Perto de lançar seu novo álbum de estúdio, o aguardado “The Visiting”, o Darchitect revelou uma novidade aos seus fãs. A banda postou nos últimos dias, em sua conta oficial no Instagram, algumas imagens da gravação do novo vídeo oficial da banda, para a música “Hidden Voices”, presente no novo álbum. Você pode conferir as imagens de bastidores nos seguintes links:
A banda apresentou recentemente a capa e a tracklist oficial de “The Visiting”. Confira as informações abaixo:
1 – As the Wind Blows
2 – Flight of the Vulture
3 – Hidden Voices
4 – The Lighthouse
5 – Evanescing Hopes
6 – Shelter in the Labyrinth
7 – Mirrors of Illusion
8 – Behold me as I Fall
9 – Hunger of the Void
10 – Adrift
11 – The Visiting
12 – I Am the Sea
Em paralelo a isso, a banda anunciou que antes do lançamento oficial de “The Visiting”, pretendem disponibilizar três singles aos fãs, sendo que o vídeo oficial da faixa “Hidden Voices” já se encontra em fase final de edição, tendo em breve sua data de lançamento anunciada.
Para saber de todas as novidades do Darchitect e de seu novo álbum, acompanhe as redes sociais da banda.
Felipe Machado não tem receio de se reinventar: o primeiro single de seu novo álbum solo, sucessor de “FMSolo”, de 2015, é batizado com esse conceito. “Medo do Novo” chegou às plataformas digitais no último dia 15 de julho, via ForMusic Records e FMLabs, trazendo um rock moderno e com atitude. A canção faz parte de “Primata”, segundo álbum do fundador e guitarrista do VIPER.
A primeira incursão de Machado pela carreira solo foi em 2015, quando lançou “FMSolo”. Com um som que misturava diversas influências e trazia o músico pela primeira vez nos vocais, o álbum teve boa repercussão de crítica e público. Suas canções deram origem a um álbum de remixes, “FMX: FMSolo Remixes”, lançado em 2020 e com a versões feitas por DJs com renome no Brasil e no exterior.
Em sua composição “Medo do Novo”, Machado volta a trabalhar com o produtor Val Santos e conta com o reforço do vocalista do VIPER, Leandro Caçoilo, nos backing vocals. A mixagem ficou a cargo de Mauricio Cersosimo (Emicida, Skank, VIPER) e foi realizada em Nova York. Segundo Machado, a inspiração veio do momento atual, época em que a sociedade vive transformações radicais – e isso provoca temor em quem não consegue compreendê-las. “É natural que o ser humano se sinta intimidado com qualquer mudança, mas o futuro depende da nossa capacidade de adaptação”, afirma o guitarrista. “É um conceito Darwiniano: quem fica paralisado com o medo do novo não consegue seguir em frente, apenas olhar para trás.”
A letra traz metáforas sobre o tempo: “Vamos queimar nossos relógios / e outros espelhos do passado / escrever um livro novo / bem diferente / Deixa que o tempo eu absorvo / vamos olhar para outros lados / todo mundo tem medo do novo”. O single é um lançamento em parceria do selo Formusic e da produtora FMLabs.
Felipe Machado Músico com carreira reconhecida no Brasil e no exterior, Machado é fundador e guitarrista do VIPER, com quem lançou álbuns como “Theatre of Fate”, “Evolution” e “Maniacs in Japan”, gravado ao vivo em Tokyo. Realizou turnês e gravações pelo Japão, Europa, EUA e América do Sul, e já dividiu o palco de grandes festivais como “Monsters of Rock” e aberturas de shows com bandas como Metallica, Kiss e Black Sabbath, entre outras.
Excursionou como músico convidado de Paul Dianno, ex-Iron Maiden. Em 2013, o vocalista Andre Matos voltou ao VIPER e a banda fez uma turnê pela América do Sul que culminou com um show histórico no Rock in Rio. Em 2015, Machado lançou o álbum “FM Solo”, seu primeiro trabalho como vocalista e compositor. Em 2020, DJs de renome internacional remixaram o repertório no disco em “FMX: FMSolo Remixes”. Além de músico, é jornalista com experiência internacional e já passou pelos maiores veículos do país. É Editor de Cultura da revista Istoé e autor de diversos livros, entre eles ‘Um Lugar Chamado Aqui’, premiado como Melhor Livro de 2016 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e “Ping Pong – Um Jornalista pela China Olímpica”, indicado ao Prêmio Jabuti.
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Os guitarristas da banda gaúcha INNER CALIGULA lançaram no último sábado, 17 de julho, um vídeo playthrough do elogiado single “Lost Cosmonaut”, publicado no canal da banda no Youtube. O vídeo é parte de uma série de colaborações entre Daniel Cardoso e Andy Furtado, já que a pandemia surgiu quase ao mesmo tempo em que Andy foi confirmado para a segunda guitarra, atrasando os ensaios e impedindo que os dois músicos desenvolvessem naturalmente um som em conjunto. Essas gravações para redes acabam sendo uma forma de compensar essa ausência momentânea de interação. Para Andy, “apesar da distância física, temos trocado bastante material das composições novas e feito também algumas colaborações, em sons de bandas que curtimos em comum, para as redes sociais. Isso tem feito com que a afinidade e o entrosamento apareçam cada vez mais – além de ser uma troca de experiências que nos ajuda a crescer técnica e musicalmente”.
Assista ao vídeo playthrough de “Lost Cosmonaut”:
O guitarrista Daniel Cardoso também comentou sobre essa experiência: “A colaboração com o Andy vem me ajudando muito durante esse período de pandemia. Até porque eu, diferente dos demais, ainda não conhecia o Andy antes de ele entrar na Inner Caligula – e ele acabou sendo chamado para a banda semanas antes do isolamento começar, o que acabou prejudicando um pouco o nosso entrosamento inicial. Mas a gente vem tendo uma boa troca durante a pandemia, gravando colaborações e materiais para a Inner Caligula. Praticamente todos os dias a gente troca riffs de guitarra pelo WhatsApp. Acredito que, quando voltarmos a nos reunir mais frequentemente, tudo vai fluir de uma forma muito bacana”.
Daniel Cardoso também vem publicando vídeos em seu canal pessoal no Youtube:
A banda fez versões de isolamento, até agora, de três músicas – os singles “Inner Caligula” e “Lost Cosmonaut”, além de “The Curse That Will Be”, ainda sem versão oficial de estúdio. Durante o isolamento forçado, a banda gravou demos das músicas que devem formar seu álbum de estreia, e aguarda a melhora das condições sanitárias para entrar em estúdio. Produção será de Renato Osorio e mixagem de Benhur Lima, mesmo time responsável pelos dois singles. Em breve, o quinteto deve começar a publicar um diário online do processo de gravação do disco, fazendo uso de seus canais nas redes sociais. Vinicius Colombo (vocal), Igor Natusch (baixo) e Filipe Telles (bateria) completam a banda.
A Malvada divulgou a capa e o tracklist de seu primeiro álbum, intitulado “A Noite Vai Ferver”, que será lançado dia 05 de agosto pela Shinigami Records. A obra da capa foi feita por João Duarte (Angra, Shaman, Circle II Circle, Golpe de Estado entre outras).
O álbum contará com 9 faixas, entre elas 7 inéditas e os 2 singles já lançados. Lembrando que será também lançado em todas plataformas digitais.
Confira o tracklist: 1- A Noite Vai Ferver 2- Prioridades 3- Quem Vai Saber? 4- Pecado Capital 5- Ao Mesmo Tempo 6- O que te faz bem? 7- Disso que eu gosto 8- Mais um Gole 9- Cada Escolha Uma Renúncia
A Malvada é Angel Sberse (vocais), Bruna Tsuruda (guitarra), Má Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria)
Quinteto mineiro apresenta primeiro single e videoclipe
Crédito: Bruno Paraguay
A banda mineira Old Audrey’s Funeral, formada por Elvis Dias (vocal), Renato Audrey e Elimar Rezende (guitarras), Tony Lessa (baixo) e Carlos Coelho (bateria), que pratica um som pesado e com influências do metal obscuro dos anos 70 e 80, apresenta “The Plague Within”, seu primeiro single e videoclipe. Gravada e produzida por André “Damien” Carvalho (Paradise in Flames), no Estúdio Maçonaria do Áudio (MG), a música composta por Renato Audrey e arranjada pela banda, narra o sofrimento e o desespero do Faraó Ramses II. “Incrédulo, Ramses II assiste o seu poder ser dizimado através das maldições infligidas ao seu reino, levando os seus súditos à morte e, posteriormente, ao êxodo em busca de uma terra prometida pelo novo ardil religioso que orquestrou essa troca de poder milenar”, explicou Tony Lessa.
O autor da letra, que transporta o ouvinte para um mundo antigo, questiona: “Seriam essas pragas algo ‘divino’ ou foram apenas a soma de fatores naturais os reais responsáveis pelas ‘maldições’ que levaram os súditos do Faraó a ‘comprarem’ a nova fé? Existe uma correlação destes acontecimentos com o nosso momento pandêmico atual? Novas pragas virão com o tempo, ou essas mazelas sofridas pela humanidade através da sua existência, são apenas coincidências?”.
Já a arte capa foi elaborada pelo artista mineiro Pedro “Ars Moriendee”, retratando o faraó em seu sofrimento eterno e que, impotente, assiste imóvel à derrocada do seu reino.
Confira o videoclipe de “The Plague Within”, dirigido e editado por Bruno Paraguay (Eminence), em https://youtu.be/CCQ_hTgvhEU
“O single está disponível em todas nas plataformas digitais e esperamos agradar os ouvintes do estilo. Nós trabalhamos da melhor forma que pudemos durante a pandemia, mas agora o foco é apresentar a banda ao público e, então, finalizar o debut. A maldição está apenas começando… Stay funeral”, concluiu o guitarrista Renato Audrey.
Banda solta em agosto Léxico Reflexivo Umbral, sétimo disco da carreira
O grupo Sad Theory revelou mais detalhes sobre seu próximo trabalho de estúdio, o sétimo da carreira, Léxico Reflexivo Umbral. O álbum será lançado em 13 de agosto, sexta-feira, nas diversas plataformas de streaming e também em formato físico, em uma edição especial em digipack com slipcase, contendo um pôster exclusivo. A pré-venda do CD e dos novos itens de merchandising inicia em breve.
A temática lírica de Léxico Reflexivo Umbral teve como inspiração inicial a renomada série da Netflix, Black Mirror. O grupo define a parte escrita do trabalho: “Aprofundamo-nos nas desastrosas consequências da busca da imortalidade e do status divino. O entendimento das entranhas do espaço-tempo que constantemente adquirimos expandiu nossa capacidade médica, de locomoção, de comunicação, de observação e de inúmeras outras. Mas também expandiu nossa capacidade para o ardil e para a vileza. Nunca estivemos tão próximos da distopia já tão previamente anunciada na arte humana”.
E este conceito se aplica a capa minimalista para o disco: “E esse é o espírito arte da capa de “Léxico Reflexivo Umbral”, que revelamos hoje. Nossa busca por longevidade e robustez varreu nossas nuances e nos transformou em monstros. Agradecemos imensamente a Carlos Kolb pela arte”.
Antes do lançamento do disco, o grupo promete um novo lyric video, para a faixa “Ministrando a Pena”. O mais recente single divulgado foi “Canis Metallicus”, ouça: https://open.spotify.com/album/1ZrXnjnQE50RyMkXOIDikR
Shows no Brasil, Argentina e Chile acontecerão em outubro de 2022
Crédito da foto: Tim Tronckoe
A banda finlandesa Nightwish, verdadeiro fenômeno do heavy metal mundial, comunica oficialmente as novas datas da turnê “HUMAN. :II: NATURE. – World tour” pela América do Sul em 2022. Os shows que aconteceriam em outubro deste ano foram reagendados para outubro de 2022.
Celebrando milhões de álbuns vendidos, Tuomas Holopainen (teclado), Erno “Emppu” Vuorinen (guitarra), Floor Jansen (vocal), Jukka Koskinen (baixo), Kai Hahto (bateria) e Troy Donockley (uilleann pipes, low whistles, vocal) estão extremamente ansiosos para revisitar 25 brilhantes anos de carreira com os fãs argentinos, chilenos e brasileiros, que foram incluídos na rota deste importante giro.
Com produção da Till Dawn They Count (TDTC), em parceria com a Dynamo Brazilie, no Brasil, as apresentações que promovem o excelente novo álbum “HUMAN. :II: NATURE.” acontecerão, exclusivamente e especialmente, no dia 13 de outubro, no VIVO Rio, no Rio de Janeiro, e no dia 14 de outubro, no Espaço das Américas, em São Paulo.
A banda brasileira Armored Dawn segue com special guest em todos shows desta excursão, exceto na capital fluminense.
Todos os ingressos adquiridos para as datas originais, pelos sites da Ticket360 e Eventim, além dos pontos autorizados, serão válidos e não precisam efetuar qualquer tipo de troca. Restam poucas entradas à venda em ambas as capitais. Mais informações no serviço abaixo.
Por conta de toda a complexidade logística somente para transportar a superprodução de palco, som e luz, os incansáveis colecionadores de discos de ouro realizarão poucos shows no Continente.
SERVIÇO SÃO PAULO Dynamo Brazilie e Till Dawn They Count (TDTC) orgulhosamente reapresentam Nightwish Special guest: Armored Dawn Data: 14 de outubro de 2022 Local: Espaço das Américas End: Rua Tagipuru, 795 (próximo ao Metrô Palmeiras – Barra Funda) Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206 Censura: 16 anos (desacompanhados). Menores dessa idade somente acompanhados dos pais ou responsáveis. Estacionamento: nas imediações da casa Estrutura: ar-condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes e enfermaria
# PONTO DE VENDA OFICIAL: bilheteria do Espaço das Américas # CALL CENTER Ticket360: (11) 2027-0777 # COMPRA PELA INTERNET – https://www.ticket360.com.br Formas de Pagamento: cartões de crédito e débito Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.
# SETORES/VALORES (1º lote – sujeito à disposição): – Pista: R$ 115,00 + taxas – Camarote A – 06A: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 14A: R$ 480,00 + taxas – Camarote B – 09B: R$ 480,00 + taxas – Camarote B – 01B: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 01A: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 08A: R$ 480,00 + taxas – Camarote B – 03B: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 13A: R$ 480,00 + taxas – Camarote B – 08B: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 03A: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 07A: R$ 480,00 + taxas – Camarote B – 02B: R$ 480,00 + taxas – Camarote B – 10B: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 04A: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 02A: R$ 480,00 + taxas – Camarote A – 09A: R$ 480,00 + taxas – Pista Premium: ESGOTADO – Mezanino: ESGOTADO
*MEIA-ENTRADA – Confira as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.
ATENÇÃO ESTUDANTES: de acordo com a lei 12.933 de 26 de dezembro de 2013, é OBRIGATÓRIO comprovar a condição de estudante mediante a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil – CIE. Mais informações estão disponíveis no link: https://www.documentodoestudante.com.br.
Objetos proibidos em SP e RJ: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
*Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei; ** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais; * É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.
Shows acontecem no Teatro J Safra, seguindo todas os protocolos de segurança
Comemorando 30 anos de uma vitoriosa carreira, o Dr. Sin, um dos maiores nomes do Rock no Brasil, realiza dois shows especiais no Teatro J. Safra, nos dias 23 e 24 de julho (sexta e sábado), a partir das 20 horas. O grupo é um dos primeiros nomes da música pesada a participar da retomada das apresentações ao vivo no país.
Para tornar esta celebração ainda mais especial, aliada as comemorações referentes ao mês do Rock, o trio contará com a participação de Edu Ardanuy, ex-guitarrista do grupo. A formação atual do conjunto é Andria Busic (vocal principal e baixo), Thiago Melo (guitarra e vocal) e Ivan Busic (bateria e vocal).
As apresentações, em formato mais intimista, acontecem em um espaço privilegiado e com ingressos limitados, seguindo todas os protocolos de segurança referentes a prevenção do Coronavírus.
Os ingressos para a apresentação podem ser comprados online, pelo site do Teatro. O Teatro J. Safra fica localizado na Rua Josef Kryss, 318, no bairro Barra Funda, próximo a Marginal Tietê.
O Dr. Sin, desde o início de sua trajetória, impressionou com a qualidade das músicas e os shows cheios de energia. No decorrer dos anos, a banda brasileira dividiu palco com grandes nomes do Rock e do Metal mundial, como Nirvana, AC/DC, Ian Gillan, Bon Jovi e Pantera, entre tantos outros.
Além de celebrar três décadas de estrada, o Dr. Sin se prepara para a próxima turnê, o lançamento de um novo single e de um DVD comemorativo. O grupo lançou este ano o aclamado single “Never Go Down”. O mais recente álbum completo do grupo, Back Home Again, saiu no Brasil em 2019 pela Shinigami Records. O lançamento internacional aconteceu este ano, pela gravadora italiana Valery Records.
SERVIÇO Data: 23 e 24 de julho de 2021 (sexta e sábado) Local: Teatro J. Safra (Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda. São Paulo/SP) Horário: 20h Venda online: https://www.teatrojsafra.com.br/espetaculo.html?id=355 Telefone: (11) 3611-3042
Grupo de rock lança primeiro single “Tattooed” em 30 de Julho
De Las Vegas para o mundo. A banda Velvet Chains foi formada na tradicional cidade americana, em 2018, por músicos experientes no circuito local. A proposta sonora do grupo aposta no Rock com andamentos contagiantes, cozinha segura e melodias de guitarra e vocal cativantes, daquelas que grudam na cabeça.
Guiada pelo que de melhor foi feito no Grunge e no Hard Rock dos anos 1990 e 2000, a sonoridade do Velvet Chains tem como referências grupos como Guns N’ Roses, Alice in Chains e Pearl Jam, entre tantos outros de estilos diferentes, cujos elementos são condensados para criar um ambiente único e característico do estilo que impactou novas gerações e mudou o jeito do jovem ouvir rock.
A música do quarteto é uma mistura de estilos e personalidades musicais consequentes do intercâmbio cultural: Jerry Quinlan (voz e guitarra) e Noelle Schertzer (bateria) são dos Estados Unidos, Laurent Cassiano (guitarra) ébrasileiro e o baixista Nils Goldschmidt líder do projeto é chileno.
O primeiro single de trabalho, “Tattooed”, tem participação especial do guitarrista Richard Fortus (Guns N’ Roses) e será lançado no dia 30 de julho em todas as plataformas digitais. A música propõe uma reflexão sobre marcas emocionais projetadas na alma durante os relacionamentos humanos e como aprendemos a lidar com a dor causada por essas relações de poder.
O grupo pretende liderar uma nova safra de bandas que vem surgindo no mercado americano e fará uma grande campanha promocional direcionada para o público latinoamericano.
Lançado em maio de 2019, o debut autointitulado da banda OVERDOSE NUCLEAR agora ganha um mini-documentário de suas gravações, realizadas em 2018 no estúdio Family Mob, em São Paulo. O título do DOC, “Dos Urros ao Mangue”, evoca também os primórdios da banda, fazendo referência à demo “Os Urros que vêm da rua!”, de 2015. Desde então o grupo trilhou um caminho próprio, incluindo influências diversas à sua sonoridade, indo do Heavy Metal clássico ao Thrash Metal com muita personalidade, expondo todas as mazelas da sociedade através de músicas cantadas em nossa língua natal. Como grupo faz questão de frisar, “o litoral norte de São Paulo não é feito somente de sol, belas praias, mata atlântica nativa e gente andando seminua, mas também feito de muita chuva, lugares esquecidos por Deus, miséria, juventude sem esperança, corrupção e abandono da população pelos governantes”.
Assista ao DOC “Dos Urros ao Mangue”:
Vindos de Ubatuba, Samuel Marques (bateria), Gustavo Albado (baixo), Marcus Goulart (guitarra) e Julio Candinho (vocal) ao mesmo tempo que relembram as gravações do debut, já trabalham em seu sucessor, com lançamento previsto para 2022, quando a banda completará 10 anos de estrada. E as mesmas palavras ditas acima sobre toda a desesperança serão retratadas neste novo álbum, como conta o vocalista Julio Candinho: “Acho que toda banda de Metal que se preze e que tenha como foco falar sobre os problemas sociais sempre terá assunto. Com a pandemia vimos o pior do ser humano, seja na própria sociedade quanto na política. As mesmas palavras que usamos para divulgar o debut podemos usar agora: Não vemos mais o futuro como algo a ser sonhado, sim algo que para ser temido, um futuro claustrofóbico como se estivéssemos presos nas teias da destruição”.
Música, que integra repertório de “Usurper of Souls” (2020), fala sobre a grave situação dos dependentes de drogas
Crédito: Dani Moreira
Além de diversas participações em festivais online e de vídeos para “Killer…in the name of God”, “Open Wounds” e da faixa-título do mais recente álbum, “Usurper of Souls”, o Faces of Death agora apresenta o de “Empty Minds”. “Esta música fala sobre os dependentes de drogas, um problema recorrente no Brasil e no mundo, pois eles entregam suas vidas nas mãos dos traficantes, que os usam até que se tornam zumbis. O dependente vira literalmente um zumbi e faz qualquer coisa para ‘mais um trago’. Para ele, não existe filho, pais, irmão, família e o único objetivo é ter a droga para satisfazer seu maldito vício”, declarou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. “Sei que a discussão é polêmica e a cracolândia em São Paulo data de 1994, mas quando o indivíduo chega ao crack, que literalmente é o fundo do poço, a recuperação é possível, mas muito difícil”, acrescentou.
Criado na cidade de Pindamonhangaba (SP) em 1990, o Faces of Death logo chamou a atenção com seu thrash metal. Na época, o grupo soltou duas demos, mas não chegou a gravar um registro oficial. Após quase duas décadas inativo, retomou as atividades em 2016 e passou a tirar o atraso, lançando o EP “Consummatum Est” (2017), o debut, “From Hell” (2018) e “Usurper of Souls”, que saiu em novembro de 2020. “Quando decidi voltar com a banda em 2016 sabia das dificuldades. Sabemos que não é apenas gravando um disco que você estará na ‘cena’. Para firmar o nome temos que batalhar muito e sermos extremamente profissionais. Sem profissionalismo nada vai para frente”, observou o vocalista e guitarrista.
Em “Usurper of Souls”, Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) mesclam thrash e death metal. O álbum foi produzido por Friggi Mad Beats, masterizado na Absolute Master e conta com trabalho gráfico de Marcelo Vasco (The Troops of Doom, Slayer e outros).
O sucessor de “From Hell” (2018) está disponível nas plataformas de streaming e também em formato físico. “Buscamos resgatar a essência do thrash/death metal dos anos 80 e 90. Fizemos um trabalho mais direto, pesado e brutal, pois não pretendíamos misturar outros estilos em nossas músicas. A ideia era fazer com que o ouvinte sentisse a energia dos anos 80 e 90. Felizmente obtivemos êxito, pois a resposta vem sendo positiva”, comemorou Laurence Miranda. “Ultimamente, pela impossibilidade de nos apresentarmos ao vivo, participamos de eventos online, como o ‘Roadie Crew Online Fest’, que recebeu o prêmio Dynamite de Música Independente, além do ‘Metal no Vale Fest’, ‘Metal com Batata Fest’, ‘Strenght Metal Fest’, ‘Resenhando Rock’ e estaremos no ‘Setfire Metal Fest em agosto”, concluiu.
Na última terça, 06/07, o canal do Youtube HEAVY CULTURE recebeu a guitarrista Prika Amaral, da banda de Thrash Metal Nervosa, iniciando a intensa programação de julho. Formada há 11 anos na cidade de São Paulo, a banda começou a se destacar em 2012, com o lançamento da demo “2012”, vindo a fazer diversos shows pelo Brasil e iniciando assim o fortalecimento de seu nome. Entre 2014 e 2018 lançaram três álbuns, sempre mantendo a formação de power trio, e com o nome cada vez mais em voga, surgiram as turnês mundiais e muito sucesso. Entretanto, devido a problemas que envolvem toda e qualquer banda, a formação do álbum “Downfall of Mankind” (2018)acabou se separando bem no início da pandemia, em abril de 2020, restando apenas Prika Amaral no line-up, enquanto as ex-integrantes Fernanda Lira (baixo/vocal) e Luana Dameto (batera) seguiram com a Crypta.
Confira o bate papo com Prika Amaral:
Entretanto, Prika, que foi a fundadora da banda, logo tratou de restaurar a banda e pouco tempo depois anunciou a entrada de Diva Satanica (vocal), Mia Wallace (baixo) e Eleni Nota (bateria), oriundas da Espanha, Itália e Grécia, respectivamente. Com este timaço a Nervosa gravou “Perpetual Chaos”, ainda em 2020, vindo a lança-lo em janeiro deste ano. Agora, após tanta espera, a banda fará os primeiros shows presenciais na Europa, onde a pandemia já está melhor controlada. No bate-papo com o HEAVY CULTURE, a guitarrista falou sobre estes shows e suas expectativas, depois de tanto tempo sem subir aos palcos, além de dar algumas pistas sobre o set list destes shows, indicando inclusive que tocarão uma música em português chamada “Exija”, que saiu como bônus track do CD na versão brasileira.
Dentre os assuntos abordados, Prika falou sobre sua entrada no mundo da música e como veio a tocar guitarra, citando a situação com os pais, pois graças a sua mãe que ela entrou no mundo do Rock, já que ela gostava (e gosta ainda) de bandas como Led Zeppelin, Deep, Purple, Yes. Embora houvesse essa influência materna, é fato que sua mãe quisesse que ela estudasse e não que tocasse Rock, fato comum na maioria das famílias. Já seu pai, que tocava viola caipira, incentivou Prika a estudar violão. Ela explica alguns dos motivos que causavam uma resistência de seus pais em ela querer entrar no mundo da música: “Ser músico no Brasil no Brasil é muito difícil, e ser músico no interior do Brasil é impossível, quase impossível, eles queriam que eu tivesse uma carreira, eles não queriam que eu desse foco totalmente nisso, eles não me proibiam nem nada, mas havia uma resistência, mas depois com o tempo eles viram que não adiantava mais e aí eles começaram a me apoiar”.
Prika também falou sobre suas experiências em cima e fora dos palcos, e não poupando elogios para suas colegas de banda, deixando bem clara a situação atual: “A gente está num amor perfeito, sabe aquela fase que você conhece uma pessoa e você não vê defeitos? Eu acho que a gente está nessa fase, eu ainda não conheci os defeitos das meninas”. Outro assunto importante abordado na live foi uma questão que sempre esteve ligada à banda, o preconceito contra mulheres no Metal, algo que ainda é muito grande, mas que na visão da guitarrista, tem melhorado com o passar do tempo: “As coisas estão melhorando bastante, eu acredito que a internet ajudou muito, porque trouxe muitas discussões, deu voz à todas as pessoas, muitas mulheres começaram a falar sobre as coisas e os homens começaram a ler e a ouvir mais, então acho que a gente está se entendendo mais”.
O HEAVY CULTURE de julho segue com a clássica banda brasileira MX dissecando o álbum “Simoniacal” na sexta, 09/07, e no dia 13/07 com o lendário Jeff Becerra, do Possessed. Em 20/07 o staffreceberá Max Cavalera, para falar principalmente sobre seu novo projeto, Go Ahead and Die, e finalizando, no da 27/07 será a vez do guitarrista Karl Sanders bater um papo sobre o Nile. Todas as lives serão realizadas às 19h.
No dia 15 de agosto (domingo), chega ao Tom Brasil para única apresentação QUEEN CELEBRATION IN CONCERT, espetáculo que celebra a carreira de uma das maiores bandas de todos os tempos.
Formado em 1970 por Brian May (guitarra e vocais), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais), o Queen uniu talento, técnica e carisma e até hoje seu estilo incomparável, letras marcantes e performances eletrizantes inspiram gerações.
Mais do que um show tributo, o QUEEN CELEBRATION IN CONCERT é uma imersão musical na obra da banda britânica. Unindo o rock e a música erudita, o espetáculo revive a trajetória do Queen apresentando momentos marcantes de turnês e shows memoráveis, como o Queen Live at Wembley Stadium, de 1986.
Com anos de pesquisa e estudos, somados a experiência de mais de 150 apresentações à frente do vitorioso projeto Queen Experience in Concert, o cantor, instrumentista, compositor e produtor musical Andre Abreu impressiona ao dar vida a Freddie Mercury.
O guitarrista Danilo Toledo – ex-integrante do Queen Experience in Concert e de We Will Rock You, espetáculo inspirado na obra do Queen – recria com competência os solos de Brian May. Completam a banda o baixista PH Mazzilli e o baterista Guib Silva. A regência é do experiente Andrei Presser, que também trabalhou em We Will Rock You.
O cenário e os figurinos recriam com perfeição a atmosfera de canções que alcançaram as paradas de sucesso, como “Love of my Life”, “We Are The Champions”, “We Will Rock You”, “Radio Gaga”, “Crazy Little Thing Called Love”, “Don’t Stop Me Now”, “Somebody to Love” e “Another One Bites the Dust”, e tornaram o Queen recordista de vendas de discos em todo o mundo.
QUEEN CELEBRATION IN CONCERT é a oportunidade para aqueles que tiveram a chance de assistir o Queen ao vivo, e as demais gerações, vivenciarem novamente a experiência única que é um show do Queen.
Viva o Queen!
SERVIÇO Datas: 15 de agosto (domingo) Horário da sessão: 19h Horário de abertura: 17h Local: Tom Brasil Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP
A compra de ingressos das mesas de 02 lugares, 04 lugares ou camarotes de 06 lugares deverá ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente. Informações e vendas: Vendas: https://www.eventim.com.br/ Informações e compra de ingressos:
(Horário de atendimento: segunda a sábado, das 10h às 20h e domingos e feriados, das 10h às 18h)
Em dias de espetáculo a bilheteria terá seu horário estendido em 30 minutos após o início do show, ou o quanto for necessário. (Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);
Compra em ponto-de-venda: 20% do valor do ingresso
Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei .
Capacidade: 845 pessoas Ar Condicionado Estacionamento: Hot Valet (com manobrista) Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners) Não aceitamos cheque
Apresentação acontece no dia 23 de julho, a partir das 19h, e contará com grandes personalidades como Andreas Kisser, Mingau, Mario Fabre e Lan Lanh, Dinho Ouro Preto, Samuel Rosa, Marcelo Nova, Erika Martins e Clemente são as participações especiais em jamais inusitadas.
O palco do Teatro Bradesco está mais do que pronto para receber a guitarra furiosa de Andreas Kisser (Sepultura), o baixo galopante de Mingau (Ultraje à Rigor), a bateria pesada de Mario Fabre (Titãs) e a talentosa percussionista Lan Lanh em uma verdadeira celebração especial ao mês do Rock.
A reunião inédita dessas grandes personalidades da música acontece no próximo dia 23 de julho, a partir das 19h, na live Bastidores do Rock com transmissão gratuita e exclusiva pelo YouTube do teatro.
O repertório inusitado contará também com as participações de Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), Samuel Rosa (Skank), Marcelo Nova (Camisa de Vênus), Erika Martins (Autoramas) e Clemente (Inocentes) nos vocais.
Serão 90 minutos de muita energia, diversão e bate-papo. A apresentação e entrevista fica por conta de João Marcello Bôscoli e direção musical do próprio Mingau. Já a direção da live tem a assinatura de Otávio Juliano.
“É uma honra participar dessa celebração ao Dia do Rock, ainda mais em parceria de grandes ícones da nossa música. Nesse show em homenagem aos roqueiros brasileiros, não poderiam faltar no repertório Secos e Molhados, Rita Lee, Raul Seixas e Cazuza. Será aproximadamente uma hora e meia de muita história e rock ‘n’ roll“, declarou Mingau.
Ao longo do ano, o Teatro Bradesco pretende seguir proporcionando lives em dois formatos: “Teatro Bradesco Apresenta”, com um show musical, e “Teatro Bradesco Bastidores”, que tem como proposta levar um ambiente mais intimista e descontraído ao público, com muita música e histórias, num bate-papo conduzido pelo músico João Marcello Bôscoli e convidados. No Instagram do teatro, haverá conteúdos complementares como dicas de playlists e podcasts, além de vídeos específicos em datas comemorativas.
A programação cultural nas redes sociais do Teatro Bradesco teve início em abril de 2020 no Instagram e em agosto de 2020 no YouTube, após o fechamento do seu espaço físico durante a pandemia. A cada mês, artistas, músicos e palestrantes protagonizaram várias parcerias em formatos inéditos e inusitados no Instagram e no YouTube, como Seu Jorge, Daniel Jobim, Leandro Karnal, Maurício de Sousa e Turma da Mônica, Oswaldo Montenegro, Ana Carolina, Karen Hill e outros.
Projeto Online Frente aos desafios impostos pela crise do novo coronavírus, o teatro se reinventou e atualmente vem oferecendo programação especial e de qualidade na internet, tendo como pilar trazer sempre artistas, músicos e palestrantes, de diversos perfis e segmentos, em parcerias e formatos inéditos.
Retomada Teatro Bradesco As atividades presenciais do Teatro Bradesco atendem a todas as recomendações dos órgãos de saúde. A compra dos ingressos deve ser feita de forma exclusiva no site uhuu.com para que os protocolos de distanciamento entre os espectadores sejam respeitados.
Acessibilidade Todas as transmissões ao vivo contam com recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência. As apresentações no YouTube têm audiodescrição e Libras. Já as lives no Instagram contam com libras e comunicação com a descrição #pracegover e #pratodosverem.
Bradesco e a cultura Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. Além do Teatro Bradesco, o banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros. Assim como o Teatro Bradesco, muitas instituições e espaços culturais apoiados pelo banco promoveram ações para que o público possa continuar se entretendo – ainda que virtualmente – durante a pandemia da Covid-19. Recentemente, o banco lançou o Bradesco Cultura, plataforma digital que reúne conteúdo relacionado às iniciativas culturais que contam com o patrocínio da instituição. Visite em cultura.bradesco.
Opus Entretenimento Celebrando 45 anos em atividade, a Opus Entretenimento acredita no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência, trazendo ao Brasil grandes artistas nacionais e internacionais. Administradora de teatros pelo Brasil nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, também faz a gestão artística de importantes nomes da música e do entretenimento brasileiro como Luccas Neto, Daniel, Maurício Manieri, Seu Jorge, Alexandre Pires, Hello Adele Tribute e Sinatra 1915 Tribute.
A Opus disponibilizou também uma nova experiência digital com muito mais praticidade e qualidade ao lançar recentemente sites mais rápidos, modernos, otimizados e responsivos, com mais praticidade para pesquisar informações e agilidade na hora de adquirir ingressos para cada evento. Acesse opusentretenimento.com e confira.
Banda do vocalista Douglas Arruda estreia “Past Trough the Future (The Desert)” com participações mais do que especiais de Derek Sherinian (Sons of Apollo, ex-Dream Theater), Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar), Dirk Verbeuren (Megadeth, ex-Soilwork), Milan Polak, Ron “Bumblefoot” Thal (Sons of Apollo, ex-GNR), Andria Busic (Dr. Sin) e Ivan Busic (Dr. Sin)
Douglas Arruda – Credito Bertie
A banda Lethal Fright, do vocalista brasileiro Douglas Arruda, que também assina todas as composições, acaba de lançar em todas as plataformas de streaming o álbum de estreia “Past Through the Future (The Desert)”. O trabalho foi produzido com a ajuda de Andria Busic da Busic Produções, mixado por Adair Daufembach (Project46, Hibria) e masterizado por Tony Lindgren (Sepultura, Angra, Dimmu Borgir) no Fascination Street Studios, na Suécia. A capa de “Past Through the Future (The Desert)” foi desenhada por Gustavo Sazes.
Supervisionado pelos irmãos Busic, a Lethal Fright lançou dois singles em 2019, primeiro com “Braves Gonna Roll” (com tema no jiu jitsu brasileiro) e “I Am Not Done with Your Story”. O sucesso desse esforço levou à ideia de produzir um álbum full-lenght. O trabalho ganhou corpo e conta com as participações especiais do tecladista Derek Sherinian (ex-Dream Theater), os bateristas Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar, ex-Angra) e Dirk Verbeuren (Megadeth), os guitarristas Milan Polak e Ron “Bumblefoot” Thal (Sons of Apollo, ex-GNR), além dos irmãos Andria Busic e Ivan Busic que tocam em várias faixas.
O resultado foi um trabalho com letras e sonoridades diversificadas, ora remetendo ao rock progressivo, ora para o Heavy Metal clássico. Entretanto, o trabalho se mostra bastante fluido, já que a maioria das músicas são diretas e não se alongam. Há influências de Sepultura ao Van Halen, desenrolando temas surpreendentes. Além do Douglas Arruda, a Lethal Fright conta com o habilidoso guitarrista maranhense Nunes Italiano, que se juntou ao projeto no final de 2020.
“Foi bem interessante que este projeto foi todo trabalhado à distância. Deu super certo. Eu e o Ivan gostamos muito das composições, e gravamos também. Desejo boa sorte para o Douglas e Lethal Fright, o trabalho ficou muito bom”. (Andria Busic)”
Natural de Mogi das Cruzes, é atualmente radicado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Douglas deu início a essa realização em meados dos anos 90. “A ideia de ter uma banda e produzir minha própria música desde meados dos anos 90, quando comecei a ouvir bandas de metal. O festival “Monsters of Rock”, que aconteceu em São Paulo, no Brasil, nos anos noventa teve uma grande cobertura e foi uma influência. Não pude ir ao evento, mas eu vi os vídeos daquelas grandes bandas tocando lá, achei demais. Foi aí que pensei que, de alguma forma, gostaria de fazer o mesmo”, disse o vocalista. Uma curiosidade é que a primeira apresentação da Lethal Fright foi em 2003, como banda de abertura para o Shaman.
“O nome “Lethal Fright”, foi inspirado em um livro de terror mostrado por um amigo da escola em 1996. Anos depois, morando em São Luís do Maranhão por volta de 2003, tive a chance de formar uma banda, e esse se tornou o nome. Foi por um curto período de tempo (2 anos ou mais), basicamente tocando covers. Foram várias formações até que a banda encerrou em 2005, e esse foi meu último esforço como banda … Até que em 2018 decidi trazer esse nome de volta como um projeto musical com música autoral. Eu sou quem comanda todo o processo: composição, arranjo, canto e toco, completamente. A ideia era fazer um EP e rapidamente virou um full-length. Tem sido uma experiência interessante, por isso estou muito orgulhoso e motivado com o desafio”, completou.
Mais recentemente, o guitarrista Nunes Italiano se juntou ao projeto. Ele participou da última formação da banda (em 2005), onde se apresentou algumas vezes. “Durante todos esses anos, eu fiquei imaginando se seria possível ter continuado. E eu definitivamente pensava em trabalhar com o Nunes novamente. Naquela época ele já era um dos melhores guitarristas em São Luís, Maranhão. Por acaso tivemos uma conversa no ano passado e foi muito natural chamá-lo como integrante do projeto. E rapidamente ele estava contribuindo, e regravando algumas músicas como Braves Gonna Roll e One Chance, que ficaram espetaculares!”
Tracklist de “Past Through the Future (The Desert)”:
1 – Past Through the Future (The Desert) (feat. Derek Sherinian, Aquiles Priester, Milan Polak) 2 – I Am Not Done with Your Story (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic) 3 – Escape From the Circle of Lies (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak) 4 – Resilience (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic) 5 – One Chance (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic) 6 – Once a Heart (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak) 7 – Voices in the Fray (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Milan Polak) 8 – Generations (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic) 9 – Aquatic Trees (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren, Ron ‘Bumblefoot’ Thal) 10 – My Pride My Hell (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic, Andria Busic, Ron ‘Bumblefoot’ Thal) 11 – Braves Gonna Roll (feat. Derek Sherinian, Dirk Verbeuren) 12 – Lethal Fright (feat. Derek Sherinian, Ivan Busic)
Na última terça, 29/06, o canal do Youtube HEAVY CULTURE recebeu o guitarrista Michael Stützer Hansen, da banda dinamarquesa de Thrash Metal Artillery, um dos nomes mais festejados do estilo desde seu surgimento. Formado em 1982, o grupo acumula clássicos como “Fear of Tomorrow” (1985), “Terror Squad” (1987), “By Inheritance” (1990) e o fortíssimo disco de retorno, “B.A.C.K.”, de 1999. A partir daí, a banda demorou uma década para registrar o próximo álbum, “When Death Comes”, de 2009, e desde então não tirou o pé do acelerador, e chega ao ano de 2021 com seu décimo lançamento, “X”. Stützer, que montou o Artillery ao lado de seu saudoso irmão, Morten Stützer, falecido em 2019, contou ao staff do canal as influências que os marcaram naquela época e o que os levou a formar a banda.
Questionado sobre o pioneirismo no Thrash e ser considerada a primeira banda do estilo a gravar uma demo, o músico afirmou ser verdade e já naquela época chamavam o Motörhead de “som punk”, antes mesmo de haver a denominação Thrash Metal. Polêmicas à parte quanto a datas de lançamento, é fato que o Artillery foi pioneiro, sobretudo na Europa, gravando antes mesmo de bandas como Kreator, Tankard e Destruction. O músico contou suas experiências em gravar o debut “Fear of Tomorrow” no El Sound Studio, comentando ainda que muito da sonoridade que o álbum abrange talvez seja uma característica adquirida no próprio estúdio, já que “Terror Squad”, também gravado lá, contém elementos tão únicos que acabaram deixando os álbuns com uma sonoridade própria e não obtidas novamente no futuro.
Stützer também falou sobre o momento da pandemia e a possibilidade de fazer shows em breve, com o Artillery com uma turnê já agendada para novembro em dezembro ao lado de Vio-Lence, Voïvod e Exciter, que abrangerá países como Alemanha e Suécia. Sobre shows e turnês históricas, o músico ainda relembrou o fato de serem uma das primeiras bandas a tocar na URSS em 1989 e também a turnê com o Exumer no Brasil em 2012.
Para o mês de julho o staff preparou uma agenda de peso, iniciando com a banda Nervosa em papo com a guitarrista Prika Amaral em 06/07, seguindo com o MX dissecando o álbum “Simoniacal” em 09/07, e no dia 13/07 com o lendário Jeff Becerra, do Possessed. Já em 20/07 o HEAVY CULTURE receberá Max Cavalera, para falar principalmente sobre seu novo projeto, Go Ahead and Die, e finalizando, no da 27/07 será a vez do guitarrista Karl Sanders bater um papo sobre o Nile. Todas as lives serão realizadas às 19h.
O financiamento coletivo de Felipe Andreoli para o lançamento de seu primeiro álbum solo, Resonance, superou a meta estabelecida de 55 mil reais em menos de um mês no ar. Mesmo atingindo a valor inicial, a campanha seguirá no ar até o prazo estipulado, dia 06 de agosto.
Os fãs podem continuar apoiando a campanha, tendo como retribuição diversas recompensas, que vão de cópias do álbum, camisetas e tablaturas até jogos de cordas usados pelo músico nas gravações, chamadas em vídeo e aulas presenciais. No pacote “Pack Gravação”, Felipe grava a música da sua banda. Todos os apoiadores terão acesso às últimas atualizações e cenas exclusivas de making-of do álbum.
Com uma carreira consolidada em grupos como Angra, 4Action e Kiko Loureiro, o baixista Felipe Andreoli se tornou um dos mais prestigiados músicos do mundo. Este ano, iniciou o projeto para realizar um de seus sonhos como artista: seu primeiro álbum solo, iniciando a campanha de financiamento coletivo pela plataforma Catarse:
“A liberdade artística de ser independente me deu condições de gastar o tempo que fosse necessário até que o álbum estivesse exatamente como eu idealizei. E agora está chegando a hora de mostrar Resonance a vocês e ao mundo”, declarou o músico.
Resonance
O lançamento de Resonance será a realização de um antigo sonho de Felipe Andreoli: “Depois de anos dedicados a diversos projetos, chegou o momento de me voltar totalmente a um trabalho com a minha assinatura. Resonance mostra quem é o Felipe como artista, compositor, baixista e produtor”. Primeiro álbum solo do músico, Resonance carrega em si diversos significados: “O processo de composição se iniciou em julho de 2020 e foi o segundo grande nascimento daquele ano, perdendo só pro nascimento do Léo, meu primeiro filho, em abril. Em meio a todos os desafios que a humanidade vem enfrentando na pandemia, esses dois filhos vieram à luz no mesmo ano. As músicas carregam a inspiração, emoções e sentimentos deste momento, e serão a trilha sonora do nascimento do meu segundo filho, Henrique, que chegará ao mundo pouco depois do lançamento de Resonance”, revela Felipe.
Convidados
Os primeiros convidados especiais de Resonance foram divulgados por Felipe Andreoli. O baterista australiano Virgil Donati é um dos mais conceituados do mundo, reconhecido por sua velocidade e avançadas habilidades técnicas. Têm em seu currículo trabalhos com o Planet X (ao lado de Derek Sherinian), Steve Vai, Frank Gambale, Scott Henderson, Steve Walsh, Mick Jagger, Joss Stone, entre muitos outros. Donati foi um dos sete bateristas testados pelo Dream Theater para a vaga de Mike Portnoy, em 2011, sendo um dos grandes destaques das audições.
Também da Austrália, Brett Garsed é músico e compositor, e ficou conhecido por integrar a banda de Prog metal instrumental Planet X e o grupo solo de Virgil Donati, além de trabalhar como guitarrista com John Farnham e T. J. Helmerich. Integrou o grupo americano de glam rock Nelson, com o qual gravou o grande sucesso comercial After the Rain. Foi músico da banda solo de Paul Stanley (Kiss) na turnê do aclamado Live to Win, em 2011.
O britânico Simon Phillips é outro monstro da bateria, com um extenso currículo, com bandas lendárias como o Asia, Judas Priest, Toto, The Who e artistas como Michael Schenker, Jack Bruce, Jeff Beck, Joe Satriani, Jon Anderson, Gary Moore e Steve Lukather. Ganhou diversos prêmios durante sua carreira, incluindo indicações ao Grammy.
Outro convidado especial de Resonance é Guthrie Govan, guitarrista inglês de 49 anos, que ganhou fama mundial ao integrar o Asia entre 2001 e 2006. O virtuoso instrumentista passeia por diversos estilos, como o jazz fusion, progressivo, metal, eletrônica, blues rock, funk, country, entre tantos outros. Começou carreira solo logo após sair do Asia, e em 2016, gravou um álbum com o projeto Ayreon.
Felipe Andreoli
O baixista Felipe Andreoli nasceu em São Paulo, capital, dia 7 de março de 1980, e hoje alcançou renome mundial, integrando a internacionalmente reconhecida banda Angra, além do grupo solo de Kiko Loureiro e o quarteto instrumental 4Action, entre outros projetos. Gravou inúmeros discos e realizou diversas turnês mundiais que passaram por mais de 30 países, também realizando constantemente workshops e masterclasses.
Há 17 anos consecutivos Felipe tem sido premiado como melhor baixista do Brasil em praticamente todos os veículos especializados. Atualmente desenvolve um amplo trabalho didático por meio de seus cursos online, além da atividade de produtor musical.
Banda de metal contemporâneo é formada por músicos experientes do heavy metal paulista; lançamento é via Canil Records
Crédito: Daniel Costa
Músicos experientes da música pesada nacional dão vida à Horizon Key, banda que estreia via Canil Records com o single ‘Outcast’. A música, que exalta um metal contemporâneo e reflexivo, com produção cristalina, é também o nome do EP de estreia que será divulgado faixa a faixa.
A Horizon Key surge com uma nova concepção de metal moderno, uma introspecção com agressividade e melodias que crescem e desaceleram como sentimentos inseparáveis. A sonoridade da banda também incorpora elementos de metal alternativo e metalcore.
O clipe é uma experiência à parte, que ilustra a ímpar concepção artística do Horizon Key.
O conceito do single é o manifesto do descontentamento do indivíduo consigo mesmo e com os outros que estão à sua volta. A música trata sobre o sentimento de marginalização do indivíduo, que interioriza a culpa e o pecado, ao mesmo tempo em que trava internamente uma luta por redenção, perdão e o retorno ao convívio social, isto é, um lugar na sociedade.
A produção do clipe, entre cenas da banda em ação e personagens que simulam a sensação de angústia e retomada de consciência, reforça a urgência do debate proposto em Outcast, isto é, respeitar e aceitar que cada indivíduo tem seu lugar na sociedade.
A banda é formada por Simotty (vocal), Dani Costa (guitarra), Robinho (guitarra), Rafa Gonçalves (baixo) e Lucas França (bateria), músicos que trabalham há anos no heavy metal paulista, com passagens por bandas como Hollow Head, Pariethal, Kreave, Dooelo e no álbum solo do vocalista Bruno Sutter.
Outcast foi gravada no estúdio Dalla Sound Audio, com produção de Cauê Pittorri.
No final de junho, rolou a edição online do festival Roça,’n’Roll, durante 8 dias, com apresentações de 30 bandas. O Tuatha de Danann fez apresentações nos 8 dias de festival, onde fizeram uma bela homenagem aos ingleses do Skyclad, tocando músicas dessa lendária banda em todos os dias.
Algumas foram com a participação de convidados especiais, outras, apenas os músicos do Tuatha. Além disso, foram apresentados dois vídeos inéditos de um show com o Martin Walkyer (vocalista original do Skyclad, e ex-Sabbath) no Roça’n’Rol de 2008.
Para quem quiser conferir os vídeos, veja o minuto exato de cada um, abaixo:
O Tuatha de Danann segue divulgando seu último álbum, “In Nomine Éireann”, disco que conta com 11 faixas, sendo 9 temas tradicionais irlandeses (em versões ao melhor estilo da banda) e 2 autorais.
Bruno Maia acabou de lançar o segundo álbum de seu projeto, Braia, que se chama “…E o Mundo de Cá” fazendo um contraponto ao primeiro disco da banda, “…E o Mundo de Lá”.
O Adulfe lançou recentemente o seu EP de estreia, o ótimo “Decadência”. Para fazer a divulgação do trabalho, seus músicos estão apresentando através de vídeos nas redes sociais, os conceitos líricos das canções presentes no álbum. A ideia é que cada membro da banda fale de uma música em específico, com a qual tenha uma identificação. Sendo assim, o vocalista Rodrigo Garcia revelou, em vídeos que foram disponibilizados nas redes sociais da banda, o conceito presente na música “Esperança”. Confira nos links abaixo:
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