A banda Malvada irá lançar seu novo single dia 31 de maio em todas plataformas digitais, além de lyric vídeo no YouTube. A música intitulada “Cada Escolha Uma Renúncia”, foi gravada ano passado e antecede o álbum que a banda acaba de gravar e será lançado no segundo semestre de 2021.
A arte do single foi feita por João Duarte, que já fez capas para Angra, Circle II Circle, Shaman, Viper, Golpe de Estado, dentre outros.
A Malvada é Angel Sberse (vocal), Bruna Tsuruda (guitarra), Ma Langer (baixo) e Juliana Salgado (bateria).
A banda Sinaya finalizou as gravações de seu novo álbum, que foi gravado no moderno Estúdio Fusão do vocalista e produtor Thiago Bianchi (Noturnall e ex-Shaman), que assinou trabalhos do Angra, Shaman, Edu Ardanuy, Rafael Bittencourt, Tuatha de Danann, entre outros. A banda ficou confinada no estúdio durante todo o período das gravações.
A guitarrista Helena Nagagata falou sobre as gravações: “Foi incrível poder ouvir os sons novos tomando forma definitiva, foram vários meses de muito trabalho até que a gente chegasse numa sonoridade que respeitasse tanto as raízes da banda quanto representasse a nova fase que estamos vivendo. O Thiago foi essencial nesse processo, guiando a gente nas nossas decisões criativas, puxando o melhor de cada uma nas sessões. O novo cd é bem pesado, traz um lado mais técnico e moderno da Sinaya e com certeza vai surpreender tanto o público antigo quanto novos ouvintes da banda.”
A masterização e mixagem será de Brendan Duffey (Califórnia), responsável por trabalhos com Kiko Loureiro, Angra, Andre Matos, Billy Sheehan, Dr. Sin, entre outros.
Informações sobre título, capa, e outros detalhes (algumas surpresas!), serão divulgados muito em breve – além da participação especial.
HELLOWEEN lança seu novo e segundo single, “FEAR OF THE FALLEN”, junto a um incrível lyric video. A música é rápida e melódica, feita de uma maneira que só Deris consegue fazer. “Eu me diverti muito não apenas escrevendo uma música para a minha voz, mas também para um dos maiores cantores lá fora. Sempre tenho um sorriso extremamente largo no rosto quando ouço Michi cantando minhas melodias”, diz Deris, e Kiske acrescenta: “Todo o processo, incluindo o espírito, foi simplesmente ideal.
Se eu tivesse a sensação de que uma das partes não caberia muito, perguntava a Andi se ele cantaria e vice-versa. Não houve competição alguma – o que importava era o que era melhor para a música respectiva. Eu sou grato por ser (novamente) parte dessa família maluca. Eu amo todos eles “.
A pré-encomenda do álbum autointitulado “HELLOWEEN”, que sairá em 18 de junho via Nuclear Blast Tonträger Produktions- und Vertriebs GmbH, também começou.
O álbum estará disponível como 2CD – Digibook, 1CD – Jewelcase, 3LP – Vinyl Holográfico em três dobras, 2LP – Vinil em Gatefold (vinil em imagem + vinil em diversas cores), 2LP/2CD – Edição Earbook, 2LP/2CD – Boxset Deluxe (Disco preto e disco em vinil), Cassete, Digital.
LISTA DE FAIXAS “HELLOWEEN”
01 – Out For The Glory
02 – Fear Of The Fallen
03 – Best Time
04 – Mass Pollution
05 – Angels
06 – Rise Without Chains
07 – Indestructible
08 – Robot King
09 – Cyanide
10 – Down In The Dumps
11 – Orbit
12 – Skyfall
Faixas bônus em Mediabook & Vinil:
01 – Golden Times
02 – Save My Hide
Faixas bônus em Earbook: 01 – Golden Times 02 – Save My Hide 03 – Pumpkins United
»Por favor, fiquem juntos!« Este foi o desejo ardente de milhares de fãs chamando Andi Deris, Michael Kiske, Michael Weikath, Kai Hansen, Markus Grosskopf, Sascha Gerstner e Dani Löble durante a PUMPKINS UNITED WORLD TOUR – e o sonho deles se tornou realidade! Com o próximo álbum, simplesmente intitulado HELLOWEEN, a banda abre um novo capítulo após 35 anos de uma carreira gloriosa. O futuro de uma das bandas de metal alemãs mais influentes contará com três cantores de agora em diante. Originalmente planejada apenas para apresentações ao vivo, foi o nascimento de uma aliança única de metal de sete peças.
Dani Löble: “Este disco é a coroação da jornada PUMPKINS UNITED! Ainda hoje estou fascinado pelos diferentes traços de caráter e facetas da história do HELLOWEEN. Como exemplo, gostaria de destacar as vozes lendárias de Michi, Andi e Kai. Para apreciá-los agora juntos em um disco, sob uma bandeira é a experiência do HELLOWEEN”. Portanto, não é surpreendente que o primeiro single SKYFALL, um poema de 12 minutos escrito por Kai Hansen, tenha a tão desejada “vibe Keeper” – mesmo que o grande músico não possa de forma alguma se limitar a ela. SKYFALL implica o arco musical que será amado pelos fãs de todas as épocas. Este primeiro álbum de uma nova era está levando os fãs de memórias inesquecíveis dos quinze discos de estúdio e quatro CDs ao vivo para novas aventuras.
Junto com faixas sólidas do álbum, como a clássica HELLOWEEN e a abertura “OUT FOR THE GLORY”, a épica “DOWN IN THE DUMPS”, ambas escritas por Weikath, o poderoso metal “MASS POLLUTION” de Deris, e o rock à prova de arranhões de Grosskopf “INDESTRUCTIBLE” (O que poderia ser uma analogia à carreira indestrutível da banda), o lançamento do álbum é ladeado pela ‘faixa de festa’ do disco, “BEST TIME”. Liricamente, a música de Sascha Gerstner lembra os bons velhos tempos; musicalmente é convincente com confiantes harmonias de guitarra no estilo HELLOWEEN, e um refrão que fica na sua memória de longo prazo depois de ouvi-lo pela primeira vez. Com “ANGELS” surge outra canção sua, não menos potente, que explode de alegria ao tocar: “Sinergia, energia e criatividade! Esses foram os principais elementos desse disco. Usamos a engenharia de gravação da velha escola dos anos 80, combinada com a vibração atual do HELLOWEEN e aqui estamos nós: mais de 35 anos de experiência de heavy metal em um disco!”, acrescenta Gerstner. Além da formação e da interação única de vocalistas de classe mundial – isso é o que faz o álbum se destacar: é uma viagem no tempo precisa por todas as fases da história da banda, voltando às raízes, mas ao mesmo tempo na velocidade de luz para o futuro. “HELLOWEEN” oferece um universo de metal completo em 12 músicas.
A base deste álbum marcante já foi erguida em estúdio: usando o kit de bateria original de Ingo Schwichtenberg, a gravação foi feita com os mesmos moduladores nos estúdios HOME de Hamburgo, onde antigamente “Master Of The Rings”, “The Time Of The Oath” e “Better Than Raw” foram gravados. Completamente analógico e sob os olhos do produtor de longa data Charlie Bauerfeind e do co-produtor Dennis Ward, o impacto do UNITED viajou para Nova York e conseguiu a mixagem final nos Valhalla Studios de Ronald Prent (Iron Maiden, Def Leppard, Rammstein). “Depois de 30 anos com as diferentes formações da banda, eu realmente pensei que estava bem preparado para outro desafio extremo, mas me enganei! Minhas expectativas foram superadas em todos os sentidos com este pacote de criatividade gigantesco”, conta Bauerfeind. Dennis Ward acrescenta: “HELLOWEEN é uma instituição com apenas um objetivo: fazer música. Não só para eles, mas também para os fãs. Quando começamos a mixagem, percebemos que tínhamos um disco que abrange todo o espectro da banda e cada um de nós deu 110% por isso. Foi uma honra finalmente trabalhar com Charlie e sou grato à banda por ter me tornado parte de sua história! “
Além de toda competência musical, é também o entusiasmo especial que define HELLOWEEN. Michael Weikath caracteriza à sua própria maneira: “É o encontro incompreensível de sete músicos que estão trabalhando como amigos e até família, e criaram algo que ninguém teria pensado que seria possível. É como acordar de um sono, mas ainda assim estar em um sonho incrível”. O repatriado Kai Hansen reflete: “Estar no estúdio com meus antigos companheiros depois de 30 anos foi muito emocionante para mim. Mas, ao mesmo tempo, foi uma experiência completamente diferente com os ‘novos’ rapazes. A colaboração de diferentes compositores e personagens fortes tornou o álbum muito especial: uma mistura única com reminiscências de todos os capítulos da história da banda. HELLOWEEN é uma grande parte da minha vida e estou ansioso para comemorar as músicas ao vivo para e com nossos fãs!” De outra perspectiva, Markus Grosskopf concorda: “Para mim, sendo um dos últimos “sobreviventes” que tocou todas as notas desde o início, foi uma experiência fantástica e um processo muito emocional. Acho que todos podem ouvir isso neste álbum. Eu amo isso”.
Quando se tratou de capturar as emoções maiores do que a vida na arte, rapidamente ficou claro que isso só era possível como uma pintura feita à mão, na qual os tópicos importantes da história da banda são processados. O trabalho do artista de Berlim, Eliran Kantor, atingiu isso e ressalta visualmente o fato de que a banda valoriza todas as partes de sua história. “HELLOWEEN” será lançado dia 18 de junho de 2021 como 2CD-Digibook, 1CD-Jewelcase, 2LP-2CD Earbook e como um elaborado Earbook Boxset Deluxe, um relógio de parede Helloween, pins, colar, patch, e uma impressão artística da capa. Disponível digitalmente, bem como em vinil, com uma versão de 2LP Gatefold em diferentes cores e vinis de imagens. Para todos os colecionadores, HELLOWEEN oferece um vinil 3LP-Holográfico espetacular limitado. Com todo esse material inédito, um álbum foi criado. Um álbum que se diferencia do mainstream digital e que mostra a essência da banda nunca foi tão sólido. Este é o começo de algo grande – vem aí HELLOWEEN!
O baterista Henrique Pucci (Noturnall) têm postado vários vídeos em seu canal do YouTube, dentre eles, o vídeo de “Scream For Me” do Noturnall, com participação de Mike Portnoy – e que é um vídeo de bastante sucesso no canal. Lá você pode assistir performances de Henrique com o Noturnall, ‘drum cam’ com suas bandas anteriores, ou versões de bandas famosas.
Henrique Pucci começou a tocar bateria aos 11 anos de idade, porém aos 6 ele já tocava seu pequeno tambor nas congadas de Minas Gerais e na TIP ( torcida infantil do Palmeiras )
Além do Noturnall, Henrique já foi baterista das bandas Dollflesh, Paura, Endrah, Project46, Diva Muffin e Evora – com isso, ele já tocou diversos estilos, como Industrial, Hardcore, Death Metal, Metalcore, Melodic Heavy Metal e Progressive Metal.
Em sua carreira, Henrique Pucci esteve em festivais renomados como Monsters Of Rock, Rock In Rio, Maximus, Maquinaria e All Star Fest – além de turnês no exterior (E.U.A., boa parte da Europa e Russia)
O baterista tem patrocínio das marcas Tama, Paiste, Aquarian, Axis Percussion, Ahead Drumsticks, SKB Cases e Dsolution.
Além de baterista, Henrique produziu bandas de Hardcore e Metal por 13 anos, e desenvolve trabalhos de baterista como Session Drummer para bandas e gravações.
No dia 17 de junho, Henrique lançará seu curso BATERA DE PESO, voltado para bateristas que querem desenvolver o necessário para tocar metal, música pesada e seus gêneros, ensinando e demonstrando toda sua técnica. Fique atento aos canais do músico.
Um dos destaques do ano de 2020, o álbum de estreia do Arsenal Renegade, “Genocide Apocalypse”, conta uma história ficcional, que se passa no período da 2ª Guerra Mundial, mesclando elementos de aventura, mistério, romance, suspense, e a narrativa do “Apocalipse” presente na bíblia. Com um conceito tão interessante, a banda começou a revelar aos poucos o conceito por trás de cada música que compõem o trabalho, e hoje chegou a vez de saber um pouco mais a respeito de “Lilies of the Valley”. Confira o que o Arsenal Renegade tem a dizer:
“Lilyes Of the Valley é uma linda balada que narra a história do soldado americano Russel Jackson (um dos personagens fictícios da nossa narrativa), desde a sua convocação a guerra, até o ápice de uma das mais sangrentas batalhas, em uma das bases militares dos Estados Unidos. Recém-casado, Russel parecia ter uma vida promissora, com seu novo emprego em um jornal local e vivendo ao lado de sua esposa Ellen Jackson, uma jovem arquiteta que conhecera nos tempos dourados da faculdade. O casal havia acabado de comprar uma casa no sul de Chicago e estavam muito felizes. Alguns meses depois, Russel recebe aquilo que seria a mais feliz de todas as notícias, sua esposa estaria grávida e finalmente eles iriam poder iniciar a tão sonhada família. Algum tempo se passa e o casal se vê feliz com os preparativos da recepção do bebê, mas algo acontece para interromper essa felicidade irrefreada. Russel vê seus dias irradiantes se tornarem um completo pesadelo, pois ele é convocado para ir à guerra, justamente quando sua esposa está prestes a dar à luz. Russel, desolado, porém sem alternativas, parte deixando sua amada aos cuidados de sua família, apenas com uma foto de seu casamento para recordação. O que se passa depois disso é apenas dor e sofrimento para ambos, visto que Russel mal tinha notícias de Ellen e de seu filho durante os anos de alojamento. Alocado dentro de uma das bases militares americanas situadas na costa do Havaí, Russel passa a relatar em cartas todos os acontecimentos que passa durante a guerra, na esperança destas chegarem até sua amada, podendo assim lhe confortar. O soldado se vê em apuros quando seu acampamento sofre pesado ataque de caças japoneses, emboscando toda a base repentinamente. Durante o frenesi da guerra, a única coisa que passava em sua cabeça era a imagem de sua amada esposa e a esperança de poder vê-la novamente. Jackson sai vivo para contar história, porém o que ele vê é um massacre sem precedentes. Quase toda a base está destruída, os alojamentos em sua maioria estão devastados, e os aviões de combate com avarias severas. As baixas são inúmeras, porem os inimigos não chegaram nem perto de alcançar o seu objetivo. O ataque fora um completo fracasso, pois não atingiram os campos de combustíveis da base, elementos vitais para o abastecimento da frota de navios e aeronaves do exército americano. Após findar a guerra, Russel recebe sua dispensa com honrarias militares, e parte num comboio aéreo militar junto de seus companheiros de farda, rumo aos seus respectivos lares. Russel mal consegue se conter de tanta felicidade e mal espera para rever sua amada e seu filho, que nunca chegou a conhecer. Ao chegar em sua casa após dias de viagem, Russel encontra sua esposa que nem sabia de sua chegada. Ela brincava no quintal com um menino, sim, seu filho, que nunca tivera o prazer de carregar no colo, quanto menos acompanhar seu crescimento. Quando Ellen se da conta da presença de Russel, suas lágrimas pendem de seu rosto imediatamente, e ela mal podia acreditar que seu marido ainda estava vivo. Os dois se abraçam como no primeiro dia em que se conheceram, e então, atônita, Ellen apresenta o filho a Jackson, que ao olhar para seu semblante inocente e desconfiado, chora descontroladamente. Assim depois de anos de sofrimento, a família Jackson finalmente pode ter um final feliz.”
Você pode ouvir “Lilyes of the Valley” no Spotify através do link abaixo:
Para se manter informado das novidades do Arsenal Renegade, fique ligado nas redes sociais da banda.
O single “Flower Street”, lançado pela Impluvium, mostra que virá coisa boa em seu álbum de estreia, ainda em fase de produção e sem título definido.
Para amenizar a espera, a banda está em estúdio, finalizando a gravação do seu próximo single “BE”. As partes de guitarras e bateria já foram concluídas, enquanto que baixo e vocais estão previstos para próxima semana.
Em breve serão divulgadas a data de lançamento e a capa do single.
Ouça o single “Flower Street” no Spotify
Para saber de todas as novidades do Impluvium, acompanhe as redes sociais da banda.
Tendo realizado uma prévia, durante a participação no festival online da Roadie Metal, que aconteceu nos últimos dias 8 e 9 de maio, finalmente chegou o momento do clipe de “Homo Divinus”, do Inanimalia, estrear no próprio canal de Youtube da banda, conforme prometido!
A vocalista Alessandra Lodoli cuidou da criação, direção e edição do clipe, além de um belo trabalho de fotografia em conjunto com Aline Venâncio e Thales Carosia.
Assista agora o clipe de “Homo Divinus” clicando abaixo:
Acompanhe as novidades do Inanimalia por suas redes sociais
A banda chileno-paraibana OMAGO lançará seu segundo trabalho e primeiro Full-Lenght “Decrepitus”, próximo 18 de junho via Best Foe Records. A faixa-título já está disponível nas principais Plataformas Digitais; assim como, seu lyric vídeo criado pelo lendário Wanderley Perna, pode ser visto agora no canal oficial do YouTube.
Formada em março de 2020 pelo vocalista Eduardo Jarry (Forahneo, Behaviour, Carcinoma, Stomachal Corrosion). O estilo naturalmente escolhido foi o Death Metal, em toda sua amplitude, desde OSDM até a face mais extremo do estilo; influenciado por bandas icônicas como: Napalm Death, Massacre, Carcass, Master, Terrorizer, Death, Repulsion, Gorefest, Nasum, Benediction, entre outras.
Acompanham o vocalista, como convidados muito especiais, o guitarrista virtuoso Victor Hugo Targino, também um dos produtores brasileiros mais requisitados no momento, tendo trabalhado com as bandas, Thyresis, Diabolvs, Necrohunter, Soturnus, mencionando algumas de uma extensa lista. Além, do excepcional baterista Demetrius Pedrosa, um dos mais completos do Nordeste, que já demonstrou sua habilidade em bandas como, Metacrose, Thyresis, Dissidium, entre várias outras.
Segundo Eduardo, “Victor Hugo é um produtor no sentido amplo da palavra, suas observações são sempre extremamente coerentes, trabalhar com ele significa evoluir como músico e compositor. Já o Demetrius é um baterista fora de série. Nesses 30 anos tocando, tive a sorte de compartilhar projetos com grandes músicos, mas, ele consegue mesclar a técnica e a agressividade que o estilo requer com absoluta naturalidade”.
“Decrepitus” foi gravado em João Pessoa/PB e Santiago/Chile. Produzido, mais uma vez, por Victor Hugo Targino. Mixado e Masterizado pelo lendário produtor sueco Dan Swanö, aclamado pelo trabalho com artistas consagrados, Asphyx, Incantation, Terrorizer, Skeletal Remains, mencionando alguns. A arte doentia foi criada por Marcelo Vasco, reconhecido mundialmente pelas suas capas incríveis para lendas da cena mundial, como Slayer, Kreator, Dark Funeral, The Troops of Doom…
Nas palavras de Jarry, “Em geral é difícil descrever material próprio; mas, esse é rápido, pesado, técnico e cheio de ódio. São dez músicas com personalidade própria, diversas camadas e muita rispidez”. As letras têm a marca registrada do vocalista. Abordam o lado mais doentio do comportamento humano, no contexto da política, religião, corrupção, violência, ganância, idolatria, manipulação, egoísmo… Ainda segundo Eduardo, “Os tempos de pandemia somente serviram para acentuar o lado mais decadente das pessoas”.
“Decrepitus” é uma obra musical repleta de inconformismo, criada para ficar gravada no seu cérebro. No dia 18 de junho será lançado nas principais Plataformas Digitais. Em breve, serão revelados os detalhes das versões em CD, LP e Cassete.
O line up do Omago em Decrepitus traz Eduardo Jarry (vocais), Victor Hugo Targino (guitarra & baixo) e Demetrius Pedrosa (bateria).
Quarto single que antecipa o novo álbum, “Dark Echoes”, está disponível nas plataformas digitais
Foto: Suzana Oliveira
“Into the Ashes”, quarto single que antecipa o novo álbum do Eminence, “Dark Echoes”, está disponível em todas as plataformas digitais através da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. “A letra fala de algo que a gente queria ter de volta o mais rápido possível, que é a vida normal. Porém, infelizmente não podemos ter isso pelo menos por agora. Assim, por todo o conceito, não quisemos mostrar a banda e colocar esse lado da dança contemporânea, com a participação de Débora Roots, dançarina do Grupo o Corpo. Claro, isso tudo com a pegada do Eminence”, declarou o guitarrista Alan Wallace. “Estamos há mais de um ano e meio de pandemia e vem esse sentimento de não poder ter a vida normal e de ter outros valores, pois a letra fala de coisas que deixamos para traz em nossas vidas. Com toda essa mudança no planeta, descobrimos que gostaríamos de ter as nossas vidas de volta de uma forma melhor e mais simples. Precisamos lutar contra os nossos medos e seguir em frente. Caso contrário será um caminho sem volta”, acrescentou.
Confira o videoclipe de “Into the Ashes”, dirigido e editado por Bruno Paraguay e codirigido por Davidson Mainart em https://youtu.be/bk4UVA7MtOQ
A música conta com a participação especial do tecladista Márcio Buzelin (Jota Quest) no piano e do músico e DJ Marco AS nos samplers. “As participações de Márcio Buzelin, do Jota Quest, e de Marco AS foram cruciais! Conhecemos Marco através de Buzelin, e eu tinha mostrado a melodia da música tocando no piano. Márcio, então, falou que ele gravaria, mas sentimos a necessidade de colocar algo mais eletrônico e industrial. Aí Márcio falou que tinha um amigo e DJ em São Paulo experiente nessa parte de sampler. Então, veio Marco AS, que gostou demais da música e criou toda essa ambiência na parte eletrônica e nos samplers para a música”, detalhou Alan Wallace.
“Dark Echoes”, sexto álbum de estúdio da banda mineira, teve a arte de capa criada pelo artista carioca Rafael Moco. A produção ficou a cargo de Tue Madsen (Antfarm Studios), conhecido por seu trabalho ao lado de nomes como Moonspell, Behemoth, Meshuggah, Rob Halford, Vader, Dark Tranquillity, Kataklysm, Suicide Silence e Heaven Shall Burn. Além de ter renome mundial, o produtor dinamarquês trabalhou no ano passado ao lado de Alan Wallace no projeto No Life on Earth.
Discografia: Faces (EP, 1997) Eminence (EP, 1998) Chaotic System (1999) Humanology (2003) The God of All Mistakes (2008) Live Conexao Vivo (ao vivo, 2012) The Stalker (2013) Minds Apart (EP, 2018) Dark Echoes (TBR, 2021)
“Infinite” – lançado originalmente em fevereiro de 2000 – pode ser considerado como o álbum que “você ama ou você odeia” do STRATOVARIUS pois houve uma mudança drástica no som da banda, novo som esse que a catapultou diretamente para o século XXI. Mas o oitavo álbum de estúdio da banda finlandesa também pode ser considerado como um lembrete que nem toda banda de Power Metal/Heavy Metal Melódico deve soar igual.
Mas uma coisa é certa: quanto mais você ouve “Infinite”, mais ele cresce dentro de você, se abrindo espaço na sua mente e te hipnotizando com seus incríveis riffs de guitarra e suas melodias certeiras e cativantes. Portanto, não é difícil gostar dele, é só dar uma chance.
Entre suas músicas podemos destacar a faixa que abre o álbum ‘Hunting High and Low’ que imediatamente se tornou um hit do STRATOVARIUS graças a sua melodia única, ‘Mother Gaia’ que é o perfeito exemplo do que seria uma música no estilo Power Metal Sinfônico com muito piano e um incrível trabalho de guitarra, ‘Phoenix’ que é uma das músicas mais pesadas da banda e tem tudo que fez do STRATOVARIUS esta grande banda que ela é, ‘Freedom’ que mostra as habilidades de Jens Johansson nos teclados e um solo de guitarra realmente fenomenal e ‘Infinity’ que é mais um épico da banda, uma montanha-russa com mais de 9 minutos de duração, com mudanças de tempos e dinâmicas.
Imprescindível para todos os fãs do STRATOVARIUS e também um álbum perfeito para que outros iniciem sua coleção da banda.
Este relançamento traz a música ‘Why Are We Here?’ como faixa bônus.
Maio é um mês de extrema importância para a Roadie Metal, que no dia 10, celebra 07 anos de história e muitas criações em prol da música pesada brasileira e mundial. Para comemorar e presentear seus milhares de fãs e seguidores, uma grandiosa campanha de divulgação e lançamentos, estão sendo preparadas para ir ao ar nos dias 08, 09 e 10 deste mês.
Pela primeira vez em seu aniversário, a Roadie Metal preparou duas datas para a transmissão de um festival online com uma divisão dedicada aos fãs, onde no sábado dia 08, as bandas mais extremas do casting da assessoria Roadie Metal, serão as atrações. Ao todo 32 bandas apresentam seus trabalhos em uma transmissão que começará pontualmente às 16 horas.
Link oficial da transmissão de sábado:
Já no domingo, 09 de maio, as bandas mais tradicionais serão as atrações, onde 31 artistas assessorados pela Roadie Metal, apresentam seus vídeos para o público que estiver online e conectado no YouTube da Roadie Metal também às 16horas.
Link oficial da transmissão de domingo:
Para fechar o final de semana e iniciar mais uma em grande estilo, no dia 10, data oficial de aniversário da Roadie Metal, duas coletânea serão lançadas em todas as plataformas digitais. Roadie Metal, Seven Years Death, contendo todas as bandas de Metal extremo e, Roadie Metal, Seven Years Heavy, com as bandas tradicionais e clássicas, estará devidamente liberada no Spotify, Deezer, ITunes, Google Play, Napster, Tidal e várias outras plataformas.
Os norte-americanos do SILVER TALON, de Portland, Oregon, acabam de lançar um lyric vídeo para o single “Kill All Kings”, faixa que fará parte de seu vindouro álbum de estreia, “Decadence and Decay”, com lançamento agendado para o dia 28 de maio. A música mostra a magia da guitarra de BryceVanHoosen (ex-Spellcaster) e os vocais únicos de WyattHowell. O lyric video – produzido pela EclipticVisionsandSound – estreou ontem via MetalSucks e pode ser assistido no canal do Youtube da gravadora M-Theory Audio. O guitarristadiz: ““Kill All Kings” é um hino dedicado a eliminar qualquer coisa que se oponha a alcançar a verdadeira vontade de alguém. É sobre rejeitar a vida fácil de conforto (ou a servidão do neo-feudalismo moderno) e colocar seu pescoço em risco para abraçar uma vida em seus próprios termos”.
Assista ao lyric vídeo de “Kill All Kings”:
“Kill All Kings” é outra demonstração da emocionante combinação de um Heavy Metal potente e virtuoso, impulsionado pela guitarra que alimentou o SILVER TALON desde sua formação em 2017. A música é a terceira prévia de “Decadence and Decay” após a revelação no ano passado da faixa de abertura do álbum, “Deceiver, I Am” e o lançamento no início deste ano do estrondoso single “As The World Burns”. O álbum – que apresenta uma capa impressionante do famoso artista de fantasia Gerald Brom (Doom, Diablo, Magic: The Gathering, World of Warcraft) – também conta com a participação do guitarrista Andy La Rocque (King Diamond, Death) na música “Resistance 2029”.
Ouça “Kill All Kings” no Spotify:
O surgimento da banda remete a 2017, quando os guitarristas Bryce VanHoosen e SebastianSilva ainda faziam parte do Spellcaster, mas decidiram seguir caminhos separados do vocalista Tyler Loney. Com um novo nome, partiram na busca de um vocalista, chegando até WyattHowell, do Sanctifyre, vindo de Eugene, também do Oregon. Para a gravação do EP “Becoming A Demon” contaram ainda com o baixista Gabriel Franco (Idle Hands/ Unto Others) e o baterista Colin Vranizan (também ex-Spellcaster e atual Idle Hands/Unto Others). “Becoming A Demon”, lançado em outubro de 2018, conquistou uma série de reviews positivos, elevando o nome da banda em todo o território americano, chegando também a outros continentes como uma grande revelação do Heavy Metal clássico. A adição do clássico “Battle Angels”, do Sanctuary, com um solo do lendário guitarrista Jeff Loomis (ex-Nevermore, Arch Enemy), deu um brilho maior ao EP, com a banda fazendo diversos shows na sequência. Agora com a atual formação em sexteto, o SILVER TALON prepara voos mais altos com o aguardado “Decadence and Decay”.
Wyatt Howell (vocal), Bryce VanHoosen, Sebastian Silva e Devon Miller (guitarras), Walter Hartzell (baixo) e Michael Thompson (bateria) também tem trabalhado na pré-venda do material, com as opções de CD digital, fita cassete e vinil green smoke de edição limitada. Para adquirir estes e outros itens basta acessar a loja virtual em www.smarturl.com/silvertalon.
Criado pelo multifacetado artista Sam Fonseca, o álbum está sendo lançado como conteúdo complementar à história em quadrinhos “ShadowPlay: Midnight School”
Sam Fonseca é um artista visual com carreira estabelecida na área do entretenimento televisivo. Há alguns anos vem trabalhando como diretor criativo para produções de desenhos animados em emissoras como Disney Channel e Fox.
No heavy metal, ficou conhecido por ter sido o responsável pelas animações e ilustrações do videoclipe “Insania” do Angra.
O heavy metal, aliás, sempre foi uma paixão para o artista, segundo o próprio Sam Fonseca. Heavy metal e quadrinhos, é claro. “A paixão pelos quadrinhos veio primeiro. Eu desenho desde criança e até hoje, em meu trabalho, eu faço storyboards que são artes sequenciais para todas as produções de desenhos animados. Mas desde garoto eu fazia meus próprios quadrinhos impressos em papel sulfite e costumava cantarolar os temas musicais dos personagens. Eu também adorava assistir animes e a música sempre foi um elemento muito importante, quando então eu conheci o metal. Enfim, até hoje, paralelamente a meu trabalho, ainda faço meus quadrinhos e continuo a criar os temas musicais dos personagens.”
“ShadowPlay: Midnight School” é o mais recente quadrinho criado por Sam Fonseca. Dessa vez ele levou tão a sério o processo de musicar os temas dos personagens que, como resultado final, um completo álbum de heavy metal acabou sendo criado: “Ignite Me”. “Ignite Me” está sendo lançado como conteúdo complementar à história em quadrinhos “ShadowPlay: Midnight School” e reúne dez faixas: “Agonizing Melancholy”, “Ignite Me”, “Weak Nature”, “Laser Punch”, “I Lie In Shadows”, “An Ominous Feeling”, “Boundaries Down”, “Shadow Play”, “God Of Fire” e “Dream Logic”.
Todas as faixas em “Ignite Me” são composições autorais, escritas especialmente para os quadrinhos e exploram diversas estéticas sonoras dentro do metal. Mas o mais impressionante é que Sam Fonseca não só gravou tudo sozinho – vocais, guitarras, baixo, teclados e bateria – mas também mixou e masterizou o disco. “Eu não sou músico”, revela o artista. “Eu nunca me dediquei aos estudos de música ou de algum instrumento. Eu mal consigo me lembrar das notas musicais no braço de uma guitarra ou no piano. Mas as pessoas sempre me disseram que eu tenho um bom ouvido para música. Então eu me comprometi com a ideia. Comprei alguns equipamentos e passei a aprender pela internet. Procurei aprender como cantar de forma apropriada, já que nunca fui um vocalista, e também como tocar os instrumentos. Mas, principalmente, me dediquei a aprender como mixar e masterizar. E esse foi o meu verdadeiro pesadelo. Eu nunca tinha feito isso antes. Mas o resultado ficou interessante e tornou-se parte importante da ShadowPlay: Midnight School”.
Ainda de acordo com Sam Fonseca, os trabalhos são complementares, e embora os quadrinhos pudessem existir sem o álbum, “Ignite Me” não seria possível sem “ShadowPlay: Midnight School”. “Foi um processo divertido. Com exceção da parte de mixar e masterizar. Mas curti muito aprender como compor, tocar, cantar, gravar e lançar um álbum. Aliás, não é uma regra, mas as pessoas precisam ler os quadrinhos para entender o álbum.”
A história em quadrinhos “ShadowPlay: Midnight School” e o álbum “Ignite Me” de Sam Fonseca foram oficialmente lançados no dia 1º de Maio. “ShadowPlay: Midnight School” estará disponível gratuitamente para download no site http://samfonseca.com/. Estão sendo disponibilizadas três páginas por semana, sempre às quintas-feiras. Já “Ignite Me” está disponível no Bandcamp, inclusive com opção de venda, no endereço https://samfonseca.bandcamp.com/releases. Os interessados em contribuir para o projeto poderão comprar o álbum digital – arquivos WAV em alta qualidade – e terão acesso ao primeiro capítulo de “Shadowplay: Midnight School” completo em alta resolução, além de extras de produção (esboços e estudos de personagem) e mais duas faixas demo inéditas.
Não obstante, o artista Sam Fonseca e sua “ShadowPlay: Midnight School” são atração confirmada na edição de Maio do “Roadie Crew – Online Festival” que acontece na próxima sexta-feira dia 14 a partir das 19h30 no canal da Roadie Crew no Youtube: youtube.com/roadiecrewmagtv. Na ocasião, será lançado um vídeo inédito e exclusivo da faixa título “Ignite-Me”.
Ícones do Thrash e Speed Metal, o Flotsam And Jetsam, para quem não se lembra, surgiu há 35 anos atrás, em Phoenix/Arizona (E.U.A.), trazendo entre seus integrantes, Jason Newsted, baixista que ficou mundialmente famoso por integrar o Metallica.
Considerado “lendário” na cena do metal, o Flotsam And Jetsam ao longo de sua longa carreira enfrentou problemas de gravadoras, mudanças de tendências ou outros eventos infelizes. Agora eles retornam com seu 14º álbum, e sem dúvida, em sua melhor fase.
Com seu lançamento agendado para 4 de junho de 2021 via AFM Records, “Blood In The Water” apresenta doze faixas violentas e poderosas, com um excelente trabalho de guitarra de Michael Gilbert e os vocais matadores de Eric AK, um dos vocalistas de metal mais talentosos da história do Metal (estes, membros fundadores).
Anteriormente a banda havia lançado o single de “Burn The Sky”, música excelente que dá uma prévia do que será lançado em “Blood In The Water”. Agora eles apresentam o vídeo/single da faixa título, “Blood In The Water”, mais uma poderosa canção do quinteto.
Confira o vídeo de “Blood In The Water”:
“O ano passado foi um ano muito diferente para todos nós, e afirmo que essa tragédia no mundo, e todas as dificuldades, tiveram um impacto muito grande neste novo álbum.” Diz o baterista Ken Mary (cujo currículo inclui mais de cinco milhões de álbuns vendidos com artistas como Alice Cooper, House Of Lords e Accept). “Blood In The Water” é uma das músicas do Flotsam mais agressivas de todos os tempos, mas isso não foi planejado. Nós apenas tentamos colocar tudo o que estávamos sentindo em cada música. Não queríamos analisar ou avaliá-la, nós deixamos simplesmente fluir. O que você está ouvindo é o resultado do que eu diria que é o mais perto que você pode chegar de olhar dentro do cérebro do Flotzilla!” completa Ken.
Já se passaram 35 anos desde que o Flotsam And Jetsam, lançou sua estreia marcante com “Doomsday For The Deceiver”, o único álbum a ter recebido uma classificação de 6K da influente revista britânica Kerrang! O baixista Jason Newsted embarcaria no Metallica, pouco antes da banda lançar outra pérola de sua discografia; “No Place for Disgrace”, em 1988. Outros álbuns da banda que possuem prestígio na cena, são: “When The Storm Comes Down” (1990), “Cuatro” (1992), “Drift” (1995), “High” (1997) e “My God” (2001).
E a banda vem resgatando seu prestigio, com a “trilogia”, “Flotsam And Jetsam” (2016), “The End Of Chaos” (2019) e o atual “Blood In The Water” (que quem ouviu, garante que logo virará um dos clássicos da banda).
Como o mundo se encontra em modo ‘standby’ desde o ano passado, o Flotsam And Jetsam tirou proveito disso, com criatividade e muito trabalho. O resultado são as doze poderosas novas faixas de “Blood In The Water” com quase 55 minutos de duração. “Blood In The Water” foi mais uma vez mixado e masterizado por Jacob Hansen (U.D.O., Volbeat, Amaranthe, Powerwolf).
Eric “AK” Knutson também falou: “Nós vimos nossa base de fãs crescer e vimos a resposta aos dois últimos álbuns, cada vez mais empolgante. Temos alguns dos fãs mais engajados e loucos do mundo. Talvez a nossa trajetória profissional seja semelhante à do Motorhead, que, embora sempre considerado um grupo icônico, só se destacou pra valer, bem mais tarde”.
O tracklist de “Blood In The Water” traz as seguintes faixas:
01. Blood In The Water
02. Burn The Sky
03. Brace For Impact
04. A Place To Die
05. The Walls
06. Cry For The Dead
07. The Wicked Hour
08. Too Many Lives
09. Grey Dragon
10. Reaggression
11. Undone
12. Seven Seconds ‘Til The End Of The World
O Flotsam And Jetsam é formado por Eric “AK” Knutson (Vocais), Steve Conley (Guitarra), Michael Gilbert (Guitarra), Ken K Mary (Bateria) e o estreante, Bill Bodily (Baixo).
Acompanhe o Flotsam and Jetsam em seus canais oficiais:
Após dar uma amostra do novo EP com o single “Say My Name”, acompanhado de um lyric video, a banda mineira SACRIFICED agora promove o lançamento do aguardado “Beyond the Gates”, EP composto de seis faixas, que reforça a posição da banda como um dos maiores nomes do Metal mineiro da atualidade. E para acompanhar o EP, o grupo também buscou na experiência de Fernando Lima para a confecção de um caprichado vídeo animado para “Silence is the Omen”, que tem recebido elogios efusivos dos fãs em seu canal no Youtube.
O conteúdo do vídeo vai de encontro com algumas abordagens líricas do EP, como explicou a vocalista Kell Reis: “A temática do EP é variada, pois não se trata de um trabalho conceitual. Nas seis faixas são abordados temas atuais, como: a luta feminina contra o preconceito e a violência contra a mulher; a irresponsabilidade das autoridades e suas consequências no combate à pandemia de coronavírus; doenças psicológicas da atualidade; dentre outros. Então, ao trabalharmos a letra de “Silence is the Omen” para o vídeo, tivemos todo o cuidado de repassar todos os detalhes com o Fernando, que fez um trabalho espetacular ao abordar um assunto tão necessário como a constante luta feminina”.
Assista ao vídeo de “Silence is the Omen”:
Ouça o EP “Beyond the Gates” no Spotify:
Kell Reis (vocal), Diego Oliveira (guitarra e vocal), Sérgio Barbieri (guitarra), Gabriel Fernando (baixo) e Tiago Vitek (bateria) também tem participando de programas de rádio, entrevistas e bate-papos em canais do Youtube, destacando o Programa Vamos Falar, conduzido por Leonardo Félix, onde os integrantes puderam contar mais detalhes sobre “Beyond the Gates”.
Faixa faz parte de “Usurper of Souls”, lançado em novembro de 2020
Foto: Dani Moreira
O Faces of Death apresenta o videoclipe de “Killer… in the name of God”, faixa do álbum “Usurper of Souls”, lançado em novembro de 2020. “Depois dos vídeos de ‘Open Wounds’ e da faixa-título do novo álbum, gravamos o de ‘Killer…in the name of God’. Trata-se de uma regravação de um thrash metal ‘old school’ que integrou o repertório do EP ‘Consummatum Est’, que lançamos em 2017, um ano depois de retomarmos as atividades da banda”, comentou o vocalista e guitarrista Laurence Miranda. “Na letra, que fala sobre a covardia dos terroristas que matam em nome de Deus, questionamos: ‘Quem é você para julgar e matar?'”, acrescentou.
Veja o clipe de “Killer…in the name of God”, gravado no Audiolab Extreme Studio (Taubaté/SP) e dirigido por Niko Teixeira, em https://youtu.be/KI8yLrfx8gk
Em “Usurper of Souls”, Laurence Miranda (vocal e guitarra), Felipe Rodrigues (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Sidney Ramos (bateria) apresentam um trabalho ainda mais agressivo, mesclando thrash e death metal. O álbum foi produzido por Friggi Mad Beats, masterizado na Absolute Master e conta com trabalho gráfico de Marcelo Vasco (The Troops of Doom, Slayer e outros). O sucessor de “From Hell” (2018) está disponível nas plataformas de streaming e também em formato físico.
O Crooked God é um grupo de ‘Blackened Death Metal’, originário da Venezuela, que teve sua origem em 2021 e atualmente está baseado em Houston, Texas (Estados Unidos). O grupo foi formado devido às intenções do ilustre músico JR Escalante, dirigente do Nocturnal Hollow, de explorar novos horizontes musicais nos quais, por razões de tempo e horário, não tinha conseguido entrar.
A primeira música que o grupo ataca como o ‘cartão de visitas’ do seu primeiro full length é “Serpent’s Path”, já disponível nas principais plataformas digitais.
Ouça “Serpent’s Path”:
Influenciado por ícones do gênero como Mayhem, Darkthrone e Inquisition, JR Escalante deu vida a um grupo que promete fazer muito barulho na cena. A formação é completada pelo baterista George Knive, que também faz parte do já citado grupo Nocturnal Hollow.
JR Escalante falou sobre sua nova banda: “O Crooked God é uma expressão manifesta da arte ímpia e decadente através da música.”
Em breve, o Crooked God lançará seu primeiro álbum, que terá como título “Cruel and Blasphemous”. Este trabalho aborda os lados mais sombrios do ser humano como tal, investigando temas que são claramente reais e despojados de todos os tipos de fantasia.
O baterista George Knive também falou sobre a banda: “Crooked God expressa a destruição de qualquer convencionalismo e invoca o lado mais escuro do ser humano.”
Também fazem parte desse projeto Felipe Gruber, engenheiro de som e renomado produtor musical da banda, responsável pela mixagem e masterização do álbum de estreia da banda “Cruel and Blasphemous” (www.felipegruber.com ).
A capa do álbum estará a cargo de Néstor Avalos, diretor de arte mexicano e designer que já trabalhou com bandas renomadas (Bloodbath, Hecate Enthroned, Vital Remains, Dark Funeral, Moonspell, Vltimas, Necrophobic, Rotting Christ, entre outros), e produção, música e letras, a cargo de JR Escalante.
O fator de realizar este primeiro álbum de forma independente é fundamental para a banda. Espera-se uma grande repercussão desse material de estreia, o que permitirá que o arsenal extremo consiga quebrar barreiras e entrar no cenário do metal latino-americano e mundial.
O Crooked God é: JR Escalante (vocais, guitarra, baixo) e George Knive (bateria).
Serj Tankian lança hoje o videoclipe para a “honesta e emocional” (Orange County Register) “Rumi” (https://youtu.be/usOpQ0ex4yQ), uma homenagem tanto ao filho de seis anos de Tankian, quanto ao poeta sufi do século 13, ambos de mesmo nome.
“A especificidade lírica na música é geralmente desencorajada porque menos pessoas as internalizam, pois têm menos conexão pessoal,” explica Tankian sobre a sua decisão não convencional de compartilhar sobre as letras da faixa. “Mas há casos em que é vital que a inspiração e a musa sejam específicas. Neste caso, um pai conversando com seu filho e uma reverência ao poeta que inspirou o nome do filho não poderia ser reescrito para que se pudesse generalizar.”
O clipe dirigio e produzido por Craig Ray é a quarta música do muito aclamado EP de cinco faixas Elasticity (Alchemy Recordings/BMG) a receber um companheiro visual, com o músico de Los Angeles e Nova Zelândia lançando clipes para “Your Mom” (https://youtu.be/wgG10tsBBOE), “Elasticity” (https://youtu.be/5oMDAfUpWyQ), e “Electric Yerevan” (https://youtu.be/BGilNMeIR70 ).
Disponível em todos os formatos, com vinis disponíveis a partir de hoje, Elasticity (https://SerjTankian.lnk.to/EPElasticity) recebeu elogios por todas as partes. New York Magazine disse que a coleção encontra os “impulsos rock-and-roll Tankian retornam em forma vibrante e incrível,” Loudwire apelidou de “um exercício de excentricidade,” e The Ringer elogiou o EP, dizendo que “a gama de Tankian completa de… talentos de escrita estão em exibição completa.” Tankian é destaque na capa atual de Revolver.
O aclamado documentário, “Truth to Power” (Oscilloscope Laboratories/Live Nation Productions; truthtopowerfilm.com), chegou no VOD esta semana. O filme foi elogiado como um “apelo à ação explosivo e muito necessário” (San Jose Mercury News), “inspirador” (Rolling Stone), através de entrevistas exclusivas, aventuras e algumas filmagens originais filmadas pessoalmente por Tankian, permite ao público nos bastidores acesso a uma estrela do rock internacional cuja fé na música não só revolucionou o heavy metal, mas também os eventos mundiais. Ao longo de sua vida, o músico buscou justiça social, aproveitando o poder de suas canções e celebridades para uma mudança política real. A voz de Serj tem a mesma probabilidade de enfrentar a ganância corporativa americana e criticar o regime corrupto de sua terra natal. Sua campanha de décadas para o reconhecimento formal dos EUA do genocídio armênio foi finalmente adotada pelo Congresso em dezembro de 2019, com o Presidente Biden acrescentando seu reconhecimento oficial apenas esta semana.
Crédito da Foto: Travis Shinn
Sobre Serj Tankian
Cantor, poeta, compositor, artista visual, produtor de filmes, ativista e escritor; Serj Tankian sempre usou da música como uma saída para expressar seus pensamentos e sentimentos com um nível de paixão e consciência que poucos no mundo da música de hoje podem competir. Armênio, nascido no Líbano e radicado em Los Angeles, Tankian foi apresentado à fusão de culturas, ideias e ideais desde muito jovem. Os princípios aprendidos com essa integração e adaptação levaram à sua compreensão da unidade de todas as coisas e desde então manobraram e se transformaram na música e na arte que ele vive para criar. Como vocalista e compositor do System of a Down, Serj lançou cinco álbuns de estúdio, ganhando um GRAMMY Award em 2006 por “B.Y.O.B.” e vendendo mais de 40 milhões de álbuns em todo o mundo. Apesar do sucesso, Serj nunca se tornou complacente com sua arte, sempre se esforçando para abrir novos canais de som e arranjo para articular suas expressões artísticas. Ele lançou cinco álbuns solo, começando com o álbum de hard rock líder das paradas de 2007, Elect The Dead. Seu segundo álbum solo Imperfect Harmonies foi lançado em 2010, seguido por Harakiri em 2012. 2013 viu dois lançamentos distintos de Serj, o primeiro sendo o aclamado pela crítica Orca Symphony No. 1, lançado em junho daquele ano, seguido com o único Jazz-Iz Christ um mês depois.
Nos últimos anos, seu tempo passado no estúdio de gravação se concentrou na criação de partituras e composições musicais para projetos de filmes e videogames. Serj recentemente emprestou sua voz para um cover moderno do clássico de rock “Godzilla” do Blue Öyster Cult para o filme de sucesso de Michael Dougherty “Godzilla: King Of The Monsters”. Ele também gravou uma versão moderna da canção folclórica armênia “Sari Siroun Yar” junto com a Authentic Light Orchestra para o filme “The Promise”, dirigido por Terry George e estrelado por Christian Bale e Oscar Isaac. Serj também foi contratado pela Survival Pictures, os produtores do filme, para atuar como Consultor Executivo de Música.
Mais recentemente, Tankian compôs a trilha sonora completa para o premiado documentário “I Am Not Alone” dirigido por Garin Hovannisian e o próximo filme da Live Nation Productions “Truth To Power”, que narra a própria jornada de Serj através da encruzilhada da música e do ativismo. Em 2017, Serj compôs a música para o filme indicado ao Emmy, Intent To Destroy, um filme emocionante dirigido pelo premiado documentarista Joe Berlinger. No mesmo ano, ele criou uma trilha sonora intensa para o épico filme de ação russo “Furious – The Legend of Kolovrat”, seguido por sua trilha sonora de 2018 para o premiado filme “Spitak”, dirigido por Alexander Kott. Além disso, Tankian compôs a trilha sonora completa para os filmes independentes “1915” e “The Last Inhabitant”, uma composição original para “Hardcore Henry” de Ilya Naishuller e trilhas sonoras de videogames como “Midnight Star” e sua sequência, “Renegade”, que foram criados por um dos arquitetos-chefe da famosa franquia de jogos “Halo”.
O currículo de Serj também inclui a formação de uma gravadora, a Serjical Strike Records (fundada em 2001), que lançou álbuns de muitos artistas aclamados pela crítica, incluindo Fair To Midland, Buckethead e Death By Stereo.
Ao lado do músico Tom Morello (Rage Against The Machine, Audioslave), Serj fundou a organização não lucrativa Axis Of Justice em 2002, que reúne músicos, fãs de música e organizações políticas de base para lutar por justiça social. Ele também se envolveu no mundo do rádio como co-apresentador da Axis Of Justice Radio Network, que pode ser ouvida via Sirius Satellite Radio e KPFK em Los Angeles. Com a missão de difundir a diversidade e compreensão através da música, poesia e ativismo, Serj Tankian continuará a surpreender e iluminar aqueles que ouvem sua música e ouvem suas palavras.
Nos últimos anos, Tankian dividiu seu tempo entre segurar um microfone e um pincel, tendo criado febrilmente mais de 60 peças de arte desde 2013. Sua jornada no mundo das belas-artes começou com suas pinturas musicais de tempo desarmado, que foram exibidas na Galeria do projeto em Los Angeles. Desde então, ele fez várias exposições em galerias dos Estados Unidos e da Nova Zelândia. Em 2015, sua arte foi exibida na inauguração do New Museum Los Gatos, no norte da Califórnia, como parte de uma exposição coletiva que decorreu de maio a setembro daquele ano. Mais recentemente, a arte de Serj foi exibida em duas galerias notáveis na Nova Zelândia durante fevereiro e março de 2019.
O evento online global será realizado no dia 12 de junho (sábado)
Os gigantes do metal sinfônico EPICA anunciam seu primeiro evento em formato streaming intitulado “Ωmega Alive“. O evento de streaming universal marcará o retorno triunfante da banda holandesa ao palco e, pela primeira vez, promoverá o seu mais recente elogiado álbum “Ωmega”. Este trabalho é o 8º full-lenght de estúdio da carreira do grupo e o primeiro após cinco anos.
A “Ωmega Alive” será transmitida, no próximo dia 12 de junho (sábado), às 12:00 PM PST / 15:00 EST / 21:00 CEST e estará disponível on demand por 72 horas. Ingressos e pacotes exclusivos já estão à venda em www.EpicaStream.com.
Este único e exclusivo evento online será a apresentação mais explosiva de Simone Simons (vocal), Isaac Delahaye (guitarra), Mark Jansen (guitarra/vocal), Coen Janssen (synths/piano), Ariën van Weesenbeek (bateria) e Rob van der Loo (baixo) até o momento.
O show contará com uma enorme produção e cenário em constante evolução, trazendo diversas surpresas visuais. Os fãs de todo o mundo finalmente poderão conferir a banda tocando as principais composições do novo álbum “Ωmega, além dos seus famosos clássicos e algumas outras surpresas.
“Após lançarmos ‘Ωmega’, nos deparamos com ótimas novas músicas, prontas para serem tocadas ao vivo, mas sem um palco de verdade para executá-las. Por conta disso, queríamos proporcionar aos nossos fãs, o melhor show de lançamento possível como sempre fazemos. Então, junto com Jens de Vos, da Panda Productions, descobrimos uma maneira de levar a experiência do EPICA para as casas de todo o mundo. A ‘Ωmega Alive’ será o maior show do EPICA de todos os tempos e estou muito orgulhoso do que esse projeto se tornou! Vamos oferecer o nosso melhor e posso garantir que será um grande espetáculo audiovisual! Mergulhe no mundo do EPICA e junte-se a nós na ‘Ωmega Alive’!”, declarou Coen Janssen, tecladista do EPICA e mentor do evento.
O EPICA foi formado pelo compositor e guitarrista Mark Jansen, após deixar o After Forever, em 2002. A banda rapidamente ganhou atenção fora de seu país natal, conquistando grandes passos para se tornar e provar ser a principal superpotência do metal sinfônico há muitos anos.
Depois de sua ambiciosa estreia com o álbum “The Phantom Agony” (2002) e surpreendentemente eclético trabalho “Consign To Oblivion” (2005), a estrada os levou a novas alturas por meio da sua primeira obra-prima conceitual “The Divine Conspiracy” (2007) e da descoberta global “Design Your Universe” (2009). O opus veio com a sequencia “Requiem For The Indifferent” (2012), o deslumbrante “The Quantum Enigma” (2014) e o aclamado “The Holographic Principle” (2016), que consolidaram a reputação não apenas como uma das bandas de metal mais ativas do mercado, mas também como uma das melhores do mundo.
Com “Ωmega“, a parte final da trilogia metafísica que eles começaram em “The Quantum Enigma”, eles reivindicam o trono sem nem um piscar de olhos, acumulando mais de 3 milhões de streams durante a primeira semana de lançamento.
“Ωmega” é um álbum de união, de amizade, que prova o vínculo estreito que os músicos compartilham. Um disco que surgiu naturalmente como um trabalho de grupo. E não é à toa: Mark Jansen, Simone Simons e o tecladista Coen Janssen tocam juntos desde a criação do EPICA, com o baterista Ariën van Weesenbeek entrando já em 2007, e o guitarrista Isaac Delahaye em 2009. Em 2012, o baixista Rob van der Loo marcou a última adição ao line-up. Por oito anos, três discos e centenas de shows, esta banda formou uma unidade indestrutível.
No meio de um mundo turbulento, de uma mudança cataclísmica na sociedade, o EPICA de alguma forma conseguiu criar seu álbum mais espetacular da carreira. Um disco que combina perfeitamente heavy metal e orquestra, coro e instrumentos orientais em uma tempestade que constantemente causa arrepios. Um trabalho com suítes escritas especificamente para orquestra e coro, apresentando uma ampla gama de instrumentos étnicos gravados em todo o mundo por alguns dos melhores músicos nativos que existem. Resumindo: eles se superaram. Outra vez. E ainda conseguiu manter as músicas acessíveis e perversamente cativantes.
Desde sua criação, a banda acumulou uma quantidade incrível de sucesso, seu atual álbum “Ωmega” entrou no álbum Top 10 em diversos países como Alemanha, Holanda, Bélgica e Suíça. O EPICA constantemente realiza longas turnês pelo mundo, se apresenta nos principais festivais como Wacken, Hellfest, Heaven & Hell Festival, Heavy MTL e Download, além de fazer shows em países onde muitas bandas de metal não tocaram, incluindo Coréia do Sul, África do Sul e Venezuela.
EPICA é: Simone Simons | vocalista Isaac Delahaye | guitarra Mark Jansen | guitarra, vocais Coen Janssen | teclado, piano Ariën van Weesenbeek | bateria Rob van der Loo | baixo
Os Heavy/Thrashers, apropriadamente chamados Neo-Thrashers, paulistanos do VÁLVERA lançaram seu fantástico e sinistro novo videoclipe para a faixa “The Damn Colony” no canal oficial da banda no Youtube (www.youtube.com/valveraoficial).
“The Damn Colony”, faixa presente no aclamado e elogiado trabalho da banda, “Cycle Of Disaster”, que teve seu vídeo pré-lançado dois dias antes em parceria com a Metal Hammer Portugal, é uma faixa baseada na horrenda história do Hospital Colônia de Barbacena, em Minas Gerais. Fundado em 1903 e com capacidade para 200 leitos, o hospital contava com uma média de 5.000 mil pacientes em 1961 e ficou conhecido pelo genocídio em massa ocorrido especialmente entre as décadas de 60 e 80. Trens com vagões lotados (chamados de “trens de doido”), semelhantes aos dos campos de concentração alemães, despejavam diariamente os “dejetos humanos” para “tratamento” no hospital.
Direção e Fotografia: Plínio Scambora (@plinioscambora) Direção de Arte/Produção Geral: Raquel Tejada (@quel_tejada) Assistentes de Produção: Aline Lopes (@a_linelopes) e Rennan Carlos (@rcarlos.arch) Produtoção de Set: Matheus Sabino (@sabinofilmes) Making Of Still: Fabrício Silva (@fabricioluizs) Maquiagem: Fabrícia Rodrigues
“É um assunto realmente horrendo, sinistro e até inacreditável de se acreditar. Nesse hospital, as roupas das pessoas eram arrancadas, seus cabelos raspados e seus nomes apagados. Nus no corpo e na identidade, a humanidade sequestrada, homens, mulheres e até mesmo crianças comiam ratos e fezes, bebiam esgoto ou urina, dormiam sobre capim, eram espancados e violentados até a morte”, comentou Gabriel Prado.
Estima-se que cerca de 70% dos internados não tinham qualquer diagnóstico de doença mental. O hospital era destinado para a contenção dos indesejáveis, com função de higienização e sanitarismo da localidade, ou seja, “pessoas não agradáveis e incômodas” para alguém com mais poder, como opositores políticos, prostitutas, homossexuais, mendigos, pessoas sem documentos, epiléticos, alcoolistas, meninas grávidas e violentadas por seus patrões, esposas confinadas para que o marido pudesse morar com a amante, filhas de fazendeiros que perderam a virgindade antes do casamento, entre outros grupos marginalizados na sociedade.
“Os pacientes do Colônia morriam de frio, de fome, de doença. Morriam também de choque. Em alguns dias os eletrochoques eram tantos e tão fortes que a sobrecarga derrubava a rede do município. Nos períodos de maior lotação, 16 pessoas morriam a cada dia e ao morrer, davam lucro. Entre 1969 e 1980, mais de 1.800 corpos de pacientes do manicômio foram vendidos para 17 faculdades de medicina do país, sem que ninguém questionasse. Quando houve excesso de cadáveres e o mercado encolheu, os corpos passaram a ser decompostos em ácido, no pátio da Colônia, na frente dos pacientes ainda vivos, para que as ossadas pudessem ser comercializadas”, comentou Rodrigo Torres.
O psiquiatra italiano Franco Basaglia, pioneiro na luta antimanicomial na Itália, esteve no Brasil e conheceu o Colônia em 1979. Na ocasião, chamou uma coletiva de imprensa e desabafou: “Estive hoje num campo de concentração nazista. Em lugar nenhum do mundo, presenciei uma tragédia como essa.”
“Os números exorbitantes e silenciados (por mais de 50 anos) das execuções sumárias, frias e violentas que ocorreram no hospital Colônia de Barbacena superam, e muito, as mortes registradas e ocultadas na ditadura militar brasileira (dentre índios, camponeses, perseguidos políticos etc.). Superam inclusive os números das mais sangrentas ditaduras da América Latina, Chile com mais de 40 mil e Argentina com mais de 30 mil mortos”, comentou Glauber Barreto.
“Como artistas que somos, temos a obrigação de falar, de ser a voz do povo, de trazer perguntas e respostas para que as coisas assim nunca mais aconteçam”, finalizou Leandro Peixoto.
Mais Informações:
“Cycle Of Disaster”, terceiro álbum de estúdio dos paulistanos do Válvera, foi lançado em agosto de 2020 via Brutal Records (EUA e Canadá), Plastic Head (Europa) e Voice Music (Brasil), e vem recebendo excelentes críticas pelos fãs e imprensa especializada brasileira e mundial, inclusive sendo listado como um dos melhores lançamentos de 2020 em muitos sites, revistas e veículos respeitados dentro e fora do país.
Gravado no Dual Noise Studio, em São Paulo/SP, produzido pela banda em conjunto com o Rogério Wecko (masterização, mixagem e engenharia de som) e com arte de capa pelo experiente Marcelo Vasco (Slayer, Machine Head, Metal Allegiance, Kreator), esse trabalho vem recebendo excelentes críticas não só no Brasil, como também no exterior, e está sendo considerado por muitos como um dos grandes lançamentos do ano. “Cycle Of Disaster” já se encontra à venda em CD físico nas melhores lojas especializadas e também disponível nas tradicionais plataformas mundiais de streaming.
Formação:
Glauber Barreto – Vocal/Guitarra Rodrigo Torres – Guitarra Gabriel Prado – Baixo Leandro Peixoto – Bateria
Discografia:
“Cidade em Caos” (Álbum/2015) “Demons Of War” (Single/2017) “Back To Hell” (Álbum/2017) “Bringer Of Evil” (Single/2019) “Glow Of Death” (Single/2020) “Born In A Dead Planet” (Single/2020) “Cycle Of Disaster” (Álbum/2020)
Comentários