Banda de Curitiba lançou singles aclamados e ampliou sua base de fãs durante 2022
A banda Dona Mag teve um dos anos mais impactantes dentro de suas duas décadas de carreira. Em 2022, lançaram singles importantes e com ótimo retorno de público e crítica. Também ampliaram sua base de fãs, explorando outros territórios e encontrando uma receptividade efusiva.
O mais recente lançamento da Dona Mag é o “Perto de Você”, composição inédita que saiu em setembro. A música conta com participação enérgica da vocalista Aline Kavinski.
Meses antes, balançaram o cenário Rock and Roll com “Minha Sogra”, um som despojado e vigoroso, com todas as características musicais que vem construindo a identidade única do grupo.
Oriunda de Curitiba, a Dona Mag realizou apresentações marcantes em Santa Catarina, incluindo eventos que contavam com grandes expoentes do rock nacional na programação. A banda foi formada em 2002, firmando um compromisso com o Rock and Roll.
Contando com músicas de ritmo marcante e pesado, somados a letras que falam da vida, a Dona Mag aplica sua pegada única em suas composições, seguindo a trilha clássica do rock repleto de energia e personalidade. A banda está preparando outras novidades para o próximo ano. Acompanhe as redes sociais da banda para não perder as novidades: @donamagrock.
Entre os últimos lançamentos da Dona Mag estão – além de “Minha Sogra” e “Perto de Você” – o EP “Depois de Amanhã”; o single “Litro de Rum”, com a participação especial de Paulão, vocalista da lendária Velhas Virgens, parceria que ampliou a visibilidade da Dona Mag no cenário do Rock nacional; e o EP “Tomorrow”, todos com excelente retorno de público e crítica. São vinte anos de estrada, e como 2022 mostrou, ainda há muita lenha para queimar.
No Brasil, cerca de 80 % das pessoas ouvem música diariamente, e passar de ouvinte para intérprete pode ser mais fácil do que você imagina
O conhecimento e o exercício do pensamento são fatores essenciais para o ser humano e para o desenvolvimento de uma sociedade. A cultura, essencial por si só, é um dos principais combustíveis para esta evolução. Dentro de um campo específico neste rótulo, consumir e produzir música está entre as atividades mais desenvolvidas.
Segundo a Abramus, com pesquisa realizada pela Opinion Box, cerca de 80% dos brasileiros ouvem música diariamente, seja pelo rádio, discos ou plataformas de streaming. Uma parcela desta população dá um passo a frente e assume também o papel de intérprete, seja profissional ou amador. Um dos caminhos que levam a isto é o canto.
Além de um fator de enriquecimento pessoal, as aulas de canto ajudam na capacidade de respiração e concentração, além do desenvolvimento social. Democrática, a prática é indicada para todas as idades, gêneros e gostos musicais. A cantora e professora Vanessa Rafaelly é um dos expoentes do ensino, ministrando aulas há anos, e há seis, atuando com a Studio Voz Paraná.
O Studio Voz Paraná é uma referência quando o assunto é aula de música e interpretação. Trabalhando com excelência no ensino de técnicas vocais, o espaço é capitaneado com Vanessa Rafaelly, graduanda em Bacharelado em Canto na Belas Artes do Paraná.
As aulas são desenvolvidas junto a conhecimentos sólidos em fisiologia e saúde vocal, interpretação, técnicas de gravação em estúdio e shows ao vivo. Renomada professora de canto, Vanessa Rafaelly atua em diversos estilos como MPB, Soul, Rock, Metal, Blues, Jazz, Ópera, entre tantos outros. Em 2023, o Studio Voz Paraná seguirá com as aulas oferecendo condições especiais aos alunos, incluindo uma primeira aula experimental gratuita.
Além de atuar como professora de canto, Vanessa Rafaelly é presença constante nos palcos de Curitiba, atuando em diversas bandas e projetos. Uma delas é a Seyren, grupo tributo ao gigante finlandês Nightwish. Vanessa também já dividiu palco, atuando na banda de apoio, com o mundialmente renomado cantor e maestro Andre Matos. É uma história de dedicação total a música, que está ao alcance de todos.
CONTATO Studio Voz Paraná: (41) 992321405 (telefone e whatsapp)
Para quem achava que o mês de dezembro havia acabado acerca dos shows de grandes bandas do rock e do metal, se enganaram redondamente. Aproveitando o ensejo de no dia 18 iria ocorrer o Knotfest no Anhembi, diversas bandas realizaram uma espécie de Avant Première, aquecendo os motores para o que estava por vir no domingo em questão.
E diante de diversas prévias de qualidade rolando solta, este repórter que vos escreve resolveu cobrir um show que sem dúvidas faria um barulho ensurdecedor naquele domingo. No último dia 15, tive a honra de ver e cobrir os shows de dois clássicos: Pantera e Judas Priest no Vibra São Paulo (antigo Credicard Hall), casa esta que a cada ano muda de nome que é impressionante.
O Pantera liderado pelo polêmico (ou não) Phil Anselmo teve uma baixa na passagem pelo Brasil. O baixista Rex Brown se afastou de forma temporária da banda alegando ter contraído Covid-19 e acabou não participando, sendo que sua última participação foi no último dia 09 na Colômbia.
Foto: Thiago Tavares
Por esta passagem, Brown foi substituído por Derek Engemann, baixista da banda Cattle Decapitation e já dividiu o palco com Anselmo em outros projetos.
O que foi perceptível na apresentação do Pantera é a empolgação da galera do início ao fim do show. Sem sombra de dúvidas a escolha do set foi satisfatória ao colocar clássicos da banda e diversos moshes. A galera que apenas queria fazer sua festinha no seu lugar, que lutasse para se manter em pé ao ver o espetáculo, ou por que não dizer espetáculos pois o que o público fez foi absurdo.
Foto: Thiago Tavares
Para os mais saudosistas, aqueles que acompanham o Pantera lá do comecinho podem ainda ficar com uma pulga atrás da orelha acerca da formação atual. Lhe explico: Zakk Wylde é outro patamar, mas não é Dimebag Darrell e Charlie Benante não é Vinnie Paul. E é óbvio que os integrantes atuais irão colocar suas identidades no palco. Por que então questionar? Desta nobre pessoa que vi o Pantera pela primeira vez na vida não senti diferenças e o desempenho da cozinha foi impecável naquela noite.
Foto: Thiago Tavares
E o que falar de Phil Anselmo? Sem sombra de dúvidas o que ele fez no passado como pessoa não será apagado, sem dúvidas, mas em pleno 2022 mexer em um vespeiro que somente ele pode resolver não adianta em nada. Cabe a quem é fã e admirador saber separar em dois cestos distintos: o homem do artista. Como homem, errou sem precedentes. Como artista, perante o show daquela noite foi impecável à frente da banda.
Cabe reforçar que o set foi uma porrada atrás da outra e também uma homenagem aos irmãos Abbott. Um show que agradou a maioria do público, sem precedentes.
Foto: Thiago Tavares
Mas a noite não tinha acabado. Ainda tinha o clássico dos clássicos. O Judão da massa iria se apresentar e essa pessoa que vos escreve estava empolgado para ver eles por dois motivos. A primeira e última vez que tinha visto o Judas foi em 2018 no Solid Rock, no Allianz Parque, ao lado de Alice In Chains e do Black Star Riders, mas com uma distância considerável. O segundo motivo é acompanhar com atenção o desempenho de Rob Halford em palco e não acreditar que aos 71 anos canta de forma incrível, absurda (coloque mais dois adjetivos a sua escolha!)
Foto: Thiago Tavares
Claro que não podemos colocar em pé de inferioridade Ian Hill, Scott Travis, Ritchie Falkuner e Andy Sneap (longe disso!) mas o que Sr. Halford fez naquele show é impressionante a demonstração de força, vitalidade, a técnica vocal, na qual repito e com letras garrafais AOS 71 ANOS e que antes do bis simplesmente deixou a cereja do bolo para todos ficaram impressionados: Screaming for Vengeance e Painkiller. Um item que não passou despercebido foram as produções de cenário, tanto do show do Pantera quanto do Judas: impecáveis.
Foto: Thiago Tavares
Mesmo com algumas falhas no microfone, algo que não comprometeu o show como um todo, o Judas continua firme e forte rodando o mundo com a tour em comemoração aos 50 anos de carreira e felizes são as pessoas que têm a oportunidade em assistir essa banda que até hoje leva uma legião de fãs, lotando os palcos e estádios por onde passam. Sabemos que isto não será para sempre, mas havendo a oportunidade, não hesite em ir ver o show destas lendas do metal.
Foto: Thiago Tavares
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Midiorama por nos dar a oportunidade de realizar a cobertura do show.
SETLIST PANTERA – VIBRA SÃO PAULO – 15 DE DEZEMBRO DE 2022
A New Level
Mouth for War
Strength Beyond Strength
Becoming
I’m Broken
5 Minutes Alone
This Love
Yesterday Don’t Mean Shit
Fucking Hostile
Cemetery Gates em playback com vídeo em tributo a Dimebag e Vinnie
Planet Caravan (cover do Black Sabbath)
Walk
Domination / Hollow
Cowboys From Hell
SETLIST JUDAS PRIEST – VIBRA SÃO PAULO – 15 DE DEZEMBRO DE 2022
BARÃO VERMELHO REÚNE EPS COMEMORATIVOS EM DISCO ÚNICO, COM CANÇÃO INÉDITA
Você tem exatamente três mil horas para parar de comemorar os 40 anos do Barão Vermelho. A festa para as quatro décadas desde aquele dia em que os colegas de colégio Guto Goffi e Maurício Barros decidiram ser músicos nunca termina, como uma longa e incendiária noite de rock’n’roll. O presente de Natal para os fãs chega no dia 16 de dezembro: o disco BARÃO 40, que reúne três dos EPs lançados ao longo de 2022 com o especial de TV e mais a nova versão da clássica balada “Solidão que nada”.
Contando uma versão nova de uma velha história, o Barão Vermelho, hoje composto por Rodrigo Suricato (guitarra, violão e voz), Fernando Magalhães (guitarra e violão), Guto (bateria) e Maurício (teclados e vocais) comemora as quatro décadas com a junção dos monolitos “Clássicos”, “Blues & baladas” e “Sucessos”, gravados ao vivo em um teatro carioca no meio deste ano, em duas noites históricas, à frente de fãs emocionados e recebendo convidados.
Com o sólido reforço de Márcio Alencar no contrabaixo, o Barão pensou, dividiu e rearranjou seu repertório sem respeitar fronteiras muito definidas. Tem pra todo mundo, é o “Barão 40 horas”, nas palavras de Maurício. Chama a atenção o clima de sacanag… quer dizer, de camaradagem entre os músicos e seus convidados, do garoto Suri, que integra o Barão desde a saída do fundador Frejat, em 2017, aos fundadores Guto e Maurício, passando pelo gentleman Fernando Magalhães, que começou a acompanhar a banda em 1985, ou seja, viveu 37 destes 40 anos. Também se percebe o brilho nos olhos da banda ao desfilar o repertório, que passeia sem solavancos pelas quatro décadas.
Entre os clássicos, pipocam “O poeta está vivo”, com o solo de guitarra de Fernando; a nova versão de “Meus bons amigos”, puxada pelo violão country-blueseiro de Suri, e o peso do instrumental de em canções como “A solidão te engole vivo” e “Tão longe de tudo”. Os fãs hard de Barão Vermelho têm para si o repertório de blues e baladas, com “Guarda essa canção” (Dulce Quental/Frejat), do disco “Carne crua”, de 1994, e o hino “Down em mim”, uma das letras com a assinatura de Cazuza tatuada de forma mais sangrenta: “E as paredes do meu quarto vão assistir comigo/ A versão nova de uma velha história”. Suri também comparece com uma composição, a bela e melancólica “Um dia igual ao outro”. A presença de Cazuza é nítida por todo o show, mas na parte do blues ela berra, até em “Amor, meu grande amor”, que não é dele (Angela Ro Ro e Ana Terra), mas é, né? Para coroar a coleção, a linda versão de “Solidão que nada”, novinha em folha, com toda a sensibilidade de Suri.
Os “Sucessos” vêm para esmigalhar o que restava dos corações roqueiros. Além de Lucinha, mãe de Cazuza, cantando “O tempo não para”, feliz, com os meninos, o clássico dos clássicos, sucesso do sucessos, “Pro dia nascer feliz”, tem a participação de ninguém menos do que Roberto Frejat – que ainda menciona que a gravação acontecia no dia do aniversário de Peninha (1950-2016), por décadas brother e percussionista da banda.
Lançamento do selo Distro Rock traz somente bandas paraenses de metal
O selo Distro Rock lançará no segundo volume da coletânea Paragonia, que traz somente bandas paraenses de metal. O layout e a capa, que traz a presença do curupira, protetor da floresta e uma das lendas do folclore brasileiro, foram criados por Fernando Lima (Drowned), que já trabalhou em artes para bandas como Holocausto, Chaos Synopsis, Lobotomia, Overdose, In Nomine Belialis, Vulcano, Witchhammer, Zênite, Chakal, Sarcófago, NervoChaos, Sextrash, Drowned e outras.
“Dez anos depois da primeira edição da coletânea Paragonia, quis reunir bandas mais novas e as da velha guarda do metal paraense que estavam apresentando músicas novas em nossa cena. Assim, tive ideia de fazer a segunda edição, caprichada com CD slipcase e pôster de 32×23 cm”, declarou Andre Bocão, proprietário da Distro Rock. “Além disso, quis fazer uma grande homenagem ao guardião da floresta, o folclórico curupira, que faz uma visitinha na chegada dos portugueses em terras tupiniquins”, acrescentou.
O guitarrista Marcos Amorim (Drowned) foi o responsável pela masterização e mixagem. Além do próprio Drowned, Amorin já fez trabalhos de gravação e mixagem para nomes como Impurity, Preceptor, Paradise in Flames, Hammurabi, Defacer, Perpetual Dusk, Mutilator, Sarcófago, Witchhammer, Holocausto, entre outros.
O lançamento oficial será feito durante a oitava edição do “Carnival Diablo Fest”, que ocorrerá no dia 26 de fevereiro de 2023 no Botequim Pub, em Belém (PA). Para adquirir o material, que sairá em CD acrílico Slipcase com pôster 32×23, entre em contato através do fone (91) 98120-9464.
Novo trabalho do lendário guitarrista do hard rock brasileiro sai junto com o videoclipe da versão inédita do hit “Twisted Desire”, originalmente gravado por ele com sua banda Pleasure Maker
Famoso pelo trabalho com Pleasure Maker e Marenna–Meister, o guitarrista carioca AlexMeister lançou nesta sexta-feira, 16 de dezembro, seu segundo álbum solo e sexto da carreira batizado de “Rock And A Hard Place“.
O trabalho une composições inéditas, como a melódica “Game Of Love“, que ganhou videoclipe, com releituras de hits do repertório de projetos anteriores, como “Twisted Desire”, gravado por ele em 2008 com o Pleasure Maker.
Confira o novo álbum “Rock And A Hard Place” aqui: https://spoti.fi/3Yr3DBB
Disponibilizado pela gravadora internacional RFL Records e no Brasil pela Classic Metal Records, “Rock And A Hard Place” começou a ser planejado em 2019, quando Alex Meister emplacou uma sequência de sucesso de relançamentos de composições antigas.
Junto com o lançamento do álbum, Alex Meister disponibilizou o videoclipe de “Twisted Desire”, que ganhou superprodução e contou com direção de Lincoln Moura.
Confira o videoclipe de “Twisted Desire” aqui: https://youtu.be/CiP_b3zsjOA
A ideia de lançar o novo álbum “Rock And A Hard Place” surgiu a partir da ideia de não só trabalhar nas releituras, mas também compor hits inéditos. Todas as faixas colocam em evidência a técnica e musicalidade de Alex Meister, com influência de bandas como Dokken, Ratt e Europe, mas sem perder a identidade. Vale lembrar que “Rock And A Hard Place” também marca a estreia do músico também como vocalista.
“Foi um disco diferente. Não planejei. Sou metódico, mas as coisas foram acontecendo! São coisas loucas e foi outro divisor de águas na minha carreira. Veio para reforçar minha marca como guitarrista, compositor e produtor. Começou quando relancei a ‘Just Thinkin’ About You’ em 2019. Pensei em regravar porque ela tem um valor sentimental e profissional importante para mim. Nunca fui lead vocal, só fiz backing vocals. Isso mudou também. Foi um trabalho de autoconhecimento bastante curioso!”, disse Meister.
“Rock And A Hard Place” já está sendo considerado pela mídia especializada brasileira e internacional como um dos grandes lançamentos de hard rock de 2022. Alguns dos elogios se referem ao tracklist como “hits contagiantes que retomam a magia dos anos 1980” e reforçam que as composições foram muito bem arranjadas e produzidas.
Confira o tracklist abaixo:
01- Game of Love 02- Feel it This Time 03- Lonely is the Night 04- Twisted Desire 05- It Ain`t `Bout Love 06- Just Thinkin` About You 07- Next to Me 08- Hard to Say Goodbye 09- Only a Dream 10- What we left Behind 11- Chains of Love
Versão de clássico do Van Halen é lançado como bônus do “The Journey So Far” e já pode ser ouvido em todas as plataformas digitais
O ator e cantor Alírio Netto (Shaman, Queen Extravaganza) lança o segundo single de uma série de músicas não lançadas anteriormente nas plataformas digitais do álbum “The Journey So Far”, com “Right Now”, versão do Van Halen. A versão conta com Marcelo Barbosa (guitarra) e Felipe Andreoli (baixo) do Angra, Adriano Daga (bateria), da Malta, que também produziu a música, e Gregoree Júnior (teclados).
Alírio presenteia os fãs com uma versão inédita e que deve agradar fãs do cantor e do Van Halen, pois o artista não mexeu na estrutura da música, respeitando a composição, mas dando um toque pessoal. Atualmente, Alírio se prepara para uma extensa turnê com o Queen Extravaganza na Europa e datas com o Shaman.
“The Journey So Far” foi filmado pela Foggy Filmes, de Junior Carelli e Rudge Campos, e produzido no estúdio Fusão, por Thiago Bianchi. “Este show foi um marco em minha carreira, onde pude expressar com meus amigos todos os momentos de minha carreira de mais de 20 anos de estrada. Foi um show especial que agora posso liberar para quem curte o meu trabalho”, disse o vocalista.
No show, Alírio Netto apresenta músicas de sua carreira solo, Age of Artemis, Khallice, Jesus Christ Superstar, além de músicas com a participação especial do Angra, Livia Dabarian, Fernando Quesada, Junior Carelli, entre outros.
Alírio é uma das vozes mais reconhecidas no Brasil. Seja no palco, no estúdio ou atuando em um teatro musical, Alírio causa uma forte impressão com sua voz poderosa, alcance incrível e controle. Atualmente, ele é o vocalista da banda Shaman. “Eu me considero um compositor muito eclético quando se trata de estilos de rock. Meus compositores favoritos no momento, e também grandes influências, são Chris Cornell, George Harrison e, obviamente, Queen”, diz Alirio.
Como cantor de rock, Alirio liderou a banda Khallice, que assinou contrato com a gravadora de rock progressivo Magna Carta para o lançamento de seu álbum de estreia, “The Journey”. Alirio também integrou a banda de metal Age of Artemis, que lançou dois discos, um deles produzido pelo renomado cantor e produtor Edu Falaschi (ex-Angra). Mais recentemente, juntou-se à banda Shaman como substituto do saudoso Andre Matos.
Alírio também participou de várias produções musicais de teatro, incluindo o protagonismo de “Galileo” em “We Will Rock You”, a produção musical oficial do Queen. Ele também foi mais tarde anunciado como o vocalista da banda “Queen Extravaganza”, o que levou Roger Taylor a comentar: “Alírio não é apenas um cantor superlativo, ele também é um grande showman.”
O ator e cantor também dublou o personagem “Lefu” em A Bela e a Fera live action da Disney. Além disso, Alirio também desempenhou o papel de Jesus na produção oficial mexicana de “Jesus Christ Superstar”. Também atuou como Judas na produção oficial brasileira do mesmo espetáculo, pelo qual foi indicado o Melhor Ator Principal de 2014 pelo jornal “Estado de São Paulo”. Com isso, as portas se abriram para ele em seu país, onde logo se seguiram as apresentações em alguns dos principais programas de TV do Brasil. Apresentou-se no maior talk show do país, apresentado por Jô Soares, entre vários outros programas de TV como Altas Horas, Faustão, The Noite, Jornal Hoje, Jornal do SBT, Jornal da Globo e Programa Todo Seu, e também atuou no programa de TV “Good Morning LA” nos Estados Unidos junto com o Queen Extravaganza.
Com lançamento agendado para o dia 13 de janeiro, o novo single do OVERDOSE NUCLEAR, intitulado “Devorar e Destruir”, apresentará um pouco mais do que esperar do álbum “Metal do Mangue”, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2023. E para comemorar este novo registro, a banda fechou uma parceria com a Gods of Mosh (https://www.instagram.com/godsofmosh), onde sortearão três camisetas para quem fizer o pre-save do novo single. Serão três camisetas do novo álbum, e para participar basta clicar no link do pre-save disponibilizado abaixo e seguir o passo a passo.
“Devorar e Destruir” é o terceiro single do álbum, seguido de “Poluição Nefasta” e “Messias Genocida”. Com letras críticas cantadas em português e uma sonoridade cada vez mais própria, o OVERDOSE NUCLEAR completa 10 anos de estrada com muita história para contar. “Metal do Mangue” traz não apenas uma musicalidade mais apurada e enérgica, mas também sangue novo, com a entrada do baterista Rodrigo Kusayama. A pré-produção instrumental do álbum foi realizada pelo guitarrista Marcus Goulart, enquanto as músicas foram gravadas no Family Mob, com produção, captação, mixagem e masterização a cargo de Hugo Silva. “Metal do Mangue” será lançado pelo selo Bigorna Records e em breve serão divulgadas mais informações. A arte da capa leva a assinatura de Marcelo Dod.
Baterista apresenta trabalho com gama de variedades de estilos musicais e versões de Evanescence, Inocentes, Tina Turner, The Cure, Tokyo, Dead Or Alive e outros
O baterista Aquiles Priester atendeu os pedidos de seus seguidores e fãs e lançou o álbum “PsychOctopus: Pandemic Times”, da TVMaldita, com todas as versões gravadas durante a pandemia de Covid-19. De Tina Turner a Dragonforce, de Inocentes a Iron Maiden, de Maroon 5 para The Cult, você imaginaria Aquiles Priester tocando músicas Pop, Punk ou de bandas do rock nacional algum dia? Pois é exatamente isso que o músico entrega com maestria, ao lado de amigos e parceiros da música nacional e internacional.
Com super bandas formadas para cada música, o baterista Aquiles Priester (W.A.S.P., Edu Falaschi, Hangar) surpreende com versões de músicas de bandas brasileiras dos anos oitenta, além de clássicos do Rock e Heavy Metal. Dentre as participações estão nomes como Supla, Clemente Tadeu, Liminha, PJ, entre muitos outros artistas de renome internacional. Além de participar das collabs, Cristiano Wortmann, Júnior Carelli, Raphael Dafras e Vanessa Lockhart saíram em turnê com Aquiles em 2022 para apresentar ao vivo estas músicas e ao que tudo indica mais shows devem ser marcados para 2023.
Aquiles Priester fala sobre “PsychOctopus: Pandemic Times”:
“Era para ser somente um collab no início da pandemia, mas chegamos na marca de quase 40 músicas no total. Decidi lançar no formato álbum pois os fãs pediram muito. Chegou a hora de colocar esse projeto nas plataformas”.
Tracklist de “PsychOctopus: Pandemic Times”:
1 – Venus (Shocking Blue) 2 – Going Under (Evanescence) 3 – Dreams (Van Halen) 4 – How (Maroon 5) 5 – Lithium (Evanescence) 6 – Just Like Heaven (The Cure) 7 – Ask the Lonely (Journey) 8 – Based on a True Story / Time to Forget (Hangar) 9 – Jet City Woman (Queensrÿche) 10 – Eye of the Tiger (Survivor) 11 – Never Give Up (Sia) 12 – Gotta Go Home (Boney M) 13 – You Spin Me Round (Like a Record) (Dead Or Alive) 14 – The Best (Tina Turner) 15 – Rain (The Cult) 16 – 29 Palms (Robert Plant) 17 – The Reason of Your Conviction (Hangar) 18 – The Loneliness of the Long Distance Runner (Iron Maiden) 19 – Vision (Southern Cross) (Stratovarius) 20 – Inside Your Soul (Hangar) 21 – Damage Inc. (Metallica) 22 – Angel of the Stereo (Hangar) 23 – Throught the Fire and Flames (Dragonforce) 24 – When the Darkness Takes You (Hangar) 25 – Valley of the Damned (Dragonforce) 26 – Just Like Heaven (Hangar) 27 – Revelations (Iron Maiden) 28 – Your Skin and Bones (Hangar) 29 – “Summer” from Four Seasons (Vivaldi) 30 – Denied (Hangar) 31 – Queen in Love (Yngwie Malmsteen) 32 – 24 Horas No Ar (Omar e Os Cianos) 33 – Só Você – Version II (Vinícius Cantuária) 34 – O Quinto Coringa (Tokyo) 35 – Ele Disse Não (Inocentes) 36 – Só Você – Version I (Vinícius Cantuária)
“The Nameless” é o título do single que será lançado ainda este ano, logo após o Natal, e evidencia o lado “dark” da banda mineira
São 27 anos de história! Sete álbuns, shows e turnês por todo Brasil, inclusive na Europa, quando se apresentaram no maior festival de heavy metal do planeta, o Wacken Open Air. Idolatrados pelo público e imprensa especializada, ganharam exposição até na grande mídia, participando de programas televisivos de grande audiência. Os fatos históricos da carreira do Tuatha de Dannan são mesmo abundantes. Como sua arte.
Eis então que é chegada a hora de dar novos passos após o sucesso de “In Nomine Éireann”, o mais recente álbum de estúdio do Tuatha de Dannan, lançado em CD-Digipack pela Heavy Metal Rock, e que homenageou a cultura e música da Irlanda.
“The Nameless” é o título do single que o Tuatha lança ainda este ano, logo após o Natal, e será o primeiro do novo álbum da banda que é previsto para ser lançado em Abril de 2023, também pela Heavy Metal Rock.
De acordo com o vocalista e multi-instrumentista Bruno Maia, “The Nameless” é um som “dark, dramático e emotivo”. “Esse single evoca algumas influências que temos desde os primórdios da banda. Eu ouço Anathema ali, Katatonia, talvez algo mais moderno também, como Ghost, Muse e o próprio Tuatha, que dada a sua idade, às vezes já é autoreferente. É um broto novo de uma raiz antiga e forte. Tem toda essa coisa diferente para nós e tem muito do que sempre fizemos: as frases, temas e instrumentação irlandesa, celta, as flautas, violinos, etc.”
A letra de “The Nameless” aborda questões histórico-sociais, e tem como uma de suas inspirações o filósofo alemão Walter Benjamin e suas “Teses sobre o conceito de História”. “Na letra tentamos trazer os excluídos, dominados e derrotados, para o centro e foco da obra. Para Benjamin, só é possível haver justiça real se houver uma justiça histórica e uma justiça da memória. Essa música, tanto as melodias de voz, como climas e letra, tem em algumas dessas teses de História do Benjamin sua maior inspiração”, explicou Bruno Maia.
“The Nameless”, assim como o próximo álbum, foi produzido por Bruno Maia no Braia Studios em Varginha/MG. A ilustração da capa foi desenvolvida por Rodrigo Barbieri.
O Tuatha de Danann é formado por Bruno Maia (vocal, guitarra, flautas irlandesas, bouzouki e banjo), Giovani Gomes (contrabaixo), Raphael Wagner (guitarra), Edgard Brito (teclados), Nathan Viana (violino) e Rafael Delfino (bateria).
A banda Leela, liderada pela vocalista e guitarrista Bianca Jhordão, e pelo guitarrista Rodrigo O’Reilly Brandão, fez de 2022 um dos anos mais incríveis da carreira musical do conjunto. O ano foi recheado de projetos fantásticos, como o lançamento de novas canções colaborativas, além da finalização da terceira e produção da quarta temporada do #LeelaLive, programa de lives musicais com a presença de convidados via YouTube.
‘As últimas transmissões da terceira temporada contaram com Andreas Kisser tocando Kiss, Badauí com Ramones e encerramos a temporada com a jovem revelação do Rock, Ciça Moreira, no Dia Internacional da Mulher, celebrando 30 anos de lançamento do álbum ‘Bricks Are Heavy’ da banda punk-grunge norte-americana L7, formada por mulheres”, diz Bianca sobre o começo do ano com o #LeelaLive.
Inclusive, a banda participa da faixa “Frequência”, composição que dividem com Ciça Moreira para o segundo álbum da artista, “Conflitos”, realizado neste ano. “Conheci a Ciça por indicação de colegas do programa Canta Comigo. Comecei a acompanhar seu ótimo trabalho e a convidamos para participar do #LeelaLive L7. Depois ela nos convidou para essa parceria musical que ficou incrível”, diz a vocalista do Leela.
(Leela: Bianca, Fabiano Dourado e Rodrigo, e Ciça Moreira)
O mês de abril dos artistas foi marcado pela participação no single “Coliseu” de Arnaldo Brandão, que também conta com a participação de Fausto Fawcett . Arnaldo é pai de Rodrigo O’Reilly e Fausto Fawcett, parceiro habitual da banda. Além do single, o videoclipe de “Coliseu” teve Bianca Jhordão, vocalista do conjunto, na direção. Você pode conferir abaixo:
(Bianca Jhordão, Rodrigo O’Reilly Brandão, Arnaldo Brandão e Fausto Fawcett)
Em setembro, teve início a quarta temporada do #LeelaLive. O episódio de estreia teve a presença de João Gordo cantando músicas da banda punk Dead Kennedys. Depois, a cantora Day Limns cantou Miley Cyrus, Beto Bruno da Cachorro Grande com Neil Young, Leo Ramos do Supercombo cantando The Smashing Pumpkins e Rodrigo Lima do Dead Fish cantando Bad Religion, com pico de audiência na transmissão ao vivo.
(João Gordo e Bianca Jhordão)
O ano foi encerrado com a participação da banda no filme “Não Sei Quantas Almas Tenho”, além do lançamento de regravações do icônico primeiro disco do conjunto, o homônimo de 2004. Para a tarefa, Ciça Moreira se juntou mais uma vez ao conjunto para a performance do hit “Te Procuro”, seguido de “Odeio Gostar” e “Romance Fugitivo”. A próxima faixa regravada a ser lançada será “Ver O Que Faço”, no dia 23 deste mês. Além disso, Bianca Jhordão participou de um cover de “Running Up That Hill”, de Kate Bush, com Patrícia Coelho, na produção de Leo Richter.
(Capa de “Ver O Que Faço” lançamento dia 23/12)
Por fim, o ano encerrou com Jhordão como embaixadora da nova linha Lifestyle PHX Fender, junto de Yohan Kisser e Luan Murillo. “Fiquei feliz com o convite da Luciana Chen, da PHX, para ser embaixadora da nova linha Lifestyle da parceria entre eles e a Fender. As estampas são super bacanas, dá vontade de ter todas as camisetas!”, diz Bianca. “Fiz uma série de fotos junto com o Yohan e o Luan, que também irão representar essa parceria. A primeira sessão foi em estúdio e a segunda, num bar rock’n’roll em Moema”.
(Yohan Kisser e Bianca Jhordão para a Lifestyle PHX Fender)
Para o ano que vem, a banda promete o lançamento de um EP com composições inéditas, além da segunda parte da quarta temporada do fantástico #LeelaLive.
Essa será a faixa de abertura de “Sunesthesia” e nela participam o lendário ex-vocalista do Rainbow e Michael Schenker Group, Ronnie Romero, e o tecladista Michael T. Ross, ex-Hardline e Lita Ford
Não restam dúvidas ao ser afirmar que a banda goiana Sunroad é um dos nomes mais relevantes da cena Hard Rock/AOR de toda a América do Sul. Afinal, são mais de 25 anos de carreira, oito discos lançados, shows por várias regiões do Brasil e outros países da América do Sul, alguns, inclusive, ao lado de grandes nomes do rock mundial de todos os tempos como Joe Lynn Turner, Doogie White, Petra, Stryper, L.A. Guns, Whitecross, Narnia, etc.
Banda criativa e produtiva, o Sunroad vem a público neste final de 2022 para anunciar seu novo e nono álbum intitulado “Sunesthesia”. O disco será lançado no primeiro trimestre de 2023 pela Deko Enterteinment (Ten Years After, Steve Walsh, Destruction, Ted Poley, King Kobra) nos Estados Unidos e Europa e vai reunir 12 faixas: “Speed Warning #1”, “Long Ago”, “Scanning Skies”, “Drown”, “Sink Your Sorry Teeth Into Me”, “By Any Means”, “Pieces Of Fantasy”, “Screen Screw”, “Hit And Run”, “A.S.A.P.”, “We Watch The Sparks Fly” e “Only My Soul”.
Em “Speed Warning #1” participam o lendário ex-vocalista do Rainbow e Michael Schenker Group, Ronnie Romero, e o tecladista Michael T. Ross, ex-Hardline e Lita Ford, e o guitarrista Rafael Milhomem.
Outros convidados especiais irão marcar presença no tracklist de “Sunesthesia” como o baixista do Hollywood Monsters, Ronnie Robson, e o lendário Carl Dixon (Coney Hatch, The Guess Who).
“Sunesthesia” foi produzido por Fred Mika e Netto Mello e masterizado por Michael Voss. A arte da capa do álbum foi criada por Tristan Greatrex.
Após a estreia do single “Busque o Melhor”, a banda paulista Lhanura lança nesta quarta-feira (14) o primeiro EP, intitulado “Antropoceno”, uma combinação do peso e da liberdade rítmica presentes no nu-metal, com o compromisso e as contestações observadas no rap e no hardcore.
Com reflexões sobre os meandros da vida contemporânea, o novo trabalho, de acordo com o vocalista Bollo, é um exercício de escopo sociológico a respeito dos desdobramentos e efeitos da vida em sociedade. “É uma leitura antropológica das questões que permeiam o modo de vida no Brasil. Trouxemos provocações que vão desde o problema da identidade no mundo globalizado e sua liquidez, passam pela motivação de ser quem se é, de reconhecer os pares, da aceitação e naturalização da desigualdade, e ainda, sobre estruturas de poder que reproduzem falácias legitimadas”, revela.
Para destacar o lançamento do EP, Lhanura escolheu a música “Toga Vil” com o intuito de representar a energia e autenticidade emanada pela banda. “É uma faixa que denuncia o descalabro provocado por omissões do poder judiciário. Ela critica as históricas decisões de arquivamento quando personagens brancos, ricos, correligionários ou herdeiros de figuras importantes, estão no foco de atos criminosos”, diz o vocalista.
“Antropoceno” se apresenta como uma amostra do caminho o qual a banda pretende trilhar, de forma poética, incisiva e cativante. Além de “Busque o melhor” e “Toga Vil”, o EP reúne as faixas “Nos Reconhecer”, “Ainda Não” e “Quem é você?”. “Todas elas contêm características que pretendemos carregar durante nossa jornada. É o nosso grito inicial, um chamado a quem pondera o misto de racionalidade e emoção – um convite à plenitude”, finaliza Bollo
Lhanura é formada ainda por Vinao (Bateria), Minhoca (Guitarra) e Kahlil (Baixo).
O canal do YouTube HEAVY CULTURE anuncia uma importante parceria com a Rádio Shock Box, onde as entrevistas do canal serão veiculadas na programação da rádio, iniciando assim uma possibilidade a mais para os assinantes e ouvintes dos veículos. A Rádio Shock Box entrou “no ar” em janeiro de 2009, na época com o Rodrigo Montezzo (web designer), Ricardo Batalha (Roadie Crew) e Julio Marcondes (na época apresentado do programa História do Rock) com uma proposta de trazer novidades para os ouvintes. Com o tempo o Batalha e o Rodrigo deixaram a rádio para cuidar de outras atividades e Marcondes mantém a rádio até hoje. A Rádio Shock Box¸ que adotou o slogan “Tocando hoje os clássicos de amanhã”, transmite produções próprias, como entrevistas e especiais, 24 horas por dia. A rádio procura ter em nossa programação horários específicos para cada gênero, podendo assim criar um público fiel e apaixonado pela grade e principalmente, definir e direcionar a forma de comunicação entre a rádio e o ouvinte.
Em termos de números, Rádio Shock Box já foi ouvida em 152 países, e hoje tem como audiência principal (pela ordem) são: EUA, Alemanha, França, Espanha, Brasil, Japão e Rússia. No decorrer de sua existência já chegou a atingir mais de mil ouvintes em um dia, antes de as plataformas de streaming se tornarem populares. Marcondes explica a dinâmica da rádio e a principal diferença em relação às plataformas digitais: “O objetivo da rádio é levar coisas novas e surpreender os ouvintes, pois se você ouve uma playlist de um streaming algumas vezes você vai saber o que vai tocar, com a rádio a programação é dinâmica e não tem essa repetição, diariamente a programação é refeita automaticamente, só tem uma repetição se desejado, como é o caso dos programas e se é um lançamento muito esperado, como o novo single do Metallica”.
Em relação à parceria firmada com o HEAVY CULTURE, Marcondes destaca: “A inclusão de programas de entrevistas como o Heavy Culture é para incorporar novos conteúdos na programação, atingindo um público que busca conteúdo sério e de qualidade. Como o canal tem como foco levar informações para o espectador, e agora ouvinte, isso abre um leque de oportunidades que vão além da música em si”. O HEAVY CULTURE, que surgiu durante a pandemia, tem realizado diversas entrevistas desde 2020, destacando a presença de Max Cavalera, Blaze Bayley, Mike Terrana, Tony Martin, Thor, Paul Di’Anno, Joey Vera, Fernanda Lira, Nicholas Barker, Tim “Ripper” Owens, Tom Gabriel Fischer e muito mais.
A primeira entrevista veiculada na Shock Box foi a realizada com Eric Meyer, do Dark Angel, inserida na programação do dia 12 de dezembro no horário das 21h. Nesta quarta, 14 de dezembro, vai ao ar o bate-papo com o ícone do Hard Rock Ron Keel, e na sexta, dia 16, a entrevista com o vocalista Attila, do Mayhem. Na próxima semana, as entrevistas serão novamente veiculadas, nos mesmos dias da semana e no mesmo horário, às 21h, em http://radioshockbox.com/radio. Em breve outras entrevistas entrarão na grade da programação.
A cantora e compositora paulista LIVY lançou nesta terça-feira (13) o single “Ameaça”. A faixa é a primeira do álbum de estreia “It was never dead, just resting”, previsto para 2023.
Pautado pelo renascimento, o disco apresenta também algumas canções compostas no início da carreira de LIVY, o que ela considera o “lado B” do álbum. Curiosamente, é uma dessas faixas, “Ameaça”, a escolhida como primeiro single. “Escolhi essa música porque ela representa minha raiz, de onde eu vim, e as nossas raízes dizem bastante sobre a gente. Honre-as sempre que possível. Isso nunca vai fazer com que você erre a direção. Honre mesmo aquela versão ‘rascunho’ que fez você chegar até aqui. ‘Ameaça’ é sinônimo da artista em formação, buscando identidade e se colocando no mundo. Acho que é uma boa forma de recomeçar”, explica.
LIVY também recorda que na época em que compôs a faixa, ouvia bastante hard rock como Halestorm e The Pretty Reckless, o que justificaria a pegada mais roqueira da música. “Pode ter um elemento ou outro dessa combinação”. Já a letra, segundo ela, aborda a dualidade, o maniqueísmo, a ameaça em algo inevitavelmente sedutor. “A música fala também em estados de exceção, totalitarismo. O verso ‘dizem que ninguém escapa desse charme de sempre, dessa velha ameaça’ não parece atual num contexto de democracia tão recente quanto a nossa? Esse flerte com a ausência do Estado de Direito não tem nada de novo e continua se alastrando nos dias atuais, travestido de nacionalismo”, revela.
Em julho deste ano, numa retomada de carreira, LIVY lançou “Baby, é o Fim do Mundo” em videoclipe. A ótima repercussão, deu o gás que a artista precisava para trabalhar no novo álbum, e “Ameaça” é o início do que está por vir em 2023.
Ouça “Ameaça” nas principais plataformas digitais: https://ffm.to/x8bdy9p.OPR
Segundo disco de estúdio traz tradicionais melodias contagiantes típicas de bandas como Journey e Dokken, mas sem abrir mão de traços de progressivo, que contribuem para originalidade singular do novo trabalho
A banda paranaense Landfall, forte expoente do hard rock moderno e contratada da gravadora internacional FrontiersMusic, lançou nessa sexta-feira, 9 de dezembro, “Elevate“, seu segundo álbum de estúdio.
Ouça o novo álbum “Elevate” aqui: https://spoti.fi/3BxC7Zk
O show de lançamento do novo álbum “Elevate” vai acontecer no Bar Crossroads, em Curitiba, na sexta-feira, 16 de dezembro e os fãs poderão ouvir toda potência dos novos hits, como “Heroes Are Forever” e “Two Strangers”.
“Elevate” reflete o momento atual da Landfall, que se encontra em plena ascensão tanto no quesito criatividade quanto produção. Nos primeiros singles já era possível identificar o modo particular da banda de revisitar sonoridades típicas de bandas como Dokken e Journey, mas imprimindo personalidade própria com um toque de progressivo.
O baterista FelipeSouzza comemorou o lançamento de “Elevate“, que considerou como uma espécie de “Landfall 2.0”.
“Desde o começo já tínhamos plena ideia de como o disco deveria soar – isso fez total diferença no final. O álbum é como uma Landfall versão 2.0, com melodias cativantes do melodic rock e AOR junto com um temperinho prog, que traz essa abordagem mais moderna”, refletiu FelipeSouzza.
Já o vocalista GuiOliver explicou que um dos grandes diferenciais de “Elevate” é que dessa vez grande parte da composição aconteceu durante jams sessions, o que trouxe aspectos mais orgânicos para a sonoridade.
“As letras também estão mais maduras, acredito que isso seja um processo natural de evolução da banda. Estamos muito felizes com o som que atingimos e espero que os fãs curtam muito”, afirmou Gui Oliver.
A ideia de marcar o show especial de lançamento do novo álbum “Elevate” uma semana após a estreia mundial já deixou os fãs na expectativa para ouvir tanto os hits do novo álbum quanto os clássicos do disco de estreia “The Turning Point“.
“Esse show vai ser uma pancada atrás da outra! Queremos mostrar a melhor versão do Landfall para o Brasil e para o mundo“, resumiu o baixista ThiagoForbeci. Já o guitarrista MarceloGelbcke disse que a apresentação será algo totalmente inédito na história da banda.
“O show é o melhor dos dois discos e será muito intenso! Preparamos um setlist totalmente diferente do que nós apresentamos este ano até então e estamos muito empolgados em poder apresentar ao vivo esse material que é tão fresco tanto para os fãs quanto para nós!”, explicou.
CONFIRA ABAIXO O TRACKLIST DE “ELEVATE”:
1. Never Surrender 2. Two Strangers 3. Waterfall 4. Rescue Me 5. Heroes Are Forever 6. Elevate 7. Feels Like Summer 8. H.O.P.E. 9. Shadows of Love 10. The Wind 11. Chance to Destiny
Show de lançamento do novo álbum “Elevate”
Data: 16 de dezembro (sexta-feira) Horário: 20h Entrada: R$ 15 Endereço: Bar Crossroads, Avenida Iguaçu, 2310
Prestes a completar 12 anos de carreira, o Warshipper vive seu melhor momento. Lançado em Agosto de 2020, “Barren…”, terceiro e mais recente álbum do Warshipper, é uma obra da arte grotesca com traços de genialidade. São aqueles raros momentos onde um artista parece planar sob um tempo futuro, dando início a novas vanguardas. Tal definição é sustentada pela excelente repercussão que o disco obteve na imprensa especializada. Na votação segundo os redatores da Roadie Crew, “Barren…” foi citado entre os “Melhores de 2020” por cinco diferentes colaboradores. Já na votação segundo os leitores da revista, o Warshipper apareceu em três categorias: “Melhor Vocalista Nacional”, “Melhor Baterista Nacional” e “Melhor Baixista Nacional”. “Barren…” também apareceu em outras listas de “Melhores do Ano” como no blog Combate Rock do UOL, Metal Mind Reflections, Rock Master, Rock Breja, Resenhando, Goblin TV, Mundo Metal, etc.
Recentemente os fãs do Warshipper também puderam revisitar o passado da banda, mais especificamente os dois primeiros álbuns, “Worshippers of Doom” de 2015 e “Black Sun” de 2018, que foram reunidos em um luxuoso CD duplo digipack lançado pela icônica gravadora Heavy Metal Rock com o título “Past Essentials”.
Passado revisitado, o Warshipper agora prepara-se para o lançamento de seu quarto e novo álbum que vai se chamar “Essential Morphine”. Previsto para ser lançado pela Heavy Metal Rock no início de 2023, três singles desse álbum já foram disponibilizados: a experimental “Morphine”, a versão do Warshipper para “The Twin Of Icon” do Bywar -, antiga banda do guitarrista/vocalista Renan Roveran – e mais recentemente “The Night Of The Unholy Archangel”, versão para o clássico do Zoltar, antiga banda do baixista/vocalista Rodolfo Nekathor.
Mas antes do novo disco e para fechar o produtivo ano de 2022, o Warshipper apresenta seu novo projeto: “Oficinas Musicais”.
“Warshipper – Oficinas Musicais” é um projeto viabilizado através do “Edital de Acesso – Concurso nº 01/2021” do Fundo Municipal de Cultura pela Secretaria de Cultura de Votorantim e reúne quatro diferentes oficinas musicais em vídeo: vocal, guitarra, baixo e bateria.
Cada oficina é baseada nas experiências reais e bem-sucedidas vividas com a banda Warshipper ao longo de mais de 10 anos de carreira e ministradas pelos próprios integrantes do grupo. As quatro oficinas compreendem atividades de aspecto teórico com demonstrações práticas por parte dos arte-educadores que utilizam seus próprios instrumentos. Muito mais do que simples demonstrações de técnicas, as oficinas vão além em questões fundamentais para a manutenção de uma carreira na música, abordando, ainda, todo o aspecto criativo e de produção do Warshipper, desde o surgimento das composições, gravações até os shows e turnês.
“Warshipper – Oficinas Musicais” é um projeto gratuito, aberto a toda população, e está disponível no canal da banda no Youtube. Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=KtTIH_zYmu0
O Warshipper é formado por Renan Roveran (vocal/guitarra), Rodolfo Nekathor (baixo), Rafael Oliveira (guitarra), Theo Queiroz (guitarra/bateria) e Roger Costa (bateria).
Khorium se prepara para o lançamento do “A Plenos Pulmões“, que deverá inclusive prorrogar o lançamento do mesmo devido a novas participações de peso à confirmar.
O novo disco que promete ser o mais ácido e corrosivo da banda, deve chegar lotada de boas participações e não só dentro do cenário do Rock/Metal, mostrando a intensidade musical de tudo o que envolve o Khorium.
Pensando ao longo prazo, o Khorium encontrou na ‘Restless Booking Agency‘ um parceiro para alavancar apresentações do grupo ao longo do país para divulgação do vindouro trabalho. A Restless trabalha com bandas com Crypta, Project46, Desalmado, Surra, Válvera, Claustrofobia e entre tantas outras bandas do cenário, e agora tem em suas mãos o Khorium.
Novidades futuramente sobre as novas participações e um anuncio da nova data de lançamento do trabalho, enquanto isso você pode desfrutar de ‘Punhos Erguidos’ com participação de Tatto Paschoal no ‘Ao Vivo Estúdio Showlivre 2022’, confira: https://www.youtube.com/watch?v=qxxNrSrkxWU
Agressivo novo EP “Brasil é o Crime” foi lançado nas plataformas digitais contendo faixa-título inédita e três covers. Banda anuncia première de lyric video no canal internacional Hardcore Worldwide e define título do novo álbum como “Agora é a sua Vez”!
A banda TOSCO, vinda da baixada santista, cuja sonoridade agressiva é um híbrido e furioso crossover de Thrash Metal com Hardcore, acaba de lançar em todas plataformas digitais seu mais novo EP intitulado “Brasil é o Crime”.
Esse lançamento traz, além da brutal e totalmente inédita faixa-título, mais três violentos covers nunca antes lançados digitalmente, mas encontrados como faixas “escondidas” nas versões físicas dos álbuns “Revanche” (2018) e “Sem Concessões” (2020) e, também, a participação da banda no “Blood Painted Blood: A Brazilian Tribute to Slayer”, tributo brasileiro a esse grande nome do Thrash Metal mundial lançado pela gravadora inglesa Secret Service Records, em 2021.
“Brasil é o Crime” (04:05) “Independent” (Sacred Reich) (03:54) “Piece By Piece” (Slayer) (02:17) “United Forces” (S.O.D) (01:51)
A outra novidade é a entrada do baixista Carlos Diaz (ex-Vulcano, ex-Chemical Disaster, ex-Hierarchical Punishment), que já gravou a faixa “Brasil é o Crime”, no lugar de Ivan Pellicciotti, que atuará daqui para frente somente como produtor devido logística, já que agora o músico e produtor reside em Curitiba/PR.
“Brasil é o Crime” foi gravada no estúdio Play Rec, em Santos/SP, por Fernando Bassetto, estúdio onde vários álbuns importantes e premiados da música brasileira foram gravados, e produzida, mixada e masterizada por Ivan Pellicciotti, no estúdio O Beco, em Curitiba/PR.
“Essa nova música é um manifesto por todos nós, cidadãos brasileiros de bem, que infelizmente convivemos diariamente com o crime em todos os sentidos e em todas suas faces cruéis”, comenta Osvaldo Fernandez.
“Foi a primeira música que fizemos para o terceiro álbum, antes da pandemia, e ela é muito influenciada pelo Black Sabbath e Slayer. Queríamos criar uma atmosfera pesada para que o Osvaldo pudesse encaixar a letra também bem forte”, finalizou Ricardo Lima.
Em janeiro de 2023, a banda seguirá os mesmos passos que a gravação de “Brasil é o Crime”, e voltará ao estúdio Play Rec, em Santos/SP, partindo depois para a produção no O Beco, em Curitiba, tendo como previsão de lançamento do novo álbum, já com título definido como “Agora é a sua Vez”, para o primeiro semestre.
Para quem acompanha a carreira do grupo desde seu início sabe que, nesse novo álbum, teremos um material ainda mais violento e agressivo, com letras transbordando revolta e peso cavalar para continuar amedrontando os fracos e abastecendo a alegria dos fãs do puro caos em forma de música!
No dia 15 de dezembro, através do canal internacional do Hardcore Worldwide, teremos o lançamento exclusivo do lyric video para “Brasil é o Crime”, criado pelo designer e músico Wanderley Perna (Genocídio).
O TOSCO é formado atualmente por Osvaldo Fernandez (vocal), Ricardo Lima (guitarra), Carlos Diaz (baixo) e Paulo Mariz (bateria).
Discografia:
“Revanche” (Álbum/2018) “Sem Concessões” (Álbum/2020) “Brazil Painted Blood: The Brazilian Tribute To Slayer” (Compilação/2021) “Revanche (Remix)” (Álbum/2022) “O Brasil é o Crime” (EP/2022)
Novo single da banda mineira de hard rock está disponível em todas as plataformas de streaming
A banda mineira de hard rock Electric Gypsy, formada por Guzz Collins (vocal), Nolas (guitarra), Pete (baixo) e Robert Zimmerman (bateria), apresenta o novo single, “Sleepless Nights”. O material, que está disponível em todas as plataformas de streaming, foi gravado junto com as demais músicas do repertório do debut, “Electric Gypsy”, que teve lançamento físico através da Animal Records. A produção ficou a cargo de Cris Simões, também responsável pela mixagem, e Augusto Nogueira no Pacific Studios, em Belo Horizonte (MG). Já a masterização foi feita por Icy Sasaki.
“A música é carregada de referências do hard rock das décadas de 70 e 80, desde aos arranjos até a temática da letra, seguindo o direcionamento do primeiro álbum. Apesar de um instrumental com muita energia e de andamento animado, a letra segue uma linha mais séria e introspectiva, falando sobre pesadelos e insônia, retratada pela constante batalha interna com nossas ansiedades, questionamentos e dúvidas. Além disso, há inspiração em ficções e alguns filmes de terror, como ‘Halloween – A Noite do Terror’ (1978) e ‘A Hora do Pesadelo’ (1984)“, detalhou o vocalista Guzz.
Turnê pelo Brasil O lançamento de “Sleepless Nights” marca o fechamento de um ciclo, mas sinaliza uma nova etapa importante para o Electric Gypsy, que tem a oportunidade de conquistar novos fãs por todo o Brasil com o anúncio da “Gypsy Road Tour”, que terá início em janeiro. São 30 datas confirmadas em todo o país acompanhando Paul Di’Anno (ex-Iron Maiden) e Noturnall. “A oportunidade de excursionar por todo o Brasil com dois gigantes do rock e metal internacional, tocando as nossas músicas para um novo público praticamente todos os dias é a realização do primeiro de muitos sonhos da banda“, declarou Nolas. “A turnê não é a única novidade que vamos trazer para 2023, já temos novos trabalhos em andamento junto com Thiago Bianchi, produtor musical no Estúdio Fusão e vocalista da banda Noturnall, na qual vamos dividir o palco durante a turnê“, concluiu o guitarrista.
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