Banda paraense lançará seu sexto álbum de estúdio, “The True Will of Evil”, no dia 22 de abril
O power trio paraense Disgrace and Terror, formado por Rot (vocal e baixo), Vinicius Carvalho (guitarra) e Aldyr Rod (bateria), lançará seu sexto álbum de estúdio, “The True Will of Evil”, no dia 22 de abril pelos selos Distro Rock, Rapture, Misantropic, Metal Island, Brutaller e Pentagrama. Na sequência, o grupo de death e thrash metal embarca para uma nova turnê pela Europa, organizada pela On Fire Booking Agency, começando no dia 25 de abril com um show no renomado festival português SWR Barroselas Metalfest e seguindo com mais datas em Portugal, além da Espanha, França, Alemanha, Bélgica e Holanda.
O sucessor de “Casa Nefanda” (2021) contém sete faixas inéditas, além de quatro bônus. A bateria foi gravada no Hey Ho Estúdio, enquanto a guitarra, o baixo e o vocal foram captados no The Coven Studio, ambos em Belém (PA). Já a mixagem e masterização ficaram a cargo do guitarrista Vinicius Carvalho, que também é produtor musical. “The True Will of Evil” teve a arte de capa desenvolvida pela colombiana KalaArt, que empregou uma técnica que combina acrílico e pintura a óleo sobre tela. A obra retrata a cosmovisão Hectoriana sobre o conceito do Mal, em suas nuances e complexidade.
“Na pintura, destacam-se a Árvore da Vida e da Morte na Cabala, um olho principal associado ao personagem principal da Corrente Hectoriana (Héctor Escobar Gutiérrez) e um Baphomet incomum, com serpentes associadas aos seres que habitam a Árvore Qliphótica. Há também uma esfera escura representando Taumiel, uma representação de Satan”, detalha o vocalista e baixista Rot.
Criado em 2001 na cidade de Belém (PA), o trio mescla influências do death e thrash metal dos anos 80 e 90, tendo estreado com “Shadows of Violence” (2005), seguido por “The Final Sentence” (2013), “El Papa Negro” (2015) e “Age of Satan” (2018) e “Casa Nefanda” (2021). Nestes 22 anos de atividades, realizou vários shows e festivais em todas as regiões do Brasil, além de turnês pela América do Sul e Europa, tocando ao lado de nomes como Cannibal Corpse, Malevolent Creation, Exodus, Destruction, Kreator, Belphegor, Aeon, Napalm Death, Enthroned, Onslaught, entre outros.
No último sábado, dia 16 de março, o SESC Paulista abriu suas portas para uma noite que ficará marcada na memória dos fãs de metal extremo. Era minha primeira visita à renomada unidade do SESC na Avenida Paulista, porém, devido ao horário do evento, não tive a oportunidade de explorar as instalações antes do show, já que as atividades encerram cedo por volta das 18h30. Mas o que me aguardava dentro daquele espaço, que lembra um aquário em sua parte térrea, era um verdadeiro furacão sonoro proporcionado pela lendária banda brasileira Krisiun.
O relógio marcava 19h30 quando as luzes se apagaram e a atmosfera do local se transformou instantaneamente. A capacidade do espaço era para 210 pessoas, no entanto, mesmo com uma plateia enérgica e ávida por metal extremo, não chegou a lotar completamente. Isso, no entanto, não diminuiu em nada a intensidade do evento.
Krisiun, formada pelos irmãos Alex Camargo, Moyses Kolesne e Max Kolesne, iniciou sua performance com uma força avassaladora. Com o lançamento de seu 12º álbum, “Mortem Solis”, em 2022, a banda trouxe para o palco do SESC Paulista uma mistura arrebatadora de brutalidade e técnica. Os clássicos foram entoados com uma paixão indomável, como se cada acorde fosse uma invocação aos mais profundos demônios do metal.
Hinos como “Vengeance’s Revelation”, “Combustion Inferno”, “Apocalyptic Victory”, “Scourge of The Enthroned”, “Descending Abomination”, “Hatred Inherit” e o aclamado “Blood of Lions” transformaram a praça em um verdadeiro campo de batalha sonoro. Os irmãos Kolesne, cada qual em sua função, mostraram porque são considerados mestres do gênero. Moysés desferia solos endiabrados, alternando entre notas furiosas e breves pausas para uma cerveja revigorante, enquanto Alex ecoava vocais monstruosos e Max, com sua precisão metronômica, conduzia a orquestra de caos com sua bateria devastadora.
O ápice do show veio com “The Will To Potency” e a aguardada “Black Force Domain”, que incitou uma reação frenética da plateia, como se fosse o próprio juízo final desencadeado pela música. A energia pulsante que emanava do palco contagiou a todos, criando um vínculo indissolúvel entre a banda e seus devotos seguidores.
No final da noite, em um gesto de gratidão sincera, Alex agradeceu calorosamente ao público pela presença, enfatizando que a banda existe graças aos fãs e reiterando seu compromisso em permanecer fiel à sua essência underground. Foi uma afirmação poderosa de identidade e respeito mútuo entre a banda e sua base de apoio.
Em resumo, o show do Krisiun no SESC Paulista não apenas entregou o que os fãs esperavam, mas também transcendeu as expectativas, deixando uma marca indelével na história do metal nacional e solidificando ainda mais a posição da banda como uma das principais referências do gênero em escala global.
Gostaria de estender meus sinceros agradecimentos a Fernanda Porta Nova, responsável pelo setor de comunicação da unidade, pelo credenciamento e pela oportunidade de cobrir esse espetáculo memorável. Sua dedicação e profissionalismo contribuíram significativamente para tornar esta experiência possível e enriquecedora.
Versão está disponível com um videoclipe inédito no canal do YouTube do tecladista
O renomado tecladista Junior Carelli surpreende mais uma vez os fãs de videogame e da música com o lançamento de uma versão orquestral do tema do clássico jogo “Zelda: A Link to the Past”. “Como fã de longa data da série Zelda e admirador da obra, foi um verdadeiro prazer reimaginar este tema clássico em uma abordagem orquestral. Espero que os fãs do jogo apreciem esta nova interpretação e que ela os transporte de volta ao mundo de Hyrule de uma forma única e emocionante”, disse Junior Carelli.
Esta versão orquestral do tema de ‘Zelda: A Link to the Past’ representa não apenas uma homenagem à rica história do jogo, mas uma celebração da música que nos permite embarcar no game. “Ao recriar essa trilha sonora icônica, meu objetivo é oferecer aos ouvintes uma experiência que os envolva ainda mais no universo mágico de Hyrule, despertando emoções e memórias que perduram ao longo do tempo”, completou.
Desde seu lançamento original em 1991, “Zelda: A Link to the Past” conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo, não apenas pela jogabilidade envolvente, mas também pela sua trilha sonora marcante, composta por Koji Kondo. Agora, Junior Carelli oferece uma nova interpretação dessa trilha icônica, trazendo uma dimensão totalmente nova à experiência musical. A versão orquestral captura a essência e a emoção do jogo original, enquanto adiciona camadas de profundidade e grandiosidade, proporcionando uma experiência auditiva verdadeiramente imersiva para os fãs de Zelda e amantes da música em geral.
Sobre Junior Carelli:
Ao longo de sua vida musical, Junior Carelli tem sido aclamado tanto por sua técnica impecável quanto por sua capacidade de transmitir emoção através de suas interpretações. Com uma história marcante como integrante de bandas icônicas como Noturnall, Shaman e Angra, Carelli destaca-se não apenas por sua virtuosidade no teclado, mas também pela versatilidade como produtor e diretor na Foggy Filmes. Atualmente, ele colabora com seu parceiro Fernando Quesada no duo ANIE e também mantém uma carreira solo.
Um dos destaques atuais de sua carreira é o projeto “Rock Piano Orchestra”, uma interpretação magnífica de clássicos do rock e metal enriquecidos pela elegância do piano e pela grandiosidade da orquestra. O projeto destaca-se por sua abordagem única, transformando tanto músicas clássicas quanto composições originais em envolventes arranjos de rock orquestrado.
Junior Carelli compartilhou o palco com lendas como Randy Rhoads Remembered, Mike Orlando, Rudy Sarzo, Bryan Tichy, Michael Kiske e James Labrie, consolidando sua posição como tecladista de destaque no Brasil e no mundo. Ele também recebeu reconhecimento como embaixador da música brasileira em Oklahoma.
Com produções que acumulam mais de 300 milhões de reproduções e um significativo engajamento digital, Junior Carelli continua a redefinir os limites da música, conectando gêneros e culturas por meio de suas performances e produções audiovisuais. Sua presença marcante no cenário musical internacional solidifica seu papel como um dos artistas mais influentes e inovadores de sua geração.
Saiba mais sobre Junior Carelli: Official Website: https://www.juniorcarelli.com.br Instagram: @juninhocarelli Facebook: @juniorcarelliofficial TikTok: @juninhocarelli
Após o grande sucesso de seu single de estreia, intitulado “Crawling in The Dust”, a banda HARD POWER lança “All These Years”, uma balada poderosa de tirar o fôlego. A letra fala sobre a importância da música na vida dos integrantes e sobre as difíceis escolhas que os músicos têm que lidar, e como os acontecimentos passam de maneira muito rápida. Cristiano Wortmann (vocal e guitarra), Michael “Mike” Polchowicz (vocal), Rafael Yadek (baixo) e Jean Montelli (bateria) contaram com a participação mais que especial do renomado tecladista Juninho Carelli (Noturnall, Shaman e Angra). Assim como o primeiro single, a canção foi gravada, mixada e masterizada por Mateus Borges, com produção de Cristiano Wortmann e Mateus Borges. O vídeo clipe foi gravado e editado por José Florêncio.
Segundo o guitarrista Cristiano Wortmann, que compôs a música, a opção de lançar uma balada como segundo single surgiu de maneira natural: “Quando criei a música e fomos trabalhando em seus arranjos, o resultado ficou muito bom, e temos certeza de que ela é uma das músicas mais fortes do álbum que será lançado em julho de 2024. As frases de baixo do Rafael casaram perfeitamente com as viradas do Jean na bateria. O Mike jogou toda sua emoção em sua execução e não poderíamos ter ficado mais contentes. A música fala basicamente sobre nosso amor à música e possui um significado muito especial, que somente é sentido quando a ouvimos”. Sobre a participação de Juninho Carelli, o vocalista Mike comenta: “Já acompanhamos o trabalho do Juninho há um bom tempo e sua presença na música elevou ainda mais a qualidade da música. O cara é um dos melhores tecladistas do Brasil e esperamos trabalhar com ele novamente em um futuro próximo”.
Com uma bagagem significativa, incluindo experiência em estúdio, participações em renomados festivais como Rock in Rio e Monsters of Rock, além de apresentações em diversos estados do Brasil e América Latina, a HARD POWER utiliza todo esse histórico para entregar ao público músicas de alta qualidade e repletas de emoção. Além de sua impressionante formação, a HARD POWER traz consigo uma proposta musical arrojada, buscando criar uma sonoridade única que mescla elementos do Hard rock e Power metal. Ao unir a intensidade e vigor característicos do Hard com a complexidade melódica e a energia potente do Power, a banda se propõe a explorar novos horizontes sonoros.
“Chapels of the Unholy”, primeiro single extraído de “A Mass To The Grotesque”, será lançado no dia 12 de abril
O The Troops of Doom revela que o artista gráfico britânico Dan Seagrave, responsável por artes icônicas da era de ouro do death metal, é o autor da capa do segundo full da banda, “A Mass To The Grotesque”, que será lançado no dia 31 de maio pelo selo português Alma Mater Records, cujo sócio é Fernando Ribeiro, vocalista do Moonspell. “Não haveria um artista mais perfeito para pintar a capa do disco senão o ilustre Dan Seagrave, que tem seus traços firmados no gênero e é autor de inúmeras capas de álbuns do death metal que foram escola e servem de inspiração direta na música do The Troops of Doom, como Morbid Angel, Dismember e Entombed”, afirma Marcelo Vasco. “Somos fãs inveterados do trabalho dele e é uma enorme honra ter uma arte dele como capa desse novo disco. É um sonho sendo realizado”, acrescenta o guitarrista, que também é artista gráfico.
O título “A Mass To The Grotesque” traz o simbolismo de uma verdadeira ode ao feio, ao mal e ao temido. “Um culto ao grotesco, sobre tudo e todos que não se encaixam nos moldes de uma dita sociedade “evoluída”, optando então por viver nas sombras. Uma liturgia obscura ao renegado e seus adeptos, que encontram abrigo e conforto na ausência de luz e de uma suposta ditadura da palavra divina, seja ela qual for. O grotesco é a resistência, onde nada é sagrado”, descreve o guitarrista Jairo “Tormentor” Guedz.
“A Mass To The Grotesque” foi gravado em um dos maiores estúdios do Brasil, o Audio Porto, em Porto Alegre (RS), e conta com produção de André Moraes, músico, autor de trilhas sonoras para cinema, teatro e televisão, além de diretor de filmes e videoclipes. Moraes já foi indicado a um Grammy Latino e um MTV Video Music Brasil, trabalhou como produtor do álbum “Dante XXI” (Sepultura), além de ter sido responsável pela trilha sonora do filme “Lisbela e o Prisioneiro”. “Estivemos no estúdio, produzindo e gravando juntos de verdade, já que nossos trabalhos anteriores foram feitos remotamente. Isso foi algo que trouxe uma riqueza ainda maior para a nossa música. O estúdio Audio Porto é considerado um dos melhores do Brasil e tivemos ainda o talento de André Moraes nos assessorando”, destaca o baterista Alexandre Oliveira.
O álbum foi mixado e masterizado por Jim Morris no lendário estúdio Morrisound, na Flórida, que originou verdadeiros clássicos do death metal no final dos anos 80 e início dos anos 90. “Ter o nosso álbum mixado e masterizado nesse patrimônio do death metal da velha guarda, de onde saíram discos como ‘Leprosy’ (Death), ‘Altars of Madness’ (Morbid Angel), ‘Deicide’ (Deicide) e ‘Arise’ (Sepultura), apenas para mencionar alguns, é fantástico”, conclui o vocalista e baixista Alex Kafer.
Confira o repertório de “A Mass To The Grotesque”: 01. Solve Et Coagula – Introduction 02. Chapels Of The Unholy 03. Dawn of Mephisto 04. Denied Divinity 05. The Impostor King 06. Faithless Requiem 07. Psalm 7:8 – God of Bizarre 08. Terror Inheritance 09. The Grotesque 10. Blood Upon The Throne 11. Venomous Creed
O The Troops of Doom será uma das atrações do festival Summer Breeze Open Air Brasil, tocando no dia 28 de abril (domingo), ao lado de bandas como Mercyful Fate, Anthrax, Amorphis, Death Angel, entre outras. Em agosto, a banda fará a sua primeira turnê europeia, onde será uma das atrações do festival Milagre Metaleiro 2024, que acontece em Pindelo dos Milagres, em Portugal. Em breve novas datas da primeira passagem pelo Velho Continente serão anunciadas.
Baseada na trajetória de 40 anos do festival e carregando uma mensagem inspiradora sobre a importância de sonhar e não desistir, a obra conta com criação de Roberto Medina, produção musical de Zé Ricardo e concepção de Claudio Botelho e Charles Möeller – que também é o diretor geral
No ano em que comemora 40 anos de história, o Rock in Rio vai lançar uma produção original que vai emocionar o público que passar pela Cidade do Rock nesta edição especial. Após o sucesso do espetáculo “Uirapuru”, em 2022, e do “The Town – O Musical”, no The Town, o festival anuncia o musical “Sonhos, Lama e Rock and Roll”. A obra vai fazer um mergulho profundo na trajetória de 40 anos do maior festival de música e entretenimento do mundo, levando o público para uma viagem mágica pelos bastidores da criação do Rock in Rio, destacando a importância de perseguir e acreditar nos sonhos que desejam realizar.
Sob a criação de Roberto Medina, produção musical de Zé Ricardo e concepção de Charles Möeller (também responsável pela direção geral do espetáculo) e Claudio Botelho, esta nova produção terá uma combinação única de música ao vivo — acompanhada por uma orquestra, que ficará na lateral do palco —, performances emocionantes com bailarinos coreografados por Mariana Barros e uma cenografia deslumbrante. Entre os elementos do grande palco que carrega um cenário inspirado no conceito de “Fábrica dos Sonhos”, estará o icônico tênis de 1985 e uma larga escada em formato de máquina de escrever. No primeiro ensaio, a obra contou com Bel Kutner, Malu Rodrigues, Beto Sargentelli e Gottsha no elenco. Com duração de 35 minutos e previsão de quatro exibições por dia no festival, o espetáculo ocupará uma das arenas que fazem parte da Cidade do Rock.
“”Sonhos, Lama e Rock and Roll” é mais do que um musical, é uma celebração da coragem de perseguir sonhos aparentemente impossíveis. Elaboramos uma emocionante narrativa que transportará a plateia para um Rio de Janeiro repleto de desafios e possibilidades. O espetáculo mergulha no passado, rememorando o ano de 1984, quando a ideia de realizar um gigante festival de música internacional na cidade era vista como um sonho inalcançável. Estou ansioso para ver o espetáculo na Cidade do Rock. Estamos trabalhando incansavelmente, pensando em cada detalhe, para que tudo seja perfeito. As pessoas ficarão encantadas com cada cena que será apresentada.” celebra Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa que criou, organiza e produz o Rock in Rio e o The Town.
Na trilha sonora, o público vai reconhecer alguns dos maiores hits mundiais. Além de uma composição inédita, estarão presentes no repertório canções emblemáticas de grandes artistas que passaram pelo festival. “A trilha sonora do espetáculo é uma verdadeira viagem musical, repleta de sucessos icônicos que transcendem gerações e que marcaram o Rock in Rio em edições no Rio e em Lisboa. É uma experiência que une o poder da música à magia do teatro, transportando o público para esta jornada que será emocionante e inesquecível. A orquestra será a cereja do bolo da obra, com cada nota ressoando com energia e emoção, complementando perfeitamente a história envolvente que ganha vida no palco.” destaca Zé Ricardo, vice-presidente artístico da Rock World, que complementa: “Fazer e criar música para musicais é uma coisa que me provoca demais. São muitas possibilidades, um universo onde tudo é possível. Isso combina muito com o Rock in Rio, que traz diversas experiências diferentes para a Cidade do Rock. Além dos diversos shows de grandes artistas, o festival consegue ir além e promover muitas outras atrações para o público.
Narrativa vai transportar a plateia para 1984, ano em que o Rock in Rio começou a deixar de ser um sonho e virar realidade
A nova produção, “Sonhos, Lama e Rock and Roll”, acompanha a história da autora Maria Antônia Lobo — interpretada pela atriz Bel Kutner quando há a passagem no ano de 2024 e, depois, quando a peça está em 1984, pela atriz Malu Rodrigues —, mulher determinada e apaixonada pelo mundo da publicidade e do entretenimento, na noite de autógrafos de seu livro autobiográfico “Fábrica de Sonhos”, em 2024. Durante o evento, Maria reflete sobre sua jornada de vida, especialmente em 1984, quando participou da ideia de realizar um festival de rock internacional no Rio era vista como um delírio quixotesco.
“Fazer um musical em um festival deste tamanho é completamente diferente. É muito fascinante porque é tudo muito grandioso. Trabalhar aqui é maravilhoso porque eles me dão essa liberdade e oportunidade de eu entregar o que eu acredito. Isso é ainda mais incrível porque estamos falando da história do festival dentro do festival. É uma metalinguagem fascinante para se fazer.” comenta Charles Möeller, que também ressalta a importância do Rock in Rio: “O festival é uma inspiração para a gente. O Roberto Medina elevou a categoria do Rio de Janeiro, do Brasil e do entretenimento do país. Eu acho que se hoje eu estou tendo uma carreira, é porque ele lá atrás viu que seria possível fazer isso no Rio de Janeiro, em São Paulo ou no Brasil. Nada mais justo do que eu bater continência para a história da vida dele, que é tão fascinante e nos inspira a tanto.”
O musical levará os espectadores a uma viagem no tempo, voltando para 1984, onde a jovem Maria Antônia chega a uma agência de publicidade carregando uma mala cheia de sonhos e aspirações. Contratada como estagiária, ela é recepcionada por Dora — papel feito por Gottsha — e disputa uma vaga no departamento de criação com João Coelho — interpretado pelo talentoso Beto Sargentelli —, um jovem carismático que se recusa a adotar um comportamento competitivo. Enquanto isso, em meio a uma crise política e econômica no Brasil, o dono da agência revela a intenção de criar o maior festival de música e entretenimento do mundo, refletindo a audácia necessária para transformar sonhos em realidade.
À medida que a história avança, os espectadores são levados em uma montanha-russa de emoções, culminando em um final poderoso que celebra a resiliência, a criatividade e o espírito do Rock in Rio.
Uma das passagens mais marcantes da narrativa é a aparição de Dom Quixote, também interpretado por Beto Sargentelli. Dom Quixote, o icônico cavaleiro errante, surge montado em seu cavalo no meio do público e dirige-se ao palco central, simbolizando a luta contra os céticos e a busca incansável por realizar os sonhos mais impossíveis.
“Sonhos, Lama e Rock and Roll” é um testemunho poderoso da capacidade humana de sonhar grande e do impacto duradouro que esses sonhos podem ter. O musical exemplifica como a visão e a persistência podem moldar não apenas o destino de uma pessoa, mas também o curso da história cultural de uma cidade, de um país e, por extensão, do mundo. É um lembrete luminoso de que, mesmo diante do impossível, persistir em sonhar é o mais humano de todos os nossos dons.
A nova produção também servirá de inspiração para um outro espetáculo, que ocorrerá fora da cidade do Rock. A obra vai apresentar a história do Rock in Rio no teatro, alcançando novos públicos e compartilhando a magia do festival com toda a cidade do Rio de Janeiro. Será uma oportunidade única para que ainda mais pessoas vivenciem a energia e a emoção que é o Rock in Rio.
O Rock in Rio vai acontecer nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, com 700 mil pessoas na Cidade do Rock. Será a celebração de 40 anos do festival que colocou o Brasil na rota da cena musical do mundo, e que, em 2022, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro. Já são 22 edições realizadas, mais de 3.800 artistas escalados, mais de 11.2 milhões na plateia e mais de 130 dias de magia desde 1985. E, para 2024, os fãs podem aguardar uma festa especial, com novas experiências e vivências dentro da Cidade do Rock.
Na programação do primeiro fim de semana, Travis Scott e Matuê com participação de TETO e WIU, fazem show no dia 13, no Palco Mundo. Já Imagine Dragons, OneRepublic, Zara Larsson e Lulu Santos se apresentam também no Palco Mundo no dia 14.
No fim de semana seguinte, Ed Sheeran, Charlie Puth, Joss Stone e Jão, se apresentam no dia 19, mesmo dia em que Gloria Groove sobe ao Palco Sunset. No dia 20, o Dia Delas, é a vez de Katy Perry e Ivete Sangalo se apresentarem no Palco Mundo, enquanto IZA, Gloria Gaynor e Luedji Luna convida Xênia França e Tassia Reis no Palco Sunset. No palco da Global Village, Angelique Kidjo faz show no dia 20 e 21. Fechando o Rock in Rio, Shawn Mendes e NE-YO fazem show no Palco Mundo no dia 22.
São 40 anos de Rock in Rio em uma edição com muitas novidades, dentro e fora da Cidade do Rock
Este ano, o Rock in Rio vai celebrar quatro décadas de grandes encontros: entre artistas, a Cidade do Rock e seus fãs, entre amigos, famílias, ritmos e gêneros musicais. O público já pode começar sua contagem regressiva não apenas para a Cidade do Rock, mas para dias de festa ao longo do ano.
Pela primeira vez, o Palco Sunset terá o mesmo tamanho de boca de cena do Palco Mundo, que por sua vez receberá novidades na cenografia, oferecendo oportunidades de selfies e uma experiência visual dinâmica. Além disso, a Cidade do Rock terá uma nova área, o Global Village, destacando o compromisso do festival com a paz e diversidade cultural. Esta área imersiva contará com uma cenografia inspirada em ícones arquitetônicos mundiais, proporcionando uma experiência única aos visitantes.
O Rock in Rio também celebrará seus 40 anos com uma exposição interativa, um table book e um novo musical, que contará a história do festival e do Rio de Janeiro. O projeto, um Rock in Rio Originals, envolve a criação de Roberto Medina, direção musical de Zé Ricardo e direção artística de Charles Möeller.
O Rock in Rio já está se preparando para este momento e vendo a cidade abraçar a grande festa que acontece em setembro. No início do ano, o festival recebeu uma homenagem da Prefeitura do Rio no Réveillon da Praia de Copacabana, com uma apresentação da Nova Orquestra e do coral CarioCanto, e a Yup Star, a Roda-Gigante do Rio, também fez projeções referentes ao megaevento. O festival também contou com uma grande instalação artística de led, localizada na Lagoa Rodrigo de Freitas, que trouxe conteúdos sobre o festival e que homenageou e abrilhantou a Cidade Maravilhosa.
No aniversário do festival, 11 de janeiro, foi a vez do Cristo Redentor abraçar esta edição que será histórica. O monumento foi iluminado com as cores azul, branco e vermelho, que remetem ao festival. A icônica guitarra, elemento marcante do festival, foi projetada logo ao centro do Cristo Redentor trazendo mensagens de paz, amor, alegria, união e esperança para o Rio de Janeiro.
Sobre o Rock in Rio
1984 marca o início das preparações para a primeira edição do evento idealizado por Roberto Medina e que hoje, 40 anos depois, é considerado o maior festival de música e entretenimento do mundo – o Rock in Rio. A história do evento se entrelaça com a do entretenimento no Brasil, sendo responsável por colocar o país na rota dos eventos internacionais, já que pela primeira vez, um país da América do Sul sediou um evento musical dessa magnitude. Em uma área de 250 mil m2, em Jacarepaguá, durante dez dias, 1 milhão e 380 mil pessoas foram iluminadas pela primeira vez e começaram a fazer parte do grande espetáculo. No palco — o maior do mundo na época, com 80m de boca de cena — 15 atrações nacionais e 16 internacionais. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, o festival ganhou o mundo chegando a Lisboa (Portugal), onde é realizado até hoje, passando por Madrid (Espanha) e Las Vegas (USA).
Desde a primeira edição, já gerou 265 mil empregos diretos e indiretos e, apenas na última, em 2022, um impacto econômico de mais de 2 bilhões na cidade do Rio de Janeiro. Também no ano passado, o Rock in Rio foi considerado patrimônio cultural imaterial do estado do Rio de Janeiro. Pelas Cidades do Rock, desde 1985, já passaram mais de 11.2 milhões de visitantes, que assistiram a 3.816 artistas em 130 dias de magia. Dentre os números gigantes do festival, mais de 64 milhões de pessoas alcançadas nas redes sociais apenas em 2022 e mais de 12 milhões de fãs online.
Gerando impactos positivos nos países onde é realizado e consciente do poder disseminador da marca, o Rock in Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas num planeta mais saudável. Adotando e incentivando práticas que apoiam o coletivo, se une a empresas que possuem este mesmo olhar e diretriz. O festival investiu, junto com seus parceiros, mais de R$ 110 milhões em diferentes projetos, passando por temas como sustentabilidade, educação, música, florestas, entre outros. Apenas na Amazônia, 73 milhões de árvores foram plantadas. A marca foi pioneira em ter a certificação ISO 20121 — Eventos Sustentáveis e, em 2022, começou a trabalhar ambiciosas metas para 2030, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O ano de 2024 será de muitas comemorações para o Rock in Rio. O ano em que tudo começou, 40 anos depois, dá início às celebrações. E a festa brasileira já está marcada: 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, no Parque Olímpico, Rio de Janeiro; e a lisboeta também: 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024, no Parque Tejo. Das 22 edições anteriores, nove ocorreram no Brasil (1985, 1991, 2001, 2011, 2013, 2015, 2017, 2019 e 2022), nove em Portugal (2004, 2006, 2008, 2010, 2012, 2014, 2016, 2018 e 2022), três na Espanha (2008, 2010 e 2012) e uma nos Estados Unidos (2015).
São Paulo recebeu pela segunda/terceira vez o lançamento do Labirinto de Memórias, da banda Dead Fish que é um dos percursores do Hard Core nacional. Foi a primeira vez no palco do Sesc Belenzinho, com ingressos esgotados em ambos os dias, pois foram 2 datas 16/17 de fevereiro.
O Ponto Zero teve o prazer de comparecer no dia 16/02. Com um show num ambiente familiar, a raiz do hc não foi deixada de lado, entre moshs e várias rodas o show movimentou o ambiente, com direito a espectadores ao lado de fora para acompanhar o show. Como seguidor da banda, eu Tiago Nascimento senti a diferença positiva no som, onde dificilmente temos um som tão limpo na vertente hc.
A banda mesclou sucessos aclamados, com as novas músicas do novo álbum num coro uníssono como por exemplo Avenida Maruípe que segundo boa parte da galera presente nos shows dizem ser a preferida entre as novas. O show contou com 26 músicas, e a convite do Rodrigo Lima as mulheres presentes no show puderam subir ao palco, para cantar “Mulheres Negras” enquanto o vocalista dava um mosh.
A energia do show da banda é algo invejável, não atoa a banda é espelho para todas do segmento. O Dead Fish mesmo com mais de 30 anos de banda, suas letras fizeram sentido nas décadas anteriores, e com toda certeza faz total sentido atualmente. Como diz o final da canção “Mst”, PODER AO POVO
O Ponto Zero agradece a Priscilla Dias e ao Sesc Belenzinho pela parceria.
Set List : A Urgência Queda Livre Adeus Adeus Dentes Amarelos Asfalto Avenida Maruípe Doutrina do Choque 49 Selfegofactóide Molotov Bolero Proprietários do Terceiro mundo Venceremos Interrupção MST Perfect Party Sangue nas Mãos Estaremos Lá Sombras da Caverna Mulheres Negras Autonomia Tão Iguais Sr Seu Troco Você Afasia Bem-vindo ao Club
Com Leandro Caçoilo do VIPER nos vocais, banda apresenta um teaser do próximo álbum enquanto prepara o terreno para seu lançamento
A banda Hardshine acaba de lançar seu mais recente single acompanhado de um videoclipe para “I Am Here”, uma faixa inédita que promete conquistar os corações dos fãs. Formado por Leandro Caçoilo nos vocais (conhecido por seus trabalhos com o VIPER, Carevellus e Seventh Seal), a banda é composta ainda por Pedro Esteves na guitarra, Bruno Ladislau no baixo e Anderson Alarça na bateria.
O videoclipe, editado pelo talentoso cantor Nuno Monteiro, complementa perfeitamente a intensidade da música. “I Am Here” já está disponível em todas as plataformas digitais, garantindo que os fãs possam desfrutar da experiência sonora onde quer que estejam.
A faixa demonstra o melhor do Hardshine, com sua característica sonoridade Hard & Heavy que os tornou conhecidos, mantendo a identidade musical da banda intacta. A ênfase está em transmitir toda a emoção e energia que a música exige, e isso é alcançado com maestria.
A produção, mixagem e masterização de “I Am Here” foram realizadas por Pedro Esteves no renomado Masterpiece Studio, garantindo um som impecável que ressoa com o talento e a paixão da banda.”Essa é uma belíssima composição de Pedro Esteves, na qual a banda demonstra todo o seu potencial com uma performance excepcional. Não podemos deixar de mencionar o brilhante trabalho de Nuno Monteiro no videoclipe”, comentou entusiasmado o vocalista Leandro Caçoilo.
Desde sua formação em 2014 pelo guitarrista Pedro Esteves, o Hardshine tem se destacado por sua abordagem única e energética, influenciada pelo Hard Rock clássico dos anos oitenta. Com “I Am Here”, a banda prova mais uma vez por que é uma força a ser reconhecida na cena musical atual.
Após lançar álbum autoral, a 1one-man band’ registra cover imponente dos mestres do Black Metal mundial, Emperor!
O Apocrifus, projeto solo de Symphonic Dark Metal liderado pelo músico e produtor gaúcho Gladimir Purper (também conhecido por seu trabalho no Creationism Denied e Guitar Metal Solos), lançou como single a faixa “The Loss And Curse Of Reverence”, cover da renomada banda norueguesa Emperor, uma das suas principais influências no cenário da música extrema.
Sobre a escolha dessa faixa, Gladimir comentou: “Desde quando conheci o Emperor, fiquei fascinado com a maneira como combinavam riffs agressivos de guitarra com arranjos sinfônicos grandiosos, criando uma atmosfera única e épica. A inovação não ficou apenas nisso; a ambientação criada pelos teclados, sintetizadores e efeitos sonoros adicionaram muita profundidade às composições.”
Outro ponto relevante para essa regravação foi que, em sua versão original lançada no álbum “Anthems to the Welkin at Dusk”, de 1997, os noruegueses foram na contramão do Black Metal tradicional, buscando uma produção mais limpa e, assim, permitindo que cada instrumento fosse ouvido com clareza, um dos principais objetivos no trabalho do Apocrifus.
Apostando fortemente no audiovisual, uma das premissas da criação do Apocrifus, esse novo lançamento foi disponibilizado somente em formato vídeo. Confira em https://youtu.be/ZlU_JvWvMg8
Mesmo incorporando influências da sonoridade densa do Black Metal sinfônico e orquestrado, com um discreto uso de corais apresentando vozes masculinas e femininas entoando melodias marcantes, o Apocrifus não se enquadra totalmente nesse estilo. Seu mais recente álbum, “Reflections Of Darkness”, lançado em novembro do ano passado em todas plataformas digitais, evidencia claramente isso por meio de suas letras, que exploram temáticas de autoconhecimento, abordando as premissas do lado sombrio da natureza humana. Dois grandes exemplos disso são os singles bem-sucedidos “Into The Infinity Of Silence” e “Slave Of Illusion”.
“O Emperor me influenciou muito pela sua complexidade técnica, não se contentando com o básico, explorando mudanças de tempo, polirritmias e estruturas não convencionais, além da estética visual que cria uma imagem impactante para a banda, tanto em suas fotos promocionais quanto nas apresentações ao vivo. E isso foi um fator preponderante na criação de ‘Reflections Of Darkness’. Dessa forma, nada mais justo do que fazer agora essa homenagem a uma banda que apresenta conceitos muito alinhados com o que busco para o Apocrifus”, concluiu o músico/produtor.
Como Gladimir também é produtor, ele priorizou em todos os lançamentos do Apocrifus trazer algo moderno e afastar-se da batalha de compressão e volumes das produções equivalentes, dando ênfase às dinâmicas e permitindo que a música respire. Isso proporciona uma audição confortável para os amantes do estilo.
O disco de estreia do Death Angel, The Ultra-Violence ganhou uma nova edição no mercado brasileiro. Originalmente lançado em 1987, já está disponível nas principais lojas em uma edição especial em formato CD slipcase.
Quando gravaram o álbum, considerado um dos clássicos do thrash metal, nenhum dos integrantes da banda tinha mais de 20 anos; o baterista Andy Galeon era o mais novo, com apenas 14 anos. O guitarrista Rob Cavestany, que compôs a maior parte do disco, tinha 19 anos. O álbum ainda é considerado para muitos fãs o favorito da discografia do Death Angel, que hoje já lançou 9 discos de estúdio.
O lançamento foi possível graças a uma iniciativa do Wikimetal e Oporto, que vem trazendo mensalmente ao mercado brasileiro diversos títulos que não estavam mais disponíveis, e mesmo alguns que nunca haviam sido lançados no país. Os novos títulos se juntam a diversos discos já lançados pela parceria, de bandas como Rival Sons, Twisted Sister, Heaven & Hell, Metal Church, Deicide, entre muitos outros.
The Ultra Violence já está disponível nas principais lojas, e online via Wikimetal Store.
A espera acabou, hoje o Judas Priest lança seu aguardado novo álbum de estúdio ‘Invincible Shield’, via Sony Music.
O álbum é uma poderosa explosão de metal eletrizante, trazida por uma das bandas mais icônicas do mundo. As faixas lançadas até agora acumularam impressionantes 15 milhões de reproduções e criaram um fenomenal buzz global de empolgação de sua leal base de fãs.
Nos últimos 50 anos, o Judas Priest vendeu mais de 50 milhões de álbuns em todo o mundo e tocou nos maiores estádios do planeta. Com sua música em constante evolução e performances ao vivo, veio também uma identidade única e poderosa, uma aparência que definiu o grupo e influenciou futuras gerações de bandas de metal em todo o mundo. O legado do Judas Priest continua a crescer a cada ano; em 2022, eles foram incluídos no Rock & Roll Hall of Fame e completaram uma turnê mundial esgotada em comemoração ao seu 50º aniversário. Conforme avançamos para 2024, o Judas Priest continua a manter sua coroa como uma das maiores e melhores bandas britânicas do mundo.
Bruce Dickinson lançou seu novo álbum, The Mandrake Project. apresentando os singles “Afterglow of Ragnarok” e “Rain On The Graves”, a coleção de dez faixas já está recebendo enorme aclamação global.
Sonoramente intenso e rico em texturas musicais, o álbum mostra Bruce dando vida a uma visão musical que há muito tempo estava sendo criada. Criado com o co-escritor e produtor Roy Z, esse é um dos álbuns de rock mais marcantes de 2024.
Para promover o lançamento do álbum na Europa, Bruce está realizando uma série de sessões de autógrafos em lojas, começando com uma abertura à meia-noite no País de Gales, no dia de São David, na HMV Cardiff! Outros eventos acontecerão em Londres, Birmingham, Sheffield e Manchester. No fim de semana passado, ele participou de eventos de pré-audição e de uma sessão de autógrafos de pré-venda em duas grandes cidades suecas e retornará à parte continental da Europa para autógrafos na França e na Alemanha para completar a semana de lançamento.
“Sua voz ainda se eleva sobre o metal grandioso, mas a música é mais sombria e pesada do que seu trabalho com o Iron Maiden” – Daily Telegraph
“O Mandrake Project exige e recompensa a absorção total em sua imagem sonora caleidoscópica… A extraordinária voz de Bruce… raramente soou mais assertiva, direta e evidente, levando seus vocais a novos níveis de emoção expressiva e controle dramático” – Metal Hammer (9/10)
“Lançamento solo espetacular… certamente o mais inovador e criativo até hoje. Pesado, mas muito acessível” – Record Collector (4/5)
“Seus assuntos são claramente evidentes no metal de ‘Many Doors To Hell’ e na ameaça gótica de ‘Fingers In The Wounds’, embora tons mais suaves (mas igualmente sombrios) influenciem a balada poderosa e portentosa, conduzida por piano, ‘Shadow Of The Gods'” – Uncut
“Um trabalho titânico e ressonante” – Metal Talk
Bruce Dickinson e sua banda fenomenal darão vida à música do The Mandrake Project com uma grande turnê na primavera e no verão. A banda ao vivo agora conta com dois guitarristas – Philip Naslund e Chris Declercq – ao lado do baterista Dave Moreno, da baixista Tanya O’Callaghan e do maestro de teclado Mistheria.
O acompanhamento no Reino Unido, Paris e Tilburg vem dos roqueiros emergentes da Nova Zelândia, Black Smoke Trigger.
Bruce Dickinson – The Mandrake Project Tour 15 de abrill – The Observatory, Santa Ana, CA, USA 18 de abril – Diana Theater, Guadalajara, MEXICO 20 de abril – Pepsi Theatre, Mexico City, MEXICO 24 de abril – Live Curitiba, Curitiba, BRAZIL 25 de abril – Pepsi On Stage, Porto Alegre, BRAZIL 27 de abril – Opera Hall, Brasilia, BRAZIL 28 de abril – Arena Hall, Belo Horizonte, BRAZIL 30 de abril – Qualistage, Rio De Janeiro, BRAZIL 2 de maio – Quinta Linda, Ribeirao Preto, BRAZIL 4 de maio – Vibra, Sao Paulo, BRAZIL 16 de maio – The Halls, Wolverhampton, UK 18 de maio – Barrowland Ballroom, Glasgow, UK 19 de maio – O2 Academy, Manchester, UK 21 de maio – Arena, Swansea, UK 23 de maio – Rock City, Nottingham, UK 24 de maio – O2 Forum Kentish Town, London, UK 26 de maio – L’Olympia, Paris, FRANCE 28 de maio – 013, Tilburg, HOLLAND 29 de maio – De Oosterport, Groningen, HOLLAND 1 de junho – Barba Negra, Budapest, HUNGARY 3 de junho – Arenale Romane, Bucharest, ROMANIA 6 de junho – Mystic Festival, Gdansk, POLAND * 5-8 de junho – Sweden Rock Festival, Solvesborg, SWEDEN * 9 de junho – Rockefeller, Oslo, NORWAY 11 de junho – Grona Lund, Stockholm, SWEDEN 13 de junho – House Of Culture, Helsinki, FINLAND 14 de junho – Noblessner Foundry, Tallinn, ESTONIA 16 de junho – Huxleys Neue Welt, Berlin, GERMANY 17 de junho – Grosse Freiheit 36, Hamburg, GERMANY 19 – 22 de junho – Copenhell, Copenhagen, DENMARK * 21 de junho – Graspop Metal Meeting, Dessel, BELGIUM * 22 de junho – Summerside Festival, Grenchen, SWITZERLAND * 24 de junho – Zeltfestival Rhein-Neckar, Mannheim, GERMANY * 25 de junho – Circus Krone, Munich, GERMANY 26 – 29 de junho – Resurrection Festival, Galicia, SPAIN * 27 – 30 de junho – Hellfest, Clisson, FRANCE * 30 de junho – Rockhal, Esch-Sur-Alzette, LUXEMBOURG 3 – 6 de julho – Rockharz Open Air, Ballenstedt, GERMANY * 5 de julho – Ippodrome Delle Capannelle, Rock In Roma, Rome, ITALY * 6 de julho – Bassano Del Grappa, Metal Park, Vincenza, ITALY * 9 de julho – E-Werk, Koln, GERMANY 11 – 14 de julho – Masters Of Rock Festival, Vizovice, Czech Republic * 13 de julho – Hala, Zagreb, CROATIA 16 de julho – Kolodrum Arena, Sofia, BULGARIA 19 de julho – Kucukciftlik Park, Istanbul, TURKEY 21 de julho – Release, Athens, GREECE *
* – show em festival
Para obter mais informações sobre a turnê, clique aqui
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The Mandrake Project é o sétimo álbum solo de Dickinson, e está sendo lançado no Brasil via BMG em CD digisleeve, já disponível nas principais lojas.
The Mandrake Project – lista de faixas Afterglow Of Ragnarok (05.45) Many Doors To Hell (04.48) Rain On The Graves (05.05) Resurrection Men (06.24) Fingers In The Wounds (03.39) Eternity Has Failed (06.59) Mistress Of Mercy (05.08) Face In The Mirror (04.08) Shadow Of The Gods (07.02) Sonata (Immortal Beloved) (09.51)
A estreia do segundo episódio acontece nesta quinta-feira (29), às 19h, com Matt Carrilho (Kryour) e Felipe Hervoso (AXTY) como convidados
O festival Summer Breeze Open Air Brasil, que marca sua presença vibrante no Memorial da América Latina, em São Paulo, nos dias 26, 27 e 28 de abril, inaugurou sua segunda temporada de podcasts sob a condução de Bruno Sutter. As gravações, realizadas no Dharma Studios em São Paulo, prometem capturar a essência das vivências dos convidados no âmbito musical, especialmente relacionadas ao Summer Breeze Brasil que, além de ser um marco no cenário dos shows no Brasil, traz expectativas elevadas para esta nova edição do festival alemão em solo latino-americano.
Este ano, o festival se destaca pela participação de novos talentos da cena metal brasileira, representados por bandas como Kryour e AXTY, que se apresentam no dia 28 de abril, no Waves Stage. Matt Carrilho, o talentoso baterista da Kryour, comenta sobre as bandas do line-up que influenciaram sua geração. Além disso, ele discutirá como o uso das redes sociais e do TikTok tem sido fundamental para a promoção da banda nos dias atuais, refletindo sua multifacetada carreira como baterista, professor e influencer. Por outro lado, Felipe Hervoso, da banda de metalcore AXTY, trará à tona a sonoridade única de sua banda, ainda nova para o público headbanger mas que já vem conquistando os jovens. Sua experiência como produtor de vídeos tem sido um diferencial no crescimento da banda nas redes sociais, e ele pondera sobre o impacto da tecnologia na sonoridade das novas bandas do gênero. AXTY, além de outras bandas emergentes como Alchemia, Electric Mob, Minipony, Rage In My Eyes, entre muitas outras, estão pavimentando o caminho da nova geração do metal brasileiro.
Além das performances eletrizantes, o Summer Breeze Open Air Brasil oferece uma experiência completa com Feira Geek, Feira de Tattoo, uma diversidade gastronômica, lounges premium, Espaço Kids, lojas com uma variedade de produtos do universo rock, e merchandising variado do festival e das bandas participantes, garantindo entretenimento e diversão para todos os gostos.
Este evento promete não apenas ser um divisor de águas no mercado de shows no Brasil, mas também um ponto de encontro para a nova geração do metal brasileiro, demonstrando a força e a diversidade do gênero no país.
Não deixe também de conferir o primeiro episódio do podcast que contou com a presença do dono da produtora Top Link MusicPaulo Baron e o crítico musical Régis Tadeu como convidados:
A banda Cultura Tres está finalizando sua primeira turnê do ano; os shows começaram pela Inglaterra no dia 16 de fevereiro e se encerram no dia 25 na Holanda. Ao todo foram 10 shows (oito na Inglaterra, um na Bélgica e um na Holanda). Os shows tem contado com excelentes púbicos.
O próximo show será nada menos que a aguardada segunda edição do Summer Breeze Brasil, no dia 26 de abril (sexta-feira).
O Cultura Tres é uma banda com uma história de desafio e perseverança que começou há mais de uma década atrás, na pequena cidade de Maracay, Venezuela.
A banda tinha sido até então uma potência independente, ganhando cada vez mais respeito no cenário sul-americano. Durante a era do ‘sludge-doom-metal’ da banda, os irmãos guitarristas Alejandro e Juanma Montoya disponibilizaram uma série de lançamentos independentes, mas apesar de vários destaques musicais, como turnês pela Europa, Japão e América do Sul – ou ser declarada “Descoberta do mês” pela Metal Hammer da Inglaterra – as primeiras aspirações dos Montoya não tinham os recursos e os membros da equipe para alcançar o próximo nível.
Desafios financeiros e até tragédias pessoais acabariam por levar a anos de silêncio para sua produção musical. Claro que os primeiros esforços dos irmãos não passariam totalmente despercebidos por músicos reconhecidos e publicações mundo afora. O Cultura Tres foi mencionada como destaque em revistas como Burrn (Japão) e Decibel (EUA), que elogiaram a originalidade da banda e não era incomum ver músicos famosos vestindo camisetas da Cultura Tres nos palcos.
Percebendo o interesse predominante na raridade desses primeiros lançamentos, os Montoyas recuperaram a energia para iniciar uma nova Cultura Tres, desta vez dentro de uma equipe com aspirações semelhantes, e com um visão artística renovada – uma nova visão de como deveria soar a música pesada sul-americana.
Em 2019, após saber dos planos para uma nova Cultura Três, o velho amigo Paulo Xisto Pinto Jr. (baixista do todo-poderoso Sepultura), surpreendeu os irmãos ao se oferecer para participar. E quem melhor do que Paulo para ajudar a moldar um som representativo do metal sul-americano? A banda ficou mais que honrada e felizes em recebê-lo a bordo.
As primeiras sessões demo desse encontro aconteceram num estúdio em Amsterdã/Holanda, onde os três músicos exploraram novas ideias e encontraram um terreno musical comum. O estilo resultante manteve elementos do passado psicodélico-sludge, mas incorporou o groove de uma vibe mais metalizada que Paulo trouxe com sua influência do Sepultura.
Após estas sessões ficou claro que o 4º membro da banda tinha que ser não apenas habilidoso, mas também familiarizado com os grooves sul-americanos. Como a força motriz por trás da Cultura Tres era agora a amizade e visão artística, fizeram de Jerry Vergara Cevallos uma escolha óbvia. Jerry, um baterista venezuelano-colombiano e amigo próximo, é um artista excepcional que compartilhava a mesma obsessão com a criação de metal com um novo toque. Ele ficou encantado com as demos e aderiu imediatamente.
Nos três anos seguintes, apesar da pandemia, a Cultura Tres mergulhou profundamente no making of do álbum “Camino de Brujos” (Trilha das Bruxas), um álbum que explora o novo e o antigo com texturas musicais – uma fusão do poder do thrash metal, a estranheza do sludge, além de uma sensação melancólica do rock clássico. Tudo isso foi capturado através de gravações orgânicas e realistas, evocando o jeito pesado de como o rock soava antes da “superprodução” se tornar uma coisa cada vez mais comum.
“Camino de Brujos” foi lançado em 2023 pela Outono / Universal Music Group nas Américas e no resto do mundo através da AJM/Bloodblast.
O disco foi elogiado pela mídia por sua escuridão, peso e beleza.
Assista o videoclipe de “Signs”:
Depois de um início de turnê bem-sucedido no final de 2023, o Cultura Tres estará na estrada novamente em 2024, com apresentações programadas em grandes festivais na América do Sul e na Europa.
Não perca a chance de testemunhar uma das bandas de metal mais poderosas da América Latina da atualidade, ao vivo, e em ação.
O Cultura Tres conta com Alejandro Londono Montoya (vocais, guitarra), Paulo Xisto Pinto Jr. (baixo), Juan de Ferrari Montoya (guitarra) e Jerry Vergara Cevallos (bateria).
Combinando música sinfônica com a energia do rock, Carelli demonstra um domínio impressionante sobre ambos os estilos
O renomado tecladista brasileiro, Junior Carelli, cativa fãs e entusiastas da música com o lançamento de sua mais recente obra: uma versão orquestrada envolvente e emocional da icônica música “What I’ve Done” do Linkin Park.
Com uma carreira marcada por sua habilidade excepcional e sensibilidade musical, Junior Carelli mais uma vez demonstra sua maestria ao reinterpretar uma das músicas mais amadas do Linkin Park. Sua versão orquestrada de “What I’ve Done” captura a essência da original, enquanto adiciona uma nova camada de profundidade e emoção, proporcionando aos ouvintes uma experiência auditiva verdadeiramente única.
Ao longo de sua vida musical, Junior Carelli tem sido aclamado tanto por sua técnica impecável quanto por sua capacidade de transmitir emoção através de suas interpretações. Sua versão de “What I’ve Done” é mais uma prova de seu talento inegável e sua capacidade de transcender fronteiras musicais.
Sobre seu mais recente lançamento, Junior Carelli compartilha: “Como fã de longa data do Linkin Park, foi uma experiência incrível e desafiadora reimaginar uma música tão icônica como ‘What I’ve Done’. Espero que os fãs sintam a mesma conexão emocional que eu senti ao criar esta versão orquestrada.”
Com uma história marcante como integrante de bandas icônicas como Noturnall, Shaman e Angra, Carelli destaca-se não apenas por sua virtuosidade no teclado, mas também pela versatilidade como produtor e diretor na Foggy Filmes. Atualmente, ele colabora com seu parceiro Fernando Quesada no duo ANIE e também mantém uma carreira solo.
Um dos destaques atuais de sua carreira é o projeto “Rock Piano Orchestra”, uma interpretação magnífica de clássicos do rock e metal enriquecidos pela elegância do piano e pela grandiosidade da orquestra. O projeto destaca-se por sua abordagem única, transformando tanto músicas clássicas quanto composições originais em envolventes arranjos de rock orquestrado.
Ao longo de sua carreira, Carelli compartilhou o palco com lendas como Randy Rhoads Remembered, Mike Orlando, Rudy Sarzo, Bryan Tichy, Michael Kiske e James Labrie, consolidando sua posição como tecladista de destaque no Brasil e no mundo. Ele também recebeu reconhecimento como embaixador da música brasileira em Oklahoma.
Com produções que acumulam mais de 300 milhões de reproduções e um significativo engajamento digital, Junior Carelli continua a redefinir os limites da música, conectando gêneros e culturas por meio de suas performances e produções audiovisuais. Sua presença marcante no cenário musical internacional solidifica seu papel como um dos artistas mais influentes e inovadores de sua geração.
Saiba mais sobre Junior Carelli: Official Website: https://www.juniorcarelli.com.br Instagram: @juninhocarelli Facebook: @juniorcarelliofficial TikTok: @juninhocarelli
Mestre em biofísica pela UFRJ e pós-doutor em neurofisiologia pela Universidade Duke, nos EUA, especialista conversou com o jornalista e guitarrista do VIPER sobre criatividade, inteligência artificial e o efeito das drogas sobre o cérebro
Poucas personalidades brasileiras podem falar sobre o processo criativo com tanta propriedade quanto Sidarta Ribeiro. Ele é o convidado do segundo episódio de De Onde Vêm as Ideias, podcast criado pelo jornalista, músico e escritor Felipe Machado para discutir o processo criativo de profissionais de diversas áreas. “Acho instigante falar sobre criatividade humana nessa época em que todo mundo parece estar mais interessado em se dedicar à inteligência artificial”, diz Machado.
Sidarta Ribeiro afirmou que a criatividade vem das características pessoais. “Cada um de nós é muito particular. Não só temos uma coleção específica de variantes genéticas, mas também a nossa trajetória é única. Construímos ao longo da vida uma série de memórias positivas e negativas que influenciam como reagimos diante do novo”, afirma Sidarta. Ele teme, porém, que a criatividade esteja sendo limitada nos dias de hoje. “Uma coisa que me preocupa na cultura atual é que o espaço para a imaginação está sendo reduzido, porque o estímulo audiovisual é superlativo, frenético e incessante. Isso significa menos tempo para imaginar.”
Sidarta Ribeiro é um dos cientistas mais renomados do País. É mestre em biofísica pela UFRJ, doutor em comportamento animal pela Universidade Rockefeller, pós-doutor em neurofisiologia pela Universidade Duke, professor titular de neurociência e fundador do Instituto do Cérebro da UFRN. Publicou mais de cem artigos científicos em periódicos internacionais. É professor e pesquisador da UFRN, onde dirige o laboratório Sono, Sonhos e Memória do Instituto do Cérebro.
De Onde Vêm as Ideias é uma parceria entre a FMLabs, produtora de Machado, e a NGB Produtora, dos sócios Marcos Yukio e Marcos Barros. Os episódios vão ao ar sempre às quintas-feiras, às 10h, em todas as plataformas digitais. A versão em vídeos das entrevistas está disponível no canal de Felipe Machado no Youtube: youtube.com/@felipemachado_.
Felipe Machado / FMLabs
Felipe Machado é jornalista, escritor e músico com uma carreira reconhecida no Brasil e no exterior. É Editor de Cultura da revista ISTOÉ e autor de diversos livros, entre eles ‘Um Lugar Chamado Aqui’, eleito Melhor Livro de 2017 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), e ‘Ping Pong – Chinês por um mês’, indicado ao prêmio Jabuti. É fundador e guitarrista da banda de rock VIPER, com quem realizou turnês pelo Japão, Europa, EUA e América do Sul. Como vocalista e compositor, lançou os álbuns ‘FMSolo’ e ‘Primata’. A produtora FMLabs tem como foco projetos de música, conteúdo audiovisual e editorial.
NGB Produtora
Focada na criação de conteúdo audiovisual de alta qualidade, a NGB Produtora é especializada na produção de cursos online, vídeos de treinamento, webinars, material para as redes sociais e podcasts. Com estúdios localizados no bairro do Paraíso, em São Paulo, a companhia fundada em 2015 pelos empresários Marcos Yukio e Marcos Barros atua nas áreas da Educação, Segurança, Consultoria, Sustentabilidade e Mídia. Entre os clientes estão o Colégio Bandeirantes, Escola da Magistratura do Paraná, Faculdade de Medicina da USP, Neuroportal e Bureau Veritas. Como produtor musical, Yukio esteve à frente da Ultra-Sônica Produções, onde trabalhou com artistas como Wanessa Camargo, Sepultura, Andre Matos e Junior Lima, entre outros. Mais informações em ngbprodutora.com.br.
O Sepultura tem um compromisso com os seus fãs de entregar uma turnê – ao longo dos próximos 18 meses – que vai celebrar os 40 anos da banda e também a sua despedida dos palcos. Intitulada “Celebrating life through death”, a tour, como bem definiu o grupo no momento do anúncio, é uma “morte consciente e planejada”. Por mais que soe poética, essa foi também a maneira de dizer ao público que muitas conversas aconteceram para essa tomada de decisão. Uma turnê dessa magnitude só sai do papel diante do comprometimento, da ética e da lealdade dos integrantes com os seus fãs, além do respeito com a história da banda – algo que Andreas Kisser, Derrick Green e Paulo Xisto têm como prioridade. Dito isso, o Sepultura anuncia um novo baterista para honrar a trajetória e o legado do grupo, o americano Greyson Nekrutman, que assume as baquetas no lugar de Eloy Casagrande. Confira comunicado a seguir:
“Depois de 2 anos de concepção e muito trabalho, que envolve a banda, os empresários, a equipe de roadies, gravadoras, advogados, promotores locais e agentes de viagem…
Depois de firmar um acordo com a 30e no Brasil e a Cobra Agency no resto do mundo para anunciar uma tour de despedida, anúncio feito no dia 8 de Dezembro de 2023, para celebrar 40 anos de história intitulada “Celebrating Life through Death”…
Depois de abrir as vendas dos ingressos e de ter tido uma resposta maravilhosa dos nossos fãs, esgotando várias praças pelo mundo, abrindo novas datas e criando uma expectativa mágica e muito positiva…
Depois dos ensaios marcados e confirmados, de toda a estrutura pronta para encarar os próximos 18 meses de shows e celebrações…
No último dia 6 de Fevereiro, em uma reunião extraordinária, o baterista Eloy Casagrande comunicou à banda e aos empresários que está se desligando do Sepultura pra seguir carreira em outro projeto.
Fomos pegos de surpresa, sem aviso prévio ou qualquer tipo de debate sobre como fazer a transição. A comunicação foi feita e ele se desligou imediatamente da banda, abandonando tudo relacionado ao Sepultura.
A nossa história é feita de desafios e são eles que alimentam nossa criatividade e determinação. Não seria agora, depois de tudo que passamos nesses 40 anos, que iriamos desistir, pelo contrário!
Sendo assim, estamos muito felizes em anunciar o espetacular baterista Greyson Nekrutman, que será o nosso parceiro nas baquetas para honrar o compromisso que temos com a Sepulnation e com todos que fazem parte desta celebração!
Sempre fortes e unidos na energia positiva de respeito e gratidão.
Nos vemos na estrada! Vamos celebrar,
Andreas Kisser, Derrick Green e Paulo Xisto
O baterista GreysonNekrutman complementa:
“Hoje expresso minha sincera gratidão pela incrível oportunidade de me juntar aos lendários integrantes do Sepultura em sua turnê de despedida. Contribuir para esse legado é um privilégio que me enche de honra e entusiasmo. A abordagem destemida do Sepultura para explorar novos territórios na esfera do metal é algo que eu sempre admirei e usei como inspiração em minhas próprias empreitadas musicais. Estou ansioso para somar à arte da banda, para me conectar com os fãs que sempre apoiaram o Sepultura durante sua evolução e também para criar novas experiências eletrizantes no palco. Um brinde aos novos capítulos que escreveremos, aos palcos que conquistaremos e à poderosa música que vamos apresentar em todo planeta”.
No Brasil, a turnê “Celebrating life through death” terá realização da 30e e tem estreia marcada para 1 de março, com ingressos esgotados, em Belo Horizonte. Confira as datas da turnê:
SEPULTURA Turnê de despedida – Celebrating life through death Produção: 30e
BELO HORIZONTE Data: 1 de março Local: Arena Hall Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Ingressos: Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Loja Eventim – Shopping 5ª Avenida (a partir de 11/12) R. Alagoas, 1314 – Belo Horizonte
JUIZ DE FORA Data: 2 de março Local: Estacionamento Cultural Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Zine Cultural (a partir de 11/12) Praça Menelick de Carvalho, nº 150 – Juiz de Fora
BRASÍLIA Data: 9 de março Local: Arena Lounge Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Loja Eventim Brasília Shopping (a partir de 11/12) – SCN QD 05 Bloco A Subsolo 2 – Loja Q054
UBERLÂNDIA Data: 15 de março Local: Castelli Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Espaço Laser (a partir de 11/12) – Av. Paulo Gracindo, 15 – Loja 70 – Morada da Colina, 38411-145
PORTO ALEGRE Data: 21 de março Local: Araújo Vianna Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Arena do Grêmio (a partir de 11/12) Portão 2 – Av. Padre Leopoldo Brentano, 110 – Humaitá – Porto Alegre
CURITIBA Data: 22 de março Local: Live Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Estádio Major Antônio Couto Pereira (a partir de 11/12) Bilheteria 2 do Estádio – Ao lado da entrada da administração – Rua Amâncio Moro S/N – Alto da Glória – Curitiba
FLORIANÓPOLIS Data: 23 de março Local: Arena Opus Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais. Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Arena Opus (a partir de 11/12) SC-281, 4000 – Sertão do Maruim, São José – SC
SÃO PAULO Data: 6 e 7 de setembro (ESGOTADOS) | Data extra: 8 de setembro Local: Espaço Unimed Horário de Abertura da casa: 19h Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Ingressos: Início das vendas: 11 de dezembro, 12h Vendas online em: eventim.com.br Bilheteria oficial: Espaço Unimed (a partir de 11/12) R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo – SP, 01156-000
Letra foi motivada pela guerra entre Ucrânia e Rússia, mas também se aplica ao conflito entre Palestina e Israel
Depois de apresentar “Never Too Late”, primeiro single após o álbum “One Ocean” (2020), o Area 55, criado em Los Angeles (EUA) pelos músicos brasileiros Julio Federici (vocal, ex-King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, ex-Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, ex-Aboleth e Hecatombe), lança “Unbreakable”.
O novo single, com capa a cargo de Gustavo Sazes, foi produzido pela banda, com mixagem, masterização e reamp a cargo de Brendan Duffey, além da engenharia de áudio na captação do vocal por parte de Adriano Daga. “A produção de ‘Unbreakable’ foi verdadeiramente singular, já que decidimos experimentar uma afinação alternativa pela primeira vez. A exploração dessa abordagem nos permitiu desvendar novas nuances da identidade da banda, ampliando nossos horizontes musicais”, detalha o baterista Boll3t. “Durante esse processo, e por conta das novas possibilidades, pudemos mergulhar em uma variedade de timbres de sintetizadores e efeitos, ao mesmo tempo em que conseguimos deixar o som da bateria mais denso, profundo e grave. Acho que essa música vai marcar uma nova fase na trajetória do Area 55, pois abriu novos caminhos para explorarmos a nossa criatividade.”
Focando no peso, a letra de “Unbreakable” foi motivada pela guerra entre Ucrânia e Rússia, mas também se aplica ao conflito entre Palestina e Israel. “Essa música é uma das mais pesadas que já escrevemos, tanto do aspecto musical quanto da temática da letra: guerra. Na época, a letra foi motivada pela então recente guerra entre Ucrânia e Rússia, e nos entristece muito que ela também se aplique à recente guerra entre Palestina e Israel”, revela o baixista Gui Bodi. “Como em todas as guerras, os verdadeiros heróis e heroínas são todos os sobreviventes afetados por elas, que não têm nenhum dizer sobre as decisões geopolíticas e econômicas dos países envolvidos, lutando simplesmente pela sua liberdade e pelo seu direito à vida”, completa.
Banda promove seu super elogiado debute “666”, lançamento da Napalm Records
Capitaneada pela fenomenal guitarrista Sonia Anubis (ex-Crypta, ex-Burning Witches), além da vocalista Kristina Vega, a baixista Roxy Herrera, a guitarrista brasileira Noelle dos Anjos e a baterista Hale Naphtha, a Cobra Spell vem conquistando o mundo com seu mágico hard/heavy oitentista.
Formada em 2019, a banda lançou seu EP de estreia, “Love Venom”, em setembro de 2020. O lançamento obteve uma excelente resposta e críticas positivas de todo o mundo. Com fãs ansiosos por mais da banda, a Cobra Spell rapidamente começou a trabalhar em seu próximo lançamento. “Anthems of the Night”, seu segundo e poderoso EP, foi gravado em dezembro de 2021 no PKO Studios e foi produzido, mixado e masterizado por Alejandro Gabasa Barcoj do Comeback Studios. Nesse trabalho estão as músicas “Addicted to the Night” e “The Midnight Hour” que tornaram-se os primeiros hits da banda, assim como o single “Flaming Heart” lançado em 2022.
Preparadas para conquistar o mundo, a banda logo chamou a atenção da poderosa gravadora Napalm Records (Jinjer, KK’s Priest, Kamelot, Nervosa, Crypta, etc) que lhes ofereceu um contrato. A Cobra Spell lançou então no dia 1º de dezembro de 2023 o seu álbum de estreia intitulado “666”.
Um verdadeiro manifesto contra as limitações impostas às mulheres, “666” não é apenas boa música, mas um ato de rebelião contra a desigualdade de gênero, um grito pela liberdade de expressão e uma luta para desestigmatizar a liberdade sexual das mulheres. O álbum traz os singles “The Devil Inside of Me”, “S.E.X.” e “Warrior From Hell” cujos vídeos estão bombando no canal oficial da Napalm Records no Youtube.
Viabilizada através de uma parceria entre as produtoras Caveira Velha e Som do Darma, a primeira turnê sul-americana da Cobra Spell acabou de ser anunciada para Julho desse ano. Até o momento, estão confirmados cinco shows no Brasil e um no Paraguai. As datas são: 03 de Julho no UK em Brasília/DF (com Amazing) 04 de Julho no Bolshoi Pub em Goiânia/GO (com Sunroad) 05 de Julho em São Paulo/SP (local a confirmar) 06 de Julho em Cuiabá/MT (local a confirmar) 07 de Julho na Casa Raul em Joinville/SC 12 de Julho no Absoluto Rock Bar em Asunción/Paraguai Novas datas no Brasil e em outros países da América do Sul serão anunciadas nos próximos dias.
O lançamento, em parceria com o selo Outono Music, também ganhou um videoclipe pesado
Seguindo uma séries de sólidos lançamentos, a banda de metalcore AXTY vem com o segundo lançamento de 2024, o EP Fade Away, lançado no dia 20 de fevereiro através da parceria com o selo Outono Music, que tem distribuição pela major Universal Music, a maior do segmento. Além da inédita faixa-título, o EP também conta com quatro músicas lançadas anteriormente, “Flowers and Butterflies Lullaby”, “Take Me Down”, “You’ll Find Me” e “Six Feet Under”.
A banda, que conta com Felipe Hervoso (vocais), Felipi Grivol (guitarra), Jo Peschiera (baixo) e Gabriel Vacari (bateria) em sua formação, segue surpreendendo seus fãs com um som calcado no metalcore, mesclando versos melódicos e muito peso. O grupo vem sempre explorando novas influências e sonoridades, criando uma obra de identidade única.
“Fade Away” também conta com um videoclipe impecável – como é de praxe dos lançamentos da banda, dirigido por Hervoso, e está disponível no canal oficial da banda no YouTube.
Em 2023, AXTY dividiu o palco com a lenda do metalcore Chelsea Grin, com os quem realizou seus primeiros shows fora do Brasil. Outro grande feito recente da banda foi o single em parceria com o grupo mexicano Pressive, “Hollow”, que abriu portas para um valioso intercâmbio entre diferentes culturas.
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