Finalmente os fãs da Seth poderão conhecer integralmente o novo trabalho da banda! O EP “Gods & Curses”, que teve produção do consagrado tecladista brasileiro Juninho Carelli (Noturnall, Shaman), foi lançado ontem e já está disponível nas plataformas digitais!
E para manter, em alta rotação, o ritmo de novidades, acontecerá hoje, às 20 horas, o lançamento do clipe para o single “Maverick”! Fique atento e acompanhe pelo canal da banda no YouTube, através do link abaixo:
Lançado no dia 7 de setembro, o novo vídeo clipe da banda gaúcha FIGHTER já ultrapassou 20 mil visualizações. “Nação de Aço” também foi lançada nas plataformas digitais, e mostra a completa sintonia entre Cesar Branco (vocal), Alexsandro Gabrielli (guitarra e backing vocal), que causou espanto no próprio vocalista devido ao rápido processo de composição/produção da música: “A nova música/videoclipe de fato é uma surpresa em meio ao nosso cronograma de trabalho, produzida no tempo recorde de apenas 10 dias. Temos trabalhado em diversas projetos ultimamente, o que nos deixou bastante afiados. Embora a música não estivesse nos nossos planos iniciais, tê-la criado e lançado tão rapidamente apenas mostra nossa paixão pelo nosso trabalho e pelo estilo que abraçamos com tanta dedicação”.
Assista ao vídeo clipe de “Nação de Aço”:
Ouça “Nação de Aço” no Spotify:
Uma clara homenagem ao 7 de setembro e ao Brasil, “Nação de Aço” chegou logo depois do mais recente trabalho dos gaúchos, o igualmente bem-sucedido clipe e single de “Fúria”, faixa que fará parte do EP “A Força”, com lançamento previsto para o próximo ano. A própria faixa título do EP tornou-se um destaque absoluto, contando com a participação especial do baixista Billy Sheehan (Mr. Big, The Winery Dogs, Sons Of Apollo). A FIGHTER contou com o produtor Jonas Godoy do Estúdio Linha Sonora (Caxias do Sul/RS) na produção de “Nação de Aço”, e de Jennifer Poletto da Náufragos Design, que cuidou do material visual.
Vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash) reuniu músicos brasileiros para collab da música “Victory” (H.E.A.T)
O vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash) teve a ideia de agrupar músicos e amigos para prestar uma homenagem e enviar mensagem de apoio e positividade para o vocalista Erik Grönwall, que vem tratando de leucemia e, enquanto promovia o seu sexto álbum de estúdio, “H.E.A.T II”, anunciou sua saída da banda sueca. “Conheci Erik pessoalmente quando fui para a Suécia em 2015. Ele foi muito gente boa, uma energia gigantesca, cheio de vida e transmitindo alegria. E aí pensei: ‘Gosto para caramba do H.E.A.T, conheci o cara e quero deixar registrada esta homenagem do Brasil para ele através desta collab da música ‘Victory’, que foi produzida por Chili Vega, mixada e masterizada por Celo Oliveira (Fleesh)”, explicou Jay Roxx. “Quando veio o convite do Jay, recebi como se fosse uma convocação – para essas coisas você nunca diz ‘não’! Fazer parte de um collab com grandes músicos da cena hard, amigos, tocando uma das minhas bandas prediletas e mandando uma mensagem de apoio para Erik Grönwall. Fiquei feliz com o resultado e gostaria muito de fazer outros com a grandeza deste”, acrescentou Reichhardt, guitarrista do Dirty Glory, que recentemente lançou o segundo álbum, “Miss Behave”.
Confira o vídeo collab de “Victory” (H.E.A.T), com o vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash), Reichhardt (Dirty Glory) e Chili Vega nas guitarras, Edu Lucena (ex-Velhas Virgens e Swingfire) no baixo, Tilly (Silent) na bateria e Bruno Sá (Geoff Tate, Angra, Allegro) no teclado em https://youtu.be/8dc46diSp5I
À época da saída de Grönwall do H.E.A.T, os fãs ficaram sem entender direito, uma vez que o álbum vinha obtendo boas críticas e a banda já havia iniciado a turnê de promoção, tendo sido uma das atrações do “Monsters of Rock Cruise”. Edu Lucena, ex-baixista do Velhas Virgens e Swingfire, pôde ver a banda ao vivo e se sente mais realizado com esta reaparição tocando depois de muito tempo. “Voltar a aparece como músico em uma collab que homenageia Erik Grönwall é, de fato, empolgante. Pude vê-lo no ano passado detonando ao vivo com o H.E.A.T e foi um dos melhores shows do ‘M.O.R.C.’. Não estou falando isso porque gravamos a ‘Victory’, pois o H.E.A.T com ele ao vivo foi uma unanimidade naquele cruzeiro de hard rock. O Ricardo Batalha, que tocou comigo no Swingfire e com o qual dividimos bons momentos apresentando o programa RMH, também apontou o H.E.A.T como melhor show. Quem viu a energia de Erik ao vivo sabe o que estou falando”, comentou Edu Lucena.
Já o experiente tecladista Bruno Sá (Geoff Tate, Angra), revela a conexão com Ilton Nogueira, do Allegro. “Quando o vocalista Ilton Nogueira quis retornar com a nossa banda, Allegro, eu sabia que aquilo seria um sopro de vida em sua luta contra o câncer. Quando recentemente eu passei semanas no CTI lutando contra o Covid-19, foi também a música, tocando 24h por dia em meus fones de ouvido, que meu deu a energia, o foco e a motivação para sair daquela situação. Então, quando Jay Roxx me convidou para essa homenagem ao Erik, de forma a retribuir o quanto sua música nos alimenta, eu prontamente aceitei. A música salva!”, enfatizou.
A remix da faixa “Depois de Hoje” contou com as participações especiais de Riti Santiago e Bruno Xavier
O quinto álbum de estúdio do Uganga, “Servus”, lançado em Março de 2019, é, sem dúvidas, o mais bem-sucedido trabalho do grupo mineiro até aqui! Afinal, além de ter sido financiado por dois relevantes prêmios – o Wacken Foundation e a PMIC de Uberlândia – “Servus” só recebeu elogios da imprensa especializada e foi indicado entre os “Melhores Álbuns de 2019” por mais de 20 veículos, inclusive para o Prêmio Dynamite 2020 na categoria “Melhor Lançamento de Heavy Metal”.
Emblemática, “Depois de Hoje…” é a faixa que encerra “Servus”. A composição ganhou uma versão remix composta por Riti Santiago (2Dub Brasil) com participação especial de Bruno Xavier (Jah Live). Rebatizada como “Depois do Dub”, o Uganga acabou de disponibilizá-la como single.
“O dub, para quem não sabe, é um filho do reggae, mais chapado e eletrônico. Via de regra, são remixes, feitos inicialmente na Jamaica e Inglaterra, sobre os instrumentais dos discos de reggae. Nós sempre ouvimos artistas como Augustus Pablo, Lee Scratch Perry, Mad Professor, Dub Trio ou Asian Dub Foundation. É um estilo mutante, assim como o metal e o punk, que se adapta e se apropria de novas ideias com o tempo”, explicou o vocalista do Uganga, Manu Joker.
Apesar das referências musicais basilares do Uganga estarem definidas a partir do thrash metal, hardcore e punk rock, a banda sempre deixou evidente seu flerte com outros gêneros como o rap, o reggae e o dub.
“É sobre não se estagnar, saca?”, acrescenta Manu “Joker” que, como muitos sabem, foi baterista do Sarcófago no clássico disco “Rotting”. “No Uganga, a primeira experiência com o dub foi em 1999 com a música “Couro Cru” presente em nosso disco de estreia, “Atitude Lótus”. Nós inclusive tocamos ao vivo uma versão da “Couro Cru” na MTV na época. O primeiro remix, “Graxa Dub Mix”, saiu no álbum “Na Trilha Do Homem de Bem” de 2005 e foi também feito pelo Riti Santiago (2DUB/Moretools) em cima da faixa “7 Chaves”. Agora em “Depois do Dub” mais uma vez nos reencontramos com nosso velho amigo Riti para mais um trabalho juntos. É o doom da faixa “Depois de Hoje” do “Servus” se encontrando com a Jamaica e com o Cerrado Mineiro. É Uganga e fazemos isso faz muito tempo! Para fechar, o Riti ainda chamou o Bruno Xavier (Jah Live – 2DUB) para fazer uma segunda linha de baixo matadora. Tenho muito orgulho desse single e acho que vai confundir muita gente… Legal!”
Além de Manu Joker, o Uganga atualmente também é formado por Christian Franco (guitarra), Umberto Buldrini (guitarra), Raphael Franco (baixo) e Marco Henriques (bateria).
As gravações do novo álbum da Sinaya estão finalizadas, e as novidades sobre o que foi gravado será divulgado em breve, além do anúncio de 2 novas integrantes. O novo álbum de estúdio será lançado em 2022, e todos os detalhes do lançamento serão anunciados nos próximos meses pela banda.
O disco foi produzido, mixado e masterizado por Thiago Bianchi (Noturnall, ex-Shaman), que também é o produtor desse trabalho – tudo feito no moderno estúdio Fusão (de propriedade do vocalista), que já assinou trabalhos do Angra, Shaman, Edu Ardanuy, Rafael Bittencourt, Tuatha de Danann, entre outros. A banda ficou confinada no estúdio em Abril de 2021 para gravação de bateria, guitarra e voz, e retornou agora em Setembro para gravar o baixo, e acompanhar o processo de mixagem e masterização.
Fica de olho nas redes sociais da banda, pois Outubro será um mês de novidades, com direito ao lançamento de um novo single que estará no novo álbum, e uma participação especial no single.
Recentemente a vocalista e guitarrista Mylena Mônaco criou a Primeira Escola Referência em Vocal Extremo do Brasil, a ‘Extreme Vocal Club’, onde é possível aprender a cantar Vocal Extremo, participar de Workshops sobre Gerenciamento da Carreira Musical e contratar o serviço de Direção Vocal. Os interessados podem acessar o site abaixo para maiores informações: www.extremevocalclub.com www.instagram.com/extremevocalclub/
Vídeo com mais de uma hora de duração conta com depoimentos de todos os músicos, produtores e das participações especiais do álbum solo do vocalista
Edu Falaschi acaba de disponibilizar documentário com making of de seu primeiro álbum solo, “Vera Cruz”, lançado em 2021 pela MS Metal Records. Gravado e editado por Alex Curi, o vídeo conta com depoimentos de Edu Falaschi e de todos os músicos que gravaram o álbum, além de cenas das gravações, participações especiais e produtores que trabalharam no disco.
Entre as participações especiais, “Vera Cruz” conta com a cantora Elba Ramalho participando do álbum na faixa “Rainha do Luar” e Max Cavalera (Soulfly/Cavalera Conspiracy/Killer Be Killed/Go Ahead and Die) na música “Face of the Storm”.
Ambientado entre Brasil e Portugal nos tempos do descobrimento da ilha de Vera Cruz pelos colonizadores lusitanos, o romance do álbum “Vera Cruz” é o mote da criação do repertório autoral composto por Edu Falaschi. O conceito das letras foi criado pelo vocalista e desenvolvido por Fábio Caldeira (Maestrick). As orquestrações foram criadas por Pablo Greg. A arte do álbum e do “Vera Cruz” foi idealizada pelo designer digital Carlos Fides.
“Eu queria criar uma história fictícia, um épico. Então eu pensei na história partindo de uma profecia, de um escolhido, que teria uma marca no peito e que era o descendente do criador de uma ordem secreta do mal, que foi criada nos anos 1200 e tal. Desenrola dali, o texto é longo, mas eu vou resumir. A segunda coisa era a questão de que eu queria fazer uma homenagem ao Brasil, trazer o épico pro Brasil pra homenagear o meu povo, a minha história e as minhas raízes. Só que essa temática medieval é uma temática basicamente europeia né. Então eu pensei em jogar que o descendente nasceria em 1500, que é o momento de descoberta do Brasil, ou invasão, e que ele seria o descendente 300 anos depois. E aí ele se junta a Pedro Álvares Cabral e vem pra cá no navio “Frol De La Mar”, que inclusive é uma das faixas do ál bum. A partir dali se desenvolve o drama”, explicou Edu Falaschi.
“Vera Cruz” foi mixado e masterizado pelo produtor Dennis Ward (Angra, Helloween, Pink Cream 69, Unisonic). O trabalho teve início às gravações em novembro de 2020 no Rio de Janeiro e foi produzido por Edu Falaschi e Roberto Barros e co-produzido por Thiago Bianchi no estúdio Fusão.
Feroz e intransigente em sua execução, a capacidade do CARCASS de dissecar intrincadamente as entranhas do Death Metal e exibi-las para que possamos entender perfeitamente o som tem sido uma das características sublimes da banda por mais de três décadas. Em dezembro de 2019, a banda lançou o single “Under The Scalpel Blade” seguido por um EP com 4 músicas intitulado “Despicable”, estabelecendo um poderoso precedente para o álbum completo que viria em 2021: “Torn Arteries”. Com o título do álbum fazendo referência a uma antiga demo da banda criada nos anos 80 pelo baterista original Ken Own, “Torn Arteries” é a conexão entre o lado moderno da discografia do CARCASS e onde tudo começou há mais de 30 anos.
A arte de capa também lembra a fotografia grotesca que aparece nas capas de álbuns clássicos da banda como “Reek Of Putrefaction” ou “Symphonies of Sickness”. Criado pelo artista Zbigniew Bielak, a capa traz um conjunto de fotos com diferentes lapsos de tempo mostrando vegetais em forma de coração, apodrecendo com o tempo em um prato branco. Esta forma de arte foi influenciada pela arte japonesa chamada Kusôzu que significa ‘pintura dos nove estágios de um cadáver em decomposição’.
“É muito limpo, branco, o que nunca tínhamos feito antes”, explica o vocalista e baixista Jeff Walker, “não parece algo mau ou tipicamente death metal, mas gosto de como é limpo; quase como um livro de mesa”. Este novo álbum apresenta imagens, letras e sons que gritam de forma inconfundível “CARCASS”, mas ao mesmo tempo os transportam para uma nova era de produção, composição e arte.
“Eu acho que o nosso 7º álbum se destaca em relação aos outros tanto sonora quanto estilisticamente”, explica Walker. “Você pode definitivamente dizer que é o CARCASS; quando deixa cair a agulha no vinil, quando ouve aquele tom de guitarra, você pode dizer, com certeza, que é Bill Steer, mas cada álbum é sempre um produto de seu tempo”.
A abordagem geral no processo de composição não mudou muito ao longo dos anos para o CARCASS. “Não há um método realmente específico”, analisa Walker, “ninguém está escrevendo uma música, entra na sala e diz: ‘é assim que a música funciona’. Muitas das músicas são escritas em torno de um ritmo ou de uma ideia: já fizemos uma música com esse tipo de introdução? Já ouvimos uma música com esse tipo de bateria? Se não ligássemos, faríamos a mesma besteira de música genérica, versã-refrão, mas não queremos nos repetir. Estamos sempre tentando permanecer criativos e ter um propósito válido para o que estamos fazendo”.
Em “Torn Arteries”, cada faixa se destaca das demais em sua abordagem de guitarra, baixo, vocais e bateria, além de todos os outros detalhes um pouco mais sutis. As guitarras, por exemplo, criam camadas grossas de tons e melodias, acumulando-se umas sobre as outras, como o peso de carne morta, em faixas como ‘Kelly’s Meat Emporium’.
Enquanto isso, a velocidade elevada e a batida cativante em ‘Dance of Ixtab’ contam uma história mais potente e mais fantasiosa que certamente obterá uma reação muito positiva do público ao vivo. “Construímos essa música em torno de uma batida”, explica Walker, “tínhamos uma abordagem para cada música que era uma ideia definitiva. É tudo sobre ‘o que não fizemos antes?’”.
Curioso sobre as letras? O CARCASS aposta que sim, mas não espere que seja um quebra-cabeça fácil de resolver. Ao longo dos anos, fãs do Metal de todo o mundo referiram-se às letras complexas, bizarras e cheias de sangue do CARCASS com afeto, humor e fascínio. Mas desta vez será necessário que os fãs tenham em mãos o encarte para examinar de perto as letras. “Eu prefiro que as pessoas passem um tempo lendo as letras, ouvindo, pegando as palavras conforme as ouvem e, a partir daí, tentem tirar suas próprias conclusões sobre o que as letras são, em vez de dar tudo de bandeja”, ri Walker.
A produção e gravação de “Torn Arteries” não foram tão simples como possa se imaginar. Foi aproximadamente um ano de idas e vindas entre Inglaterra e Suécia. Inicialmente, o baterista Daniel Wilding gravou na Suécia no Studio Gröndahl com David Castillo enquanto as guitarras eram gravadas no The Stationhouse com James Atkinson em Leeds, Inglaterra. Para finalizar os vocais, o baixo e as outras guitarras, a banda voltou ao estúdio Gröndahl na Suécia para trabalhar em uma atmosfera mais relaxada com Castillo. “Não houve um plano real para fazer desta forma, o processo apenas cresceu organicamente, por conta própria”, diz Walker.
Com certeza, a única e real luta ao se entregar à audição de “Torn Arteries” será lutar contra o fervente desejo de reiniciar o álbum no mesmo segundo em que ele terminar. O CARCASS percorre um novo terreno substancial, para uma banda com sua reputação, enquanto ainda mantém aquele som viciante e consagrado que representa a face do verdadeiro Death Metal.
Adquira sua cópia em VERSÃO DIGIPACK (com CONTRACAPA SOBRESSALENTE para quem não abre mão da versão acrílica) no seguinte link: https://bit.ly/3gYvRiV.
EP acústico apresenta o outro lado da personalidade musical do quarteto
Foto: Ale Moraes
Criado em Los Angeles (EUA) pelos brasileiros Julio Federici (vocal, King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, Aboleth e Hecatombe), o Area 55 surpreendeu com álbum de estreia, “One Ocean” (2020). Porém, com a impossibilidade de realizar os planos para a realização da turnê de promoção, o quarteto resolveu apresentar o outro lado de sua personalidade lançando um EP acústico, intitulado “Unplugged”. “Sempre fomos fãs daquele formato do extinto ‘Acústico MTV’. Assim, o baterista Boll3t certo dia deu a ideia e questionou: ‘E se a gente gravasse o ‘One Ocean’ acústico?’ Todos toparam e, então, começamos a procurar as melhores músicas para este EP de quatro faixas”, comentou o guitarrista Mika Jaxx. “O acústico é um reflexo do que todos os músicos têm passado na pandemia, sem poder tocar ao vivo. Só nos restou não parar de gravar e o EP foi uma oportunidade que veio à mesa para podermos mostrar um outro lado da banda. Aquilo pode ser transformado, remodelado e, ainda assim, remeter diretamente à obra original, mas com uma nova interpretação”, enfatizou o vocalista Julio Federici.
Entre as faixas escolhidas para o repertório de “Unplugged” está “Far Away”, a primeira divulgada como single/videoclipe e que marcou a estreia da banda. “Quando iniciamos a produção do acústico era mais como um teste para sentir se realmente funcionaria, mas logo percebemos que o estilo do acústico coube perfeitamente. As músicas são ricas em harmonia e melodia, o que facilita transformá-las para essa nova roupagem. Chegamos a diminuir o bpm, mudar harmonias e detalhes, e ainda assim soam muitíssimo bem”, analisou o baterista Boll3t.
Mika Jaxx explicou que ainda que o EP tenha sido produzido pela própria banda, houve envolvimento do produtor Brendan Duffey. “Produzidos tudo em nossos estúdios devido à pandemia, mas mantivemos o envolvimento do produtor Brendan Duffey. A mixagem foi feita por nosso baterista, Boll3t, mas Brendan ficou encarregado da masterização. Por sinal, ele continuará conosco para a produção do segundo álbum, que já está quase todo gravado, mas ainda sem data de lançamento”, concluiu o guitarrista.
“Unplugged” – Repertório: 1- Behind the Black 2- Far Away 3- The Enemy 4- Save Me
Intitulado “Red Brick City”, o debute do projeto que também conta com o filho de Biff, Seb Byford, reúne 10 faixas e foi inteiramente composto durante a pandemia
Heavy Water é o nome do novo projeto da família Byford, uma sublimação rock ‘n’ rock, consequência artística do período de lockdown durante a pandemia de covid-19.
Com o lendário frontman do Saxon Biff Byford no baixo e vocal, e seu filho Seb Byford na guitarra e voz, a base estética-musical do Heavy Water se desenvolve a partir da química entre pai e filho e de uma vida inteira de ‘know how’ e experiência. Ou seja, rock clássico que se disponibiliza ao contemporâneo, reunindo ainda referências de blues primitivo através de riffs de guitarra certeiros e arranjos de vozes bastante atrevidos.
“Decidimos fazer algo juntos nestes tempos sombrios e a família se uniu para ajudar a lançar este álbum”, comentaram Seb e Biff.
O disco de estreia do Heavy Water é intitulado “Red Brick City” e foi gravado no Big Silver Barn e no Reel Recording Studio, ambos em York, na Inglaterra, com produção de Seb e Biff Byford e materização de Jacky Lehmann. O álbum reúne dez faixas: “Solution”, “Turn to Black”, “Red Brick City”, “Tree in the Wind”, “Revolution”, “Personal Issue No. 1”, “Medicine Man”, “Follow This Moment”, “Now I’m Home” e “Faith”.
“Nós nos divertimos muito fazendo este álbum, trabalhando juntos na composição das músicas e gravando durante o lockdown. Tudo foi gravado na unha, sem samples ou simulações, apenas bem alto e verdadeiro”, concluíram Seb e Biff.
Além de Biff Byford e seu filho Seb, em “Red Brick City” o Heavy Water também é formado pelo baterista Tom Witts e o tecladista/saxofonista Dave Kemp.
Escrito por Tom Beaujour e Richard Bienstock, livro captura a energia e o excesso dos anos 80 e do hair metal nas palavras de músicos e produtores
Com lançamento previsto para fevereiro de 2022 pela editora Estética Torta, o livro Nothin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras do hard rock e hair metal dos anos 80, contada pelos músicos e especialistas da indústria. A edição brasileira chega ao mercado com mais de 600 páginas, acabamento luxuoso em capa dura e pintura trilateral e está em pré-venda com desconto progressivo.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte maravilhosa e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente uma década exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies e groupies que viviam desse universo.
Apresentando um prefácio apaixonado do vocalista do Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor, e elaborado a partir de mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford e muitos outros, Nothin’ But a Good Time é a crônica definitiva, sem censura e muitas vezes confusa de uma época em que o excesso e o sucesso andavam de mãos dadas, contada pelos homens e mulheres que criaram um som e um estilo que definiram toda uma era musical – aquela em que as bandas e seus fãs procuravam nada além de diversão… e encontraram.
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Banda ucraniana retorna ao Brasil, cinco anos após bombástica passagem pela América Latina
Nova apresentação está agendada para o dia 19 de maio, no Carioca Club!
De todas as maneiras possíveis, a banda ucraniana Jinjer é grande sensação do metal mundial na atualidade. Com performances cada vez mais arrebatadoras e lançando discos elogiadíssimos, o grupo não para de conquistar fãs, principalmente no Brasil.
O grupo recentemente voltou a ganhar destaque após confirmar as novas datas da sua tão aguardada turnê pela América Latina, que foi reagendada justamente por conta de todos os protocolos de segurança exigidos pelas autoridades de saúde de cada país.
Celebrando aproximadamente 2 milhões de views com o videoclipe da música “Vortex”, Tatiana Shmailyuk (vocal), Roman Ibramkhalilov (guitarra), Eugene Abdukhanov (baixo) e Vladislav Ulasevish (bateria) tem outros bons motivos para comemorar.
As produtoras IDL Entertainment e KLF Productions acabaram de confirmar oficialmente show extra em São Paulo, no dia 19 de maio de 2022, no Carioca Club. A outra apresentação acontecerá no dia 21 de maio.
Além disso, o Jinger também levará a turnê promocional do novo álbum “Wallflowers” para Porto Alegre (17/05 – OCulto) e Curitiba (18/05 – Tork ‘n’ Roll). Os ingressos para as três novas apresentações já estão à venda em https://www.clubedoingresso.com/jinjer. Mais informações no serviço abaixo.
Após excursionar ao lado de nomes importantes como Arch Enemy, Amorphis, Soilwork, Cradle of Filth e The Agonist, neste momento, o Jinjer fez extensa turnê headline pelos EUA e Canadá. Além disso, protagonizaram shows impressionantes em grandes festivais como Wacken Open Air, With Full Force XXVI, Tuska 2019, Download 2019, Vagos Metal Fest 2019, Brutal Assault XXIV, entre outros, e passagem pelas principais cidades da Europa, Japão e África do Sul.
“Wallflowers” não apenas apresenta um próximo passo metódico e premeditado na já imponente carreira da banda, mas, além disso, reflete as adversidades pessoais que eles enfrentaram devido aos eventos mundiais no último ano.
Este novo trabalho “Wallflowers” não é somente uma atualização para o som de groove metal progressivo que todos os fãs do Jinjer desejam, mas também uma panela de pressão sônica de musicalidade técnica, fúria emocional e uma trilha sonora intensa condizente com o estado angustiante do mundo hoje. Vindo da região ucraniana de Donetsk, dominada pelo conflito, mas agora chamando Kiev de sua base principal, o Jinjer realmente não mede palavras – ou riffs – em “Wallflowers”.
Com quase todos os lançamentos do grupo compostos entre vans, salas de backstage e turnês constantes, “Wallflowers” continua de onde seu antecessor “Macro” parou, só que desta vez com menos distração e mais tempo para a banda se concentrar na composição do novo álbum.
Sua precisão excepcional de metal moderno, emparelhada com muita atitude, rendeu lhes uma base de fãs ferozmente leal e raivosa, além de serem aclamados massivamente pela crítica especializada, tornando uma das bandas mais comentadas hoje e diversas apresentações com ingressos esgotados em todo o mundo. “Wallflowers” estará disponível no mercado brasileiro via Liberation Records e será lançado mundialmente via Napalm Records.
SERVIÇO SÃO PAULO IDL Entertainment e KLF Productions orgulhosamente apresentam Jinjer Data: 19 de maio de 2022 Local: Carioca Club Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 (próximo ao metrô Faria Lima) Horário: 17h (open doors) Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206 Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos. Estacionamento: nas imediações (sem convênio) Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes
# SETORES / PREÇOS (sujeito à alterações) – Pista meia/promocional*: 1º Lote: R$110 | 2º Lote: R$130 | 3º Lote: R$150 – Camarote meia/promocional*: 1º Lote: R$200 | 2º Lote: R$250 *O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
* Para a compra de ingressos para estudantes e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei; ** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais; *** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.
Setembro Negro Festival confirmado para 2022. Os shows ocorrerão nos dias 02, 03 e 04 de Setembro (sexta, sábado e domingo). As atrações recrutadas pela Tumba Productions são quase as mesmas anunciadas em 2020, porém houveram algumas alterações, duas bandas (Deranged e Imprecation) acabaram e duas bandas (Desecrator e Acid Witch) por incompatibilidade de agenda, e foram recrutadas: Evildead, Grave Miasma, S oulburn e Inter Arma.
A 14a edição do festival traz bandas de vários estilos, como Heavy Metal, Death Metal, Thrash Metal, Black Metal, GrindCore, Gothic, Sludge e Doom Metal. Ao todo são 30 bandas, 03 dias, sendo 10 bandas por dia. Para aqueles que já compraram ingresso, ele o levará ao SETEMBRO NEGRO FESTIVAL 2022.
APOIO: Ashby Cervejaria | Art Crafts Of Raphael Gabrio | Burn Artworks | Clube do Ingresso | DK Cast | Heavy Metal Online | LP Metal Press | Roadie Crew Magazine | UK Serigrafia | Xaninho Discos
LOTE 1 (de 15.09 até 13.01) Ingresso – R$ 400 Promocional – R$ 200 Estudante/Meia Entrada – R$ 200
LOTE 2 (de 14.01 até 25.08) Ingresso – R$ 500 Promocional – R$ 250 Estudante/Meia Entrada – R$ 250
LOTE 3 (de 26.08 até 04.09) Ingresso – R$ 600 Promocional – R$ 300 Estudante/Meia Entrada – R$ 300
COMBO PISTA (03 DIAS)
LOTE 1 (de 15.09 até 13.01) Ingresso – R$ 900 Promocional – R$ 450 Estudante/Meia Entrada – R$ 450
LOTE 2 (de 14.01 até 25.08) Ingresso – R$ 1.000 Promocional – R$ 500 Estudante/Meia Entrada – R$ 500
LOTE 3 (de 26.08 até 02.09) Ingresso – R$ 1.332 Promocional – R$ 666 (de 02.08 ate 02.09) Estudante/Meia Entrada – R$ 666 (de 02.08 ate 02.09)
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CAMAROTE (01 DIA)
LOTE 1 (de 15.09 até 13.01) Ingresso – R$ 600 Promocional – R$ 300 Estudante/Meia Entrada – R$ 300
LOTE 2 (de 14.01 até 25.08) Ingresso – R$ 700 Promocional – R$ 350 Estudante/Meia Entrada – R$ 350
LOTE 3 (de 26.08 até 04.09) Ingresso – R$ 800 Promocional – R$ 400 Estudante/Meia Entrada – R$ 400
COMBO CAMAROTE (03 DIAS)
LOTE 1 (de 15.09 até 13.01) Ingresso – R$ 1.200 Promocional – R$ 600 Estudante/Meia Entrada – R$ 600
LOTE 2 (de 14.01 até 25.08) Ingresso – R$ 1.400 Promocional – R$ 700 Estudante/Meia Entrada – R$ 700
LOTE 3 (de 26.08 até 02.09) Ingresso – R$ 1.800 Promocional – R$ 900 Estudante/Meia Entrada – R$ 900
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MEIA ENTRADA De acordo com a Lei Federal 12.933/2013 e o decreto que a regulamenta, 8.537/2015, em vigor desde 1 de Dezembro de 2015. Saiba quem tem direito a reserva de 40% de ingressos destinados a meia-entrada. Conforme abaixo:
ESTUDANTES Desde 1 de Dezembro de 2015, entraram em vigor novas regras e um novo documento (padronizado e emitido pela UBES, UNES, ANPG e entidades filiadas), de identificação estudantil (CIE). Saiba mais e solicite a sua no site oficial. A partir de 31 de Março de 2016, nenhum outro documento sera aceito como comprovante do beneficio a estudantes. A apresentação deste documento, dentro do prazo de validade e com foto, na entrada do event o é obrigatória.
IDOSOS Idoso com idade superior a 60 (sessenta) anos tem direito a meia-entrada. Basta apresentar o documento de identidade.
PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Possuem direito a meia-entrada, estendido a um acompanhante. Deve apresentar o cartão de beneficio de prestação continuada de assistência social a pessoa com deficiência ou documento emitido pelo INSS que ateste aposentadoria, de acordo com a lei complementar 142, de Maio de 2013.
QUEM MAIS TEM DIREITO? Verifique cada região, de acordo com suas leis estaduais e municipais. Outros beneficiários alem de estudantes, idosos e portadores de necessidades especiais; de meia-entrada em São Paulo, são: Professores de rede publica estadual e das redes municipais de ensino, exercendo docência nos níveis infantil, fundamental e médio. Lei Estadual 14729/2012. Apresentar carteira funcional ou holerite e RG. Estudantes que resi dam no município de Sao Paulo e que estejam matriculados em cursos profissionalizantes (básico e técnico), pre-vestibulares e pós-graduação. Lei Municipal 13.715/2014.
PROMOCIONAL Ingressos tipo promocional é obrigatória doação de 1KG de alimento ou ração animal
***Entrada permitida a partir de 16 anos*** ***É obrigatório apresentação do documento de identidade***
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PONTOS DE VENDA
– INGRESSOS SEM TAXA DE SERVIÇO/CONVENIÊNCIA APENAS NA BILHETERIA DO CARIOCA CLUBE, EM DINHEIRO, DE 2A À 6A DAS 12H ÀS 18H.
– INGRESSOS DEVEM SER TROCADOS POR PULSEIRA NO DIA DO EVENTO. A PULSEIRA POSSIBILITA A ENTRADA E SAIDA DO EVENTO. A PULSEIRA É INTRANSFERIVEL E NÃO DEVE SER CORTADA/RASGADA/VIOLADA OU PERDE A SUA VALIDADE.
SAO PAULO | SP Bilheteria do Carioca Clube (R. Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros) de 2a à 6a das 12h às 18h. Galeria do Rock – Loja 255 (Av. São João, 439 – 1º Andar – Loja 255 – Centro) de 2a à 6a das 10:30 às 19h e sábado das 10:30 às 17h. Tattoo Company (Alameda Itu, 1124 – Cerqueira César – Metro Consolação) de 2a à 6a das 11h às 20h e sábado das 10h às 18h. Ksa do Surf (Rua Guaicuri, 05 – Cidade Júlia) de 2a à sábado das 10h às 19h. School of Rock Analia Franco (R Eleonora Cintra, 82 – Vila Regente Feijó) de 2a à 6a das 10h às 21h e sábado das 10h às 13h.
BARUERI | SP Absurdo Alphaville (Alameda Araguaia, 2081 – Barueri) de 2a à 6a das 10h às 18h.
GUARULHOS | SP Maria Loka Urban Shop (R Paulo Lenk, 16 – Jardim Zaira) de 2a à 6a das 10h às 19h e sábado das 10h às 18h.
OSASCO | SP Crow Rock Wear (R Dona Primitiva Vianco, 195 – Centro) de 2a à sábado das 09h às 19h.
SANTO ANDRE | SP Metal Music (R Alvares de Azevedo, 159 – Centro) de 2a à 6a das 10h às 19h e sábado das 10h às 18h.
BRASÍLIA | DF Melodia Music Center (Geminadas Norte, 706 – Asa Norte) sw 2a à 6a das 09h às 19h e sábado das 09h às 15h.
BELO HORIZONTE | MG Days Music Store (Rua Alagoas, 730 – Loja 04 – Centro) de 2a à 6a das 09h às 19h e sábado das 10h às 13h.
CURITIBA | PR Shopping Metropolitan – Loja Dr Rock (R Emiliano Perneta, 297 – Loja 04 – Centro) de 2a à 6a das 09h às 20h e sábado das 09h às 17h.
FORTALEZA | CE Galeria Pedro Jorge – Planet CD (R Senador Pompeu, 834 – Centro) de 2a à 6a das 09h às 17h e sábado das 09h às 15h.
RIO DE JANEIRO | RJ Scheherazade (Rua Conde de Bonfim, 346 – Loja 209 – Tijuca) de 2a à 6a das 10h às 19h e sábado das 10h às 18h.
Entusiastas da música ganham mais uma opção de programação virtual com a abertura dos cursos do Centro de Música do Sesc São Paulo. O processo de inscrição começa no dia 14 de setembro e engloba atividades para todos os públicos, de iniciantes (com ou sem instrumento), a músicos que desejam expandir seus conhecimentos. A programação é composta também por lives, série de vídeos e vivências. Entre cursos pagos (inscrição até R$50) e ações gratuitas totalizam mais de 20 atividades, todas ministradas por educadores do Sesc São Paulo e/ou por profissionais da área. Para maiores detalhes, acesse: https://bit.ly/programacaocm ou veja os destaques a seguir.
Iniciantes Entre os cursos introdutórios destaca-se “Violão popular, os primeiros passos”, formativa que apresenta aos inscritos o instrumento e suas partes, exercícios de aquecimento, técnicos, acordes, cifras, além de dedilhados e levadas. As aulas começam no dia 21/9 e as inscrições custam de R$18 (Credenciado do Sesc SP) a R$60 (inteira). É necessário possuir o violão. Para aqueles que não tem instrumento há a opção do curso “Introdução à improvisação vocal”, atividade ministrada por Zuza Gonçalves, educador do Sesc São Paulo, que convida explorar ritmos, melodias e harmonias com o próprio corpo. As inscrições vão de R$ 15 (Credenciados do Sesc SP) a R$ 50 (inteira) e as aulas iniciam no dia 23/9. Cursos de instrumentos de percussão, sopro e sobre os ritmos brasileiros também podem ser acessadas pelas pessoas sem experiência na música.
Iniciantes
Entre os cursos introdutórios destaca-se “Violão popular, os primeiros passos”, formativa que apresenta aos inscritos o instrumento e suas partes, exercícios de aquecimento, técnicos, acordes, cifras, além de dedilhados e levadas. As aulas começam no dia 21/9 e as inscrições custam de R$18 (Credenciado do Sesc SP) a R$60 (inteira). É necessário possuir o violão.
Para aqueles que não tem instrumento há a opção do curso “Introdução à improvisação vocal”, atividade ministrada por Zuza Gonçalves, educador do Sesc São Paulo, que convida explorar ritmos, melodias e harmonias com o próprio corpo. As inscrições vão de R$ 15 (Credenciados do Sesc SP) a R$ 50 (inteira) e as aulas iniciam no dia 23/9. Cursos de instrumentos de percussão, sopro e sobre os ritmos brasileiros também podem ser acessadas pelas pessoas sem experiência na música.
Iniciados
Para os músicos amadores e profissionais há algumas alternativas como a formativa “Uma viagem na música barroca”, atividade que leva o inscrito ao período que marca o surgimento da família dos violinos, que contempla a viola de arco, o violoncelo e, posteriormente, o contrabaixo acústico. No curso o público tem contato com o repertório dos séculos XVI a XVIII, a partir de escuta ou tocando alguma obra. Os inscritos precisam saber tocar escalas e arpejos de ré maior, sol maior, dó maior; saber ler minimamente partituras e poder executar ritmos desde semibreve até semicolcheia, além de possuir o instrumento da família do violino (violino, viola de arco, violoncelo e contrabaixo acústico). As inscrições custam de R$ 15 (Credenciados do Sesc SP) a R$ 50 (inteira).
Outra opção aos músicos é o curso “Acordes e percepção harmônica”, atividade que apresenta conteúdos relacionados a formação e percepção de acordes, as abordagens em cifragem tradicional (gradual), funcional e cordal, encadeamento de acordes e regras de condução de vozes, criação e harmonização de melodias, entre outros. O custo da inscrição vai de R$ 15 (Credenciados do Sesc SP) a R$ 50 (inteira) e é necessário possuir conhecimentos básicos de teoria, leitura musical básica em clave de sol e fá, formação de escalas, modos eclesiásticos e intervalos. Formativas de canto, improviso, práticas de cordas com arco e de violão são outras atividades oferecidas na programação de setembro.
Vivências
“Corpos no Zoom®: Vivência Integrada de Música Corporal, Voz e Dança” é uma atividade não sequencial que inicia no dia 25/9 e contempla mais dois encontros mensais. Na vivência o público é convidado a explorar de forma lúdica e criativa as possibilidades musicais e de movimento dos seus corpos e vozes em um processo de fluxo com artistas ligados à dança, que trazem diferentes experiências e linguagens artísticas para o jogo. A atividade é gratuita e para o primeiro encontro a condução é feita pela Camila Omena, educadora infanto-juvenil do Sesc São Paulo.
Oficinas
Para aqueles que desejam conhecer mais sobre a indústria fonográfica temos a capacitação “Produção e Realização de Projetos Fonográficos: da Composição à Distribuição”, oficina que apresenta detalhes e sugestões de planejamento da produção de um projeto musical fonográfico, desde a composição à distribuição. Serão abordados tópicos como: processos de criação e gravação, cadeia produtiva de uma gravadora, escolha de repertório, músicos e arranjos, registros da obra, direitos, modelos de distribuição e monetização. A atividade é ministrada por Lindenberg Oliveira, engenheiro de som que possui mais de 25 anos de experiência no ramo. O curso custa de R$ 12 (Credenciados no Sesc SP) a R$ 40 (inteira)
Lives
Todas as lives do Centro de Música são transmitidas pelo canal próprio no Youtube e para no mês de setembro destaca-se o bate-papo “Como nasce um show”, série de conversas com artistas, produtores e demais profissionais envolvidos na criação de espetáculos. No primeiro encontro (28/9) os convidados são a cantora Céu e sua equipe que descrevem o processo que levou à criação do show “APKÁ”, espetáculo homônimo do quinto álbum da cantora e compositora paulistana.
Também em setembro acontece a live “Música e Outros Pensares: Música e Filosofia” (29/9), que recebe o escritor Oswaldo Giacoia para falar da música sobre a perspectiva de Nietzsche; e também a aula inaugural do curso ” Uma Viagem pela Música Barroca” (22/9). Todas as atividades são gratuitas e contam com tradução simultânea em Libras.
Série no Youtube®
A musicalização das crianças também tem espaço na programação de setembro com a série ” O Universo Mágico dos Instrumentos Musicais”, atividade transmitida pelo canal do Centro de Música no Youtube® que traz o grupo Musicaria Infantil para mostrar alguns instrumentos musicais e como eles podem traduzir sentimentos e emoções. A série é livre, gratuita, possui tradução em Libras e o primeiro episódio é divulgado no dia 25 de setembro.
Centro de Música do Sesc São Paulo. Os Centros de Música do Sesc são espaços para fazer, ouvir, conhecer, aprender e pensar a música. Sua história remete a uma trajetória de mais de 40 anos de experiência na formação de artistas, de plateias, de educadores, e no desenvolvimento de novas experiências em torno da pedagogia musical. Ao longo de sua trajetória, desenvolveu propostas de ensino que privilegiam a prática coletiva, a convivência criativa, a experimentação e a democratização do acesso ao fazer musical.
São três unidades na Grande São Paulo, com mais de 1300 vagas ofertadas ao público semestralmente, em atividades como cursos, oficinas, práticas de conjunto e vivências para diferentes idades e níveis de conhecimento musical.
“Esquizofrenia”, o novo disco da veterana banda carioca de Hard/Classic Rock, Seu Roque, é certamente um dos melhores discos nacionais de 2021. A banda realizou um trabalho sério e abordou conceitos sobre saúde mental, traçando um objetivo preciso do que pretendiam atingir. Em suas palavras, “a ideia do álbum é trazer à tona a discussão sobre as doenças da mente. Ainda é um grande tabu na sociedade falar sobre o assunto. São poucas as famílias que escapam de ter alguma pessoa que sofra com um transtorno ou doença, mas o desconhecimento leva ao não tratamento e a um sofrimento não apenas para o enfermo mas para toda a família”.
Assim, o tema da esquizofrenia é tratado com toda a importância que merece e batizou não apenas o álbum, mas duas de suas faixas, “Esquizofrenia” e “Esquizofrenia II – Por que você não vê?”. As duas músicas se complementam e “tratam especificamente da visão de um esquizofrênico que convive com suas alucinações e com a falta de compreensão de quem convive com ele”, conforme a banda explica.
Confira o single “Esquizofrenia II – Por que você não vê?”, da Seu Roque, pelo Spotify, no link abaixo:
Para se manter informado de todas as novidades da Seu Roque, acompanhe as redes sociais da banda.
Foi emblemático que o feriado da Independência, dia 7 de setembro, fosse o dia definido para que o Atrocitus lançasse seu novo e matador single, “Alienado”, metendo o dedo em várias feridas, sem meias palavras.
Na mesma data, estreou também o lyric vídeo da faixa no YouTube, um trabalho bem realizado e que desperta a fúria não apenas pela música agressiva, mas pela profusão de imagens que causam indignação. Confira pelo link abaixo:
A Atrocitus prossegue trabalhando na produção de seu próximo EP, ainda sem data de lançamento definida, que dará prosseguimento ao que foi realizado na estreia, com o EP “Man(un)kind”, lançado em 2020 e disponível nas principais plataformas de streaming.
Acompanhe as novidades do Atrocitus por suas redes sociais
Atrocitus é:
W. Huan (Weverson Huan) – Vocal e Baixo
Pettrus (Petherson Trudes) – Vocal e Guitarra
Tom Cardoso (Welyton Cardoso) – Guitarra Principal
Já não é segredo que o novo álbum da Torture Squad vem sendo preparado para lançamento em 2022. Enquanto ajustes seguem sendo feitos, para que possam entregar aos fãs o melhor trabalho de sua carreira, a banda vai apresentando aos fãs algumas novidades. Em uma delas, o baterista Amilcar Christófaro teve disponibilizado um vídeo onde executa um dos clássicos do Metallica, a música “The Frayed Ends of Sanity”, presente no álbum “…And Justice For All”, de 1988. Confira abaixo:
Para estar sempre informado de todas as novidades da Torture Squad, acompanhe as redes sociais da banda.
“MMXXI”, que celebra os 15 anos da banda mineira, foi composta, gravada e finalizada no home studio de Daniel Lugondi
Hammurabi, banda oriunda de Belo Horizonte (MG), faz parte da terceira geração de um celeiro de grupos que mudaram o status quo da música pesada mundial, como Sepultura, Sarcófago, The Mist, Chakal, Sextrash, Holocausto, entre outras. Para celebrar os seus 15 anos, o músico Daniel Lugondi apresenta o single “MMXXI”. Explorando problemas sociais, econômicos e políticos em suas letras, o single traz toda a fúria de um músico, invariavelmente incomodado e sintonizado com as discrepâncias e desigualdades do Brasil. “A música traz um misto de melancolia e raiva ao explorar o panorama da pandemia no Brasil”, explica Lugondi, que a compôs, gravou e finalizou-a em seu home studio. “Utilizei citações de Simone de Beauvoir e Paulo Freire para criticar um sistema de classes que desprivilegia as grandes massas a revelia dos mais ricos e poderosos”, acrescenta.
Ao longo de sua trajetória, o Hammurabi se apresentou com ícones do metal, como Sodom, Dark Funeral, Vader, Krisiun, Almah, Onslaught, Torture Squad, Nervochaos, entre outros. Seus lançamentos incluem o EP “Shelter of Blames” (2008), “The Extinction Root” (2010) e “L.A.W” (2018), além de diversos singles, como”The Emperor Returns to the Front” (2015), e um bootleg ao vivo, “Burning in Cuiabá” (2012).
“Pensando em pós-pandemia – músicos e indústria vacinados e também o público podendo se aglomerar em segurança – existe uma expectativa de que retomemos a banda já que temos alguns milestones a serem atingidos. Acredito que o maior exemplo se encontra na expansão e abrangência da marca, in loco, já que a banda nunca excursionou fora do país, apesar de ser uma marca já estabelecida na cabeça dos bangers brasileiros”, concluiu Daniel Lugondi.
Show, que também terá a participação da banda MALVADA a revelação do Rock nacional
O ano de 1989 se tornou um grande ano para o rock/ metal nacional, com lançamentos de grandes discos e realização de shows inesquecíveis. Nesse ano foram lançados dois clássicos absolutos do rock pesado brasileiro: “Nem Polícia Nem Bandido”, do Golpe de Estado, e “Theatre of Fate”, do Viper, que trazia um dos maiores vocalistas de heavy metal de todos os tempos: Andre Matos.
Para divulgar os álbuns, as duas bandas se encontraram no palco no extinto Projeto SP para um show histórico. Hoje, mais de 30 anos depois, as duas bandas se juntam novamente para reviver esse grande momento, com suas formações renovadas, carreiras mais que consolidadas e tocando clássicos que influenciaram gerações!
O show será em 19 de dezembro no Carioca Club, em São Paulo. A abertura ficará por conta da banda revelação do hard rock nacional MALVADA, que estará representando a nova geração do rock brasileiro!
Serão seguidos todos os protocolos de saúde, como capacidade reduzida, uso de máscara, álcool gel disponível na casa e, por exigência de lei municipal, passaporte da vacina.
Faixa intitulada “Driven” já está disponível em todas as plataformas digitais
Será lançado no dia 21 de setembro o primeiro álbum solo do baixista Felipe Andreoli, Resonance. O primeiro single do trabalho, “Driven”, está disponível em todas as plataformas de streaming. Também será lançado em breve um videoclipe para a faixa, pelo renomado diretor e cineasta Leo Liberti.
O músico externou sua empolgação com a divulgação da faixa: “Estou muito feliz de apresentar ao mundo o primeiro single do Resonance, um trabalho que levou tantos anos para finalmente dar frutos. Estou animado para ouvir a opinião das pessoas sobre a música”.
O single “Driven” foi escolhido por representar as diversas nuances apresentadas no álbum como um todo: “Adoro esta música, e apesar dela ser bastante complicada, cheia de partes, acho que representa bem um pouco de cada elemento do álbum, pois ela tem várias dinâmicas, partes pesadas e outras mais baladas. Tem improvisos, frases, grooves e riffs pesados”, explica Felipe.
Crédito Raony Correia
Ouça o single “Driven”na sua plataforma preferida:
O álbum foi financiado mediante campanha de financiamento coletivo, e as recompensas dos apoiadores serão enviadas a partir de data 21 de setembro. Estão disponíveis na pré-venda, no site oficial do músico, o álbum, camisetas e o songbook de Resonance. O disco tem capa do renomado artista Gustavo Sazes, e foi masterizado por Brendan Duffey (Almah, Angra, Nervosa).
O álbum Resonance conta com diversos convidados especiais, como os guitarristas Kiko Loureiro (Megadeth, Angra), André Nieri (Virgil Donati), Brett Garsed (Nelson), Guthrie Govan (Asia, Steven Wilson), o vocalista croata Dino Jelusick (Whitesnake) e os bateristas Virgil Donati (Planet X, Steve Walsh, Mick Jagger, Kiko Loureiro) e Simon Phillips (Asia, Judas Priest, Toto, The Who).
Com uma carreira consolidada em grupos como Angra, 4Action e Kiko Loureiro, Felipe Andreoli se consagrou um dos baixistas mais prestigiados do mundo. Realizou diversas turnês mundiais e realiza séries de workshops e masterclasses. O músico desenvolve um amplo trabalho didático por meio de seus cursos online e atua como produtor musical.
Tracklist:
01 – Driven
02 – Resonance
03 – Thorn In Our Side (Feat. Simon Phillips & Dino Jelusick)
04 – Not A Day Goes By
05 – Metaverse (Feat. Virgil Donati & Andre Nieri)
06 – Neutron Star (Feat. Brett Garsed)
07 – Chaos Theory
08 – Down The Line (Feat. Guthrie Govan)
09 – Sagan (Feat. Kiko Loureiro)
10 – Thorn In Our Side [Instrumental] (Feat. Simon Phillips)
Após quase dois anos de paralisação total ou parcial no setor de eventos, o OVER METAL FEST chega para apoiar e marcar o recomeço dos shows presenciais de Heavy Metal em São Paulo.
On Stage Enterteinment e Over Metal Produções anunciaram a edição 2021 do Over Metal Fest. Será um evento presencial que vai acontecer na capital paulistana e reunirá três importantes nomes do Metal nacional.
Três bandas brasileiras foram escaladas para subirem ao palco do Fabrique, casa de show já conhecida pelos fãs de Heavy Metal em São Paulo, onde farão apresentações inéditas e com participação especial, além de algumas surpresas para esse reencontro presencial das bandas com os headbangers.
Attomica, The Troops Of Doom e Torture Squad são as bandas escolhidas para esse importante recomeço e retomada dos eventos.
Além das 3 bandas, o OVER METAL FEST terá um convidado especial: Vitor Rodrigues (Tribal Scream, Victorizer, Ex-Torture Squad e Ex-Voodoopriest). Vitor Rodrigues fará participações especiais cantando algumas músicas com Torture Squad e Attomica.
The Troops Of Doom, liderado por Jairo Guedz (Ex-Sepultura, The Mist), fará a primeira apresentação da carreira da banda que foi formada durante a pandemia. Após causar furor com o EP “The Rise of Heresy” (2020), lançado no Brasil e no exterior, o grupo agora se prepara para o lançamento do novo EP, “The Absence of Light”, que contará com participações de Jeff Becerra (Possessed) e Lars Nedland (Borknagar), programado para sair em setembro e terá distribuição digital pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, também será lançado em formato físico no Brasil, México e Europa.
Torture Squad, que foi um dos representantes do metal brasileiro na última edição do Rock In Rio (2019), fará um show especial comemorando 20 anos do álbum ” Unholy Spell” lançado em 2001. A banda que vem se destacando e com formação sólida desde 2015 com a entrada de Mayara Puertas nos vocais e Rene Simionato na guitarra, promete um show histórico. O baterista Amilcar Christófaro e o baixista Castor confirmaram a participação especial do ex-vocalista Vitor Rodrigues para este show comemorativo cantando algumas músicas do extenso set list que está sendo preparado pela banda.
Attomica, uma lenda do Thrash Metal Brasileiro, também contará com participação especial de Vitor Rodrigues, cantando um clássico bem conhecido pelos fãs do Attomica e apresentará o novo baterista Marcelo Bozzo e o novo guitarrista Red Bill, músicos que estão desde 2020 após renovação ocorrida durante a Pandemia. Segundo André Rod (Vocal/Baixo) o show marca o retorno da banda a São Paulo e será recheado de clássicos de toda a carreira do Attomica.
Garanta seu acesso!
INGRESSOS:https://www.sympla.com.br/over-metal-fest-2021__1322294 LINK DO EVENTO: https://fb.me/e/14xU8lCze Um recomeço, uma retomada e reencontros no palco do Fabrique em São Paulo, assim está planejado o Over Metal Fest 2021 e esperamos receber os fãs de metal para esse momento que será único e marcante na história do metal brasileiro.
=====Descrição e informações detalhadas: OVER METAL FEST 2021 DIA 11 de Dezembro de 2021 – Sábado Local: Fabrique Club, R. Barra Funda, 1071 – Barra Funda, São Paulo – SP, 01152-000 17 H – Abertura da Casa 22 H – Encerramento do Evento BANDAS: The Troops Of Doom, Torture Squad, Attomica Participação Especial: Vitor Rodrigues (Tribal Scream/Victorizer)
Regras, recomendações e orientações: Serão seguidas todas as orientações e determinações estabelecidas pelo Governo do estado de São Paulo para o mês de Dezembro. A produção do evento atualizará o público e demais envolvidos a cada mês até o evento. Uso de Máscara, comprovação de vacina (1ª e 2ª Dose). CLASSIFICAÇÃO: 18 anos. INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/over-metal-fest-2021__1322294 LINK DO EVENTO: https://fb.me/e/14xU8lCze
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