Trazendo ares mais modernos pro metal nacional, a banda Evernoise acaba de lançar seu novo videoclipe e single, da música “Memórias”. Ela aborda as lembranças que ficam daqueles que passam por nossa vida e deixam suas marcas, trazendo a reflexão sobre não sabermos o ‘amanhã’, sempre aproveitando o ‘hoje’ da melhor maneira possível.
O guitarrista Leo Lins comenta: “Foi uma forma de homenagear amigos, parentes, pessoas próximas da banda que se foram, muitas vezes inesperadamente, como infelizmente diversas pessoas vivenciaram de perto durante a pandemia”.
“Memórias” é o primeiro de três singles gravados com o renomado produtor de metal, Adair Daufembach, que assinou trabalhos com Project46, Ponto Nulo no Céu, JohnWayne etc. e agora residindo em Los Angeles, trabalhou com nomes como Kiko Loureiro/Dirk Verbeuren do Megadeth, Angra, Tony MacAlpine. Também será lançado um videoclipe produzido pela Fluorite Videos, dirigido por Luringa, responsável por trabalhos do Skalene, Glória, Fresno entre outros.
Assista o vídeo de “Memórias”:
Também disponível em todas as plataformas digitais.
A Evernoise foi formada no final de 2018 na cidade de São Paulo e conta com o guitarrista Leo Lins, o batera Tiago Ribeiro, Gustavo Pasternack no baixo e o Wesley Jesus os vocais.
A banda faz um som influenciado por diversas vertentes do Metal moderno nacional e internacional (Trivium, Killswitch Engage, Lamb of God, I Prevail, Project46, Ponto Nulo), com letras em português, abordando temas sociais, políticos, religiosos e pessoais (suas letras podem ser conferidas, aqui: www.letras.mus.br/evernoise/).
Em dezembro de 2020 (ainda em meio a Pandemia do Coronavírus) lançaram seu primeiro trabalho, o EP “Krakatoa” contendo 5 faixas. Com a retomada dos eventos em 2022, fizeram suas primeiras apresentações ao vivo e iniciaram a gravação de novos trabalhos lançando em setembro o single “Politicus” como uma crítica ao nosso cenário político atual.
“Concerto For Group And Orchestra” e sucessos do Deep Purple chegam ao Brasil com vocais de Bruce Dickinson, Orquestra Sinfônica e banda com músicos convidados.
Bruce mandou um recado para os fãs dizendo vai cantar duas músicas suas em arranjo especial para banda e orquestra: “Jerusalem” e “Tears of The Dragon”
Apresentações acontecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre em abril de 2023
Compositor, pianista e organista, o inglês Jon Lord é aclamado como um dos mais importantes nomes da história do rock. Além de ter passado por bandas como o Whitesnake, ele fundou e integrou durante mais de duas décadas o Deep Purple, e deixou uma carreira extensa: foram 12 álbuns solos, 19 álbuns com o Deep Purple e seis álbuns com o Whitesnake.
Seu canto de cisne, o “Concerto For Group And Orchestra”, transformou-se em uma das mais aplaudidas turnês do Purple, e continuou a ser apresentado por ele, ao lado das mais renomadas orquestras, depois de sua saída da banda em 2002. Após a morte de Lord, em 2012, o “concerto” esperaria sete anos para voltar aos palcos, em 2019, no Canadá, e depois em 2021, na Hungria.
Em 2023, 54 anos após sua estreia nos palcos, o “Concerto” e os maiores sucessos de Lord com o Deep Purple estão de volta para uma turnê por quatro cidades brasileiras. Em sua passagem pelo país, será apresentado por Bruce Dickinson (Iron Maiden) nos vocais, que volta ao país especialmente para o show e que comanda uma banda formada por John O’Hara (Jethro Tull) nos teclados, Tanya O’Callaghan (Whitesnake) no baixo, Kaitner Z Doka (Jon Lord, Ian Paice) na guitarra e Bernard Welz (Jon Lord, Don Airey) na bateria.
Além deles, o show terá no palco uma orquestra sinfônica de mais de 80 instrumentistas, montada especialmente para a ocasião com integrantes da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) e de algumas das principais sinfônicas do país. Ela será conduzida por Paul Mann, que já participou de dezenas de apresentações do concerto, incluindo a histórica performance de 1999 no Royal Albert Hall.
No Brasil os shows acontecerão em São Paulo, no dia 15 de abril, na Vibra São Paulo; em Curitiba, no dia 19 de abril, no Teatro Positivo; no Rio de Janeiro, dia 21 de abril, no Vivo Rio; e em Porto Alegre, no dia 25 de abril, no Auditório Araújo Vianna.
Bruce mandou um recado para os fãs e informou que vai cantar duas músicas suas em arranjo especial para banda e orquestra: “Jerusalem” e “Tears of The Dragon”. Veja:
SERVIÇO
SÃO PAULO
Data: Sábado, 15/04/2023 Local: VIBRA SÃO PAULO – Avenida das Nações Unidas, 17.955 – Vila Almeida Horário de abertura das portas: 19h00 Horário de início do show: 21h00 Classificação indicativa: 18 anos, menores de 18 anos a entrada é permitida apenas com autorização do responsável legal. Acessibilidade para PCD.
Informações sobre meia entrada: A meia entrada é destinada para estudantes, jovens de baixa renda até 29 anos, professores, pessoas acima de 60 anos e PCD. Bilheteria física: Bilheteria da Vibra São Paulo
CURITIBA
Data: Quarta-feira, 19/04/2023 Local: TEATRO POSITIVO – Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido Horário de abertura das portas: 20h00 Horário de início do show: 21h00 Classificação indicativa: 14 anos, menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal. Acessibilidade para cadeirantes, elevador e assentos para obesos.
Plateia Premium – R$1.100 / Meia R$550 Plateia Inferior – R$900 / Meia R$450 Plateia Superior Central – R$800 / Meia R$400 Plateia Superior Lateral – R$700 / Meia R$350
Informações sobre meia entrada: A meia entrada é destinada para estudantes, jovens de baixa renda até 29 anos, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue, portadores de câncer e PCD. Descontos Especiais: Clube Disk Ingressos – Desconto de 50% sobre o valor de Inteira. Clube Gazeta do Povo – Desconto de 50% sobre o valor de Inteira. Bilheteria física: Bilheteria do Teatro Positivo
RIO DE JANEIRO
Data: Sexta-feira, 21/04/2023 Local: VIVO RIO – Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo Horário de abertura das portas: 20h00 Horário de início do show: 21h00 Classificação indicativa: 18 anos, menores de 18 anos a entrada é permitida apenas com autorização do responsável legal. Acessibilidade para cadeirantes, rampas e assentos para obesos.
Informações sobre meia entrada: A meia entrada é destinada para estudantes, jovens até 21 anos, jovens de baixa renda até 29 anos, professores, pessoas acima de 60 anos e PCD.
Bilheteria física: Bilheteria do Vivo Rio
PORTO ALEGRE
Data: Terça-feira, 25/04/2023 Local: AUDITÓRIO ARAÚJO VIANNA – Avenida Osvaldo Aranha, 685 – Bairro Bom Fim Horário de abertura das portas: 19h30 Horário de início do show: 21h00 Classificação indicativa: 16 anos, menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal. Acessibilidade para cadeirantes, rampas e assentos para obesos. Vendas de ingressos: www.sympla.com.br/araujovianna
Informações sobre meia entrada: A meia entrada é destinada para estudantes, jovens de baixa renda até 29 anos, doadores de sangue, pessoas acima de 60 anos e PCD. Descontos Especiais: Ingresso Solidário – Desconto especial mediante doação de 1Kg de alimento não perecível. Clube Assinante Zero Hora: Desconto de 50% sobre o valor de Inteira Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Av. Assis Brasil, 2611 – Loja 249 – Jardim Lindóia – Porto Alegre)
No último dia 21 de Janeiro, o Tokio Marine Hall recebeu mais uma vez um dos maiores cantores de heavy metal da atualidade. Ele que nos últimos anos vem recebendo ótimas críticas do público acerca dos últimos trabalhos e principalmente do uso de estruturas de palco até então nunca usadas anteriormente no Brasil, Edu Falaschi não decepcionou o público que compareceu a casa para conferir seu terceiro show na capital paulista apostando novamente nos elementos do seu último trabalho intitulado Vera Cruz, de 2021.
Dando por continuidade a Vera Cruz Tour, mais precisamente chegando a parte final, Edu apostou em um set bem diversificado, celebrando o êxito desta série de shows que começou em outubro de 2022 rodando o Brasil, Argentina e Chile. E ele mostrou que está com todo o gás relembrando diversos sucessos do Angra, Symbols e também da carreira solo.
Desta vez, além da banda composta por por Aquiles Priester (bateria), Roberto Barros (guitarra), Diogo Mafra (guitarra), Fábio Laguna (teclados) e Raphael Dafras (baixo), Edu trouxe para compor o espetáculo a Orquestra Sinfônica Jovem de Artur Nogueira, regida pelo maestro Ricardo Michelino no qual trouxe um toque especial nos arranjos das músicas.
Diante da casa quase lotada, o frontman da banda iniciou os trabalhos pontualmente as 22 horas com os dois pés no peito com músicas do Angra e do álbum Vera Cruz (2021). “Nova Era”, “Fire with Fire”, “Acid Rain” e “Sea of Uncertainties” foi a trinca escolhida e que certamente o público respondeu à altura, cantando de forma efusiva, colocando em evidência a aceitação do último trabalho pela galera presente.
Músicos devidamente apresentados em determinado momento do show, Falaschi executa um clássico do Angra: “Caça e Caçador”, adaptação de “Hunters and Prey”, na qual a sanfona da orquestra roubou a cena de forma brilhante e original, uma vez que a música carrega uma linha de música regional, brasileira. Em “Crosses” e “Temple of Hate”, foi um capítulo a parte do show no qual a cozinha da banda também foi testada e a atuação de Rafael Dafras e Aquiles Priester nas execuções é algo fora do comum.
Edu resolveu também revisitar um capítulo antes de sua passagem no Angra: sua passagem na banda Symbols, em meados de 1997. E este capítulo foi bem representado com uma apresentação em violões com as músicas “What Can I Do” e “Hard Feelings” com os ex-integrantes da banda Tito Falaschi e Rodrigo Arjonas, com o acompanhamento de Fábio Laguna.
Em “Heroes of Sand” a música foi dedicada ao pai do vocalista Christan Passos (Wizards) que faleceu no sábado (21). Passos iria se apresentar e soube da lamentável notícia horas antes de subir ao palco. Mais adiante, mais uma mescla entre Angra e Vera Cruz com “Mirror of Delusion” e “Ego Painted Grey”.
Indo para o terço final do show, Edu priorizou os clássicos. “Bleeding Heart” contou com a participação de Andria Busic do Dr. Sin. Em “Arising Thunder” do álbum Aqua (2010) cabe elogiar os arranjos da orquestra na execução da mesma: algo impecável e que caiu como uma luva enquanto em “Angels and Demons” Drafas e Priester voltaram a demonstrar suas técnicas com competência.
Mas a cereja do bolo estava prestes a acontecer. Depois de muita resistência, apelos e pedidos, Edu Falaschi fez a alegria de muitos marmanjos que quando adolescentes curtiram Os Cavaleiros do Zodíaco em meados dos anos 80 e 90. “Pegasus Fantasy” foi o momento em que a galera pegou seus celulares e começaram a gravar e cantar o clássico de várias gerações. De quebra, Falaschi voltou aos tempos em que fazia covers no início de carreira e cantou “The Wicker Man” (Iron Maiden) com participação de seu irmão Tito Falaschi. Para fechar os trabalhos “Rebirth” e “Spread Your Fire” encerram a noite do dia 21 de Janeiro, dando por encerrada a parte brasileira da tour, visto que ainda haverá dois shows no Japão.
A apresentação do último sábado prova mais uma vez que Edu Falaschi consegue aliar sua versatilidade na interpretação com o carisma e presença de palco e que os problemas relacionados à sua saúde, em que um dia quase comprometeram sua continuidade na sua jornada, são coisas do passado. Não é a toa que diante dos clássicos ele vem cantando em plena performance, mesmo as músicas que exigem uma maior entonação de voz, mas com as devidas adaptações.
A banda mais uma vez é um show a parte e prova que o Edu não brinca em serviço quando disse que faria um projeto ousado, no qual convidou músicos altamente gabaritados. Tá certo que ouvindo nas plataformas digitais é uma coisa, mas quando o espectador vê eles em ação ao vivo, o jogo muda e toda a técnica e competência de cada músico é colocado na frente de todos.
Cabe também elogiar a Orquestra Sinfônica Jovem de Artur Nogueira, onde em algumas músicas em especial (“Acid Rain”, “Caça e Caçador” e “Nova Era”) foi de uma competência sem precedentes na colocação dos arranjos, onde deu mais vida às mesmas. Agora, cabe saber se o Edu acertou na proposta nos próximos trabalhos: O uso de orquestra nos próximos discos será a linha a ser trabalhada?
Além disso, a estrutura do palco mais uma vez chama a atenção. Desta vez, com a devida adaptação visto a presença da orquestra, uma sacada genial foi o fundo do palco (uma grande cortina) com a imagem da frente de uma caravela, onde quem estivesse vendo o show no piso superior da casa, sugeria que todos estavam dentro desta caravela fazendo um show.
Agora, é aguardarmos cenas dos próximos capítulos para sabermos o que essa galera irá aprontar ainda este ano, pois Edu Falaschi não mede esforços para trazer um verdadeiro espetáculo a seus fãs e admiradores.
Em nome do Ponto Zero, agradecemos ao Thiago Rahal Mauro da TRM Press e Felipe Martinez do Tokio Marine Hall pelo credenciamento para a cobertura do show.
SETLIST – EDU FALASCHI – TOKIO MARINE HALL – 21 DE JANEIRO DE 2023
Nova Era Fire With Fire Acid Rain Sea of Uncertainties Caça e caçador Crosses The Temple of Hate What Can I Do – Symbols Hard Feelings – Symbols Heroes of Sand Mirror of Delusion Ego Painted Grey Bleeding Heart Viderunt te Aquae Arising Thunder Angels and Demons Pegasus Fantasy The Wicker Man Rebirth Deus le Volt! Spread Your Fire
Em janeiroo Sesc Belenzinho recebe a banda 365. O show acontece no dia 27/1 na Comedoria, com ingressos de R$ 12 (Credencial Sesc) a R$ 40 (inteira).
A banda paulista 365 faz parte da história do rock brasileiro. Fundada no auge do movimento Punk e New Wave de São Paulo, em 1983, e com um estilo vigoroso e melódico, alcançou o sucesso com o hit, São Paulo.
Um período de grande sucesso do 365 foi em 1986, quando lançaram o disco mix contendo as músicas São Paulo e Canção para Marchar. A canção São Paulo torna-se um grande sucesso e posteriormente um clássico do rock nacional. Com a repercussão positiva, em 1987, lançam seu primeiro álbum homônimo, contendo, entre outras músicas, uma versão de Grândola, Vila Morena, música do cantor e compositor português Zeca Afonso. A música original foi utilizada, na década de 1970, como senha durante a Revolução dos Cravos, em Portugal.
Ao lado de bandas como Ira! a banda paulistana fez seu nome no estilo variando seu trabalho entre Punk e Post Punk, além de conseguir também referências de outros estilos sonoros.
Hoje na formação com Miro de Melo (voz), Milton Nunes Junior (baixo), Ari Baltazar (guitarra) e Valter Muniz (bateria). A banda está na estrada, fazendo shows e comemorando os 40 anos e mostrando o seu novo trabalho mesclado com hits que não podem deixar de ser tocados.
365 Dias 27 de janeiro de 2023. Sexta, 20h30 Local: Comedoria (400 lugares) Valores: R$ 40 (inteira); R$ 20 (Meia entrada), R$ 12 (Credencial Sesc) Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc Classificação: 14 anos Duração: 90 minutos
SESC BELENZINHO Endereço: Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho – São Paulo (SP) Telefone: (11) 2076-9700 sescsp.org.br/Belenzinho
Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.
Uma semana depois de anunciar o Foo Fighters, o evento acrescenta mais um nome ao seu line-up. A banda americana, liderada por Adam Levine, é o segundo headliner anunciado do Palco Skyline, para se apresentar no dia 7 de setembro
O novo festival de música, cultura e arte de São Paulo, The Town, dos mesmos criadores do Rock in Rio, confirma mais uma atração internacional. Após ter anunciado a banda Foo Fighters para o sábado, 9 de setembro, chegou a vez dos californianos Maroon 5 se juntarem ao hall de headliners da primeira edição do The Town, no Palco Skyline. Detentora de um legado mundial de fãs e liderada por Adam Levine, a banda vai fechar a noite do dia 7 de setembro. No Rock in Rio de 2017, a banda entrou para a história do festival, ao ser a primeira atração da edição a esgotar os ingressos, em menos de uma hora, e ainda a performar em dois dias consecutivos, substituindo a cantora Lady Gaga e entregando duas performances inesquecíveis para as 200 mil pessoas ali presentes. Os intérpretes de “Girls Like You”, “Sugar”, “Animals”, “Payphone”, “She Will Be Loved”, entre muitos outros sucessos, prometem um show emblemático. Também confirmado para a primeira edição de The Town está um dos maiores nomes do cenário nacional atual, o talentoso cantor Jão, que subirá ao The One como a principal atração do espaço no dia 10 de setembro. No enorme palco, onde a música vai além da música — com grandes espetáculos, encontros e experiências, além de uma cenografia inspirada nos museus icônicos de São Paulo em que a arte será integrada, imersiva e provocativa — o artista de “Idiota”, “Não te amo” e “Coringa” entregará ao público momentos de muita emoção. E as novidades não param por aqui! Para os fãs mais ansiosos, a boa notícia é que o festival está lançando o The Town Card, que equivale a um ingresso de gramado, em que o público deverá selecionar a data que deseja ir posteriormente, garantindo a entrada ao evento antes mesmo da confirmação de todas as bandas e atrações. O The Town Card é a primeira chance do público de entrar pra história, garantindo a participação na primeira edição do mais novo festival de música, cultura e arte de São Paulo. A data das vendas do The Town Card está confirmada para o dia 14 de março. A primeira edição de The Town acontecerá no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro de 2023. O novo festival já conta com Foo Fighters, Ludmilla, Iza e Criolo como atrações confirmadas e anunciou, recentemente, uma parceria inédita com o Grupo CCR, que garante que os trens que dão acesso ao Autódromo de Interlagos funcionem 24h nos dias de festival.
Sob o nome Maroon 5, a banda californiana foi reagrupada e lançada em 2001 nos Estados Unidos, conquistando diversas premiações em seus mais de 20 anos de carreira. Seu primeiro álbum de estúdio “Songs About Jane”, ganhou o certificado de Platina quatro vezes no seu país de origem, onde chegou à posição #6. Desse disco, saíram dois dos singles de maior sucesso nas paradas musicais “This Love” e “She Will Be Loved”. O grupo lançou ainda outros seis álbuns de estúdio e mais uma série de músicas de sucesso, como “Girls Like You”, “Sugar”, “What Lovers Do”, “Animals, “One More Night”, “Don’t Wanna Know”, “Payphone”, “Moves Like Jagger”, “Sunday Morning”, “Won’t Go Home Without You”, entre outras, conquistando três gramofones dourados do Grammy Awards — nomeado em outras 10 — e três People’s Choice Awards.
Adam Levine, vocalista e guitarrista da banda, de 43 anos, é o líder do grupo e, com sua voz inconfundível, ajudou o Maroon 5 a alcançar as principais paradas de sucesso, entre elas o primeiro lugar na Billboard Hot 100 em quatro ocasiões, com os singles “Girls Like You”, “Moves Like Jagger”, “One More Night” e “Makes Me Wonder”. Outras 11 canções ficaram no Top 10 do chart e, em 2020, a banda igualou a marca dos The Rolling Stones nas paradas da Billboard. As duas bandas são as únicas a terem uma música no Top 2 em três décadas distintas. A chegada de “Memories” ao segundo lugar gerou uma marca importante para o grupo, que é sinônimo de sucesso. O Maroon 5 atinge mais de 50 milhões de ouvintes mensais no Spotify e é uma das bandas que mais vende ingressos em todo o mundo.
No Rock in Rio de 2017, a banda entrou para a história do festival. Primeira atração a esgotar os ingressos da edição, em menos de uma hora, o grupo chegou a performar em dois dias consecutivos, substituindo a cantora Lady Gaga, com apresentações épicas que ainda estão na memória das 200 mil pessoas que presenciaram os shows. O incansável grupo não deixou a energia cair em nenhum momento e levou o público ao delírio com a apresentação de hits, como “This Love”, “Moves Like Jagger”, “Harder To Breathe”, “Love Somebody”, entre outros. Na ocasião, extasiado com a ovação do público, Adam chegou a agradecer ao evento por ser o responsável pelas maiores plateias de todos os tempos e homenageou o Brasil cantando “Garota de Ipanema”, em português, para o mar de gente que assistia ao espetáculo.
No The Town, os fãs de Maroon 5 também vão poder curtir as músicas do novo álbum, “Jordi”. A banda nomeou seu sétimo álbum em homenagem a Jordan Feldstein, falecido em 2017, que foi um amigo de longa data de Adam Levine e também empresário do grupo. O último lançamento conta com a participação de ícones, como a rapper americana, Megan Thee Stallion na música “Beautiful Mistakes” e Stevie Nicks, ex vocalista da lendária banda da década de 70, Fleetwood Mac, em “Remedy”.
Cantor Jão é confirmado como headliner do Palco The One
João Vitor Romania Balbino, paulista de apenas 28 anos, começou sua carreira postando covers de músicas no YouTube e sua descoberta veio com o single “Imaturo”, lançado em 2018. A música ganhou destaque e chegou a alcançar o primeiro lugar na lista Viral Brasil, da plataforma musical Spotify. Seu segundo álbum de estúdio, “Anti-Herói”, foi lançado em outubro de 2019 e estreou todas as suas dez faixas no top 200 do Spotify Brasil. No disco “Pirata”, lançado em 2021, o single “Idiota” se destacou e alcançou a segunda posição nas rádios pop do Brasil e o top 20 na parada de singles de Portugal. No Grammy Latino de 2022, “Pirata” foi indicado para Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa, enquanto “Idiota” foi indicada para Melhor Canção em Língua Portuguesa. Entre seus prêmios, Jão ganhou três MTV Miaw Brasil, um Troféu Imprensa e um Internet e recebeu duas indicações ao Grammy Latino e sete ao Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Com apenas cinco anos de carreira, a atração confirmada para encerrar o dia 10 de setembro do Palco The One se destaca por ter conquistado rapidamente uma verdadeira legião de fãs pelo Brasil. O cantor marcou presença em diversos festivais com apresentações elogiadas, como a do Rock in Rio Brasil 2022, onde empolgou o público presente no Palco Sunset ao cantar suspenso em uma enorme plataforma e emocionou ao homenagear Cazuza, 37 anos depois do show do Barão Vermelho na primeira edição do festival carioca. Jão recebeu no palco a mãe do lendário cantor brasileiro, dona Lucinha Araújo, e interpretou canções como “Codinome Beija-Flor”, “O tempo não para” e “Pro dia nascer feliz”.
No The Town, o cantor entregará uma apresentação arrepiante que terá como fundo a cenografia de tirar o fôlego do The One, que é inspirada nos grandes museus de arte de São Paulo e composta por mais de 30 telões de LED, transformando o espaço em uma verdadeira experiência imersiva. O enorme palco — que tem uma dimensão grandiosa com boca de cena de 23m², apenas 1m² a menos que o Skyline — vai levar o público a mergulhar em uma verdadeira experiência imersiva prometendo um show à parte, trazendo a música além da música, onde a arte será integrada e provocativa. Grandes nomes da música nacional e internacional sobem ao espaço com apresentações originais e exclusivas.
Para o espetáculo, Jão, headliner do The One, vai reunir sucessos desde o início de sua carreira, com o álbum “Lobos”, até o último, “Pirata”, lançado em 2021. Além dos hits já amados pelo público, fica a surpresa de qual performance especial o artista reservará para o público de The Town.
Vendas do The Town Card se iniciam 14 de março
O dia 14 de marçode 2023 será diferente para o público que está aguardando ansiosamente pelo maior festival de música, cultura e arte que São Paulo já viu. Nesta data, a partir das 19 horas, começa a venda do The Town Card, que equivale a um ingresso de gramado, sem data, válido para um dia do evento.
Com o The Town Card, o fã já garante a sua presença no festival antes mesmo da confirmação de todas as bandas e atrações. A escolha do dia de festival a que o fã pretende ir deverá ser feita até 24 horas antes da venda oficial de ingressos. Após essa data, que ainda será divulgada, a escolha ficará condicionada à disponibilidade de ingressos.
O festival também vem com novidades na venda dos ingressos. Numa parceria inédita, os ingressos serão vendidos exclusivamente online através da Ticketmaster Brasil (thetown.ticketmaster.com.br), e a organização convida os fãs a já se cadastrarem na nova plataforma para facilitar a compra do The Town Card no dia 14 de março.
O The Town Card custa R$ 770,00 a inteira e R$ 385,00 a meia-entrada e não há cobrança de taxa de conveniência. Por ter um estoque limitado, o limite de compra é de até 4 (quatro) ingressos por CPF, sendo no máximo uma meia-entrada. Os clientes que adquirirem meia-entrada terão que inserir no próprio site todas as informações referentes ao documento que comprove tal condição, para posterior validação, assim como será necessário apresentá-lo no acesso à Cidade da Música, no dia do evento. O pagamento poderá ser feito por cartão de crédito ou PIX. Para pagamento com cartão de crédito, o valor poderá ser parcelado em até 6 (seis) vezes sem juros. Já os clientes que efetuarem o pagamento com cartões de crédito Itaú, Credicard ou Iti poderão parcelar a compra em até 8 (oito) vezes sem juros.
Para pagamento com PIX, basta utilizar o QR Code apresentado na tela final do processo de compra e realizar o pagamento. O prazo para efetuar a compra será de 10 minutos após a geração do código QR. É importante lembrar que, por determinação do Banco Central, há um limite de valor para pagamentos realizados por PIX entre os horários de 20h e 06h.
Para quem quiser comprar, é preciso se planejar, já que durante o Rock in Rio milhares de pessoas manifestaram interesse e reservaram o direito de serem os primeiros a adquirir seus ingressos para The Town. O The Town Card é uma edição limitada e está sujeito à disponibilidade.
The Town já nasce gigante
Dos mesmos criadores do Rock in Rio, The Town estreia na grande metrópole no dia 2 de setembro de 2023, e segue durante os dias 3, 7, 9 e 10, no Autódromo de Interlagos, em uma área de 350 mil m2, que será totalmente renovada. O novo festival já se posiciona como um evento de grande relevância, não apenas para a capital paulista, como também para todo o Brasil e já soma mais de 300 mil seguidores em suas redes sociais, lançadas há poucos meses.
O festival confirmou uma parceria inédita com o Grupo CCR, que garante que os trens que dão acesso ao Autódromo de Interlagos funcionem 24h nos dias de festival. “A experiência do público vai muito além do que ele vive dentro da Cidade do Rock e, agora, dentro da Cidade da Música. Nós nos preocupamos com essa experiência o tempo todo e isso inclui, entre muitos outros detalhes a serem cuidados, quando, no dia do festival, o fã sai de casa em direção à venue. Já endereçamos essa preocupação desde o começo, quando agendamos The Town para acontecer no final de semana ou feriado, de modo a impactar menos o trânsito da cidade. Anunciamos essa parceria inédita que vai permitir que os fãs possam chegar e sair do festival com maior tranquilidade, sabendo que poderão contar com o transporte público do trem durante 24h”, afirma Roberta Medina, vice-presidente Executiva do The Town e Rock in Rio.
A primeira edição do novo megaevento já ganhou duas músicas-tema, gravadas nas vozes de Iza e Criolo. A primeira, considerada o grande hino do evento, tem interpretação de Iza, com a participação do baterista da banda Sepultura, Eloy Casagrande, e de uma orquestra comandada pelo maestro Eduardo Souto Neto. Já a segunda, um trap em homenagem à arte e cultura da capital, foi gravada pelo rapper Criolo em uma colaboração inédita com Iza e o diretor artístico Zé Ricardo. Ambos os cantores já estão confirmados no line-up do festival.
Com previsão para receber cerca de 500 mil pessoas em mais de 235 horas de música, a Cidade da Música contará com cinco palcos, onde o público poderá imergir em novas e inesquecíveis experiências. Com cenografia inspirada em ícones da arquitetura paulistana e apresentando uma diversidade única de ritmo e união de tribos, The Town chega a São Paulo com apoio, força e empoderamento de gente grande. De acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas, está previsto um impacto econômico de R$1.7 bilhão, o maior já visto na capital, além de gerar mais de 19 mil empregos diretos.
Uma Cidade que não dorme: The Town oferece entretenimento para todos
Com Foo Fighters, Maroon 5, Ludmilla, Jão, Iza e Criolo já confirmados no line-up, a nova Cidade da Música contará com espaços onde o público poderá usufruir da representação de elementos e locais emblemáticos da cidade. O palco Skyline é inspirado nos grandes prédios da cidade paulista e é nele que artistas do mundo inteiro irão compor as quatro atrações do dia. O palco The One, será onde a música vai além da música. Com grandes artistas e uma cenografia de tirar o fôlego, inspirada nos museus de arte de São Paulo, os mais de 30 telões de LED que compõe o palco se transformarão em uma verdadeira experiência imersiva, prometendo um show à parte e entregando uma incrível experiência para o público. O palco também vai promover grandes encontros, dar luz a artistas de renome e provocar debates e reflexões.
Do Rio para São Paulo, o New Dance Order estará dedicado à música de pista, passando pelos gêneros house, techno, trance, bass e trap. Tão especial quanto os outros palcos, The Town também conta com a São Paulo Square, espaço inspirado na região em que a Cidade foi fundada. Ali se reunirão alguns dos seus principais ícones históricos, como a Catedral da Sé, Estação da Luz, Teatro Municipal, entre outros.
O festival também traz também os antigos galpões das fábricas para o palco Factory. O espaço terá o mood da cultura urbana com performances de street dance e shows de trap, hip hop e rap. Também não poderia faltar um espaço gastronômico que traz toda a diversidade da culinária paulista — o Market Square e, para completar a experiência, o festival abrigará também a Área VIP, espaço climatizado com buffet assinado por renomado chef e bar exclusivo.
Sobre Maroon 5
Os poderosos vencedores do GRAMMY e multiplatinos, Maroon 5 é um dos artistas mais duradouros da música pop e um dos maiores do século XXI. Até o momento, a renomada banda de Los Angeles conquistou vários prêmios GRAMMY e se tornou a dupla ou grupo de maior sucesso na parada Billboard Hot 100 deste século; com 32 canções nos charts e 15 singles no Top 10. O Maroon 5 detém um recorde do Top 40 para o maior número de sucessos #1 entre duplas ou grupos pop, com 11 entradas #1, além de ter 22 emplacadas no Top 10, incluindo seu single mais recente “Beautiful Mistakes”. Eles são a única banda a alcançar esses prêmios. O Maroon 5 atinge mais de 50 milhões de ouvintes mensais do Spotify, além de ter concluído sua turnê mundial de 2022 com mais de 750 shows, em mais de 30 países, vendendo mais de 7.500.000 ingressos em todo o mundo, permanecendo como “um dos artistas mais vendidos do mundo”.
O Maroon 5 alcançou esse sucesso em seus próprios termos, com um estilo singular e instantaneamente reconhecível. Uma combinação de composições herméticas, lirismo direto, humor inteligente e criatividade aventureira marcou seu híbrido hipnótico de rock e pop desde o primeiro dia. Vindos da Cidade dos Anjos, Los Angeles, com este estilo o grupo alcançou a fama mundial com sua estreia, “Songs About Jane”, que lhes rendeu seu primeiro GRAMMY de “Melhor Novo Artista em 2005”.
Em 2007, a sequência dupla de platina, “It Won’t Be Soon Before Long”, rendeu os sucessos “Makes Me Wonder” e “If I Never See Your Face Again”. Enquanto isso, “Hands All Over”, de 2010, representou um divisor de águas, apresentando “Misery” e a inevitável “Moves Like Jagger”. Ambos receberam indicações ao GRAMMY® na categoria de “Melhor Performance Pop de Duo ou Grupo com Vocais”. “Moves Like Jagger” conquistou o primeiro lugar nas paradas Top 40, Hot AC e Billboard Hot 100 e se destacou como “um dos singles mais vendidos de 2011”. A música passou a ser “um dos singles mais vendidos de todos os tempos”, com vendas de mais de 45 milhões em todo o mundo, tornando-se a 58ª música a alcançar o status de certificação Diamond nos Estados Unidos (11x Platinum) e a segunda música mais baixada de todos os tempos. Simultaneamente, o vocalista Adam Levine seria “o primeiro artista nos 53 anos de história do Hot 100 a alcançar a posição #1 como parte de um grupo, enquanto entrava no Top 10 ao mesmo tempo como solista quando ele apresentava e co-escrevia ‘Stereo Hearts’ do Gym Class Heroes.
Maroon 5 mais uma vez dominou o pop com a faixa Overexposed sendo 7x Platinum em 2012. Todos os seus singles alcançaram a platina, incluindo as canções nº 1 das paradas: “Payphone”, “One More Night” e “Daylight”. Em 2014, o álbum do grupo, “V”, alcançou o primeiro lugar no Top 200 da Billboard e rendeu os sucessos “Maps”, “Animals” e “Sugar” – que alcançaram o primeiro lugar no Top 40 Chart. A Rolling Stone escreveu: “Adam Levine e companhia continuam sua conquista do top 40 com um conjunto de ganchos irresistivelmente afiados… As 11 canções são afinadas com precisão e lustrosamente polidas, repletas de ganchos e refrões que constroem uma caverna masculina em seu cérebro.” O videoclipe do single “Sugar”, que dominou as paradas e foi indicado ao GRAMMY, acumulou notavelmente mais de três bilhões de visualizações (3,8 bilhões até o momento) – e fez do Maroon 5 a primeira banda a atingir mais de três bilhões de visualizações em um único vídeo.
Em 2018, o disco de platina Red Pill Blues (222/ Interscope) gerou bilhões de streams por trás dos sucessos “Don’t Wanna Know” e “What Lovers Do”. Junto com seu single de sucesso oito vezes platina “Girls Like You”, que não apenas conquistou o primeiro lugar no Top 40, o primeiro lugar no Pop adulto e o primeiro lugar na Billboard Hot 100, mas foi “o vídeo mais assistido na VEVO em 2018.” Até o momento, ganhou mais de 3,3 bilhões de visualizações no YouTube / VEVO, somando-se à banda, alcançando mais de 20 bilhões de visualizações em todos os seus vídeos em todos os canais do Youtube. Aproveitando esse ímpeto em outra era do Maroon 5, o álbum de 2021 do grupo, JORDI (nomeado em memória de seu falecido empresário), ganhou ouro logo de cara e marcou sua sétima estreia consecutiva no Top 10 no Top 200 da Billboard. Com produção executiva de J Kash, “Memories” ganhou cinco vezes platina, que se tornou seu “Décimo Top 5 na Billboard Hot 100” (chegando ao 2º lugar) e marcou o 12º Top 10 da banda na última década. Isso incluiu pelo menos uma música entrando para o Top 10 a cada ano desde 2011.
Além de “Memories”, o último álbum da banda ostentava o 2x Platinum “Beautiful Mistakes” [feat Megan Thee Stallion] e o grupo de colaboradores mais dinâmico da banda até hoje. Incluindo o Hall da Fama do Rock & Roll Stevie Nicks, o vencedor do Oscar® H.E.R., as lendas Juice WRLD e Nipsey Hussle e YG, para citar alguns.
Desde que lançou seu primeiro álbum até hoje, a banda de renome universal tem mais de 90 milhões em vendas de álbuns e vendeu mais de 550 milhões de singles em todo o mundo. Maroon 5 atualmente tem mais de um bilhão de músicas transmitidas por um grupo no Spotify, com 8 faixas, e alcançou 3 recordes com a certificação Diamond RIAA. Mais recentemente, o videoclipe do hit da banda “One More Night” se tornou o terceiro clipe do Maroon 5 a ultrapassar 1 bilhão de visualizações no YouTube, ao lado de “Sugar” e “Girls Like You”.
Ao olhar para frente e desafiar a si mesmos e a cultura popular a cada passo, o Maroon 5 continua a redefinir a banda americana moderna. Em breve, a banda será residente de Las Vegas, no Dolby Live @ Park MGM, e sairá em turnê no Reino Unido + Europa em 2023 para continuar o ciclo de turnê do JORDI.
Sobre Jão
O cantor Jão começou a ganhar visibilidade fazendo covers em seu canal do Youtube. Seu grande primeiro sucesso foi “Imaturo”, canção que colocou o cantor nas paradas em 2018. No mesmo ano ele garantiu o prêmio MTV MIAW na categoria “Presta Atenção”. Jão já acumula feats com Ludmilla, Lagum, Nando Reis e Vitor Kley. O álbum chamado “Pirata”, já chegou aclamado com canções como “Idiota”, “Coringa” e “Não te amo”. O novo álbum do cantor, estreou com 3,7 milhões de reproduções na plataforma brasileira e a música “Idiota” chegou a ficar no Top 20 das mais ouvidas do Brasil. Jão coleciona hits e a promessa é entregar um show memorável no Palco The One, no novo festival The Town.
Sobre a Rock World
A Rock World é a empresa criadora de experiências que nasceu do maior festival de música e entretenimento do mundo, o Rock in Rio. Com a missão de proporcionar experiências inesquecíveis através da música e do entretenimento, a marca tem como base de sua cultura corporativa a arte de sonhar, de fazer acontecer e inspirar as pessoas através da filosofia de construir um mundo melhor.
Hoje, além do Rock in Rio, a Rock World expandiu sua área de atuação para outros projetos de produção de experiências que abrange diferentes áreas. No Live Entertaiment, a marca possui o The Town, o novo e maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, que acontecerá no Autódromo de Interlagos, em setembro de 2023. Na área de Conteúdo, o Rock in Rio Studios é o produto que reforça o DNA da companhia para a criação de conteúdos audiovisuais Originais e o posicionamento no mercado como uma marca ainda mais poderosa e potente de comunicação. Na área de projetos de Educação, o Humanorama e o Rock in Rio Academy buscam ativar a potência das pessoas para contribuir na construção de um mundo melhor. A empresa também possui a marca Game XP, dedicada a experiências físicas e digitais no universo de games e e-sports, incluindo o evento game XP, que reúne o mundo geek junto com a música; o Dance Off, que é a competição de dançarinos de periferias de todo o país; e a Grrrls League, que é a maior liga feminina de CS:GO do mundo. Ao ampliar sua atuação para tantos campos e diferentes negócios, a Rock World é hoje uma das maiores empresas de criação e produção de conteúdo proprietário de Live Experience no mundo.
Após a repercussão estrondosa do lançamento de seu disco de estreia, a Sinistra anunciou o show de lançamento oficial do álbum, que acontecerá no próximo dia 29 de Janeiro, no Carioca Club, em São Paulo, com participação das bandas Clash Bulldog’s e Carro Bomba.
Logo na semana de estreia o álbum que leva o nome da banda já apresentava mais de 100 mil reproduções apenas no Spotify e inúmeras indicações e premiações de Melhor Álbum do Ano de 2022.
O supergrupo formado em São Paulo, em 2018, pelos músicos Nando Fernandes (vocal), Edu Ardanuy (guitarra), Luis Mariutti (baixo) e Rafael Rosa (bateria), se apresenta na capital paulista e nesta mesma oportunidade iniciará a venda física de seu CD e de todo o kit de merchandising da banda.
A Carro Bomba, banda de Rogério Fernandes, irmão de Nando Fernandes, estará em turnê promovendo o álbum Migalhas, enquanto a Clash Bulldog’s estará promovendo seu álbum de estreia, Bark Power.
Confira o serviço completo: Sinistra + Clash Bulldog’s + Carro Bomba Carioca Club – Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros. São Paulo, SP – (Próximo ao metrô Faria Lima) 29 de Janeiro de 2023, domingo, a partir das 17 horas. www.clubedoingresso.com/evento/sinistra-sp
Ouça o álbum abaixo:
Saiba mais sobre a Sinistra através das redes sociais da banda:
Sob a regência do maestro Felipe Prazeres e arranjos do baixista Ricardo Cândido, o concerto traz versões sinfônicas do disco de maior sucesso da banda norte-americana. Ingressos já estão disponíveis na plataforma Uhuu.com
Sucessos do Metallica, como “The Unforgiven”, “Enter Sandman” e “Nothing else Matters”, chegam a São Paulo com violinos e violoncelos elétricos no lugar das guitarras de James Hetfield e Kirk Hammett. No dia 2 de fevereiro, às 21h, a Orquestra Petrobras Sinfônica sobe ao palco da Vibra São Paulo para apresentar o concerto Black Album Sinfônico, com versões sinfônicas das músicas do disco de maior sucesso da banda norte-americana Metallica.
O público pode esperar um surpreendente ‘showcerto’ sob a regência do maestro Felipe Prazeres e arranjos do baixista Ricardo Cândido. No setlist, as músicas “The Ecstasy of Gold”, “Sad But True, “Holier Than Thou”, “Wherever I May Roam”, “Don’t Tread On Me”, “Through the Never”, “Of Wolf and Man”, “The God That Failed”, “My Friend of Misery”, “The Struggle Within” e o bis “Master of Puppets”.
SERVIÇO
ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA
Data: 2 de fevereiro de 2023 (quinta-feira)
Local: Vibra São Paulo – Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida
Venda física (sem taxa de conveniência): Vibra São Paulo – Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida
Venda física (sem taxa de conveniência): Vibra São Paulo – Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida, São Paulo – SP, 04795-100
Horário de funcionamento – Segunda à Sexta 12h às 15h e das 16h às 19h – Sábado / Domingo e Feriado – FECHADO salvo em dias de show com horário das 14h até o horário do show.
Grupo atualmente promove o álbum “Paid in Full” (2022)
A Caveira Velha Produções preparou uma segunda-feira de Carnaval do jeito que todo o fã de heavy metal gosta: com um show! No dia 20 de fevereiro, a partir das 17h, o Jai Club (SP) receberá os canadenses do Skull Fist, que atualmente promovem o álbum “Paid in Full” (2022). O evento ainda contará com a presença das bandas Murdeath (PR), Axecuter (PR), Hellway Train (MG) e Sweet Danger (SP).
Tido como um dos grandes nomes da New Wave of Traditional Heavy Metal (NWOTHM), o Skull Fist surgiu em Toronto (CAN) lançando a demo “No False Metal” (2006). Depois vieram o EP “Heavier Than Metal” (2010) e os álbuns “Head of the Pack” (2011), “Chasing the Dream” (2014), “Way of the Road” (2018) e “Paid in Full” (2022). Zach Slaughter (vocal e guitarra), Casey Slade (baixo) e JJ Tartaglia (bateria) já se apresentaram no Brasil, sendo a primeira em 2013 e a mais recente em 2019.
“Em 2013 fomos pela primeira vez para o Brasil com a ‘No False Metal Tour’. Crescemos ouvindo as histórias do Brasil, sobre os shows do Exciter por aí nos anos 80 e outras bandas sempre comentavam como vocês reagem a um show de metal. E aquilo foi incrível, memorável! Ainda tenho essa forte conexão com o seu país, é um dos lugares do mundo de que mais gosto e mal vejo a hora de tocar por aí novamente”, comentou Zach Slaughter, em entrevista para a Roadie Crew.
O trio curitibano Axecuter, que recentemente se apresentou no Jai Club abrindo para o Ambush, conta com Danmented (vocal e guitarra), Ivan (baixo) e Verdani (bateria). Atualmente, a banda promove o álbum “Surrounded by Decay” (2020), segundo full de uma discografia que conta com vários EPs, singles, splits e o ao vivo “A Night of Axecution” (2018). O Axecuter foi criado por headbangers incuráveis, que vivem o heavy metal diariamente e comprovam esta paixão nos palcos.
Vindo de Belo Horizonte (MG), o Hellway Train conta com Marc Hellway (vocal), Vinícius Thram (guitarra), Chris Maia (baixo) e Jon Albert (bateria). O grupo, que iniciou sua trajetória com o EP “Breaking the Cage” (2014), lançou mais recentemente o single “Out of the Cellar” e o split “Haunted Trip”, ambos de 2022, além do EP “Lockdown Reborn” (2021).
Celebrando dez anos de estrada, o Sweet Danger conta com Adriano Conde (vocal), Marcelo Araújo e Felipe Sotnas (guitarras), Allan Brasil (baixo) e Bruno Morais (bateria), músicos que promovem o Split-CD com o Bitter, “Danger at First Bite” (2002), e o álbum Women, “Leather and Hell” (2016). Com um nome autoexplicativo, tirado de uma música do Angel Witch e que se conecta com a NWOBHM, o grupo paulistano iniciou suas atividades com a proposta de produzir heavy metal tradicional calcado nos anos 80.
Após anunciar que fará uma pausa por tempo indeterminado na carreira, o grupo curitibano de thrash/speed metal Murdeath fará seu último show justamente nesta data com o Skull Fist. Portanto, esta será a última chance de ver Jean Nightbreäker (vocal e guitarra), Mateus Midnightkillër (guitarra), Luan “Slaughtrazör” (baixo) e Jeff Verdani (bateria) em ação tocando músicas de seus três EPs – “Apocalipse Sangrento” (2014), “Possessão” (2018) e “Sacrilégio” (2019) – e o álbum “Sob o Signo…” (2016).
SERVIÇO: Atrações: Skull Fist (CAN), Murdeath (PR), Axecuter (PR), Hellway Train (MG) e Sweet Danger (SP) Data: 20 de fevereiro (segunda-feira/Carnaval) Horário: a partir das 17h Local: Jai Club Endereço: Rua Vergueiro, 2676 – Vila Mariana (entre as estações Vila Mariana e Ana Rosa do metrô)
Nos dias 21, 22 e 25/01 o grupo encanta com o repertório construído no decorrer de três décadas, convidando o público a vivenciar a experiência de música e teatro
A lendária banda paulistana Karnak,
liderada pelo músico, arranjador e produtor André Abujamra, completa 30
anos de existência e apresenta clássicos do seu repertório trazendo para o
palco do Sesc 24 de Maio no dia 21/1, às 20h e nos dias 22 e 25/1 às 18h,
apresentações onde compacta praticamente todas as músicas dos principais discos
lançados.
O som da banda mistura
ritmos, estilos musicais e teatralidade. Sempre apresenta esquetes e performances cômicas
de improviso, além de figurinos diferenciados, frequentemente
utilizando-se de chapéus chamativos, túnicas coloridas e diversos aparatos
cênicos.
Por seu estilo único e irreverente, influenciou e continua influenciando muitos artistas da nova geração da música brasileira. Seu primeiro disco KARNAK (1995), foi citado pela revista Rolling Stone, como uns dos 10 melhores discos latinos, ao lado de artistas como Os Mutantes, Café Tacvba e Mano Chao.
Data: 21, 22 e 25/1, sábado às 20h. Domingo e quarta às 18h.
Local: Sesc 24 de Maio, rua 24 de Maio, 109, São Paulo – 350 metros da
estação República do metrô
Classificação: 12 anos
Ingressos:
sescsp.org.br/24demaio a partir de 10/1 às 12h e nas bilheterias das
unidades Sesc SP a partir de 11/1 às 17h – R$40 (inteira), R$20 (meia) e R$12
(Credencial Sesc).
O Sesc Belenzinho recebe a banda Krisiun nos dias 6 e 7 de janeiro, sexta e sábado na Comedoria, com ingressos de R$ 12 (Credencial Sesc) a R$ 40 (inteira).
Um dos principais nomes do death metal mundial faz show de lançamento de seu novo álbum Mortem Solis (2022) dentro do projeto Música Extrema.
O trio surgido em 1990, e reconhecido pelos clássicos Black Force Domain (1995), Conquerors Of Armageddon (2000) e Southern Storm (2008) é formado por Alex Camargo (vocais e baixo), Max Kolesne (bateria) e Moyses Kolesne (guitarra).
Neste show, toca repertório de seu novo álbum, além de clássicos da carreira.
Krisiun é uma banda brasileira de death metal, formada em 1990, na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O nome da banda deriva de um mar lunar nomeado “Mare Crisium”.
É um dos precursores do brutal death metal mundial, sendo uma das bandas do Brasil com um grande reconhecimento internacional, sempre evoluindo sonoramente em seus álbuns, sem perder seu peso e brutalidade.
KRISIUN Dias 6 e 7 de janeiro de 2023. Sexta e sábado, 20h30
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.
Australianos estão em turnê desde o primeiro semestre de 2022, quando também lançaram o álbum “Chariot of the Gods”
Crédito: Christopher Ferguson
O rock alternativo do Hoodoo Gurus é atemporal e a prova disso é a chegada deles no Brasil para celebrar seus 40 anos de carreira com o novo álbum “Chariot of The Gods“, lançado em março do último ano após um hiato de 12 anos. A casa de shows Vibra São Paulo abre suas portas para receber os australianos no dia 12 de abril de 2023. Os ingressos já estão disponíveis na plataforma Uhuu.com.
Composta por Dave Faulkner, Nik Reith, Brad Shepherd e Richard Grossman, a banda nasceu em 1981, em Sydney, e em meados dos anos 80 se tornou globalmente popular com os álbuns “Mars Need Guitars!”, “Blow Your Cool!” e “Magnum Cum Louder”. Em 1998 o grupo fez uma pausa, retomando os trabalhos em 2003.
Sobre o novo álbum, o vocalista e líder da banda Dave Faulkner declarou: “Os últimos anos foram frustrantes e estressantes para todos, mas, para o Hoodoo Gurus, essa nuvem escura teve um forro de prata. Forçado a confiar em nós mesmos em vez do mundo exterior para validação, houve um renascimento criativo dentro da banda que resultou em uma série de singles e um novo álbum. O mais importante de tudo, os laços musicais entre nós quatro nunca foram tão fortes. Quando as discussões são todas sobre quais músicas estamos tristes por ter que deixar de fora do disco, isso é um ótimo sinal“.
Chariot of the Gods já é um clássico do Gurus – 14 faixas (17 na edição deluxe em vinil duplo), que apresenta o lirismo já conhecido da banda e a composição incomparável colocada em um estilo distintamente australiano. O álbum é o primeiro gravado 100% já na nova formação da banda, que conta com o baterista Nik Reith.
Para o show na Vibra São Paulo, o público pode esperar, além de canções do novo trabalho, muitos hits da carreira como Come Anyway, 1000 Miles Away, What´s my Scene, Bittersweet, entre outras. Confira algumas nos links abaixo:
Venda física (sem taxa de conveniência): Vibra São Paulo – Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida, São Paulo – SP, 04795-100
Horário de funcionamento – Segunda à Sexta 12h às 15h e das 16h às 19h – Sábado / Domingo e Feriado – FECHADO salvo em dias de show com horário das 14h até o horário do show.
O Summer Breeze Brasil, um dos maiores festivais de rock da Europa e que desembarca no Brasil pela primeira vez em 2023, acaba de lançar uma ação solidária para ajudar no tratamento de crianças e adolescentes com câncer atendidos pelo GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer).
Para participar, basta adquirir ingressos da modalidade Summer Card (válido para 1 dia de festival) durante todo o mês de dezembro. Além de contar com preços reduzidos durante todo o período, o cliente ainda ajudará na luta do GRAACC. O valor a ser repassado é de R$20 para cada ingresso vendido.
“O Summer Breeze não é apenas um festival de música. A ideia é que a vinda dele para São Paulo traga benefícios para a população gerando empregos diretos e indiretos, aquecendo a economia local, fomentando a cultura e, agora, também auxiliando nesse trabalho tão importante realizado pelo GRAACC”, comenta Rick Dallal, Free Pass Entretenimento.
– Summer Card “Ingresso Solidário” (válido para 1 dia de festival + parte do valor da venda revertida para o GRAACC): R$445
O Hospital do GRAACC é referência no tratamento do câncer infantojuvenil, principalmente em casos de maior complexidade. Possui uma parceria técnico-científica com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que possibilita, além de diagnosticar e tratar o câncer pediátrico, o desenvolvimento de ensino e pesquisa.
É a primeira instituição do País, especializada em câncer infantojuvenil, a receber a acreditação da Joint Commission International (JCI), uma das organizações mais conceituadas do mundo na área de certificações em serviços de saúde. Em 2021, ano marcado pela pandemia, atendeu cerca de 4 mil pacientes de todo o País e realizou mais de 33 mil consultas, além de cerca de 1,6 mil procedimentos cirúrgicos, 25 mil sessões de quimio e radioterapia e 96 transplantes de medula óssea.
Em 30 anos de atividades, o GRAACC elevou o patamar do tratamento de alta complexidade do câncer infantojuvenil no Brasil, com taxa média de 72% de chances cura, e investe constantemente em medicina individualizada e investigação genética para que cada vez mais crianças e adolescentes com câncer possam ter um futuro todo pela frente.
No último dia 18 de Dezembro, o Sambódromo do Anhembi foi tomado por um público diferente do habitual, onde geralmente no mês de fevereiro é tomado pelos amantes e admiradores do samba e do carnaval. Desta vez, o espaço foi tomado literalmente pelos headbangers de todo o país, no qual o espaço sediou a edição brasileira do Knotfest – festival esse realizado pelos integrantes do Slipknot.
Além dos anfitriões da festa, o festival contou com as participações de grandes nomes do rock e do heavy metal nacional e internacional: Pantera, Judas Priest, Bring Me The Horizon, Mr. Bungle, Vended e Trivium. O cenário brasileiro foi representado pelas bandas Sepultura, Project46, Oitão, Jimmy & Rats e Black Pantera.
Um pouco da história do Knotfest
O festival surgiu em 2012 em Iowa, nos Estados Unidos. Devido a repercussão e o sucesso da primeira edição, o Slipknot resolveu espalhar o evento para o mundo, com edições em São Bernardino, Tóquio e Cidade do México.
Dentre as edições passadas já participaram bandas de peso como Deftones, Megadeth, Avenged Sevenfold, entre outras.
A experiência sob o contexto geral do festival
Já dentro do sambódromo, não há algo a reclamar acerca da organização do festival. Ao longo da passarela do samba, tomada pelos amantes do rock e do heavy metal não podiam reclamar da alimentação: uma variedade para atender todo mundo, com opções de food trucks e bares, caso a pessoa estivesse enjoada da cerveja. Cabe salientar e elogiar o trabalho de limpeza, onde a cada encerramento do show, prontamente entraram em ação para retirar dezenas e dezenas de copos espalhados pelo chão, tendo como destinação a reciclagem.
O ponto negativo a ser feito trata-se da organização para a entrada do público ao festival. Por mais que a data coincidisse com a final da Copa do Mundo entre Argentina e França, era perceptível que um percentual considerável da galera não quis perder por nada a partida, visto a disputa que rendeu até o apito final. Por mais que a organização colocou um telão à disposição das pessoas, muita gente entrou após a disputa de pênaltis. O resultado disso foi a falta de funcionários para agilizar o processo de conferência dos ingressos e a falta de organização da fila fora do sambódromo, onde havia uma fila para que todos pudessem entrar, atrasando assim a experiência da galera em curtir as primeiras atrações.
Knotfest Museum
O público também pode conferir uma atração secundária do festival. O Knotfest Museum, que sem dúvidas foi o local mais disputado, onde havia relatos de pessoas que passaram mais de uma hora na fila para adentrar ao espaço. A curiosidade falava mais alto e não era pra tanto.
O espaço contava com itens do Slipknot como macacões, máscaras, flyers publicitários, premiações como discos de platina, o Grammy que ganharam em 2005 como melhor performance em “Before I Forget”, o contrabaixo do falecido Paul Gray, entre outros itens.Havia também duas experiências interativas: a primeira era um acionador de explosivos que remete ao clipe “The Devil And I” e a possibilidade de tocar a guitarra de um dos integrantes enquanto ouve seu som através de fones de ouvido.
Sepultura
O Sepultura começou sua participação com aquela ignorância de sempre com “Isolation” do último álbum Quadra emendando com a clássica “Refuse/Resist” e com a também mais recente “Means to an End”
Foto: Knotfest/Divulgação
A banda apostou também, pela primeira vez ao vivo, em replicar faixas do projeto que lançaram durante a pandemia. Intitulado de “SepulQuarta” derivado de uma série de lives com participações especiais, o primeiro convidado a subir ao palco foi o guitarrista do Anthrax, Scott Ian. Executando “Cut-Throat” realizou sua apresentação de forma satisfatória, agradando o público presente.
Foto: Knotfest/Divulgação
O set seguiu com clássicos da banda como “Dead Embryonic Cells” “Agony of Defeat” e “Propaganda”. Continuando com as jams do “SepulQuarta”, Matt Heafy frontman do Trivium aparece no palco para tocar e cantar “Slave New World”, no qual aparentava estar lisonjeado em dividir o palco.
Foto: Knotfest/Divulgação
Em seguida, Phil Anselmo divide o palco para “cantar” “Arise”. Coloco o verbo cantar entre aspas pois foi o que menos ele fez, onde ele priorizou cochichar no ouvido do baterista Paulo Xisto e soltar alguns gritos no refrão. Chegando ao final da apresentação, não poderia faltar os clássicos “Ratamahatta” e “Roots Bloody Roots” do album “Roots”.
SETLIST SEPULTURA – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Isolation
Refuse/Resist
Means to an End
Cut-Throat (com Scott Ian)
Dead Embryonic Cells
Agony of Defeat
Slave New World (com Matt Heafy)
Arise (com Phil Anselmo)
Ratamahatta
Roots Bloody Roots
Mr. Bungle
Em primeira mão, o público brasileiro pode conferir o show do Mr. Bungle, banda essa que traz somente Mike Patton (Faith No More), o guitarrista Scott Ian (Anthrax) e o baterista Dave Lombardo (ex-Slayer) na formação. Além de faixas autorais “Bungle Grind”,“Raping Your Mind” e “Anarchy Up Your Anus”, o set iniciou com “Won’t Be My Neighbor”, cover do comediante americano Fred Rodgers.
Foto: Knotfest/Divulgação
Algo que era perceptível por parte do Mike era a aleatoriedade perante suas vestimentas. Uma hora ele estava com um sombreiro, outra hora estava com adornos de guias de Exu, um distintivo de polícia no pescoço e provocações pontuais a seleção francesa perante a derrota na final, mais em específico quando cantou “Glutton for Punishment”
Foto: Knotfest/Divulgação
Quem presenciou o show da banda pode ver um mix de comedy rock, porradaria e muito mosh pit com a junção inesperada de dois gigantes do trash metal.
Foto: Knotfest/Divulgação
SETLIST – MR BUNGLE – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Won’t You Be My Neighbor (cover de Fred Rogers)
Anarchy Up Your Anus
Raping Your Mind
Bungle Grind
Eracist
Spreading the Thighs of Death
Glutton for Punishment
Hell Awaits (Slayer) e Summer Breeze (cover de Seals & Crofts)
Hypocrites
Speak English or Die (cover de S.O.D.)
World Up My Ass (cover de Circle Jerks)
Sudden Death
Gracias a la vida (cover de Violeta Parra)
Territory (cover de Sepultura com Andreas Kisser e Derrick Green)
Pantera
O Pantera subiu ao palco pontualmente as 17h com Phil Anselmo comandando a participação perante ao festival. Na ocasião, o mesmo era o único integrante do grupo a participar, onde o baixista Rex Brown precisou ser afastado após ser testado positivo para a Covid-19.
Foto: Knotfest/Divulgação
Com Derek Engemann (baixo), Zakk Wylde (guitarra) e Charlie Benante (bateria) a apresentação deles foi bem além do esperado pelo público e também algo que já foi apresentado na última quinta-feira, dia 15, onde o grupo priorizou os álbuns “Vulgar Display of Power” (1992) e “Far Beyond Driven” (1994) onde colocou a prova a voz de Anselmo, que continua em dia.
Foto: Knotfest/Divulgação
Ao iniciar os trabalhos com “A New Level” e “Mouth for War” o público veio abaixo com ações de pirotecnia vinculada a sonoridade. Alguns fãs também foram aos prantos com a gravação de “Cemetery Gates” em memória dos irmãos Dimebag e Vinnie Paul.
Foto: Knotfest/Divulgação
Em “Walk” foi o ápice do show, onde o público veio junto com Anselmo com o refrão sendo entoado com força. E em “Cowboys from Hell” dedicou novamente aos irmãos Paul nominalmente: “é por vocês, Vinnie e Dime”
Ao finalizar os trabalhos, cantarolou um trecho de “Stairway to Heaven” deixando cair o microfone no chão.
Foto: Knotfest/Divulgação
O Pantera não ficou devendo na apresentação de domingo e sem dúvidas foi o segundo maior público do festival, perdendo para os anfitriões da festa.
SETLIST – PANTERA – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
A New Level
Mouth for War
Strength Beyond Strength
Becoming (com trecho de Throes of Rejection)
I’m Broken (com trecho de By Demons Be Driven)
5 Minutes Alone
This Love
Yesterday Don’t Mean Shit
Fucking Hostile
Gravação de trecho de Cemetery Gates com vídeo em tributo a Dimebag e Vinnie
Planet Caravan (cover de Black Sabbath, com mais vídeo em tributo a Dimebag e Vinnie)
Walk
Domination / Hollow
Cowboys From Hell
Bring Me the Horizon
Formado em 2004, a banda britânica de Sheffield que já passou pelo Deathcore, Metalcore e hoje passeia pelo Rock Eletrônico e no Pop-Rock, o Bring Me the Horizon chegou ao palco marcando presença e surpreendo a pessoa que vos escreve, até então não havia visto uma apresentação ao vivo deles.
Foto: Knotfest/Divulgação
De início, Oliver Sykes e os demais integrantes surgem e iniciam os trabalhos com “Can You Feel My Heart?” com corações em neon e a reprodução da letra estilo karaokê nos telões.
Pode-se dizer que o vocalista possui metade de sua nacionalidade brasileira e resolveu colocar em prática isso. Primeiramente o mesmo é casado com a brasileira Alissa Salis e mora em Taubaté, interior de São Paulo, logo começou a arranhar alguns discursos e expressões típicas dos brasileiros. Em determinado momento, disse que estava com saudades dos fãs brasileiros. Em “That’s Spirit” o frontman da banda pediu um circlepit e afim de provocar a galera mencionou em bom tom que o pit estava “muito zoado” e que deveria fazer “mais grande”.
Foto: Knotfest/Divulgação
“Teardrops”, “Mantra”, “Dear Diary” e “Parasite Eve” foram as demais faixas que deram sequência com mais efeitos nos telões. Oliver continuava a praticar seu português com a galera como por exemplo “vocês são loucos” e “vocês estão pirando na batatinha”.
Uma vez que a banda realizou uma avant premiere na última sexta (16) a única modificação do set foi a execução de “Sleepwalking” no festival, onde no dia 16 deu lugar a “Antivist” que teve participação de Pablo Vittar.
Foto: Knotfest/Divulgação
Chegando a reta final do show, ao executar “Throne” Sykes pediu ao público sentar e levantar mediante ordem dele, algo que já havia acontecido no show do Vibra, mas dadas as devida proporções de público.
SETLIST – BRING THE HORIZION – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Can You Feel My Heart
Happy Song
Teardrops
Mantra
Dear Diary
Parasite Eve
sTraNgeRs
Shadow Moses
DiE4u
Sleepwalking
Drown
Obey
Throne
Judas Priest
A noite foi caindo no Anhembi e o Judas Priest assumiu o headliner do Carnival Stage com grandes expectativas do público. Após a gravação de “War Pigs” (Black Sabbath), a galera fica em alerta para o que vem a seguir. Enquanto uma narração soa sob os alto falantes, o tridente que simboliza a eternidade começa a subir de forma lenta até acender. É a senha que o espetáculo iria começar com “Electric Eye”.
Foto: Knotfest/Divulgação
O set apresentado foi praticamente o mesmo apresentado na última quinta-feira (14) no Vibra, com domínio de faixas do álbum “British Steel” (1980)” e “Screaming for Vengeance” (1982) mas houve também algo que passasse por “Painkiller” (1990) e “Firepower” (2018) e demais trabalhos. Novamente, Rob Halford impressionou a galera, onde aos 71 anos mostrou técnica e versatilidade.
Foto: Knotfest/Divulgação
Foi perceptível somente um problema técnico que foi com o baixo de Ian Hill em “Turbo Love” que estava bem alto que o normal, mas tudo se resolveu na música seguinte.
Foto: Knotfest/Divulgação
Outro momento de destaque trata-se uma homenagem a Gleen Tipton, onde o mesmo está afastado da banda desde 2018 para se tratar do mal de Parkinson e substituído por Andy Sneap. Imagens do guitarrista foram exibidas durante a execução de “Painkiller”.
SETLIST – KNOTFEST – JUDAS PRIEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Electric Eye
Riding on the Wind
You’ve Got Another Thing Comin’
Jawbreaker
Firepower
Devil’s Child
Turbo Lover
Steeler
Between the Hammer and the Anvil
Metal Gods
The Green Manalishi
Screaming for Vengeance
Painkiller
Bis:
Hell Bent for Leather
Breaking the Law
Living After Midnight
Slipknot
Já passava das 21h onde os donos da festa se apresentaram para dar o encerramento da primeira edição do Knotfest no Brasil.
Foto: Knotfest/Divulgação
Corey Taylor (voz), Mick Thomson (guitarra), Jim Root (guitarra), Sid Wilson (DJ), Alessandro Venturella (baixo), Shawn “Clown” Crahan (percussão), Craig Jones (pickups), Jay Weinberg (bateria) e Michael “Tortilla Man” (percussão) adentram ao palco quebrando tudo com “Disasterpiece”, do clássico álbum “Iowa”. Em seguida, sem deixar o público desanimar veio o hit “Wait and Bleed”.
Foto: Knotfest/Divulgação
Mais adiante, Taylor interage com a galera: “Como vocês estão se sentindo, meus amigos? Eu estou muito feliz por estar aqui novamente”. Em seguida, para dar um ar de pirotecnia no show, veio “All Out Life”.
Ao executar “Before I Forget”, Taylor volta a interagir com o público: “É uma honra poder voltar a São Paulo. Agora, vocês estão no meu show. Vocês sabem o que isso significa? Que agora vocês são meus!”. Com muitos moshpits feitos e muitos efeitos pirotécnicos a essa altura do campeonato, Taylor questiona o público se “os filhos da p#t@” tinham ouvido o último disco, “The End, So Far”. Foi a senha da próxima música a ser executada: “The Dying Song”.
Foto: Knotfest/Divulgação
Ao encerrar uma parte do show, que relativamente mesclava uma música nova, com uma outra não tão recente assim, Corey questionou o público sobre quantos já tinham assistido Slipknot e quantos assistiam a banda pela primeira vez (que era meu caso). Diante da resposta, ele replicou que “Não importa se nos acompanham há 20 anos ou há 20 minutos, todos vocês fazem parte da família. Porém, nossa família tem um código, vocês sabem qual é?”. Era novamente a senha para introduzir “The Heretic Anthem”, com seu refrão icônico: “If you’re 555, then I’m 666”.
Foto: Knotfest/Divulgação
Em “Psychosocial” os percussionistas vem a frente do palco, ao ganharem a mesma visibilidade que Corey. Já em “Duality” trouxe a percussão tradicional da batida no tambor de metal com tocha de fogo. Partindo para a parte final do show sob a promessa de voltarem no tempo, o grupo tocou “Spit it Out”, faixa do trabalho de estreia.
Para encerrar, uma dobradinha das antigas: “People = Shit” e “Surfacing”. Ao final da última música, o público foi agraciado com fogos de artifício, posicionados no alto e no fundo do palco enquanto era executado “‘Til We Die”.
Foto: Knotfest/Divulgação
A apresentação do Slipknot foi sensacional. O grupo soube fazer um espetáculo no qual conseguiu passar por diversas fases da banda, priorizando músicas dos primeiros álbuns mas também mesclando com músicas de trabalhos recentes. A atuação de Corey Taylor foi fora do comum, no qual traz o público junto com ele nas apresentações, fora a produção do show, que alinhada com a tecnologia, traz uma experiência sensacional.
SETLIST – KNOTFEST – SLIPKNOT – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Disasterpiece
Wait and Bleed
All Out Life
Sulfur
Before I Forget
The Dying Song (Time to Sing)
Dead Memories
Unsainted
The Heretic Anthem
Psychosocial
Duality
Custer
Spit It Out
Bis:
People = Shit
Surfacing
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Midiorama pela concessão do credenciamento para a cobertura do festival.
Para quem achava que o mês de dezembro havia acabado acerca dos shows de grandes bandas do rock e do metal, se enganaram redondamente. Aproveitando o ensejo de no dia 18 iria ocorrer o Knotfest no Anhembi, diversas bandas realizaram uma espécie de Avant Première, aquecendo os motores para o que estava por vir no domingo em questão.
E diante de diversas prévias de qualidade rolando solta, este repórter que vos escreve resolveu cobrir um show que sem dúvidas faria um barulho ensurdecedor naquele domingo. No último dia 15, tive a honra de ver e cobrir os shows de dois clássicos: Pantera e Judas Priest no Vibra São Paulo (antigo Credicard Hall), casa esta que a cada ano muda de nome que é impressionante.
O Pantera liderado pelo polêmico (ou não) Phil Anselmo teve uma baixa na passagem pelo Brasil. O baixista Rex Brown se afastou de forma temporária da banda alegando ter contraído Covid-19 e acabou não participando, sendo que sua última participação foi no último dia 09 na Colômbia.
Foto: Thiago Tavares
Por esta passagem, Brown foi substituído por Derek Engemann, baixista da banda Cattle Decapitation e já dividiu o palco com Anselmo em outros projetos.
O que foi perceptível na apresentação do Pantera é a empolgação da galera do início ao fim do show. Sem sombra de dúvidas a escolha do set foi satisfatória ao colocar clássicos da banda e diversos moshes. A galera que apenas queria fazer sua festinha no seu lugar, que lutasse para se manter em pé ao ver o espetáculo, ou por que não dizer espetáculos pois o que o público fez foi absurdo.
Foto: Thiago Tavares
Para os mais saudosistas, aqueles que acompanham o Pantera lá do comecinho podem ainda ficar com uma pulga atrás da orelha acerca da formação atual. Lhe explico: Zakk Wylde é outro patamar, mas não é Dimebag Darrell e Charlie Benante não é Vinnie Paul. E é óbvio que os integrantes atuais irão colocar suas identidades no palco. Por que então questionar? Desta nobre pessoa que vi o Pantera pela primeira vez na vida não senti diferenças e o desempenho da cozinha foi impecável naquela noite.
Foto: Thiago Tavares
E o que falar de Phil Anselmo? Sem sombra de dúvidas o que ele fez no passado como pessoa não será apagado, sem dúvidas, mas em pleno 2022 mexer em um vespeiro que somente ele pode resolver não adianta em nada. Cabe a quem é fã e admirador saber separar em dois cestos distintos: o homem do artista. Como homem, errou sem precedentes. Como artista, perante o show daquela noite foi impecável à frente da banda.
Cabe reforçar que o set foi uma porrada atrás da outra e também uma homenagem aos irmãos Abbott. Um show que agradou a maioria do público, sem precedentes.
Foto: Thiago Tavares
Mas a noite não tinha acabado. Ainda tinha o clássico dos clássicos. O Judão da massa iria se apresentar e essa pessoa que vos escreve estava empolgado para ver eles por dois motivos. A primeira e última vez que tinha visto o Judas foi em 2018 no Solid Rock, no Allianz Parque, ao lado de Alice In Chains e do Black Star Riders, mas com uma distância considerável. O segundo motivo é acompanhar com atenção o desempenho de Rob Halford em palco e não acreditar que aos 71 anos canta de forma incrível, absurda (coloque mais dois adjetivos a sua escolha!)
Foto: Thiago Tavares
Claro que não podemos colocar em pé de inferioridade Ian Hill, Scott Travis, Ritchie Falkuner e Andy Sneap (longe disso!) mas o que Sr. Halford fez naquele show é impressionante a demonstração de força, vitalidade, a técnica vocal, na qual repito e com letras garrafais AOS 71 ANOS e que antes do bis simplesmente deixou a cereja do bolo para todos ficaram impressionados: Screaming for Vengeance e Painkiller. Um item que não passou despercebido foram as produções de cenário, tanto do show do Pantera quanto do Judas: impecáveis.
Foto: Thiago Tavares
Mesmo com algumas falhas no microfone, algo que não comprometeu o show como um todo, o Judas continua firme e forte rodando o mundo com a tour em comemoração aos 50 anos de carreira e felizes são as pessoas que têm a oportunidade em assistir essa banda que até hoje leva uma legião de fãs, lotando os palcos e estádios por onde passam. Sabemos que isto não será para sempre, mas havendo a oportunidade, não hesite em ir ver o show destas lendas do metal.
Foto: Thiago Tavares
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Midiorama por nos dar a oportunidade de realizar a cobertura do show.
SETLIST PANTERA – VIBRA SÃO PAULO – 15 DE DEZEMBRO DE 2022
A New Level
Mouth for War
Strength Beyond Strength
Becoming
I’m Broken
5 Minutes Alone
This Love
Yesterday Don’t Mean Shit
Fucking Hostile
Cemetery Gates em playback com vídeo em tributo a Dimebag e Vinnie
Planet Caravan (cover do Black Sabbath)
Walk
Domination / Hollow
Cowboys From Hell
SETLIST JUDAS PRIEST – VIBRA SÃO PAULO – 15 DE DEZEMBRO DE 2022
INGRESSOS PARA O SHOW DE ESTÁDIO DA BANDA, DIA 28 DE MARÇO, ESTARÃO À VENDA DIA 22 DE NOVEMBRO
Depois de esgotar dez datas de 2023 no Brasil, o Coldplay anuncia o último show na América Latina de sua turnê mundial Music Of The Spheres World Tour, no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil, em 28 de março de 2023. Os ingressos para a última parada da banda na América Latina da atual turnê, estarão à venda na terça-feira, 22 de novembro, a partir das 10h online (www.eventim.com.br/coldplay) e 11h na bilheteria oficial (sem taxa de serviço | sem taxa de serviço | Jeunesse Arena).
Coldplay terá como convidado especial internacional CHVRCHES nas suas apresentações em São Paulo, Curitiba e Rio De Janeiro. Elana Dara é a convidada especial nacional nos shows de São Paulo, e Clara X Sofia no Rio de Janeiro e em Curitiba.
A lista completa de datas da turnê está listada abaixo. Para a turnê completa e informações sobre ingressos visite: www.coldplay.com
DATAS DA MUSIC OF THE SPHERES WORLD TOUR 2022:
NOVEMBRO
1: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
2: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
4: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
5: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
7: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
8: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
DATAS DA MUSIC OF THE SPHERES WORLD TOUR 2023:
MARÇO
10: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
11: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
13: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
14: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
17: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
18: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
No último dia 15 de Novembro, feriado nacional, uma ótima pedida para curtir um show de qualidade em São Paulo e ainda mais quando me refiro a um dos maiores músicos britânicos dos últimos tempos, onde arrasta fãs e admiradores pelo seu cartel de sucessos, onde esteve a frente da banda Oasis e hoje, em carreira solo, realizou um show que não ficou devendo ao público. Um show nostálgico, agitado e bastante elogiado pelos presentes no Espaço Unimed, na capital paulista.
Foto: Thiago Tavares
Liam Gallagher definitivamente carrega para si a essência do Oasis, no qual também é perceptível no álbum lançado recentemente intitulado C’mon You Know. Entretanto, o vocalista apostou em um repertório dedicado ao Oasis, onde das 17 músicas executadas no show, 10 são do grupo britânico que cativou diversas gerações entre os anos 90 e 2000, uma pitada de Beady Eye e seis músicas do mais recente trabalho.
Antes de Gallagher aparecer no palco, surgiu a banda que o acompanha nos shows. E pela composição dos músicos, o mesmo não estava para brincadeira. Oito músicos subiram ao palco, composto por três guitarras (Michael Moore, Jay Mehler e Barrie Cadogan) duas backing vocals (Frida Touray e Holly Quin-Ankrah), Drew McConnell no baixo, Dan MacDougall na bateria e Christian Madden nos teclados e piano e por que não dizer Liam Gallagher acumulando o cargo de percussionista, visto o uso de meia-lua e chocalho, sendo o “nono integrante”.
Todo mundo a postos, os trabalhos se iniciam com Morning Glory, na qual já deixa o público bem empolgado e cantando bastante. Já em Rock ‘n’ Roll Star, a galera literalmente saiu do chão com este hit dos anos 90. Em seguida foram engatadas duas músicas já da carreira solo: Wall of Glass e Everything ‘s Electric e a percepção da pessoa que vos escreve é de que o público cantou e interagiu com o Liam como se fossem músicas do Oasis.
Be Here Now jogou mais empolgação ao público e ao público. Ao final da música, no telão é reproduzida uma imagem de uma fã com um cartaz dizendo: “Dêem os nossos cumprimentos a Bonehead” em referência a Paul “Bonehead” Arthurs, guitarrista da banda que está afastado para tratamento contra um câncer.
Foto: Thiago Tavares
Liam resgata o Oasis novamente com Roll it Over ao oferecer uma baladinha mais lenta, com uso de efeitos de voz na faixa em questão. Outro ponto que pode se destacar perante ao show é como Lian é exigente na execução das músicas ao compararmos com as gravações dos álbuns. Isso pode ser constatado em Slide Away. More Power injeta mais uma balada no set da noite, música esta nova, mas não empolga. Posteriormente Gallagher brinca com o público que iria tocar Slipknot, mas inicia outra música que também não empolga: Soul Love, original do Beady Eye.
Foto: Thiago Tavares
O cantor retoma a atenção do público com duas faixas solo: Diamond in the Dark e The River, faixas estas que já exigem mais do vocal do protagonista do show. Once aparece e é recepcionada de forma positiva pelo público que canta do início ao fim.
Indo para a parte final do show, Some Might Say era a próxima do set e também pedida por uma fã bem insistente através de um cartaz, assim como Supersonic, músicas essas que Liam nem cantava dada a interação do público que era grande, ao ponto do cantor se distanciar do microfone quando chegava o refrão e o público correspondia, sendo também o protagonista do show.
Foto: Thiago Tavares
E é claro que não poderia faltar um clássico do Oasis. Ao dedicar a próxima música aos jogadores brasileiros que passaram ou estão no time de coração, o Manchester City (o goleiro Ederson e o atacante Gabriel Jesus, hoje no Arsenal) Wonderwall foi o momento em que vi a maior quantidade de celulares levantados para fazer alguma gravação ou stories para publicação nas redes sociais, inclusive a pessoa que vos escreve. A galera começou a ir embora, mas nem desconfiou que iria rolar o bis em seguida.
Após um rápido intervalo, foi engatado Live Forever, faixa esta do antigo grupo, na qual é a única música do antigo grupo a realmente fazer o uso de backing vocals. A derradeira foi com Champagne Supernova para fechar o show no êxtase.
Em pouco mais de 90 minutos, Liam Gallagher realizou um show que empolgou bastante o público presente no Espaço Unimed. Como o mesmo dialoga pouco com o público, o mais conveniente seria emendar uma música atrás da outra, com poucas pausas para que se mantenha o êxtase do show lá em cima. O mesmo conseguiu com êxito.
Foto: Thiago Tavares
Aqui deve-se deixar registrado o show feito pela equipe de imagens do Lian, no qual utilizava-se uma espécie de filtros para reproduzir imagens do cantor, dos integrantes, das backing vocals e da galera nos telões. Diversas câmeras espalhadas pelo palco e fixadas também no pedestal que sustenta o microfone do artista, onde foi possível ver um show de imagens, na qual acrescentou de forma positiva o show.
O ponto negativo da experiência daquela noite é a forma de demonstrar empolgação de algumas pessoas em querer atirar cerveja no público. Deram um pouco de trabalho aos seguranças, mas isso de longe não atrapalhou o andamento do show, onde sem dúvidas é um dos melhores que presenciei neste ano sob o conjunto da obra: localização, o agito da galera, as músicas. Sem dúvidas quem compareceu saiu da casa satisfeito.
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Midiorama, na qual nos concedeu o credenciamento para a cobertura do show.
Liam Gallagher – C’mon You Know Tour – Espaço Unimed – 15 de novembro de 2022
No último dia 17 de setembro, tivemos a honra de testemunhar mais um capítulo da caminhada da banda brasileira Crypta. A Caminhada está se iniciando e já chamando a atenção do público do metal, onde em pouco tempo na estrada, vem arrancando elogios no Brasil e no exterior.
O início, no mínimo, meteórico da banda foi em meio à pandemia e lançando um cartão de visitas de respeito: Echoes of the Soul. A banda se estruturou a partir da saída da baixista e vocalista Fernanda Lira e da baterista Luana Dametto de outro grupo feminino famoso no Brasil e no exterior, o Nervosa.
Foto: Thiago Tavares
Diante dessa espinha dorsal, é certeza que pode se esperar um som de qualidade e muito sucesso nesta jornada, mas como Fernanda Lira ressaltou no show que nada disto estaria acontecendo sem o apoio dos fãs e admiradores. E a banda vem levando a sério este relacionamento, onde ao final do show havia uma fila extensa para que a banda assinasse objetos e itens do merchandising vendidos na lojinha.
A banda, apesar de ser nova no cenário musical, passa pela segunda modificação de integrante. No nascimento do grupo, a guitarrista holandesa Sonia Anubis (Cobra Spell) que participou das gravações do disco e participou dos primeiros shows deixou a banda em meados de Abril deste ano e foi substituída por Jessica di Falchi, sendo bastante elogiada pela crítica especializada.
Foto: Thiago Tavares
O show em si dispensa apresentações. Quando se fala de SESC Belenzinho, o ambiente é agradável e para quem é marinheiro de primeira viagem, não depositaria todas suas fichas naquele local (mais precisamente a comedoria) para ter um show de metal bem extremo e que dificilmente teriam pessoas de diferentes idades, estilos e afins, logo quem for para lá com esse pensamento irá queimar a língua.
A apresentação se baseou no disco lançado na íntegra e cabe salientar a performance das guitarristas Tainá Bergamaschi e Jessica di Falchi, demonstrando muito entrosamento e presença de palco, ações estas que empolgaram a galera. Fernanda Lira dispensa apresentações como frontwoman, onde ela consegue trazer o público para junto do show para interagir, cantar junto e isso não é de hoje.
O que ela já fazia com competência nos shows da banda Nervosa, trouxe para o Crypta e a galera vai junto com ela. Luana Dametto é outra integrante que também acompanho desde o tempo de Nervosa e de lá para cá é perceptível a evolução da técnica perante as baquetas, onde a mesma executa trechos pesados, com uma velocidade na qual não demonstra dificuldades.
Foto: Thiago Tavares
E claro que a repercussão do álbum vem gerando frutos e muitos shows pela frente até o fim de 2022. Já no início de novembro, participam do Festival Primavera Sounds na capital paulista, além de compromissos na Colômbia, Bolívia e México.
Em nome do Portal Ponto Zero, agradecemos a Priscila Dias, da assessoria de imprensa do Sesc Belenzinho pelo credenciamento para a cobertura do show.
SETLIST CRYPTA – SESC BELENZINHO – 17 DE SETEMBRO DE 2022
Intro (Awakening) Death Arcana Possessed Kali Under the Black Wings Starvation Shadow Within I Resign Blood Stained Heritage Dark Night of the Soul From the Ashes
Trio se apresenta com um setlist mesclado entre grandes sucessos e novas canções.
Por Rodrigo Oliveira
O clima aos arredores do Espaço Unimed em São Paulo era total anos 90, pessoas com camisetas, pulseiras e faixinhas de cabeça, indicando que estávamos próximo ao show, e aqueciam o “mercado” dos comerciantes próximo à casa do espetáculo.
Dentro não era diferente, aos poucos um público muito empolgado e caracterizado ia tomando conta do espaço. Público esse que cresceu acompanhando o trio e deixou o espírito adolescente despertar durante as mais de duas horas e meia de show.
Além da turnê estar celebrando os 30 anos de carreira os irmãos Hanson voltam ao Brasil com a turnê do seu último álbum “Red Green Blue”, lançado em maio de 2022 é a junção de projetos solos de cada integrante sendo composto e produzido um terço por cada um “Red” feito por Taylor, “Green” pelo Isaac e “Blue” por Zac.
Com um palco simples e sem muitos efeitos, como é visto na maioria dos shows, mostra exatamente que a atenção da noite iria ser exatamente para os irmãos, com uma Bandeira no fundo parecida com a capa do último álbum e título da turnê e as luzes que alternavam entre as cores vermelho, verde e azul, bem minimalista.
Hanson subiu ao palco exatamente as 21 horas, e o trio Isaac Hanson (guitarra, baixo, piano e vocal), Taylor Hanson (piano, percussão e vocal) e Zac Hanson (bateria, piano e vocal), em um show potente e ao mesmo tempo intimista mesclando entre últimos lançamentos e clássicos cantado em plenos pulmões.
Hits como ‘Where ‘s the Love’, ‘Thinking of You’, ‘Penny & Me’, ‘This Time Around’, e claro ‘MMMBop’ e ‘Save Me’. Esta última tem uma história curiosa: é uma das canções mais conhecidas aqui no Brasil por ter feito parte da novela “Laços de Família” de 2000 na Rede Globo, mas esta música foi lançada somente em single do grupo que não fez muito sucesso mundo a fora, e só tem presença garantida no repertorio dos shows aqui no Brasil desde então.
Novos hits do grupo também foram bem recebidos pelo público, tais como, ‘Don’t Let Me Down’, ‘Child at Heart’ e ‘Cold as Ice’.
Uma apresentação que exaltou o talento, conjunto e individual de cada um, deixando claro o caminho mais maduro que a banda que mesmo não perdendo o dedo do Pop Rock que o consagrou, traz diversos elementos que agregam ainda mais na sonoridade e mostra os rumos que pretendem seguir. Não é para muitos manter uma banda por 30 anos no meio artístico e quando se vê os Hanson em palco, se justifica.
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Denise Catto, da Catto Comunicação, por ter concedido a credencial para a cobertura do show.
SETLIST 1. Fired Up 2. Where’s the Love 3. A Minute Without You 4. Against the World 5. Thinking of You 6. If Only 7. Don’t Let Me Down 8. Been There Before 9. Child at Heart 10. Weird 11. Go 12. Broken Angel (Zac solo) 13. Madeline (Acústico) 14. For Your Love (Isaac solo) 15. Write You a Song 16. Penny & Me 17. This Time Around 18. Can’t Stop 19. Cold as Ice 20. Thinking ‘Bout Somethin’ 21. Save Me (Taylor solo) 22. I Will Come to You 23. Juliet 24. Only Love 25. I Was Born 26. MMMBop 27. Get the Girl Back BIS: 28. I Don’t Wanna Go Home 29. Lost Without Each Othe
Além dos headliners, Hot Chip, The Band Camino e Fresno fazem parte do lineup que irá acelerar São Paulo no dia 12 de novembro
O final de semana mais movimentado do calendário paulistano ganha um reforço em 2022: o GPWeek, festival de música que antecede à etapa do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, reunindo no dia 12/11 no Allianz Parque as bandas: The Killers, Twenty One Pilots, Hot Chip, The Band Camino e Fresno. O projeto é apresentado pelo C6 Bank e tem a assinatura e realização da 30E – Thirty Entertainment.
A primeira edição do GPWeek celebra os 50 anos do esporte no Brasil e reforça a conexão do automobilismo com a música. O festival, que começa durante o dia e vai até o anoitecer, promete mais de sete horas de show com apresentações que misturam ritmo e experiência.
O The Killers, um dos maiores artistas do mundo, prometem trazer um mix dos seus sucessos; já o Twenty One Pilots, duo americano com bilhões de streams e inúmeros certificados de platina se apresentam pela terceira vez no Brasil. Também sobem ao palco o Hot Chip, ícones da música eletrônica mundial, que voltam a cena no festival, o The Band Camino, uma nova promessa em ascensão do pop rock norte-americano e os brasileiros da Fresno, que confirmam a volta do emo e do rock nacional, e garantem um show histórico e muito aguardado pelos fãs.
O C6 Bank é o apresentador do projeto, levando para o Allianz Parque a excelência de seus serviços e trazendo benefícios para clientes do banco. Ingressos estão disponíveis em gpweek.com.br e clientes C6 Bank poderão parcelar o ingresso em até 10x sem juros no cartão. Mais informações em SERVIÇO abaixo.
As atrações do GPWeek
The Killers
Formado em 2001 em Las Vegas, EUA, o The Killers é atualmente considerado um dos artistas de maior sucesso do século XXI. Com Brandon Flowers (vocal e sintetizador), Dave Keuning (guitarra e backing vocal), Ronnie Vannucci (bateria) e Mark Stoermer (baixo e backing vocal) em sua formação, eles lançaram seu álbum de estreia, Hot Fuss, em 2004, atraindo imediatamente a atenção da crítica, que não poupou elogios ao grupo, e do público, que transformou os singles “Somebody Told Me” e “Mr. Brightside” em grandes sucessos.
Se o primeiro álbum teve um som dançante, no segundo, Sam’s Town, a banda apresentou mais influências do rock, e o sucesso permaneceu o mesmo. Três novos álbuns, Day & Age, Battle Born e Wonderful Wonderful, foram lançados entre 2008 e 2017, para uma resposta arrebatadora entre críticos e fãs de música.
Imploding the Mirage chegou no final de 2020. A banda já vendeu mais de 28 milhões de discos em todo o mundo, incluindo 10,8 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos, e já se apresentou em mais de cinquenta países de seis continentes. Pressure Machine foi outro álbum elogiado pela crítica lançado em 2021. Seu último trabalho, o single Boy, acaba de ser lançado e já é um grande sucesso.
Twenty One Pilots
Vencedora do GRAMMY® em 2017, a banda americana Twenty One Pilots é considerada hoje um dos grupos que definiu o som de toda uma geração. Com bilhões de streams e dezenas de certificações multiplatina em todo o mundo, a dupla natural de Columbus, nos Estados Unidos, OH – Tyler Joseph e Josh Dun, formada em 2009, consagrou-se por uma história única no atual panorama musical.
Dois de seus álbuns, Vessel, de 2013 e Blurryface, de 2015 (o terceiro e o quarto em sua carreira) tiveram todas as suas músicas certificadas como ouro ou platina pela RIAA, o que torna a dupla o primeiro artista / grupo com dois álbuns a alcançar esta conquista histórica.
E não pararam por aí: Trench, de 2018, recebeu uma nova indicação ao Grammy e foi listado com um dos principais álbuns do ano pela Billboard, KERRANG!, Alternative Press e Rock Sound. O mais recente trabalho da banda, Scaled And Icy, de 2021, estreou em primeiro lugar nas paradas “Rock Albums” e “Alternative Albums” da Billboard, em terceiro lugar no “Billboard 200”, e se transformou na maior semana de abertura de um álbum de rock em 2021, gerando uma coleção de hits.
Hot Chip
Ao longo dos últimos 22 anos, a banda britânica Hot Chip, formada em Londres, no Reino Unido, se estabeleceu entre os ícones da música eletrônica, ao lado de nomes como Pet Shop Boys e Depeche Mode, não coincidentemente todos oriundos também do Reino Unido.
São duas décadas em que o grupo estabeleceu uma verdadeira ponte entre os mundos da música pop e dance, com um catálogo de canções que movem corpos e tocam corações com o mesmo impacto. Oito álbuns depois de seu lançamento, a banda continua no topo – nesse último outono eles se apresentaram em uma residência de várias noites na prestigiosa Brixton Academy – e continuam a trabalhar com sucesso as onze músicas de seu mais recente álbum, Freakout/Release, uma prova de que a banda não está nem perto de desacelerar.
O oitavo álbum das lendas do pop eletrônico britânico é outro pico vertiginoso em uma carreira de décadas que viu o Hot Chip continuar inovando e desenvolvendo uma composição rica e ressonante.
The Band Camino
Depois de mais de cinco anos como banda, The Band Camino nunca se sentiu mais confiante em sua música. Agora, eles têm um álbum auto-intitulado para provar isso. Seu mais novo trabalho, The Band Camino, lançado pela dblblk/Elektra Records, expande o pop de guitarra que o grupo introduziu com seu EP de estreia tryhard em 2019. O trio pop-rock (Jeffery Jordan e Spencer Stewart, cantores/guitarristas, e o baterista Garrison Burgess) foram aprimorando seu som dinâmico Band Camino desde que se mudou de Memphis para Nashville em 2018.
Seu crescimento foi amplamente estimulado pela descoberta bruta, chamando a atenção de Taylor Swift, que incluiu a música reflexiva da banda Berenstein em “Songs I’m Loving Right Now”, lista de reprodução em 2018.
A magia também parece evidente para os fãs. The Tour Camino, um show com mais de 40 anos na América do Norte turnê de março a junho de 2022, incluiu paradas esgotadas no famoso Ryman Auditorium em Nashville e Terminal 5 em Nova York.
Fresno
Formada em 1999, em Porto Alegre (RS), a Fresno trilhou uma carreira que a coloca em um lugar único no panorama do rock brasileiro. “Único” pelo fato de que nem a banda nem seu público se prenderam a serem representados por hits de rádio de uma década atrás. Auto-gerida desde a saída de uma major, a banda passou a produzir os seus próprios álbuns, trazendo novas referências a cada um deles, expandindo sua paisagem sonora que, hoje, é tão ampla quanto se pode ser. Desde álbuns quase progressivos como, ‘Infinito’, até trabalhos inteiramente sinfônicos, como o da ‘Sinfonia de Tudo que Há’, a banda foge de caminhos óbvios e previsíveis.
Não à toa, o seu público se acostumou a esperar pelo inesperado. O álbum ‘Sua Alegria Foi Cancelada’ (2019), por exemplo, trouxe uma nova guinada sonora, com sintetizadores analógicos distorcidos e guitarras – ora ásperas, ora espaciais – sublinhando os versos entoados por Lucas Silveira, mais sinceros e desoladores que nunca. Em 2021, a Fresno vasculhou o seu HD e apresentou aos fãs a playlist INVentário. Com 21 faixas lançadas ao longo de 45 dias, o projeto apresentou camadas, possibilidades e formatos ainda não experimentados pelo grupo até aqui.
No dia 5 de novembro, um novo capítulo se iniciou, com o lançamento do nono disco da discografia do, agora, trio – formado por Lucas Silveira (vocais e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria). Intitulado Vou Ter Que Me Virar, o novo álbum traz a participação de Lulu Santos. A estreia do novo repertório se deu de forma catártica no Lollapalooza Brasil e segue enchendo casas de shows Brasil afora.
O setlist da turnê de Vou Ter Que Me Virar contempla não só as novas canções, como também clássicos que marcaram a carreira do grupo. “É um desafio enorme montar o repertório, porque é impossível agradar a todos, sempre vai ter uma canção que fica de fora e é a favorita de alguém”, pontua Lucas. É por isso que o trio incluiu um momento acústico (e de várias possibilidades) no meio do show. “Essa é a hora do improviso. A cada show, fazemos um apanhado de músicas diferentes. Já tivemos desde músicas do nosso primeiro disco a cover com a participação do McFly. Até agora, não repetimos uma”, brinca.
SERVIÇO
Data: 12 de novembro de 2022 Local: Allianz Parque Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-200 Classificação etária: 15 anos. De 05 anos a 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Não será permitida a entrada de crianças menores de 05 anos no evento.
Cantor e compositor lança novo álbum em maio, inicia turnê mundial em junho e chega ao país em novembro para apresentações em São Paulo, dia 15 e no Rio de Janeiro no dia 16
Liam Gallagher volta à ativa com toda força em 2022: um dos principais ícones do rock desde os anos 90, quando o som do Oasis invadiu o mundo, o cantor e compositor inglês, que vive uma bem sucedida carreira solo desde 2009, se prepara para lançar um novo disco de inéditas em maio e voltar aos palcos em junho, com uma nova turnê mundial.
E essa turnê já tem data para chegar ao Brasil: as apresentações confirmadas no país acontecem nos dias 15 de novembro, em São Paulo, no Espaço das Américas e no Rio de Janeiro, no Qualistage, no dia 16 de novembro
Os shows são uma realização da Move Concerts e os ingressos estarão à venda a partir do próximo dia 16 de fevereiro em Livepass.com.br. Mais informações em SERVIÇO abaixo.
O novo disco, intitulado C’MON YOU KNOW, terceiro de sua carreira solo, chega em maio, possivelmente no dia 27. O primeiro single a ser lançado será uma canção chamada “Better Days”, e o segundo, uma surpresa, será dedicado ao irmão Noel: “I Wish I Had More Power”. “É uma musiquinha travessa, mas é adorável” afirmou o artista.
Ou seja, além dos sucessos de Liam, o público também poderá contar com um repertório de novas canções no show, além, é claro, dos principais hits doOasis, que são sempre parte integrante do line up de todos os shows do artista.
A nova turnê que chega ao Brasil em novembro será lançada em Manchester, sua cidade natal, no dia 1° de junho e terá, logo de cara, duas datas especiais: nos dias 03 e 04 ele se apresenta em Knebworth Park. O Oasis se apresentou no local em 1996, em dois shows que foram descritos pela NME como “os shows que definiram uma era e viverão para sempre”. Os ingressos para as apresentações se esgotaram em horas.
“Estou absolutamente ansioso para tocar no Knebworth Park. Vai ser bíblico”, disse Gallagher em um comunicado.
O Artista
Natural de Manchester, na Inglaterra, William John Paul Gallagher, ou Liam Gallagher, nasceu em 1972. Foi o vocalista da banda Oasis, que liderou juntamente com seu irmão Noel Gallagher por quase vinte anos e também do Beady Eye. Considerado um dos mais importantes nomes do Britpop e um dos ícones da nova geração do rock, foi eleito em 2010, pela revista “Q”, o maior frontman de todos os tempos.
Liam compôs suas primeiras músicas para uma banda chamada The Rain, de um amigo de escola, Paul McGuigan. Em 92, após um show, ele se ofereceu para entrar no grupo, que então já se chamava Oasis, com a condição de ser o líder e o compositor de todas as músicas. Sob a liderança de Noel, o Oasis assinou seu primeiro contrato, gravou seu primeiro album e tornou-se muito popular. O segundo álbum, (What’s the Story) Morning Glory? foi ainda mais bem sucedido, tornando-se o segundo álbum mais vendido na história da Grã-Bretanha.
Oasis retornou em 2000 com o disco Standing on the Shoulder of Giants. Paul “Bonehead” Arthurs e “Guigsy” McGuigan, membros fundadores da banda, saíram do grupo durante a gravação, deixando então Liam como o último membro que havia participado da banda The Rain. Em 2008 os irmãos Gallagher lançaram seu último álbum como uma banda, Dig Out Your Soul. O disco estreou em primeiro lugar na lista dos mais vendidos no Reino Unido na sua primeira semana, e na 5ª posição nas paradas de sucesso dos Estados Unidos. Em 2009, ainda durante a turnê de divulgação do álbum, o Oasis anunciou que estava encerrando suas atividades. Noel Gallagher citou diferenças com o irmão como motivo da separação do grupo, afirmando que não podia trabalhar mais com Liam. As constantes brigas entre os irmãos já eram então do conhecimento de todos.
Em novembro de 2009, Liam e outros ex-membros do Oasis (Gem Archer, Andy Bell e Chris Sharrock) anunciaram sua intenção de trabalhar em músicas novas e começaram a gravar, formando a banda Beady Eye. Em fevereiro de 2011, eles lançaram seu primeiro álbum, intitulado Different Gear, Still Speeding. Dois anos mais tarde, seu segundo disco, BE, foi lançado. A banda continuou fazendo shows, mas em outubro de 2014, Liam anunciou que o grupo havia acabado.
Em julho de 2015, em uma entrevista, Liam afirmou que não tinha intenções de seguir uma carreira solo, mas continuou fazendo shows e se apresentando em festivais. Em 6 de outubro de 2017, Liam lançou seu primeiro álbum solo, As You Were, que foi um sucesso de público e crítica. O disco estreou em primeiro lugar nas paradas de sucesso do Reino Unido, vendendo pelo menos 103 000 cópias na sua primeira semana de vendas. Why Me, Why Not, o segundo album chegou em 2019, lançado junto com um documentário chamado “As It Was”. Liam fez algumas apresentações, entre elas uma no Festival de Glastonbury, mas a nova turnê acabou interrompida pela pandemia.
SERVIÇO LIAM GALLAGHER
São Paulo DATA: 15 de novembro de 2022 LOCAL: Espaço das Américas (R. Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo – SP) HORÁRIO: 21:30h ABERTURA DOS PORTÕES: 19:30h CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 18 anos desacompanhados. Menores de 18 anos entram somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
Protocolo de Segurança – Grupo São Paulo Eventos Para garantir um evento seguro a todos e minimizar os riscos de transmissão da Covid-19, seguimos os protocolos exigidos pelo Governo do Estado de SP e com isso será obrigatório apresentar no ato da entrada para acesso ao evento, além de seu ingresso e documento original (RG ou CNH), o comprovante abaixo: Carteirinha de vacinação com mais de 15 dias da 2º dose ou dose única, podendo ser física ou digital (Aplicativos “Conecte SUS”, “Poupatempo Digital” ou “E-Saúde SP”). A casa dispõe de álcool em gel 70° em totens distribuídos em diversos pontos da casa. Solicitaremos que os clientes utilizem a máscara de proteção sempre, seu uso segue obrigatório. Mantenha distanciamento quando possível;
Rio de Janeiro
DATA: 16 de novembro de 2022 LOCAL: Qualistage (Avenida Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca) HORÁRIO: 21:30h ABERTURA DOS PORTÕES:19:30h CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 18 anos desacompanhados. Menores de 18 anos entram somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Preços:
Pista Premium – R$ 540,00 Pista Premium meia-entrada – R$ 270,00 Pista – R$ 320,00 Pista meia-entrada – R$ 160,00 Camarote A – R$ 560,00 Camarote A meia-entrada – R$ 280,00 Camarote B – R$ 460,00 Camarote B meia-entrada – R$ 230,00 Camarote C – R$ 400,00 Camarote C meia-entrada – R$ 200,00 Frisa A – R$ 380,00 Frisa A meia-entrada – R$ 190,00 Frisa B – R$ 340,00 Frisa B meia-entrada – R$ 170,00 Poltronas – R$ 360,00 Poltronas meia-entrada – R$ 180,00
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