Artista já acumula mais de 100 mil streams nas plataformas digitais
Dan Szyller é um guitarrista e cantor brasileiro mais conhecido por seu estilo de composição imaginativo e poderosos vocais profundos de barítono. Dan é considerado um dos melhores músicos alternativos da cena atual ArtRock.
Dando sequência a promissora carreira, Dan Szyller se prepara para lançar seu segundo álbum, intitulado ‘The Great Escape’, a ser lançado em 2024. Como promoção do disco, o primeiro single ‘Drifter in the Sun’ já está em todas as plataformas digitais.
‘Drifter in the Sun’ quer dizer “andarilho no Sol”. O conceito e inspirações da música vem do livro ‘Into the Wild’ do Jon Krakauer, que conta a história de um garoto que foi pra floresta e acabou morrendo, buscando aventura, buscando desafios e como vencer os medos da vida, os medos próprios. Também tem como inspiração o filme Chasing Mavericks que também fala dessa vontade de vencer desafios e aventura. “O single fala um pouco da minha vida, de ter viajado tanto, de ter sempre buscado caminhos diferentes, onde muitos dos meus amigos ficaram na mesma vida. Então é essa minha inspiração dessa música”, conta o músico.
Acumulando mais de 100 mil streams e conquistando o público pela Europa, seu álbum de estreia ‘The Celestial Immigrant’ recebeu ótimos elogios da mídia especializada do mundo todo – OUÇA AQUI.
Assista ao novo videoclipe “Drifter in the Sun”AQUI!
Dan Szyller é um criativo cantor, compositor e músico brasileiro que atualmente mora em Metz, na França. Nascido e criado em São Paulo, Brasil, ele também passou um tempo morando nos Estados Unidos e em Israel antes de emigrar para a França, e essas experiências de vida enriqueceram sua habilidade de composição e maneira de ver o mundo, levando a escrever e gravar canções para seu álbum de estreia, ‘The Celestial Immigrant’.
Desde muito jovem desenvolveu um verdadeiro amor pela música e muitos de seus heróis foram artistas como The Doors, Iron Maiden, King Crimson e Pink Floyd, que o ajudou a localizar uma enorme paixão pela música dentro de si. Aprendeu a tocar guitarra quando criança e no colegial, morando nos Estados Unidos, teve sua primeira banda, chamada Fusion, e apenas há um ano começou a cantar, lançando seu primeiro trabalho em 2022. Dan Szyller está trabalhando em seu segundo álbum, a ser lançado em 2024.
Gênero: Opera Rock / Classic Rock Formação: Dan Szyller (vocal e guitarra) Álvaro Ruíz (guitarra, baixo) Toni Mateos (bateria) Alberto Quintero (Orgão)
Canção provoca reflexão sobre o mundo digital e o papel da tecnologia em nossas vidas.
Lançado no dia 24 de novembro, o novo single da banda Bruxax mergulha fundo no mundo digital e nos dilemas da era das redes sociais, inteligência artificial e do metaverso, questionando o impacto avassalador que essas tecnologias têm em nossa vida cotidiana. “Tela” é uma reflexão sobre a nossa crescente dependência das redes sociais e da tecnologia. A música, já disponível nas principais plataformas de áudio, é mais um lançamento da banda em parceria com a Outono Music, selo especializado em rock que tem distribuição pela major Universal Music.
Com uma letra que evoca uma sensação de desconexão e alienação, a música nos faz questionar a autenticidade dos sorrisos artificiais, a busca constante por atenção e pela aceitação virtual em detrimento da autoexpressão genuína.
O videoclipe do single é uma obra cinematográfica que cativa o espectador com sua atmosfera tecnológica atemporal. Dirigido por Kathia Calil e com direção de fotografia a cargo de Felipe Corvello, a produção se destaca por sua capacidade de mesclar elementos da era analógica com as inovações dos tempos atuais. A banda e sua equipe de produção demonstram uma visão criativa notável, tornando “Tela” um clipe que transcende os limites do comum e instiga a imaginação.
Ao longo de seus lançamentos, Bruxax traz uma grande diversidade de inspirações musicais, que se traduz em um som que combina a densidade do heavy metal com a sensibilidade do pop e elementos da música eletrônica, criando um som verdadeiramente único. Em “Tela” não seria diferente. Dessa vez, a banda se joga na música eletrônica, usando o estilo Dubstep junto ao Rock/Metal. Os trechos eletrônicos foram criados em parceria com o DJ e produtor musical NEZQ.
A banda Bruxax, composta por Bia Maza (vocal), Emily C. (guitarra), Rodolfo P. (bateria) e Jubaas (baixo), se destaca no cenário como uma das novas promessas do rock nacional, desafia convenções e mergulha nas profundezas da experiência humana, explorando temas contemporâneos em sua música. Com influências variadas e um som distintivo, Bruxax representa a aceitação, a liberdade e a celebração do indivíduo.
Sem vacilo, o incansável guerreiro do Metal extremo, NervoChaos segue na estrada, dando início a 3ª parte da tour brasileira, onde divulga seu último trabalho, “Chthonic Wrath”, o décimo primeiro de sua carreira, lançado em março deste ano.
Depois de rodar boa parte do Sul do país com a “Blizzard Of Darkness Over Brazil”, ao lado das bandas Funeratus e Mork (Noruega), e de parte do Norte e Nordeste, na “Eureka Fatal Tour Brasil 2023”, com as bandas GoatBurner (Finlândia), Test e Sodoma, eles iniciaram a terceira e última tour de 2023, a “Silent Chthonic Storm Brasil Tour”, juntos do Decomposed God, e os veteranos do Metralion.
Acompanhe as datas e juntem-se às bandas nessa que será uma inesquecível celebração ao verdadeiro Metal nacional.
Confira as datas da “Silent Chthonic Storm Brasil Tour”: 26.11 – Belém/PA @ Botequim* c/ Test, Sodoma e Goat Burner 28.11 – Imperatriz/MA @ Boteco do Adriano 29.11 – Araguaína/TO @ Highlander Rock Bar 30.11 – Palmas/TO @ Tendencies Bar 01.12 – Brasília/DF @ Draken 02.12 – Goiania/GO @ Centro Cultural Martim Cererê 03.12 – Rondonópolis/MT @ Extreme Metal Fest 05.12 – Cacoal/RO @ Katraca’s Rock Bar 06.12 – Porto Velho/RO @ Bar da Olga 07.12 – Rio Branco/AC @ Studio Beer 09.12 – Cuiabá/MT @ Messe Des Morts 10.12 – Campo Grande/MS @ Garagi Events 13.12 – Mogi-Guaçu/SP @ Profeta Pub 14.12 – São José dos Campos/SP @ Hocus Pocus 15.12 – Ribeirão Preto/SP @ Toca do Jack 16.12 – Sumaré/SP @ Foustaff 17.12 – São Paulo/SP @ La Iglesia
O NervoChaos é conhecido como uma das bandas que mais se apresentam ao vivo no mundo, e vale lembrar que antes dessa extensa tour pelo Brasil, eles já haviam realizado dezenas de shows por três continentes (Europa, América Latina e Asia) em 2023.
Promovendo o álbum “Resurrected”, grupo paulistano de hardcore se apresenta dia 3 de dezembro (domingo)
O grupo paulistano de hardcore Worst, formado por Thiago Monstrinho (vocal), César Covero (guitarra), Bruno Nicolozzi (baixo) e Lucas Nascimento (bateria), voltará ao palco do La Iglesia após concluir uma extensa turnê pela Europa, que passou pela Bélgica, França, Holanda, Espanha, Portugual, Alemanha, República Tcheca e País Basco. O evento, que ainda contará com a presença da banda Repressor, será realizado no dia 3 de dezembro (domingo), a partir das 18h.
“Foi de longe a melhor de todas as tours que fizemos na Europa! Todos os shows foram brutais e demos sold out de segunda e terça-feira. Aquele continente é diferenciado em relação à música pesada. A cultura deles tem sede por hardcore e metal. É muito forte o movimento lá, não tem muito mimimi e a galera cola pra ouvir o som, cantar junto e se divertir”, comentou Monstrinho. “Vamos fechar o ano no La Iglesia pra comemorar na nossa casa. Ano que vem estaremos nos meses de junho, julho e agosto na Europa para mais de 50 shows, mais de 10 festivais grandes… Estamos muito felizes, colhendo o fruto de um trabalho duro e verdadeiro e queremos compartilhar tudo isso com vocês no dia 3 de dezembro”, acrescentou.
O mais recente álbum, “Resurrected”, saiu em junho pela 1054 Records, com distribuição mundial na Europa, EUA, Japão e Austrália e lançamento em vinil pela gravadora portuguesa Hellxis Records. O material foi gravado no Dharma Studios ao lado de Rodrigo Oliveira.
A produtora 30e anuncia sociedade com a agência de assessoria de imprensa e relações públicas Trovoa Comunicação. Após trabalharem juntas na bem-sucedida turnê Titãs Encontro (responsável por reunir a formação clássica do grupo e por elevar o nível de entrega e de experiência para uma turnê de artista nacional), as empresas oficializaram a parceria de forma que a Trovoa passará a ser responsável pela estratégia de imprensa e de PR de todos os eventos da produtora. Carol Pascoal, CEO da Trovoa, assumirá também o cargo de diretora de comunicação da 30e – em um formato até então inédito neste setor.
Em 2023, a 30e viveu um ano de agenda cheia, com diversas turnês nacionais, internacionais e festivais. Até dezembro, todos os seus eventos, juntos, ultrapassarão a marca de mais de 2,5 milhões de ingressos vendidos. A alta produção despertou a necessidade de fortalecer a estratégia de comunicação de cada um dos seus eventos de forma criativa e personalizada, mas sem perder a essência de seu business, que tem como propósito dar um novo olhar ao mercado do entretenimento ao vivo e levar alegria para as pessoas. Foi daí que surgiu o desejo de se aliar à Trovoa em um modelo de sociedade.
“Esse foi um movimento estratégico dentro do que estamos construindo na 30e. PR é um dos principais pilares do business de música ao vivo e, por isso, a Trovoa é uma peça importantíssima para a nossa estrutura”, comenta Pepeu Correa, CEO da 30e. “O fato da 30e e da Trovoa terem culturas muito parecidas facilitou o entendimento de que tínhamos que estar juntos”, complementa.
Fundada em 2018 pela jornalista Carol Pascoal, a Trovoa Comunicação tem em seu currículo estratégias de PR que já entraram para a história da música contemporânea, como o plano de imprensa do disco AmarElo, de Emicida, em 2019; o primeiro Lollapalooza Brasil após a pandemia, em 2021; e, claro, a turnê Titãs Encontro. “O match entre a Trovoa e a 30e foi instantâneo. É muito excitante trabalhar com uma produtora de mente aberta, que topa novas ideias e que dá a devida importância ao trabalho de PR. Geralmente, esse é um serviço que as empresas só valorizam em um momento de crise, sendo que as possibilidades e o poder de amplificação de uma mensagem são infinitos”, comenta Carol Pascoal, CEO e diretora da Trovoa Comunicação.
Antes de atuar como assessora e relações públicas, Carol Pascoal passou por redações importantes do país. Foi repórter de música no jornal O Estado de S. Paulo e na revista Veja São Paulo, além de ter colaborado para veículos como UOL, Quem e ELLE. Após um curso de especialização de “PR para entretenimento”, na NYU, em Nova York, a profissional viu o rumo da sua carreira mudar.
“Quando pensei em abrir a Trovoa, queria criar uma agência diferente das que já atuavam no mercado, com um olhar mais humano e com a certeza de que a música é capaz de mudar a vida das pessoas (algo que aprendi com o Emicida, inclusive). A sociedade com a 30e traz uma estabilidade para a Trovoa, é claro, mas mais do que isso: faz com que a gente se sinta sempre provocado e inspirado a pensar em novos formatos de comunicar”, ela adiciona.
“A diferença da Trovoa para as outras empresas do mesmo segmento é a forma como ela vê o mercado de entretenimento ao vivo. Eu diria que é igual você perguntar qual é a diferença da 30e para as outras promotoras do mercado”, resume Pepeu.
Atualmente, a Trovoa Comunicação segue com duas frentes de atuação: Turnês e Festivais (em que são atendidos os eventos da 30e, entre eles as turnês de 2024 de Ivete Sangalo e JÃO; a turnê itinerante I Wanna Be Tour; e área independente de Artistas e Projetos Especiais (em que são atendidos: Emicida e toda Laboratório Fantasma; Liniker; Racionais MC’s e Mano Brown; Fresno; Sepultura; Coala Festival; entre outros).
Sobre a 30e:
A 30e representa a nova geração do entretenimento ao vivo e vem desenvolvendo o posicionamento “Delivering Happiness”, que traduz uma atuação que valoriza a experiência do público e das marcas. Criar momentos de felicidade para as pessoas é o que guia cada uma das etapas dos seus eventos. Estes foram alguns nomes que a 30e trouxe para o Brasil: Paul McCartney, Lana Del Rey, Twenty One Pilots, Florence and the Machine, Kendrick Lamar, Slipknot, Gorillaz, The Killers, Roger Waters e Bring Me The Horizon. A promotora revolucionou o formato de turnês nacionais ao trazer novas tecnologias e possibilidades para artistas brasileiros. Titãs Encontro, NX Zero, JÃO e Ivete Sangalo são apenas algumas das turnês que estão sob os cuidados da 30e. Na frente de festivais, por sua vez, a produtora tem em sua cartela o MITA, o Knotfest Brasil e o GPWeek.
Sobre a Trovoa Comunicação:
Fundada em 2018, a Trovoa Comunicação é uma agência guiada pela certeza de que toda boa música merece ser ouvida. A empresa atua como elo entre produtoras, artistas, selos e agentes do meio com o público e as marcas. Criada pela jornalista Carol Pascoal, que tem mais de 14 anos de experiência no setor, a Trovoa é formada por uma equipe de pessoas apaixonadas por música e que usam desse sentimento para desenvolver estratégias de comunicação, assessoria de imprensa e relações públicas para amplificar o alcance de cada cliente – tudo de forma criativa e personalizada. A Trovoa é a responsável pelo PR dos eventos da produtora 30e, que é também sócia da agência. Entre os artistas atendidos pela Trovoa estão Emicida, Liniker, Mano Brown e Racionais MC’S, Sepultura e Fresno. A área de projetos especiais da empresa, por sua vez, tem o Coala Festival e o AFROPUNK Bahia como clientes. Saiba mais em trovoa.com.
Originária de João Pessoa, Paraíba, a sensação mescla o som pesado do Slipknot, Soulfly e Sepultura com a melancolia do Alice In Chains, incorporando ritmos e raízes regionais!
O power trio paraibano de Groove Metal, Headspawn, lançou em todas plataformas digitais seu álbum de estreia, “Parasites”, composto por 10 faixas que capturam intensamente o peso tribal do metal moderno, enriquecido com sonoridades tipicamente nordestinas, resultando em uma massa sonora original e vibrante com nuances de New Metal.
Assim como seus EPs anteriores, “Pretty Ugly People” (2021) e “Pretty Ugly People Live” (2022), todos amplamente elogiados pela imprensa e por músicos consagrados como Jairo Guedz (The Troops Of Doom, ex-Sepultura), Marcelo Pompeu (Korzus), Leandro Caçoilo (Viper, Caravellus), Marco Nunes (Chaosfear) e Johnny Moraes (Hevilan, ex-Warrel Dane), “Parasites” não apenas representa um marco para Alf Cantalice (vocal/guitarra), J.P. Cordeiro (baixo) e Marconi Jr. (bateria), mas também celebra a influência e a vitalidade do Metal Nordestino que ressoa em todos os cantos do Brasil.
Baixista Breno Pessoa e guitarrista Cláudio Bezerra contaram com participação do vocalista Carlos Zema (Heaven’s Guardian)
“Rise Above”, novo single do First Fear, projeto idealizado pelo baixista Breno Pessoa e o guitarrista Cláudio Bezerra, traz a presença do vocalista Carlos Zema (Heaven’s Guardian, Immortal Guardian, Outworld e Soulspell). A colaboração entre Breno Pessoa e Carlos Zema remonta aos primórdios de suas carreiras musicais. Ambos compartilharam experiências na banda Nemesis, que posteriormente evoluiu para Heaven’s Guardian. “Ter Carlos Zema nessa música, participando também como letrista e contribuindo para as melodias, fecha um ciclo que iniciou no começo de nossa trajetória musical. Minha primeira banda, Nemesis, evoluiu para Heaven’s Guardian quando recrutou Carlos Zema e atualmente eles promovem um grandioso CD com orquestra, chamado ‘Chronos’, tendo como produtor Roy Z (Bruce Dickinson, Helloween, Judas Priest e outros)”, declarou Breno Pessoa.
“Rise Above” vem acompanhada de um lyric video criado por Luciano Figueiredo, vocalista das bandas Tsavo e Pilantropia. Assim como o single “Lord of the Storm”, a produção ficou a cargo de Bruno Ladislau (Vitalism, ex-Andre Matos Solo), com mixagem e masterização realizadas por Andreas Asbeck.
“Rise Above” emerge como uma celebração em honra ao pai do baixista e sogro do guitarrista. A letra se desdobra como um profundo diálogo entre pai e filho, explorando jornadas de superação frente às complexidades da existência. “A letra aborda questões de superação e as diversas batalhas que superamos no decorrer da vida. Ela fala também de resiliência, caráter, dignidade e, principalmente, em gratidão pelos ensinamentos recebidos. Apesar de todas as dificuldades quem enfrentamos na vida, ainda prevalecemos”, detalhou Breno Pessoa.
– BIO – O First Fear surgiu em 2019 com a união do baixista Breno Pessoa e o guitarrista Cláudio Bezerra, e a primeira música, que viria a se tornar “Lord of the Storm”, foi concebida com ensaios junto ao baterista Thiago Simmonds. O projeto ganhou forma quando Bruno Ladislau se ofereceu para produzir a faixa no segundo semestre de 2020. Assim, “Lord of the Storm” foi lançada no final de 2021, contando com a destacada participação de Mario Pastore.
O conceito, pelo nome, também se baseia em abordar medos e inseguranças do ser humano de forma sempre positiva, tentando sair do clichê do lirismo que comumente vemos no heavy metal e suas vertentes. O logotipo e monograma, criados por Carlos Fides (Noturnall, Edu Falaschi, Kamelot, Evergrey, FlowerLeaf, Alchemia e outros), possuem um conceito inspirado na antiguidade e ancestralidade. Ambos foram desenvolvidos a partir da primeira forma de escrita conhecida pela humanidade, a escrita cuneiforme, buscando uma conexão simbólica com raízes históricas.
Aline Happ, conhecida como vocalista do Lyria, apresenta canções do disco solo
Uma noite especial para os fãs de rock e música celta é o que promete o show de Aline Happ, cantora que mistura música celta e rock. O evento acontece no Red Star Studios, em São Paulo (SP), no dia 10 de dezembro (domingo), às 19h. O espetáculo faz parte da turnê “Branching Out”, que traz canções do seu projeto solo, incluindo composições próprias e versões de sucessos do rock/metal em arranjos celta e folk. Os fãs que comprarem os ingressos terão direito a um Meet & Greet gratuito com a artista, que é conhecida por sua voz marcante e sua versatilidade musical.
Em um formato intimista, a cantora apresentará pela primeira vez em São Paulo as canções do seu disco de estreia, Branching Out, lançado este ano, além de outros hits do seu projeto solo. Misturando elementos da música celta, folk, rock e metal, Aline evoca o imaginário fantástico em seu show, transportando o público para um mundo de fantasia, aventura e melodias emocionantes.
“‘Branching Out’ significa se ramificando ou se expandindo. Escolhi esse nome porque ele representa bem o conceito do meu projeto solo. Queria trazer um pouco de magia para a vida das pessoas através da música! No Lyria, falo muito sobre sentimentos e, no projeto solo, quero também despertar sensações para um universo de fantasia. Este novo disco é uma mistura de nostalgia e inovação, de tradição e modernidade, é uma jornada a um mundo de magia e mistério!”, declara Aline.
Inspirada por artistas como Enya, Nightwish e Celtic Woman, Aline Happ iniciou seu projeto solo durante a pandemia graças ao apoio dos fãs no Patreon, uma plataforma de financiamento para artistas e criadores. Neste projeto, Aline é a responsável pela produção do início ao fim: composição de músicas, gravações, arranjos, vocais, instrumentais, artes visuais e até mesmo edição de vídeos, mixagem e masterização. Com o apoio dos fãs de diferentes partes do mundo, especialmente dos Estados Unidos e Europa, a cantora arrecadou mais de 200% da meta do financiamento coletivo para o seu disco Branching Out.
Conhecida mundialmente por seu trabalho como líder, vocalista e compositora do Lyria, Aline Happ é considerada uma das novas vozes do metal sinfônico mundial. O Lyria foi fundado em 2012 e, de lá pra cá, o grupo se tornou mundialmente conhecido como a maior banda de metal sinfônico do país, tendo dois álbuns de estúdio lançados: Catharsis e Immersion.
Serviço Aline Happ – Branching Out Tour Data: 10/12/2023 (domingo) Horário: 17h45 (Meet and Greet para todo o público e venda de produtos) | 19h (show) Ingressos antecipados: R$ 70 (Promo VIP com pôster autografado – 1º lote) e R$ 50 (Promo 1º lote)* Local: Red Star Studios (antigo Espaço Som) Endereço: R. Teodoro Sampaio, 512 – Pinheiros – São Paulo (SP) Classificação: Livre (crianças até 12 anos entram gratuitamente) Ingressos e informações: https://bit.ly/alinehappemsp
*valores relativos ao ingresso meia solidária/meia-entrada.
A banda brasileira de death metal Krisiun, grande expoente da música pesada mundial, se apresenta no palco do histórico Cine Joia, em São Paulo. O show especial encerra o projeto Rolling Stone Sessions em 2023.
A instituição mundial do death metal está em turnê do 12° álbum da carreira, Mortem Solis, feroz e agressivo, contudo e extremamente trabalhado! Marca altíssima dos irmãos Alex Camargo (baixo/vocal), Max Kolesne (bateria) e Moyses Kolesne (guitarra).
As faixas “Serpent Messiah”, “Sworn Enemies”, “Swords into Flesh” e “War Blood Hammer” demonstram o compromisso de 32 anos do Krisiun com a arte do death metal.
“Mortem Solis é mais direto”, diz Moyses Kolesne. “Cortamos tudo o que consideramos desnecessário para torná-lo o mais brutal possível. Sem usar um computador ou click-tracks – tudo no verdadeiro espírito do death metal. Nós três compartilhamos a mesma visão para o metal. Somos um exército de três. Claro, evoluímos como irmãos, pessoas e músicos. Nós nos divertimos muito juntos. Mas essa coesão nos deu o caminho de Krisiun, o caminho em que estamos e continuaremos a trilhar”, ele completa.
A Rolling Stone Sessions é um projeto vanguardista que nasceu em 2022 e tem como objetivo proporcionar uma experiência mais intimista com artistas, promovendo encontros especiais com nomes do heavy metal a MPB.
SERVIÇO Rolling Stone Sessions apresenta: Krisiun Data: 02 de dezembro de 2023 Horário: 22h Local: Cine Joia Endereço: Praça Carlos Gomes, 82, Sé – São Paulo, SP Ingresso: https://cinejoia.byinti.com/#/event/krisiun
Sobre o Krisiun
Krisiun é uma banda brasileira de death metal, formada em 1990, na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O nome da banda deriva de um mar lunar nomeado “Mare Crisium”.
É um dos precursores do brutal death metal mundial, sendo uma das bandas do Brasil com um grande reconhecimento internacional, sempre evoluindo sonoramente em seus álbuns, sem perder seu peso e brutalidade.
Os caminhos infernais de Krisiun se iniciaram em Ijuí. O trio foi inspirado por diversas bandas de metal extremo, incluindo Slayer, Venom, Destruction, Motörhead, Morbid Angel e o famoso conterrâneo Sepultura.
A banda trabalhou arduamente por anos até assinarem com a Dynamo Records, gravadora com sede em São Paulo, e lançarem seu álbum de estreia, Black Force Domain, em 1995. A notícia se espalhou rapidamente. O som insano e desenfreado de Krisiun era absolutamente fascinante. Eles fecharam um contrato com a GUN Records em 1997 e assim chegarem a Europa, oficialmente com a primeira turnê do trio fora do Brasil: a Black Force Domain Tour.
O público ficou atordoado com o death metal sangrento do trio. Desde então, o legado de brutalidade foi içado com Apocalyptic Revelation (1998), lançamento mundial de Conquerors of Armageddon (2000) pela Century Media, Works of Carnage (2003), Southern Storm (2008) e Scourge of the Enthroned. (2018). Mortem Solis continua a tradição de insanidade musical intransigente.
A banda já se apresentou nos principais festivais do mundo como Rock in Rio, Wacken Open Air, Hell Fest, entre outros.
Composto durante a pandemia de Covid-19, “Quero Viver a Vida”, novo single de Kiko Zambianchi, foi lançado nesta terça-feira (21) nas principais plataformas digitais. “Essa música é um desabafo de quem ficou preso durante a pandemia, carente de viagens e da proximidade com as pessoas. Ela tem influência de black music, tem uma pegada Motown, ao mesmo tempo em que flerta com a MPB“, revela o cantor e compositor.
Para retratar o sentimento de isolamento e o desejo de voltar a aproveitar a vida, um vídeo dirigido por Eduardo Xocante acompanha a música. “São imagens de lugares lindos e sem ninguém. Todos gostaríamos de poder desfrutar desses lugares durante este período. O videoclipe começa com estas imagens inspiradoras e o Kiko e sua banda só aparecem na metade do vídeo, justamente por isso”, conta o diretor.
“Quero Viver a Vida” foi gravada no estúdio Orra Meu em São Paulo e masterizada na Abbey Road Studios em Londres. A faixa é assinada pelo selo do próprio Kiko Zambianchi, o New House Studio, que tem sido responsável pelo lançamento de novos talentos da música brasileira.
Desde o álbum “Acústico ao Vivo” de 2013, que Zambianchi não lançava nenhuma música inédita inteiramente na sua voz, apenas composições conjuntas com outros artistas. “Quero Viver é Vida”, que já faz parte do repertório nos shows, marca um novo período na carreira do músico paulista. “O momento atual é diferente de todos os anteriores. Agora me sinto mais maduro e sem tensões em relação a um lançamento. Há previsão de singles lançados em sequência, e quando o disco estiver completo, eu lanço“, explica.
Turnê do novo álbum do Angra, Cycles of Pain, considerado por público e crítica o início de uma nova era na história do grupo, começou com agenda lotada no Brasil e segue para outros continentes no próximo ano
Exatos trinta anos após lançar o álbum de estreia, o antológico Angels Cry, o Angra colocou no mercado seu mais novo disco, Cycles of Pain. O grupo, que iniciou no Brasil a turnê desse trabalho, com apresentações que vem movimentando uma verdadeira legião de fãs, confirmou a primeira série de apresentações na Europa em 2024, com abertura das bandas Opera Magna e Arwen. As datas são as seguintes – até o momento, todas na Espanha:
13 de março – Madrid @ Sala Mon 14 de março – Vigo @ Sala Master Club 15 de março – Xixón @ Sala Acapulco 16 de março – Bilbao @ Sala Stage Live 17 de março – Barcelona @ Razzmatazz 2
A turnê é uma realização da Top Link Music, com a Z! Live. Confira a postagem que anuncia a turnê no Instagram oficial do Angra: https://www.instagram.com/p/Cz8xVLrr-eB
A banda tem shows especiais agendados para o próximo ano, como a performance no 70000 Tons of Metal e no ProgPower USA, ambas nos Estados Unidos, e o festival Summer Breeze Brasil, em abril. Todavia, em 2023 ainda há muito para acontecer. A turnê do Cycles of Pain está repleta de datas encerrando essa etapa no Rio de Janeiro (15/12), Ribeirão Preto (16/12) e São Paulo (Espaço Leste), no dia 17 de dezembro.
O novo álbum – com participações especiais como Amanda Somerville e Juliana D’Agostini em “Tears of Blood”; Lenine, em “Vida Seca” e Vanessa Moreno em “Tide Of Changes – Part II” e “Here In The Now” – pode ser adquirido na Nerdstore (https://nerdstore.com.br/angra), nos mais diversos formatos.
O álbum foi produzido, mixado e masterizado por Dennis Ward, retomando a parceria de sucesso em clássicos como Rebirth e Temple of Shadows. Cheio de significados, referências e sentimentos, o álbum Cycles of Pain foi lançado mundialmente no dia 03 de novembro.
Aclamado desde os anos 1990 como um dos grandes nomes do metal brasileiro com alcance mundial, o Angra, empresariado pela Top Link Music, atualmente conta com os guitarristas Rafael Bittencourt e Marcelo Barbosa, o baixista Felipe Andreoli, o vocalista Fabio Lione e o baterista Bruno Valverde. Em grande fase, o Angra iniciou um novo e importante capítulo de sua vitoriosa jornada com Cycles of Pain.
As bandas têm show marcado para o dia 17 de novembro. Os ingressos já estão disponíveis pelo site uhuu.com ou na bilheteria da casa.
No dia 17 de novembro a VIBRA São Paulo recebe dois grandes nomes da música brasileira para uma noite cheia de clássicos inesquecíveis: Os Paralamas do Sucesso e IRA! Confira mais informações sobre as bandas e os seus respectivos shows:
OS PARALAMAS DO SUCESSO – “PARALAMAS CLÁSSICOS” Os Paralamas do Sucesso são uma das mais importantes bandas da história da música brasileira e latina. Com 40 anos de carreira, 27 discos lançados, dezenas de sucessos e incontáveis shows pelo Brasil e pelo mundo, o grupo segue na estrada, influenciando novas gerações e arrebatando plateias de todas as idades. Para celebrar tantas marcas, o grupo se apresenta no dia 19 de novembro na casa de shows Vibra São Paulo.
Em 2021, o trio formado por Herbert Vianna (guitarra e voz), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria) dá início a um novo espetáculo, “Paralamas Clássicos”, em que olham para a própria história sob o filtro dos sucessos absolutos. No palco junto com eles, estão os três músicos que acompanham a banda há décadas: João Fera (teclados), Monteiro Jr. (saxofone) e Bidu Cordeiro (trombone).
O trio selecionou 31 faixas que sobrevoam as quase quatro décadas de carreira, numa viagem que começa pelo disco de estreia, “Cinema Mudo” (1983), e passa pelo mais recente álbum, “Sinais do Sim” (2017). O trajeto entre um ponto e outro é a história dos Paralamas contada em forma de música. Estão lá, por exemplo, as canções políticas que nos ajudam a entender a história recente do Brasil: “Alagados”, “O Beco”, “Perplexo”, “O Calibre”. Também não faltam músicas que cantam o amor em suas mais diversas facetas, como “Meu Erro”, “Lanterna dos Afogados”, “Aonde Quer Que Eu Vá”, “Seguindo Estrelas”. Fora “Vital”, “Óculos”, “Ela Disse Adeus”, faixas tão peculiares quanto atemporais.
O repertório estrelado de “Paralamas Clássicos” é também um passeio pela variedade rítmica dos Paralamas, certamente o grupo que mais misturou gêneros musicais no país. É possível ver a influência do rock inglês no começo da carreira (“Fui Eu”, “Mensagem de Amor”), do reggae e do dub (“A Novidade”, “Melô do Marinheiro”), do requinte pop que se destacou na produção dos anos 90 (“Tendo a Lua”, Busca Vida”), o diálogo com a música latina (“TracTrac”, “Lourinha Bombril”). É também a chance de ver três músicos excepcionais que, a despeito da longa lista de serviços prestados, continuam produzindo uma das performances ao vivo mais vigorosas de que se tem notícia.
Em “Caleidoscópio”, por exemplo, é impactante ver Herbert Vianna tocando guitarra e dirigindo a canção através de solos com sotaque blues. Vale observar João Barone em “O Beco”, apenas um entre os muitos momentos do show em que sua destreza salta aos olhos. E acompanhar o grave absurdo que sai do baixo de Bi, fazendo a cama sonora do show do início ao fim. Muito mais do que um show, “Paralamas Clássicos” é a história de uma paixão que se renova: da banda pelos palcos, do público pela banda, e de ambos pela obra.
BANDA IRA! IRA!, a banda paulistana nascida em 11.10.1981, são verdadeiros operários do Rock, da música e da cultura pop brasileira.
Seu núcleo duro sempre preservado, Nasi (vocal) e Scandurra (guitarra) hoje, mais maduros, experientes e afiados, estão plenos, amigos, fortes e vibrantes para todos os shows em que se apresentam, sempre com a mesma adrenalina juvenil e inquieta que uma banda de rock genuína tem que ter, mesmo à caminho de completar 40 anos de estrada.
O IRA! de hoje entrega espetáculos onde a vibração e a emoção se afloram. Quem é fã e já teve a oportunidade de ir recentemente à um show deles entende o que se explica aqui, já que todo show da banda é de uma entrega ímpar, com muita energia, grandes clássicos e hits destilados com a marcha de uma sempre estonteante e inexplicável sonoridade de guitarras que só Edgard Scandurra sabe produzir, músico canhoto que toca com as cordas invertidas, autodidata, gênio musical, marca registrada para uma banda que conta com um vocalista enérgico, incansável, polêmico às vezes mas também ímpar com sua voz que o distingue com bastante facilidade no meio musical e lhe dá, junto com Scandurra, a liderança junto a um dos maiores grupos musicas da cena pop e do Rock Nacional.
Clássicos como DIAS DE LUTA, ENVELHEÇO NA CIDADE, FLORES EM VOCÊ, TARDE VAZIA , EU QUERO SEMPRE MAIS, DIAS DE LUTA, NUCLEO BASE, O GIRASSOL, VIDA PASSAGEIRA e RUBRO ZORRO não faltam em show algum, além de pérolas como “15 ANOS, VIVENDO E NÃO APRENDENDO”, LONGE DE TUDO e muito, muito mais.
O quarteto mais irado do país é completado por Johnny Boy (baixo) e Evaristo de Pádua (bateria), dois magistrais e bem experientes músicos que desde o retorno aos palcos em 2014, solidificam o IRA! como uma banda impecável, “perfeita e cheia de imperfeições rockeiras”, visto que depois da hecatombe que assolou a banda em 2007 e a fez parar, quase acabando, ressurgiu como uma Fenix indomável e hoje encontra-se sólida, forte e na estrada fazendo o que mais curte, shows , sempre, pois isso é o que os faz feliz, tocar, subir em palcos e deixar a plateia em êxtase.
Vibra São Paulo Segunda a Sexta 12h às 15h e das 16h às 19h Sábado e Domingo – Fechado (em dias de show, aberto das 14h até a hora do evento)
Formas de pagamento: – Bilheteria da casa: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito – Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Estacionamento VIBRA São Paulo Para maior comodidade, os clientes podem adquirir o estacionamento conveniado no local de forma antecipada através do link: https://tinyurl.com/4t6bpzjf
Evento ocorre no dia 18 de novembro (sábado), a partir das 20h
O Statues on Fire surgiu há dez anos da fusão de membros dos extintos Nitrominds e Musica Diablo, liderados pelo guitarrista e vocalista André Alves. Com uma proposta de mesclar o hardcore do Nitrominds e o thrash metal do Musica Diablo, a banda é completada por Lalo Tonus (baixo), Regis Ferri (guitarra) e Alex Silva (bateria). O grupo fará o lançamento do novo álbum, “IV”, no dia 18 de novembro (sábado) no La Iglesia (SP). A banda de hardcore Freak Fur fará a abertura do evento e o início dos shows está programado para 21h.
Apesar da expectativa de ser uma continuação do Nitrominds no Brasil, o Statues on Fire conquistou um novo público com sua abordagem mais melódica, influenciada por uma ampla gama de estilos, desde punk até metal e outros gêneros. O grupo acumula seis turnês pela Europa e se consolida entre as grandes bandas do punk e hardcore do Brasil. O álbum “IV”, em que a banda ataca o chamado “Bolsonarismo”, foi produzido por Nobru Bueno (Carol Cabrino, Dinho Ouro Preto, Hateen). Gravado no Rising Power Estúdios e Nobru Bueno Estúdios, tem distribuição pelo selos Rookie Records (ALE) e Snubbed Records (EUA).
Serviço: Atrações: Freak Fur e Statues on Fire Sábado, 18 de novembro Abertura: 20h | Início: 21h Local: La Iglesia Endereço: Rua João Moura, 515 – Galpão 6, Pinheiros – São Paulo/SP Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/statuesonfire Classificação etária: +18
A Horror Expo 2023 ofereceu aos amantes do gênero de horror muitas expectativas, e se esforçou para suprir boa parte delas. O evento, que ocorreu no último fim de semana, reuniu uma gama diversificada de atrações que variaram desde a presença de artistas famosos até uma ampla oferta de lojas relacionadas ao horror. No entanto, alguns aspectos merecem destaque.
Uma das principais críticas que se pode fazer à Horror Expo 2023 é a pouca quantidade de estúdios de cinema e televisão presente, que talvez tenha ocorrido por conta das greves de roteiristas e atores que vêm ocorrendo nos EUA, que impedem que artistas divulguem seus trabalhos mais recentes. Em anos anteriores, o evento contava com uma maior representação da indústria cinematográfica, com a presença de estúdios exibindo cenários de suas produções, e algum conteúdo inédito. Este ano, no entanto, notou-se uma escassez nesse departamento, o que pode ter frustrado alguns fãs. A ausência de estúdios também impactou nos painéis, porém a falta destes foi muito bem suprida por autores, personalidades do terror (como o neto dos Warren, que tem sua história contada na franquia “Invocação do Mal”), e até atores que resgatam o saudosismo e apostam na nostalgia do público, como o ator Miko Hughes, astro de “Cemitério Maldito” e uma das continuações de “A Hora do Pesadelo”, além de influencers já conhecidos pelo grande público do gênero e bandas que marcaram a cena através dos anos.
Ainda sobre a participação de artistas famosos, pode-se dizer que esse foi um dos pontos fortes do evento. O Horror Expo 2023 conseguiu atrair nomes de peso da indústria do horror, que participaram de sessões de autógrafos, painéis de discussão e meet and greets com os fãs. A oportunidade de interagir com ícones do gênero foi, sem dúvida, um destaque positivo, e muitos fãs saíram satisfeitos com essa experiência única.
No entanto, o excesso de lojas relacionadas ao horror pode ser visto como um aspecto negativo para algumas pessoas. Embora muitos fãs adorem comprar colecionáveis, roupas e outros produtos temáticos, a quantidade de lojas no evento tornou a experiência um pouco esmagadora. Isso, por vezes, desviou a atenção do verdadeiro foco do evento, que deveria ser a celebração do gênero do horror em sua forma cinematográfica, literária e artística.
Em resumo, a Horror Expo 2023 foi um evento com altos e baixos. A participação de artistas famosos e a oferta de produtos relacionados ao horror foram pontos positivos, proporcionando uma experiência valiosa para os fãs. No entanto, a falta de estúdios de cinema e televisão e talvez o excesso de lojas podem ter reduzido a qualidade da experiência geral. No geral, a Horro Expo mostrou que, mesmo com algumas dificuldades, consegue fazer bonito, se mantendo firme no ramo, e cravando seu nome como, SIM, a Maior feira de Horror da América Latina.
As ambientações, melodias, riffs e efeitos, com bases no stoner rock, metal alternativo e post hardcore, amplificam as cinco músicas que a banda paulista Driven By apresenta no EP Ourselves.
Neste registro, já disponível nas plataformas digitais, o quinteto escancara traumas, feridas e abusos a partir de questões cotidianas – muitas delas vivenciadas pelos próprios integrantes.
São legítimos narradores de histórias densas nas quais muitos se identificam, traduzindo batalhas internas em poderosas composições numa audição de fácil assimilação.
A faixa de abertura, a cadenciada Driven apresenta uma latente pegada de Alice in Chains para falar da busca pelo sentido da vida nas pequenas coisas. É, também, sobre adquirir autoconhecimento encarando o vazio.
Clona, em seguida, cresce em peso e densidade para falar de medo, revolta e ansiedade, escrita a partir de relatos vivenciados pelo vocalista Marcus Vulgare. A música, com riffs repetitivos e pesados somados a uma linha vocal melancólica, é um grito contra sentimentos de desprezo e violência que ele sofreu.
A quebra do ego e a busca frustrada por um deus inexistente é a catarse da próxima faixa, Lights, Shapes & Death. A música, aliás, reforça a gênese da Driven By enquanto uma banda que escreve sobre vida, morte e experiências pessoais.
O EP traz também Masks, a música que norteou a nossa identidade como banda. Uma atmosfera dramática com versos e refrões bem definidos e cadenciados e uma letra que expõe a revolta diante de uma fé decrépita.
O registro fecha com I’ve Gone, uma experimental jornada rumo ao desconhecido, que explora os cantos mais sombrios da mente humana. Com uma intensidade penetrante, a canção nos conduz através das complexidades do suicídio psicológico, um ato de autotransformação, em que a pessoa escolhe enterrar sua antiga identidade para dar espaço a um novo ser.
“Foi um trabalho bem solto com liberdade para todos os 5 músicos criarem de acordo com suas próprias influências e características, o que fez com que a sonoridade soasse de uma forma bem original do nosso ponto de vista”, comenta a banda sobre o resultado atingido em Ourselves.
A Driven By tambám fala sobre a parte lírica do EP. “Representa o que nós somos, daí vem o nome do disco. As nossas revoltas, anseios, conquistas, é um momento de falar da gente, de coisas que passamos como indivíduo, como grupo, como sociedade e mostrar para que isso é produto da nossa existência, das ações, das interações. Não adianta correr ou se esconder, a vida vai te encontrar onde você estiver e ela vai exigir que você viva, que experimente o mundo sendo bom ou não”.
Arte: Wildner Lima illustration (@wildnerlimaillustration)
Driven By, a biografia
A Driven By é uma banda de metal alternativo formada em Rio Claro interior de São Paulo que iniciou as atividades em novembro de 2021.
É composta pelos ex-integrantes das bandas Burning Machines, Mind’s Eye e Horned Owl Valley, bandas com forte relevância na cena independente do interior paulista.
Hoje a banda é Alison Carvalho na bateria, Dane Anzilieiro e Hueller Figueredo nas guitarras, Wanderson Brieri no baixo e Marcus Vulgare nos vocais.
Com influências de Stoner Rock, Nu Metal, Rock Progressivo e Post Hardcore, a banda buscava uma sonoridade mais intensa e cadenciada, passeando por várias atmosferas e encontrando sua identidade sonora em riffs intensos e doses homeopáticas de melancolia.
Na metade de 2022 deram início a gravação de suas primeiras músicas. Recentemente a banda participou de alguns festivais pelo interior paulista como os tradicionais “Tarde do Rock” em Santa Gertrudes e “Fest Rock RC”, em Rio Claro.
Ficha técnica de Ourselves
Gravação bateria: JB Studio (Araras, São Paulo) Gravação vocais: Grama Records (Araras, São Paulo) Gravação cordas: Ogro Rex (Rio Claro, São Paulo) Mix e Master por Lucas Neves (Espanha) Produzido e distribuído por Ogro Rex (Rio Claro, São Paulo) Capa por Wildner Lima illustration
Banda sueca, considerada expoente do “som de Gotemburgo”, ou death metal melódico, atualmente divulga “Foregone”, 14º álbum de sua discografia
IN FLAMES, considerada a maior instituição do metal sueco da atualidade, finalmente fará sua única apresentação no Brasil, em São Paulo, nesta quinta-feira dia 9 de novembro na tradicional casa de espetáculos Tokio Marine Hall. Há ingressos disponíveis como também opção para ingresso solidário.
Formado atualmente por Anders Fridén (vocal), Chris Broderick e Björn Gelotte (guitarras), Tanner Wayne (bateria), além do baixista Liam Wilson (ex-The Dillinger Escape Plan), que substituiu Bryce Paul Newman, o IN FLAMES está marcando presença nos grandes festivais europeus, como Tuska (FIN), Summer Breeze (ALE), Hellfest (FRA) e Graspop Metal Meeting (BEL), comprovando que está em grande fase.
A banda sueca, que atualmente divulga seu 14º álbum de estúdio, “Foregone”, foi manchete em todas as principais revistas e sites do mundo além de ter sido destaque no telão da Times Square, em Nova York, no dia do lançamento do mais recente disco. “Cada álbum é extremamente importante para mim, e eu não estaria aqui se tirassem um deles. Ainda que as pessoas gritem por aí o que acham, eu ainda amo esse estilo porque os fãs são muito apaixonados, e isso é muito importante! Temos nossos fãs, e eles nos apoiam, então não precisamos ser ‘mainstream'”, declarou Anders Fridén em entrevista à revista Roadie Crew. “Sou um afortunado por poder viajar há tantos anos, porque o In Flames me deu meios para viajar e conhecer pessoas do mundo todo”, completou.
A importância do IN FLAMES para a cena do metal é indiscutível, pois foi uma das pioneiras, ao lado de At the Gates e Dark Tranquillity, do que seria o death metal melódico ou chamado “som de Gotemburgo”, pois leva o nome da cidade de origem das bandas. Após a estreia com “Lunar Strain” (1994), o grupo foi moldando seu estilo, passando por mudanças em “The Jester Race” (1996) e “Whoracle” (1997), até chegar ao ápice criativo e estabelecer seu estilo com os clássicos “Colony” (1999), “Clayman” (2000), “Reroute to Remain” (2002) e “Soundtrack to Your Escape” (2004), que até hoje são inspiração para incontáveis bandas ao redor do mundo todo. A banda, no entanto, não parou de evoluir e ousar, incorporando sempre novos elementos ao seu som característico, como em “Come Clarity” (2006), “A Sense of Purpose” (2008) e “I, the Mask” (2019).
O show do IN FLAMES contará com a KRYOUR como banda de aberturapara aquecer o público.
Seguindo com o constante crescimento dentro do cenário da música pesada no Brasil, a banda Kryour lançou no dia 29 de setembro o EP “Creatures Dwell My Room”, em parceria com a Outono Music, selo especializado em rock e metal, com distribuição da major Universal Music, líder mundial do segmento musical. O trabalho conta com cinco músicas, sendo duas delas inéditas.
As composições “However… Keep Trying” e “Destructive Hope” apresentam a sonoridade característica do grupo, que mescla com destreza melodia e peso, permeados com inúmeras referências musicais, resultando em algo moderno e com identidade. A banda se utiliza de elementos eletrônicos e melodias mais acessíveis no instrumental e nas linhas vocais, entretanto, sem deixar de lado a sonoridade pesada que marcou sua trajetória até então, como fica evidente em “Why Should I Know?”, que saiu anteriormente como single. Completam o EP as músicas “Chrysalism” e “Colorful”, também lançadas no decorrer deste ano.
A banda, que tem como alicerces o death metal melódico e o metalcore, foi formada em 2014, lançando cinco anos mais tarde o álbum conceitual de estreia, “Where Treasures Are Nothing”. Dando mais um passo de uma vitoriosa trajetória, o grupo chega em “Creatures Dwell My Room” explorando mais a fundo referências musicais e estilos, arranjos e efeitos, resultando em canções memoráveis.
Vencedora do concurso cultural New Rock Bands, que contou com mais de 700 inscrições, e tendo no currículo shows importantes, como o realizado ao lado do Symphony X, atualmente a Kryour conta em sua formação com o vocalista e guitarrista Gustavo Iandoli, o guitarrista Guba Oliveira, o baixista Gustavo Muniz e o baterista Matt Carrilho.
Confira o serviço completo para o show que o IN FLAMES:
In Flames – 09 de novembro – Quinta-feira Banda de abertura: Kryour Cidade: São Paulo/SP Local: Tokio Marine Hall Abertura da casa: 19h Vendas online: Eventim https://www.eventim.com.br/artist/in-flames/ Realização: Free Pass Media Partner: Roadie Crew Ingresso solidário: entregue 2 kgs de alimento não perecível no acesso ao evento. Classificação etária: 16 anos. Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal. 🎫 A Free Pass não se responsabiliza por compras efetuadas em canais não oficiais.
A primeira edição brasileira do festival alemão Summer Breeze Open Air, realizada nos dias 29 e 30 de abril de 2023 no Memorial da América Latina (SP), foi além dos shows e focou na experiência completa. Com mais de 40 bandas e quatro palcos, o festival já consta no calendário oficial de eventos da Prefeitura Municipal de São Paulo e terá edições anuais. Com realização da Free Pass Entretenimento e Consulado do Rock, a próxima já está agendada para os dias 26, 27 e 28 de abril de 2024.
Quando o empresário Rick Dallal, da Free Pass Entretenimento afirmou que a organização iria “importar” a tradição dos 25 anos do festival, como sendo “um espaço amigável para toda a família, de fácil acesso, atividades e ativações além dos shows e experiência gastronômica inesquecíveis”, ele disse, ainda, que tinha a certeza de que o público sairia “ansioso para voltar em 2024”. A intuição se concretizou.
Com acesso fácil, o evento voltará a focar na experiência. A disposição dos palcos, com dois principais (Hot e Ice Stage) de um lado e outros mais distantes (Sun) e Waves Stage que, diferente da edição anterior, agora também será na área externa, aberto ao público geral do evento, se manterá nos moldes dos eventos europeus, assim como o rigor no cumprimento do horário. A organização também apresentará mais diversidade na gastronomia, com a culinária alemã presente, além de opções veganas e vegetarianas.
Assim como em 2023, haverá as feiras de cultura Geek, Urbana, Tatuagens e a Horror Expo, estandes de merchandising, área de descanso e o espaço kids, com brinquedos, monitoria e iniciação musical. O espaço destinado para sessões de autógrafos com algumas bandas presentes no festival retornará em 2024.
“Eu tinha uma grande expectativa. Sabia que a equipe do Brasil, através da Free Pass, de Rick Dallal, e do Claudio Vicentin, da Roadie Crew, estava fazendo um bom trabalho. No final, como estamos falando de um primeiro evento, de algo novo, superou as expectativas”, comemorou Achim Ostertag, um dos criadores do Summer Breeze na Alemanha. “Me senti orgulhoso por isso e por ter criado uma nova família no Brasil com toda a equipe, os produtores e todos que trabalharam diretamente no festival. Estou extremamente ansioso pela edição de 2024”, completou Ostertag, que também tocou no Hot Stage como baterista da banda Voodoo Kiss.
Além da Free Pass Entretenimento, o evento ganhou um reforço na realização com a chegada da empresa Consulado do Rock. Com mais de 30 anos de atuação no mercado, a tradicional marca, loja e principal fornecedor de camisetas oficiais para as agências de merchandise une forças ao time do Summer Breeze Brasil.
Abaixo mais informações de novos nomes confirmados:
GAMMA RAY: Banda alemã criada em 1989 pelo lendário guitarrista e vocalista Kai Hansen, um dos fundadores do Helloween, é conhecida por sua contribuição significativa para o power metal, influenciando muitas outras bandas do gênero.
Quando deixou o Helloween, Hansen logo recebeu a oportunidade de criar um álbum solo. O projeto começou com o vocalista Ralf Scheepers (atual Primal Fear), uma escolha que haviam considerado para o Helloween no passado. Gradualmente, com álbuns como “Heading For Tomorrow” (1990) e “Sigh No More” (1991), se tornou uma banda sólida, praticando um power metal e heavy tradicional, caracterizado por riffs potentes, vocais melódicos e letras frequentemente relacionadas a temas de ficção científica, fantasia e questões sociais.
O Gamma Ray, formado atualmente por Kai Hansen, Frank Beck (vocal), Henjo Richter (guitarra e teclado), Dirk Schlächter (baixo) e Michael Ehré (bateria), conclama sua base de fãs dedicados no Brasil para a apresentação no Summer Breeze Open Air Brasil. Você está preparado para clássicos como “Heaven Can Wait”, “Land Of The Free”, “New World Order”, “Rebellion in Dreamland”, “Armageddon”, “Heading for Tomorrow”, “Send Me A Sign” ou até “Somewhere Out In Space”?
BLACK STONE CHERRY: Chris Robertson (vocal e guitarra), Ben Wells (guitarra), Steve Jewell Jr. (baixo) e John-Fred Young (bateria) atualmente divulgam “Screamin’ at the Sky”, seu oitavo disco de estúdio.
Originária de Edmonton, no Kentucky (EUA), faz um som inspirado no hard, southern rock e classic rock tipicamente americano e no estilo Lynyrd Skynyrd. A banda possui alguns álbuns de sucesso, incluindo o debut homônimo, lançado em 2006. Músicas como “Lonely Train” e “Hell & High Water” foram sucesso imediato em rádios no mundo todo e nas plataformas digitais, sendo até hoje faixas que marcam presença nos setlists dos shows.
“Screamin’ At The Sky” marca uma nova fase para Black Stone Cherry, que certamente trará este novo momento para o festival Summer Breeze Open Air Brasil com um setlist recheado de incríveis músicas.
OVERKILL: A banda americana de thrash metal atualmente está promovendo o seu 20º álbum de estúdio, “Scorched”. A história data do início da década de 80, quando Bobby “Blitz” Ellsworth (vocal), Robert Pisarek (guitarra), D.D. Verni (baixo) e Rat Skates (bateria) se uniram em Nova Jersey. Com essa formação, saiu o debut “Feel the Fire” (1985). Rapidamente, o grupo ganhou reconhecimento com álbuns como “Taking Over” (1987) e “Under the Influence” (1988). Embora tenham enfrentado mudanças na formação ao longo dos anos, Blitz e D.D. Verni permaneceram membros constantes, lançando discos cultuados como “The Years of Decay” (1989) e “Horrorscope” (1991).
Na década de 1990, muitas bandas de thrash enfrentaram desafios, mas se o Overkill tirou um pouco o pé no pesado “I Hear Black” (1993), seguiu íntegro, experimentando com seu som e lançando álbuns notáveis como “W.F.O.” (1994), “The Killing Kind” (1996), “From the Underground and Below” (1997) e “Necroshine” (1999). Com uma base de fãs leais, a banda é conhecida por suas performances energéticas ao vivo e é amplamente respeitada no cenário do thrash. Além disso, tem uma conexão especial com o Brasil, onde retornará em 2024 para o Summer Breeze Open Air Brasil.
NESTOR: A banda sueca de hard rock/AOR composta por Tobias Gustavsson (vocal), Jonny Wemmenstedt (guitarra), Marcus Âblad (baixo), Martin Johansson (teclado) e Matthias Carlsson (bateria) escolheu seu nome a partir do mordomo do Capitão Haddock nas histórias em quadrinhos As Aventuras de Tintin. Fundada em 1989, quando os integrantes tinham entre 14 e 16 anos, encerrou suas atividades precocemente, mas retornou mais de 30 anos depois e soltou o debut, “Kids In A Ghost Town”, em 2022.
Com uma inspiração na música dos anos 80/90, como também em filmes e revistas, a nostalgia está na moda. O single “1989”, que indica bem a fase em que o grupo foca sua musicalidade, teve 335 mil visualizações, se tornando uma grande sensação do hard sueco.
O debut inclui músicas com letras pessoais, como “On the Run”, “Perfect 10”, “Firesign” e a faixa-título, que exploram a vida de um garoto com grandes ambições em uma pequena cidade do interior. Com esta inspiração na música dos anos 80/90, assim como em filmes e revistas, a nostalgia está na moda com a banda de hard rock Nestor. E eles estão prontos para te contagiar com esta energia num dos palcos do Summer Breeze Open Air Brasil.
Confira abaixo line up com nomes divulgados até o momento:
Amorphis Angra Anthrax Avatar Biohazard Black Stone Cherry Carcass Death Angel Dr. Sin Eclipse Edu Falaschi Eminence Forbidden Gamma Ray Hammerfall In Extremo Killswitch Engage Korzus Lacuna Coil Mr. Big Nervosa Nestor Overkill Ratos de Porão Sebastian Bach Sinistra The 69 Eyes The Night Flight Orchestra The Troops of Doom Torture Squad Tygers of Pan Tang Within Temptation
Obs.: Line up completo será divulgado em 17/11, às 19h
Os ingressos já estão disponíveis através do Clube do Ingresso e pontos de venda sem taxa de conveniência. Confira valores:
Ingresso por dia (Summer Card): R$475 (meia) / R$950 (inteira)
Summer Card Social: R$550
Ingresso para todos os dias (Pass): R$1.400 (meia) / R$2.800 (inteira)
Sábado, dia 25 de novembro, a partir das 23h, na Jai Club, em São Paulo, teremos duas apresentações bombásticas: o renomado guitarrista e produtor Hugo Mariutti (ex-Shaman, André Matos, Henceforth), apresentando seu novo álbum solo “The Last Dance”, e os Modern Rockers do All Is Allowed, divulgando seu primeiro álbum, “#341”.
Local: Jai Club Endereço: Rua Vergueiro, 2676 – Vila Mariana/SP(ao lado do Metrô Ana Rosa)
“Nossa expectativa é que a galera queira conhecer o nosso som ao vivo para sentir o peso da nossa banda. Também teremos músicas novas que serão lançadas entre dezembro deste ano e janeiro do próximo ano. Logicamente, tocaremos nossos EPs, e posso garantir que vai ser pesado demais (risos). Claro, celebrar e dividir o palco com o Hugo novamente depois de muitos anos, após tocarmos juntos no Henceforth, será incrível”, comentou Frank Santos (vocalista do All Is Allowed).
Hugo Mariutti
Divulgando o seu mais recente álbum solo, intitulado “The Last Dance” e lançado em junho deste ano, o talentoso guitarrista, vocalista e compositor, conhecido por suas contribuições nas bandas de Rock e Heavy Metal Henceforth, Shaman e André Matos, está explorando uma abordagem mais introspectiva e alternativa. Este novo trabalho incorpora diversas influências da música e do Rock britânicos, como o rock alternativo, o post-punk, e elementos das décadas de 50, 60 e 70. Sucessor dos excelentes álbuns “A Blank Sheet Of Paper” (2014) e “For A Simple Rainy Day” (2017), e dos singles “Gone” (2019) e “Why” (2022), “The Last Dance” demonstra como o artista está se distanciando do estilo que o consagrou, mas sempre oferecendo uma perspectiva musical refrescante, intrigante e de qualidade.
Mariutti descreve o disco como “uma mistura eclética e britânica com influências que vão desde Gerry & The Pacemakers, The Clash, The Smiths, Joy Division, Beatles até Radiohead e Arctic Monkeys.
All Is Allowed
Diretamente da cidade de Campinas/SP, a All Is Allowed, banda que abriu os shows dos americanos do Red Fang no Brasil, apresenta com maestria uma sonoridade autoral abrangente, mesclando de forma contemporânea diversas influências inspiradas nos anos clássicos do Rock, que vão do Stoner Rock, Metal até o Grunge, com uma personalidade única que encantará qualquer fã de música pesada.
No álbum “#341”, que é essencialmente uma combinação dos dois EPs “Into The Storm” (2021) e “Just Keep Walking” (2022), adicionando uma faixa inédita e exclusiva intitulada “The Watcher” exclusiva para a versão em CD, podemos destacar não apenas o cuidado na produção, mas também uma abordagem sonora contemporânea que transita de maneira fluida por várias subgêneros do metal pesado, hard rock, grunge e southern rock. Toda essa gama de influências não só cria uma experiência musical como também harmoniza com maestria o passado e o presente.
As variações rítmicas e os arranjos intrincados foram criados de maneira natural e orgânica, visando realçar os cativantes ganchos gerados pelas melodias envolventes de Frank Santos, ex-parceiro de Hugo Mariutti no Henceforth.
A atual formação da banda é composta por Frank Santos (vocais), Guto Aielo (bateria, ex-Orckout), Felippe Benassi (guitarra) e Piccolo, o recém-chegado baixista que traz consigo no dna influências do metal e hard rock de ícones como Jason Newsted (ex-Metallica), Geezer Butler (ex-Black Sabbath, Heaven & Hell, Ozzy Osbourne) e Tim Commerford (ex-Rage Against The Machine).
Com o time completo, o All Is Allowed está pronto para apresentar sua distinta e original sonoridade, influenciada por bandas como Black Sabbath, Soundgarden, Alice In Chains, Tool, Stone Temple Pilots, Creed, Alter Bridge e Black Label Society não só nos palcos, mas também em novo material que já está já se encontra em fase de pré-produção.
Cover de “The Usurper” saiu como bônus da versão importada do álbum “Antichrist Reborn”
“The Usurper”, música original do grupo suíço Celtic Frost, foi incluída como faixa bônus exclusiva na versão importada da edição em CD do álbum de estreia do The Troops of Doom, “Antichrist Reborn”, lançada pela Alma Mater Records. Agora, para celebrar o clássico “To Mega Therion”, o The Troops of Doom lançou um vídeo para o cover. “O Celtic Frost é uma das minhas bandas de metal favoritas e som deles é, definitivamente, uma grande inspiração na música do The Troops of Doom, especialmente o icônico ‘To Mega Therion’. Então, esse vídeo é a nossa homenagem a essa banda incrível, que é um dos maiores pilares do death metal de todos os tempos”, afirma o guitarrista Jairo Guedz.
“Antichrist Reborn”, que sucede os EPs “The Rise of Heresy” (2020) e “The Absence of Light” (2021), saiu no exterior pela gravadora de Fernando Ribeiro (Moonspell), a Alma Mater Records, em CD digipack, cassete e vinil. No Brasil, o material, que traz arte da capa pintada por Sergio “AlJarrinha” Oliveira, artista por trás da arte original de “Bestial Devastation” (Sepultura), tem lançamento da Voice Music e Rock Brigade Records. O álbum foi mixado pelo produtor sueco Peter Tägtgren no icônico The Abyss Studio e masterizado por Jonas Kjellgren no Blacklounge Studio, na Suécia.
Discografia: The Rise of Heresy (EP, 2020) The Absence of Light (EP, 2021) Antichrist Reborn (CD, 2022) Prelude to Blasphemy (EP, 2023)
The Troops of Doom: Alex Kafer (vocal e baixo) Jairo “Tormentor” Guedz (guitarra) Marcelo Vasco (guitarra) Alexandre Oliveira (bateria)
Sylvio Miranda, Laurence Miranda, Luiz Amadeus e Niko Teixeira resgatam a fúria do thrash metal dos anos 80 e 90
O grupo paulista Faces of Death, formado por Laurence Miranda (vocal e guitarra), Luiz Amadeus (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Niko Teixeira (bateria), apresenta o novo álbum, “Evil”. O sucessor de “Usurper of Souls” (2020) foi gravado no Audiolab Extreme Studios, em Taubaté (SP), e traz capa criada pelo renomado Marcelo Vasco. O material, que está disponível nas plataformas de streaming, tem a versão física lançada através da parceria entre os selos Impaled Records, Master Records, Gerunda Produções e Gate Of Doom Records. “‘Evil’ é o álbum que sempre quis gravar, pois é um resgate às minhas origens, ou seja, o metal dos anos 80/90 tanto nas composições quanto na produção”, comenta Laurence Miranda. “As letras falam sobre coisas que realmente aconteceram no Brasil. Por exemplo, a faixa ‘A Monster In The Park’ fala sobre o assassino em série conhecido como o Maníaco do Parque, enquanto ‘Kiss of Death’ aborda a tragédia sem precedentes na Boate Kiss e toda a revolta com a impunidade”, acrescenta.
Segundo o guitarrista Luiz Amadeus, “Evil” foi feito para ser agressivo e técnico. “Ele foi feito para soar como thrash metal dos anos 80/90, porém com um toque atual. Procuramos fazer tudo com muita gana e explorar ao máximo as partes técnicas de cada um da banda.”
O material foi antecipado pelo singles “Evil”, lançado em lyric video (veja em https://youtu.be/xL4FEnflfJ0) e “Stronger Than You”, que veio como uma homenagem ao Sepultura. “Não queria fazer um cover, então decidi compor uma música e usar algumas partes das letras como ‘I live my life for myself’ e ‘Stronger Than Hate’, e aí ficou ‘Stronger Than You'”, explica Laurence Miranda. “Há uma ‘intro’ que remete à ‘Bestial Devastation’ (Sepultura), ‘Nightmare Theatre’ (Exorcist) e ‘The Number of the Beast’ (Iron Maiden). Enfim, ‘Evil’ é um álbum para os fãs de metal old school”.
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