serve novamente como uma espécie de ponte para o que estamos preparando para o nosso futuro segundo álbum, que será lançado em 2024”, conclui.
Grupo mineiro de heavy/thrash lançará em breve seu segundo álbum full, intitulado “Overcome”
Prestes e lançar um novo álbum, “Overcome”, que será lançado em todas as plataformas digitais e no formato físico em parceria com a Tales from the Chaos Records, o grupo mineiro de heavy/thrash metal Seawalker, formado por Filipe Duarte (vocal e baixo), Léo Vieira (guitarra) e Riccardo Linassi (bateria) apresenta o vídeo ao vivo “Saletta Sessions”, gravado no último mês de março no Saletta Studio, em Belo Horizonte (MG).
O repertório traz as faixas “Evolve and Decay”, “Words are Dying”, “Hidden”, “Breathe and Burn”, “Hoax” e “Helladise”. “Atualmente estamos trabalhando como trio, mas na época da gravação ao vivo Daniel Saymon dividia as guitarras com Léo Vieira. A ideia do vídeo em estúdio foi para termos um material de qualidade para que os fãs e produtores de eventos e festivais pudessem conhecer a banda tocando ao vivo. Nos tempos atuais, as redes sociais também demandam conteúdo de forma estratosférica, então resolvemos unir o útil ao agradável com este material”, explicou Filipe Duarte.
Confira o vídeo ao vivo, gravado e dirigido por Paulo Victor e editado por Arthur Luiz:
“Overcome”, segundo full do grupo, foi produzido por André Mendonça (Plêiades, Caottica) e trará o single e clipe “Breathe and Burn”, faixas do EP “Evolve and Decay”, além de mais três inéditas e um cover de “Refuse/Resist” (Sepultura).
In Times New Roman… Novo Álbum disponível dia 16 de Junho
O Queens of the Stone Age anunciou seu oitavo álbum de estúdio, In Times New Roman…, será lançado em 16 de junho pelo selo Matador.
In Times New Roman… é cru, às vezes brutal e não é recomendado para os fracos. No entanto, talvez seja o álbum mais bonito e definitivamente o mais gratificante de sua discografia tão épica. As letras mais ácidas do fundador Joshua Homme até hoje são sustentadas pela assinatura sonora instantaneamente identificável do QOTSA, expandida e enriquecida com reviravoltas novas e sem precedentes em praticamente todas as músicas. Com In Times New Roman…vemos que, às vezes, é preciso olhar por baixo de cicatrizes e crostas para ver a beleza, e às vezes as cicatrizes e crostas são a beleza.
Sentindo-se um pouco deslocados e com dificuldades para encontrar músicas com as quais pudessem se identificar, os membros do QOTSA fizeram o que costumam fazer: In Times New Roman… é o som de uma banda que cria a música que seus próprios membros querem ouvir, ao mesmo tempo em que oferece ao resto de nós um espaço sônico para nos reunirmos. “O mundo vai acabar em um mês ou dois”, canta Homme, levantando a questão: O que você quer fazer com o tempo que lhe resta? Homme, Troy Van Leeuwen, Dean Fertita, Michael Shuman e Jon Theodore talvez não consigam nos salvar, mas estão nos dando um lugar para passar por isso.
O primeiro single de In Times New Roman… é “Emotion Sickness“, que envolve os ouvintes em um refrão quente e hipnótico característico do QOTSA e em grooves descontrolados – pontuados por tons de turbulência psíquica. Os últimos anos têm sido difíceis para todos, e não é segredo que os membros do QOTSA sofreram sua cota de desgostos e perdas. Mas quem de nós não lidou com um (ou dois) surtos recentes por doença emocional? Um lyric video criado por Liam Lynch para “Emotion Sickness” estreia amanhã no canal do QOTSA no YouTube. Ouça “Emotion Sickness”, aqui.
In Times New Roman… foi gravado e mixado no Pink Duck (RIP) do próprio Homme, com gravações adicionais no Shangri-La. O álbum foi produzido pelo Queens of the Stone Age e mixado por Mark Rankin. Estará disponível em todas as plataformas digitais e em vinil e CD dia 16 de junho. A arte e a embalagem do LP duplo foram projetadas pelo colaborador de longa data Boneface. O LP em vinil estará disponível globalmente em preto, verde, vermelho, prata e azul. Todos os formatos estão disponíveis para pré-venda aqui. A lista de faixas é a seguinte:
Faixas de In Times New Roman… Obscenery Paper Machete Negative Space Time & Place Made to Parade Carnavoyeur What the Peephole Say Sicily Emotion Sickness Straight Jacket Fitting
Filme aborda época de Andre Matos como integrante do Angra; as duas sessões serão exibidas na Cinemateca, dia 10 de junho
O maestro Andre Matos foi um dos mais importantes nomes da música brasileira em âmbito global. O músico, com formação erudita, se consagrou como vocalista e tecladista de bandas fundamentais do heavy metal brasileiro, como Angra, Shaman e Viper. O músico faleceu em 2019, e uma das obras que celebra seu legado é o documentário Andre Matos – Maestro do Rock.
O filme chega a sua segunda parte, que cobre os anos do artista como integrante do Angra durante os anos 1990, época que o sacramentou definitivamente como um dos grandes nomes da música. O sucesso mundial, englobando Europa e Japão, até hoje é celebrado pelos fãs do estilo.
Andre Matos – Maestro do Rock chega a Curitiba no dia 10 de junho (sábado), em duas sessões: às 16h30 e às 19h30, ambas na Cinemateca (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174), região central da cidade. Os ingressos custam 35 reais (meia e promocional, mediante doação de 1 quilo de alimento não perecível ou ração para cães ou gatos) e estão à venda pela plataforma Sympla.
O documentário
Muito aguardado pelos fãs, o segundo filme dos quatro que compõem o documentário na carreira de Andre Matos, foca nos anos de 1991 até 1999. O segundo filme conta em detalhes a trajetória do Maestro na banda Angra, desde seu embrião até a última turnê e a separação, além de resgatar materiais inéditos dele com a família nunca exibidos.
O documentário Andre Matos – Maestro do Rock foi idealizado pelo diretor Anderson Bellini e está sendo produzido desde 2020 de forma independente e capitalizado com ajuda dos fãs via crowdfunding e apoio da família do Andre, que cedeu uma caixa com cerca de 150 fitas gravadas e inéditas. O documentário é dividido em quatro partes e vai mostrar como Andre era uma “estrela do rock” que nunca quis ser uma estrela e não temia ter que recomeçar sua carreira do zero, pois nem mesmo o auge e o sucesso eram capazes de segurá-lo.
O filme traça a trajetória de Andre Matos, do maior vocalista brasileiro de heavy metal de todos os tempos, que obteve renome mundial mesmo sendo uma pessoa discreta e avessa a fama.
A cidade de Curitiba sempre teve estreita relação com Andre Matos, músico que faleceu em 2019. O vocalista se apresentou na capital poucos meses antes de sua partida, e a partir da década de 1990, realizou inúmeras apresentações na cidade, seja ao lado do Angra, Shaman, Viper ou com sua banda solo. O evento é uma realização Acesso Music.
Outra obra que chega ao mercado esse ano, para homenagear a vida e obra do artista, é Andre Matos – A Obra, pelos escritores Clovis Roman e Gustavo Maiato. O livro chega ao mercado brasileiro pela editora Estética Torta.
Serviço Documentário: Andre Matos – Maestro do Rock II Data: 10 de junho de 2023 (sábado) Local: Cinemateca Endereço: Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1174 Horários: 16h30 e 19h30
“Black Force Domain”, álbum de estreia do Krisiun, foi originalmente lançado em CD em 1995 e nunca havia saído em vinil
A Fuzz On Discos, que agrupa a Anomalia Distro, Melômano Discos e Neves Records, abriu a pré-venda para o lançamento em vinil de “Black Force Domain”, álbum de estreia do Krisiun. O LP, em vinil vermelho, traz encarte e bônus de “Total Death” do Kreator. A Fuzz On informa que as 100 primeiras cópias da pré-venda, com envio programado para o dia 5 de junho, virão também com um slipmat (feltro) exclusivo.
O baterista Max Kolesne recorda que o primeiro disco do Krisiun foi gravado “em São Paulo na raça, inspirado no ódio e no espírito de revolta e vingança contra tudo e todos”. Segundo Max, o repertório é carregado de fúria, velocidade e agressão. “Subversivo, técnico, caótico e cru, ‘Black Force Domain’ não só definiu nosso estilo, mas quem é o Krisiun. Por isso, sempre estará entre meus prediletos e será fonte de inspiração para cada novo trabalho do Krisiun. Espero que continue inspirando as novas gerações que não seguem modas. E, claro, estamos muito felizes com o lançamento em vinil no Brasil!”, acrescentou.
Gravado por Alex Camargo (vocal e baixo), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) no Army Studios (SP), o debut sucede o EP “Unmerciful Order” (1994). Lançado originalmente em CD pela Dynamo Records no Brasil e relançado pela alemã Gun Records em 1997, “Black Force Domain” é motivo de orgulho para a cena do metal extremo brasileiro. “Revolucionário! Tomou de assalto toda a cena do death metal mundial. Um dos meus discos favoritos de todos os tempos. Percebe-se até hoje a quantidade de bandas que seguiram a mesma linha e proposta, todos fortemente influenciados pelos ‘três diablos’!”, declarou o baterista Edu Lane (Nervochaos) certa vez à revista Roadie Crew.
O guitarrista Moyses Kolesne recorda que “Black Force Domain” foi gravado no estúdio Army, que tinha o ex-guitarrista da banda Salário Mínimo, Arthur Crom, como um dos sócios e depois lançou, como selo, o primeiro trabalho do vocalista Edu Falaschi no Split-LP Mitrium e Sweet Pain. “Gravamos nos estúdio Army através de uma permuta que o Eric de Haas tinha com o dono. Ganhamos duas semanas, sendo uma para gravar e a outra para mixar. Então, gravamos guitarra e bateria ao vivo já valendo, sem overdubs, e somente botamos umas dobras e solos depois junto com baixo e vocal. Por sinal, usamos aquela famosa bateria do fogo da Luthier Drums, do Tibério Correa (Harppia), que Exciter, Venom, Metallica e Sepultura já tinham tocado. Gravamos em dezembro de 1994 e depois tivemos que esperar até fevereiro de 1995 para mixar e finalizar algumas coisas”.
Se no Brasil ainda ninguém entendia muito do death metal mais moderno e com mais técnica de blast beats, dois bumbos, bomb blast e outros elementos, o Krisiun sofreu, segundo Moyses, pela falta de informação. “A garra e vontade superaram as adversidades e esse álbum abriu as portas para o Krisiun. Depois de lançado, começaram a aparecer os caras da Flórida falando que era um dos melhores álbuns de 1995. Saiu na Metal Maniacs, RIP, Metal Forces e outras revistas. Trey Azagthoth, do Morbid Angel, fui umas das pessoas que ajudou muito, botando o ‘Black Force Domain’ no topo dos melhores álbuns para eles naquela época”, concluiu o guitarrista.
O Dia das Mães está chegando e a Heavy Metal Rock tem um dos maiores catálogos em CDs, LPs, DVDs, camisetas, calçados e acessórios rock ‘n’ roll com descontos de até 15% para seus clientes poderem garantir os presentes das mamães roqueiras de todo Brasil.
Eis a oportunidade de adquirir alguns dos mais novos lançamentos do selo Heavy Metal Rock, como o elogiado “Chaos & Colour”, novíssimo do Uriah Heep, ou o “Days Of Hate”, novo álbum do D.H., lendária banda paulista de thrash metal. Também há muitas outras novidades em CDs como “The Awakening”, novo álbum do Kamelot, “In Cauda Venemum” do Opeth ou, para aquelas mamães que curtem algo mais pesado, tem o relançamento do quinto álbum do Dimmu Borgir, “Puritanical Euphoric Misanthropia”, em digipack triplo!
Tem também muitas camisetas, entre elas novas estampas do Arch Enemy, Behemoth, Dissection, Dimebag, Hypocrisy e Sarcófago, e entre os acessórios chegaram novas bolsas super descoladas.
Até o dia 15 de Maio os clientes poderão então se beneficiar de descontos progressivos de 10% para compras acima de R$ 110,00 e de 15% para compras acima de R$ 220,00, mas apenas para pedidos realizados através do site da Heavy Metal Rock.
Preste a completar 40 anos de atividades, a Heavy Metal Rock é parte intrínseca da história do heavy metal no Brasil. Seja como loja ou em sua divisão como selo, a Heavy Metal Rock contribuiu diretamente para que o país se tornasse um dos principais em todo o mundo no fomento da cena cultural de heavy metal.
Como selo, a Heavy Metal Rock já foi responsável por lançar no Brasil discos das maiores bandas do metal mundial como Saxon, Megadeth, Testament, Possessed, Cannibal Corpse, Lamb Of God, Jinjer, entre muitos outros, além de ser, talvez, a maior apoiadora do metal nacional ao lançar, frequentemente, até hoje, dezenas de álbuns de bandas brasileiras.
Em breve a Heavy Metal Rock anunciará novidades para o mês de Setembro de 2023 quando irá celebrar seus 40 anos.
“Tyrant Machine” mostra o ponto de vista das máquinas contra a principal ameaça ao planeta: a humanidade
Os Groove/Thrashers chilenos do Sobernot lançaram recentemente o videoclipe para a faixa “Tyrant Machine”, presente no mais recente trabalho da banda – o elogiado “Destroy” –, recriando a visão em primeira pessoa de um androide.
Para isso, o diretor Francisco Callejas usou várias câmeras GoPro fixadas aos instrumentos e, também, presas às cabeças dos músicos simulando algo inspirado nos filmes da franquia Exterminador, estrelado pelo famoso astro Arnold Schwarzenegger.
O intuito disso foi baseado na letra de “Tyrant Machine”, que aborda pelo ponto de vista das máquinas o fato delas poderem se tornar autoconscientes e perceberem que a humanidade é a principal ameaça ao planeta Terra.
Assista “Tyrant Machine”
Dirigido por Francisco Callejas (Smoking Mouth Films.) Gravado e mixado por Franco Gabelo no Estudios Gabelo (Chile) Masterizado por Tony Lindgren no Fascination Street Studios (Sweden)
O guitarrista Pablo “Chespi” La’Ronde comenta: “Foi um vídeo muito divertido de fazer! Nosso diretor tinha guardada uma ideia de fazer um videoclipe mostrando o ponto de vista de uma máquina inspirada no Exterminador do Futuro e nós tínhamos a música certa para isso (risos). O resultado ficou incrível!”
César “Vaigor” Vigouroux (vocalista) explica melhor dizendo: “Para ser mais preciso, o nossos diretor queria fazer um vídeo com essa ideia de ponto de vista, mas com jogadores de videogame em clássicos jogos de tiro em primeira pessoa, que combinava perfeitamente se fosse como uma máquina ‘exterminador’. Deu tudo certo e fizemos tudo muito rápido, acho que em um mês no máximo, e o resultado ficou exatamente como imaginávamos.”
Sem perder tempo, o quarteto já está trabalhando em outro videoclipe que será lançado até o final desse semestre.
O fruto desse trabalho incrível e ininterrupto, mais a volta aos shows presenciais, se deu recentemente, com a indicação da banda para o Prémio chileno PULSAR 2023 como MELHOR ARTISTA DE METAL, um dos reconhecimentos de maior prestígio que um músico do segmento pode obter no país.
“Estamos muito felizes por sermos uma das 5 bandas indicadas ao prêmio por sabermos que em nosso país existem milhares de outras bandas de metal”, comentou César “Vaigor” Vigourox.
A banda continua promovendo “Destroy” o máximo que pode e está escalada para tocar esse mês no Chile Rock Fest, um grande festival que reúne 13 das melhores bandas de rock e metal chilenas.
“Destroy” foi gravado no Estúdio Gabelo e Prestafuego, com a co-produção de Franco Gabelo e Pablo La Ronde, enquanto a masterização foi feito no Estúdio Fascination Street (Suécia), pelas mãos de Tony Lindgren (Opeth, Kreator, Sepultura, Leprous etc).
Em janeiro desse ano, “Destroy” teve uma excelente resenha na renomada revista alemã Metal Hammer e, também, foi recomendando como um dos melhores lançamentos de 2022.
Sobernot é formado por César “Vaigor” Vigouroux (Vocal), Pablo “Chespi” La’Ronde (guitarra), Joaquín “Yakls” Quezada (baixo) e Piero “Pyro” Ramírez (bateria).
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
O Sobernot é uma banda independente de Groove/Thrash Metal formada em 2015, em Santiago, Chile, que desde a fundação vêm forjando a sua proposta musical em apresentações energéticas ao vivo, alcançado números cada vez maiores de seguidores.
Ao longo dos anos, a banda compartilhou o palco com os gigantes chilenos do Atomic Aggressor e Undercroft, e também grandes medalhões do metal mundial, como, por exemplo, o Exodus, Hirax, At War, Havok, Crisix, Suffocation e Incantation.
Atualmente, após o lançamento de seu segundo álbum “Destroy”, o grupo segue investindo pesado na internacionalização de sua carreira, já que qualidade para conquistarem o mundo o quarteto chileno tem de sobra!
“‘Another Rebel Down’ é uma homenagem pós-pandêmica de esperança e luta sob a bandeira do heavy metal
A banda gaúcha Gueppardo apresenta seu novo single e videoclipe, “Another Rebel Down”. “‘Another Rebel Down’, outro rebelde caído, é uma homenagem pós-pandêmica de esperança e luta sob a bandeira do heavy metal. O novo clipe foi captado em meio a aviões e helicópteros esquecidos, num cenário pós-apocalíptico. A música aprofunda a banda nos temas sociais e nos problemas do mundo moderno”, revela Rodriguez. “A letra fala de opressão, mas que podemos nos rebelar, lutar sempre e mesmo perdendo companheiros pelo caminho a única saída é seguir em frente”, acrescenta.
O single, gravado no Hurricane Studio por Sebastian Carsin, é uma prévia do que o agora trio – Thiago Gutierres (vocal), Perÿ Rodriguez (guitarra) e Diego Pereira (bateria) – promete para o novo álbum, “Power Lines”, que tem previsão de lançamento em CD ainda este ano.
Confira o clipe de “Another Rebel”, produzido pela Sasquatt Filmes:
Formada em 2007, em Porto Alegre (RS), a Gueppardo baseia seu som em uma mescla de hard rock e heavy metal, inspirado em nomes como Accept, Saxon, Michael Schenker, Loudness e outras. A discografia conta com o EP “Instinto Animal” (2009) e os álbuns “Fronteira Final” (2015), “Execução Sumária” (2019) e “I Am The Law” (2021).
O Baterista e compositor Caio Gaona acaba de lançar em seu canal uma versão Rock’n’roll para o tema de abertura de “Superman The Animated Series” parte do projeto Watch Tower Songs que pretende fazer versões de vários temas do universo de desenhos da DC COMICS.
A música foi mixada pelo produtor Bridy e o vídeo editado por Enzo Shida.O registro também se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
Essa versão foi divulgada por Paul Dini, criador da série animada. Assista já:
A banda de Power Metal mineira Medjay divulgou na última sexta-feira (28/04) o conceito do seu novo álbum.
Dessa vez, o tema trata da IE (inteligência emocional), tendo o sultão Saladino e a idade média como pano de fundo.
Saladino tornou-se sultão do Egito e de lá comandou um grande exército a fim de conquistar e defender a Terra Santa, período que ficou conhecido historicamente as Cruzadas.
A estória irá contar a jornada do Medjay Bakari em busca de resposta para seu conflito existencial, a luta entre sua natureza selvagem e a civilizada.
Através do portal estelar, o deus Anúbis envia nosso guerreiro para a idade média. Lá ele irá conviver com Saladino. Ao final dessa jornada, Bakari terá encontrado a paz?
O grupo anunciou ainda Rodrigo Oliveira (Korzus) como produtor desse novo trabalho do qual as gravações serão feitas no conceituado Dharma Estúdio em SP.
As participações especiais ainda não podem ser reveladas, mas já confirmadamente contarão com o tecladista Rafael Agostino neste novo trabalho.
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