O selo brasileiro CIANETO DISCOS está lançando no Brasil uma edição limitada em 500 cópias do álbum “Christbait”, segundo registro da banda alemã de Death Metal BLOOD, lançado em 1992. O álbum é conhecido pela sua sonoridade agressiva e sua abordagem lírica controversa. A banda, formada em 1986, é notável por sua contribuição para o cenário extremo do Metal na Alemanha. “Christbait” apresenta uma mistura intensa de Death Metal e Grindcore, caracterizada por ritmos frenéticos, vocais doentios e letras ácidas. O título “Christbait” (que pode ser traduzido como “Iscas de Cristo”) já sugere a natureza polêmica das letras e da temática explorada no álbum.
A banda aborda temas como fanatismo religioso, hipocrisia, corrupção e a influência negativa da religião na sociedade. Essa abordagem lírica confrontadora é uma característica marcante do BLOOD até hoje e contribuiu para a controvérsia em torno do álbum. Musicalmente, “Christbait” é um turbilhão de agressividade sonora, com riffs rápidos e pesados, bateria intensa e vocais extremos. A produção crua e direta adiciona uma sensação de autenticidade à brutalidade do álbum. Embora o álbum tenha recebido críticas positivas de fãs do gênero e da cena underground, também enfrentou censura e restrições devido ao seu conteúdo lírico provocativo. A combinação de letras controversas e música extrema fez de “Christbait” uma parte notável da discografia do BLOOD e contribuiu para sua reputação como uma banda que desafiou limites e convenções.
Desde a introdução, com “Lost Lords” – que já entrega uma atmosfera sombria e perturbadora – até a última nota de “Mass Distortion”, o ouvinte é levado a um turbilhão de caos sonoro. As quinze faixas, curtas e intensas, se sucedem em uma sequência implacável, criando uma sensação de urgência e intensidade que se mantém ao longo de todo o álbum. Uma das características marcantes do álbum é sua brevidade. Com a maioria das faixas durando menos de dois minutos, o BLOOD entrega sua mensagem de forma direta e concentrada. Cada faixa parece ser um soco no estômago, deixando pouco tempo para respirar entre os ataques sonoros.
Em breve a CIANETO DISCOS lançará de forma exclusiva no Brasil o terceiro álbum do BLOOD, intitulado “Agios Pethane”, lançado em 1993.
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Com previsão de lançamento para o final do ano, o EP de estreia do projeto carioca CACTEK, intitulado “Sunrise In Hell”, acaba de receber mais um reforço: Dan Swanö. O renomado músico, produtor e engenheiro de som sueco é conhecido por sua significativa contribuição para a cena musical de várias formas, especialmente no cenário do Metal extremo e progressivo. Swanö é multi-instrumentista e possui habilidades notáveis como vocalista, guitarrista, baixista e tecladista. Ele começou sua carreira musical nos anos 1980, ganhando destaque com a banda de Death Metal Edge of Sanity, onde foi o principal compositor e responsável pelos vocais guturais. Através do Edge of Sanity, Swanö ajudou a moldar o som do Death Metal melódico e influenciou muitas bandas subsequentes no gênero.
Além do Edge of Sanity, Dan Swanö também esteve envolvido em vários outros projetos e bandas, incluindo o Nightingale, uma banda de Metal progressivo fundada na década de 1990, onde demonstrou suas habilidades com o uso de vocais mais limpos. Ele também fez parte do Bloodbath, um supergrupo de Death Metal com membros de outras bandas influentes como Opeth e Katatonia. Como produtor e engenheiro de som, Swanö trabalhou com inúmeras bandas e artistas, tanto dentro quanto fora do cenário do Metal. Ele ganhou reputação como um dos melhores produtores do gênero, graças à sua habilidade de capturar um som poderoso e cristalino para álbuns de Metal. Para o guitarrista Pedro de La Rocque,mentor do CACTEK, trabalhar com Swanö tem sido desafiador: “Sou fã do Dan desde a década de 1990, e creio que ele seja referência para muita gente. Ter sua experiência e nome atrelados ao Cactekcertamente elevará a qualidade do material, já que ele é perfeccionista e profissional ao extremo”.
Segundo Pedro de La Rocque, o CACTEK segue a firmes passos para conquistar os fãs de Death Metal. Para tal, cercou-se de profissionais de grande gabarito: “Comecei a escrever e gravar o material para este EP sozinho em 2019. Em 2021, o primeiro single, ‘Spam with a Plan’, foi masterizado por Jacob Holm-Lupo e lançado com grande aclamação da crítica. No início deste ano, com todas as cinco faixas gravadas, contratei um excelente baterista local chamado Wildy Souza, depois enviei o material para o lendário Dan Swanö para masterização. A arte de ambos os lançamentos foi criada pelo ilustrador de renome mundial João Antunes”.
O primeiro lançamento do projeto foi o single “Spam With a Plan”, dando uma amostra do que o CACTEK vem buscando, que na visão do músico, é um grande desafio: “Embora eu tenha feito grandes esforços para garantir que o Cactek ofereça uma visão absolutamente única e nova do estilo dos clássicos do death metal dos anos 90, com estruturas musicais em evolução e bem coesas, tenho certeza que o ouvinte será capaz de identificar certas influências que permeiam todo o trabalho – principalmente Carcass e Death. Há também uma boa dose de influências do hard rock em todas as faixas”. De La Rocque, que ficou responsável pelos vocais, baixo e guitarra, chamou para a bateria o músico gaúcho Wildy Souza, bacharelem bateria e percussão pela UNIVALI com extensa experiência em Metal Extremo. Além disso, todo o processo de gravação de guitarras, baixo e vocal foram registradas no estúdio particular do carioca, enquanto a bateria foi gravada no Ground Fire Studio. Capa, track list e data de lançamento serão divulgadas em breve.
Disponível nas plataformas de streaming, “Power Lines” terá a versão física lançada em setembro pela Classic Metal Records
A banda gaúcha Gueppardo apresenta “Power Lines”, quarto álbum de sua discografia e que já está disponível nas plataformas de streaming. Com capa a cargo do renomado artista paranaense Jean Michel (Metal Church, Queensrÿche, Lynch Mob, Vixen), o material foi gravado no estúdio Hurricane, tendo produção de Sebastian Carsin e Perÿ Rodriguez. Thiago Gutierres (vocal, baixo e teclado), Perÿ Rodriguez (guitarra e teclado) e Diego Pereira (bateria) focam as composições do novo trabalho no heavy metal tradicional, mas que flerta com o hard rock em alguns momentos, trazendo uma temática voltada para temas sociais, guerras, realidade atual, futura e distópica. “Com influências de Dio, Rata Blanca, Yngwie Malmsteen e Michael Schenker, ‘Power Lines’ é a nova cara do Gueppardo, que vem mais rápido e denso, mas mantendo a sonoridade oitentista”, descreve Perÿ Rodriguez.
O álbum foi antecipado com o single e clipe de “Another Rebel Down”, captado em meio a aviões e helicópteros esquecidos, num cenário pós-apocalíptico. “A letra fala de opressão, mas que podemos nos rebelar, lutar sempre e mesmo perdendo companheiros pelo caminho a única saída é seguir em frente. No meio do caos e da guerra, perdemos companheiros, mas isso não deterá o avanço da nossa luta. Podem derrubar um, mas outros se erguerão e a voz da liberdade nunca será silenciada”, explica o guitarrista. “A faixa-título também segue um cenário pós-guerra e em algum futuro possível, falando sobre pessoas lutando pela sobrevivência, o inverno nuclear e a fome, mas sob o lema de nunca desistir”, acrescenta.
O repertório de “Power Lines” abre com “Dare to Live”, que fala da necessidade e coragem para viver e encarar os problemas de frente. “A faixa de abertura traz uma mensagem de esperança e luta, com forte influência de Rata Blanca”, revela Rodriguez.
Já a faixa “Blind Faith” ataca o fanatismo religioso. “Com forte influência de Dio e um solo longo e dramático, ‘Blind Faith’ fala sobre onde pode chegar o fanatismo religioso: guerras, retrocesso e ignorância. Porém, você pode tirar a venda dos olhos”, observa o guitarrista.
Em “Invisible Chains”, a letra destaca que não somos apenas números. “É uma analogia às correntes invisíveis do controle social e da manipulação em massa mas, novamente, podemos lutar, nos unir e não aceitar. Ainda nesse sentido, a faixa ‘Under the Curtain’ fala que por trás da cortina ou por baixo dos panos, o jogo político sujo e desleal esmaga e oprime as classes menos favorecidas. O disco encerra com a mensagem de que podemos não aceitar, pois temos direito a uma vida minimamente digna”, conclui Rodriguez.
“Power Lines” – Repertório: 1. Dare To Live 2. Power Lines 3. Sands of Destiny 4. In the Shadows of the Night 5. Interlude 6. Farewell 7. Blind Faith 8. Invisible Chains 9. Another Rebel Down 10. Under the Curtain
O Angra está preparando o lançamento de seu próximo álbum, intitulado “Cycles of Pain”, produzido pelo americano Dennis Ward, que também já produziu trabalhos anteriores do grupo. A capa deste trabalho foi revelada em 04/07 através das redes sociais e os fãs poderão matar um pouco de sua curiosidade. Projetada por Erick Pasqua, traz uma reflexão sobre a complexidade da dor humana.
Juntamente com estas novidades vem o anúncio de um vindouro show no dia 03 de novembro no Tokio Marine Hall, em São Paulo, onde o grupo irá revisitar seus sucessos de mais de 30 anos, e também executar várias músicas deste novo álbum.
Sobre o petardo, o baixista Felipe Andreoli comenta: “Cycles of Pain” traz diversas perspectivas sobre a dor humana e os ciclos que a envolvem. Ele nos lembra que, embora a dor seja inevitável, também é parte integrante do crescimento e do aprendizado. Ao reconhecer e enfrentar esses ciclos, podemos descobrir nossa força interior e encontrar um caminho para a cura e a transformação. O álbum nos leva a contemplar nossa própria jornada de dor e a abraçar a esperança de que, apesar dos ciclos aparentemente intermináveis, sempre há uma luz no fim do túnel. É um convite à reflexão sobre as complexidades da dor humana, abordando temas como perda, desilusão, solidão e desespero, mas também levando uma mensagem de resiliência, superação e esperança.
A capa apresenta uma representação visual cativante que intensifica o significado por trás do título. A combinação de elementos – um anjo da morte com asas brilhantes e desgastadas adornadas com símbolos religiosos e pagãos, uma floresta escura com fogo e chuva, a prevalência de elementos brasileiros – transmite uma narrativa mais profunda em relação ao tema do álbum e sua interpretação musical. Ela transmite a ideia de que a dor é uma experiência recorrente e transformadora, abrangendo aspectos espirituais e terrenos e nos encorajando a mergulhar nas profundezas de nossa própria dor, explorar suas várias dimensões e encontrar força e cura na jornada desses ciclos”, afirma.
Já o guitarrista e fundador da banda, Rafael Bittencourt analisa: “Esse é um registro muito especial para nós por várias razões: primeiramente, muito se passou desde nosso último lançamento, em 2018. Nos últimos 5 anos vivemos muitas dores (pessoais e coletivas), juntamente com desafios, frustrações, glórias e sucesso, numa montanha russa de emoções que viraram um caldeirão gigante de assuntos e inspirações.
No ano de 2019 faleceu meu pai e, poucos meses após faleceu também o Andre Matos, que foi um impacto em minha vida. Conheço as dificuldades dos meus companheiros de banda também. A pandemia deixou marcas em todos nós; estivemos isolados, angustiados, lidando diariamente com a sombra da doença e da morte. Hoje parece até surreal lembrar tudo que passamos, mas não há como negar que foi um divisor de águas em nossas vidas. Portanto, esse é um álbum denso, de vivências e dores acumuladas.
É também o terceiro álbum, da terceira geração da banda, que consolida uma formação que começou há 10 anos com a vinda de Fabio Lione e Bruno Valverde para a banda e que, há oito anos, conta também com Marcelo Barbosa na guitarra.
Individualmente, estamos todos em plena forma e no auge de nossas carreiras. O Fábio nunca cantou tão bem em um álbum do Angra, Bruno Valverde é requisitado por artistas internacionais e aclamado como um dos melhores bateristas da atualidade, Marcelo Barbosa se provou um dos maiores representantes da guitarra brasileira no mundo, eu trago a energia de ter começado esse projeto há mais de 30 anos e tenho um canal de música (Amplifica) que é um sucesso, já o Felipe Andreoli se consolidou como um grande compositor e baixista com seu álbum solo “Resonance”, aclamado internacionalmente como uma obra prima da música instrumental. Aliás, neste novo registro do Angra, Felipe se destacou como um dos principais compositores e, inclusive, gravou algumas guitarras rítmicas do álbum.
Há uma enorme admiração entre todos, aprendemos muito uns com os outros. Estamos entrosados, motivados e ansiosos para compartilhar nossa força conjunta com as pessoas. Apesar de estarmos em um grande momento, o álbum se inspira em todas as dores vividas para trazer reflexões em diferentes ângulos sobre as mesmas: o que nos machuca, como ela chega, a cura, o trauma, as cicatrizes. Evitamos e nos deparamos com a dor constantemente desde o nascimento, em um ciclo interminável; a queremos longe, mas é ela que nos molda e nos amadurece durante a vida. E no meio de um tema tão profundo, queremos levar esperança e fortalecimento para as pessoas que estão sofrendo neste momento. Acredito que este álbum fará a diferença na vida de muita gente e estabelecerá um novo padrão dentro do nosso estilo”, conta.
“”Cycles of Pain” ainda nem foi lançado mas sabemos que se trata de um retrato de um momento muito único e especial não só para nós da banda como para a humanidade como um todo.
Tendo como pano de fundo os sentimentos, sensações e medos que vivemos em dois anos de isolamento social e suas consequências o álbum traz todas as características que conduziram o Angra como uma banda de sucesso por todos essas três décadas sem deixar de ser inovador e moderno.
A capa mostra um anjo, tão tradicional no universo Angra, mas com uma atmosfera sombria. Além disso é possível ver elementos que remetem a cada um dos discos da carreira da banda.
Estamos ansiosos para que todos possam ouvir as faixas que gravamos com tanto carinho!”, reflete o guitarrista Marcelo Barbosa.
Segundo Fabio Lione, vocalista do grupo, “Cycles of Pain” é um álbum incrível: “Conta com uma capa muito bonita onde podemos ver muitos detalhes que nos remetem a pequenos detalhes dos álbuns anteriores. As cores da capa são muito vivas e fascinantes e escrevemos músicas que em minha opinião são lindíssimas. É um álbum bem variado que engloba a essência e a sonoridade da banda com novos elementos e sons misturados com os antigos e uma super produção!”, finaliza.
O baterista Bruno Valverde também dá seu parecer: “O título do álbum traz um conceito relacionado à momentos recentes que vivemos onde a dor, a perda e o recomeço se conectaram de uma forma extremamente acelerada em nossas vidas. Teremos músicas que posso garantir ser o que chamamos de “experiência”. Não posso esperar pra mostrar esse registro para os fãs”, diz ele.
O novo trabalho do quinteto apresentará 12 faixas e você pode acompanhar as novidades através das redes oficiais da banda e da Top Link Music.
Angra no Tokio Marine Hall: Pré-venda: 06/07 de julho Venda geral: 08 de julho www.eventim.com.br
Após confirmar datas para 2024, Summer Breeze Open Air Brasil lança aftermovie emocionante
Hoje os responsáveis pelo festival lançam um aftermovie para relembrar um pouco do que foi um dos maiores acontecimentos de 2023. A primeira edição do festival alemão, Summer Breeze, que aconteceu no último final de semana de abril (dias 29 e 30/04), no Memorial da América Latina(São Paulo/SP) celebrou a paixão pela música, ao heavy metal e tudo que cultua a cena geek. Apresentações de grandes nomes da música e do rock mundial como Blind Guardian, Stone Temple Pilots, Skid Row, Parkway Drive, Bruce Dickinson, Avantasia, Lamb Of God, Kreator, Testament, WineryDogs, Stratovarius, Shaman, Krisiun, Crypta, Accept e tantos outros, foram a derradeira prova de que todos os estilos musicais podem ser apresentados numa das comunidades mais ecléticas do Mundo – a do Heavy Metal.
O aftermovie, realizado pela produtora Liberta Filmes e dirigido por Leo Liberti teve também a produção feita por Rick Dallal e Claudio Vicentin e traz momentos memoráveis da interação do público com as diversas opções que o festival ofereceu que se estendeu desde a feira temática Horror Expo até a Tattoo Rock Festival, onde diversos fãs aproveitaram as famosas sessões de autógrafos para eternizar o autógrafo de seu artista favorito no braço.
Com a empolgação do público em relação a este grande marco histórico os realizadores do Festival já confirmaram a edição de 2024 que acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2024, no Memorial da América Latina, em São Paulo. A edição germânica do festival ainda vai acontecer este ano e será entre os dias 16 e 19/08 na tradicional cidade de Dinkelsbühl, na região da Bavária, na Alemanha.
O “Holy Stage” é a experiência das experiências, e chegou para fazer história!
O Angra promete proporcionar um grande espetáculo e uma experiência inesquecível, onde além de assistir ao show, os fãs também podem fazer parte do show tendo acesso à uma área exclusiva reservada dentro do palco, com vista privilegiada tanto para os músicos quanto para a plateia. O ingresso HOLY STAGE EXPERIENCE inclui:- Direito a um show exclusivo, sem o público geral. É isso mesmo, você terá direito a assistir não apenas um, mas dois shows;- Entrada antecipada;- Acesso a um bar especial. ***Os ingressos são limitados a 120 unidades, pelo preço promocional de R$480,00 + 1kg de alimento não perecível. Lote único. **Haverá a possibilidade de upgrade de Meet & Greet no site da Bilheto.
Para que a sua experiência seja a melhor possível, se atente às regras para adquirir a esse ingresso: – A pessoa que optar pela HOLY STAGE EXPERIENCE está ciente de que fará parte da gravação do DVD do ANGRA, dessa forma, é imprescindível a autorização do uso de imagem; – Pontualidade é essencial. A gravação do primeiro show, exclusivo aos participantes do HOLY STAGE EXPERIENCE, começará às 18h. Dessa forma, o horário de chegada deverá ser às 17h. O não cumprimento do horário acarretará na impossibilidade de usufruir desse benefício;- O segundo show, aberto ao público, terá início às 21h; – É proibido o uso de flash ou qualquer equipamento eletrônico com luz durante os shows.
*Recomendamos que os participantes estejam de roupa preta para uma harmonia visual do cenário e do palco.
Prepare-se para mergulhar em um universo assustador! A HORROR EXPO BRASIL, feira internacional que celebra o horror em todas as suas formas, desde o cinema e a TV, até a literatura, os games, a música e a cultura pop, está retornando em grande estilo. Com uma programação imperdível, o evento será realizado nos dias 4 e 5 de novembro no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo.
A HORROR EXPO promete trazer uma experiência imersiva de arrepiar os cabelos, com áreas de labirinto, escape games e o espaço onde quadrinistas, escultores, escritores e artesãos do gênero apresentarão suas obras. Além disso, haverá estandes e ativações de marcas e lojas repletas de produtos relacionados ao mundo do horror, geek, jogos e cultura pop. O evento ainda contará com desfile cosplay, atrações musicais e painéis com convidados.
“Depois de enfrentarmos os desafios impostos pela pandemia, tivemos que nos reinventar para sobreviver. Durante esse período, percebemos uma comunidade engajada e sólida que nos apoia e compartilha do mesmo fascínio pelo horror”, afirma Victor Hugo Piiroja, CEO da Horror Expo Brasil.
“Iniciamos esse trabalho em 2018, planejando uma convenção tradicional, realizamos a primeira edição em 2019 e migramos para ações online com a Horror Expo Live durante o período do Covid, neste ano em abril, realizamos a Horror Expo Experience dentro do festival de música Summer Breeze que foi um grande sucesso e reafirmamos nosso compromisso com a comunidade do horror no Brasil, estamos entusiasmados por ter a oportunidade de proporcionar mais uma vez esse grande encontro e esperamos juntos, continuar crescendo. A Horror Expo é um evento de todos e para todos os apaixonados pelo universo do horror e fantasia.”
PROMOÇÃO ESPECIAL PARA OS PRIMEIROS 500 INGRESSOS VENDIDOS
Com o lançamento da campanha 2023, a HORROR EXPO disponibilizou uma promoção pra lá de especial para as primeiras pessoas que adquirirem os primeiros 500 ingressos: eles sairão por a partir R$ 100,00 (ingresso solidário e meia-entrada) – (+taxa de conveniência) para cada dia do evento! Após o número ser atingido, o primeiro lote entrará em vigor, com valores de R$ 120,00 (+ taxa de conveniência) para ingresso solidário e meia-entrada e R$ 240,00 (+ taxa de conveniência) inteira.
A HORROR EXPO BRASIL continuará com a campanha de ingressos solidários, na qual qualquer pessoa poderá adquirir ingressos pelo valor de meia entrada, mediante a doação de 1 quilo de ração animal para cães e gatos. Para isso, basta selecionar o ingresso solidário na hora da compra e levar a doação no dia do evento, que será recolhida na entrada.
Para aqueles que adquiriram ingressos em 2020, o acesso ao evento está garantido. Basta apresentar o ingresso antigo na bilheteria. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail horrorexpo@vpgroup.com.br.
Fique por dentro de todas as novidades e atrações do evento através do site oficial horrorexpo.com.br e siga as redes sociais para não perder nenhum detalhe arrepiante.
Junte-se a nós e embarque nessa jornada aterrorizante! Viva o mundo do Horror!
Intenção do grupo mineiro de hard rock é fazer com que o ouvinte tenha a sensação de ser transportado no tempo
A banda mineira Chicken Rocket está pronta para conquistar os fãs de hard rock com o lançamento de seu primeiro single, “Find Another Way”. Formada na cidade de Andradas, conta com Alencar Moraes (vocal), Lex Nogueira (guitarra), Everton Negão (baixo), Rodrigo Marudi (bateria) e Rafael Gallo (teclado), músicos experientes que já tocaram em várias bandas de sua região, que engloba Poços de Caldas, Jacutinga, Águas da Prata, São João da Boa Vista e Espírito Santo do Pinhal.
“Nós formamos a Chicken Rocket em 2021, no auge da pandemia. O nome surgiu como a ideia de um projeto para músicas autorais do tecladista Rafael Gallo. Ele queria fazer algo que realmente decolasse, então surgiu o Rocket”, revela o vocalista Alencar Moraes. “A música ‘Find Another Way’ traz uma mensagem de superação e busca por novos caminhos em tempos desafiadores. Musicalmente, a intenção era trazer de volta a energia arrebatadora do rock dos anos 80, para que o ouvinte tivesse a sensação de ser transportado no tempo e mergulhar nessa experiência única de nostalgia e contemporaneidade”, acrescentou.
O videoclipe, recheado de “easter eggs”, foi produzido pela De Carli Filmes, com participação da radialista Glaucia Carvalho e do TikToker MaloyStyle. “O clipe mostra a banda em ação, com uma história paralela em que os atores se encontram, não por acaso, enquanto buscam um novo caminho em suas vidas”, descreve o vocalista.
Confira o clipe e descubra como a Chicken Rocket capturou a essência do passado e a trouxe com um toque moderno em https://youtu.be/n6KW2Lio4v8
Com o lançamento de seu primeiro single e clipe, a Chicken Rocket se estabelece como uma força promissora na cena do hard rock. E no rastro deste, outros singles virão ao longo do ano, trazendo essa pegada hard rock com as influências pessoais de cada integrante. A Chicken Rocket está pronta para decolar!
A banda gaúcha DARKSHIP disponibilizou em todas as plataformas digitais seu novo álbum, “Between the Shadows”, o segundo de sua trajetória iniciada em 2010. Uma das faixas, intitulada “I Know I’m in Danger!” foi veiculada em formato de vídeo na 39º edição do Roadie Crew Online Festival, realizada no início de junho no canal oficial da revista ROADIE CREW no YouTube. Composto de dez faixas, listadas abaixo, o álbum conta com a produção de Thiago Bianchi (Shaman/Noturnall) no Estúdio Fusão, em São Paulo/SP, mostrando a banda cada vez mais coesa e disposta a levar seu Dark Electro Symphonic Modern Metal para um público cada vez maior. Esta denominação, segundo o baterista Joel Pagliarini, visa criar uma referência própria para a sonoridade do grupo: “Tocamos Heavy Metal, mas, com diversas referências, indo da música clássica, sinfônica, passando pelo Pop e eletrônico, tudo isso somado às influências pesadas, juntando tudo isso num caldeirão e buscando uma pegada mais moderna. Neste novo álbum elevamos ao máximo esta ideia de criar um som próprio, e creio que atingimos o objetivo e estamos muito contentes com o resultado e recepção dos fãs”.
Além da gravação, produção, mixagem e masterização realizadas por Thiago Bianchi, “Between the Shadows” entre o outono de 2019 e a primavera de 2020, houve a edição de vozes de Wagner Cappia, edição de Flávio Zanella e capa criada pelo artista gráfico Carlos Fides. O line-up da banda na época contava, além de Joel Pagliarini (bateria e sintetizadores), Ander Santos (violino orquestrais e piano) e Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), com Júlio César de Azeredo (guitarras), Rodrigo Schafer (baixo) e Adiel Veras (baixo), time responsável pelas gravações das dez faixas abaixo.
Confira o track list de “Between the Shadows”:
1. The Eagle Trapped in the Shadows 2. I’ll Be There with You! 3. I Know I’m in Danger! 4. You Raise Me Up! 5. We’ll Remember 6. Winds of Love 7. Tears of Rage 8. Between the Shadows 9. Heavenly Night 10. Upside-Down
Com o line-up estabilizado com Joel Pagliarini (bateria), Sílvia Cristina Schneider Knob (vocal), Doods Junges (baixo), Ander Santos (violino e teclado) e Misael Dutra (guitarra/vocal), o DARKSHIP agora foca na divulgação do álbum e nos shows que virão, bem como na finalização do DVD gravado em novembro de 2019, quando a banda embarcou em uma turnê pelo Brasil, com shows nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, ao lado dos brasileiros do NOTURNALL, EDU FALASCHI e da lenda estadunidense MIKE PORTNOY, fazendo parte da turnê “Redemption Tour”, onde fez o registro de dois DVDs ao vivo, nas cidades de Limeira/SP, no Bar da Montanha e em Porto Alegre/RS no Bar Opinião.
Quinto disco da carreira da lendária banda será lançado no Brasil pela Hellion, e no resto do mundo pela Rockshot Records
Um dos mais importantes nomes do power metal nacional lançou o primeiro single do aguardado quinto álbum de estúdio. Trata-se da faixa “Dragonheart’s Tale”, que celebra mais de 25 anos de carreira com o retorno de um dos gigantes do estilo no Brasil. O álbum completo será disponibilizado mundialmente em agosto, pela Rockshot Records, e no Brasil pela Hellion.
Em fase inspirada da carreira, o Dragonheart está prestes a lançar o disco The Dragonheart’s Tale, que marcará o retorno do vocalista e guitarrista Eduardo Marques, a voz dos clássicos Underdark (2000) e Throne of the Alliance (2002). The Dragonheart’s Tale expande o universo dos álbuns clássicos. O trabalho do grupo é indicado para fãs do verdadeiro heavy metal, além de trazer referências de música medieval, renascentista e celta, em uma roupagem arrojada e com muita personalidade. O material também agradará fãs de RPG, games e trilhas sonoras épicas.
O álbum, com 15 faixas (entre músicas, intro e interlúdios) e cerca de 52 minutos de duração, é uma obra de power metal dividida em três atos, que conta uma história cativante que mescla, batalhas, fogo, mágica e piratas. Sobre o single “Dragonheart’s Tale”, a banda comenta: “Essa música foi composta assim que Eduardo Marques voltou para a banda, 19 anos depois. É como um hino e sua letra é uma metáfora. Só quando o grupo está unido é que a banda tem força com seus fãs. Dragonheart é um herói do álbum e é como se ele tivesse renascido e se tornado forte novamente para contar seus feitos. Por isso é a faixa-título. Seria como bardos reunidos em volta de uma fogueira, relembrando o passado e planejando batalhas futuras. Essa música tem pontes perfeitas e refrões para os fãs cantarem junto. Nas partes instrumentais, há muita influência da música clássica. É a música mais melódica do álbum“.
The Dragonheart’s Tale – O álbum
Mixado e masterizado por Fredrik Nordström (Dream Evil, Hammerfall, Opeth, Evergrey, Powerwolf, entre outros), The Dragonheart’s Tale teve a capa criada pelo lendário Andreas Marschall (Blind Guardian, Grave Digger, Running Wild). Entre as participações especiais, há grandes nomes como Henning Basse (ex-Metalium) e Vanessa Rafaelly.
O conceito geral do trabalho é continuar uma narrativa fantástica criada pelo grupo e celebrar o legado musical do Dragonheart, com – além do peso e melodia do heavy metal em sua mais pura forma – interlúdios, passagens acústicas de taverna, dublagens e efeitos sonoros, que levarão os ouvintes a um verdadeiro mundo de fantasia.
O vocalista e guitarrista Eduardo Marques, que retornou a formação recentemente, explica sobre o trabalho: “Com ‘The Dragonheart’s Tale’ queríamos voltar às nossas raízes originais. Este é um disco épico de power metal com influências medievais, que permite aos nossos fãs desfrutar de histórias de fantasia. São canções que antigos bardos tocavam contando lendas nas tabernas de antigamente“. A atual formação do Dragonheart conta, além de Eduardo Marques, com Marco Caporasso, membro original, nas guitarras e vocais; John Oliver nas guitarras; Thiago Mussi na bateria ; e Marcos Prince no contrabaixo.
Músicas 1 – The Hangman Willy´S Tavern – 1:04 2 – Dragonheart’s Tale – 5:35 3 – Act 1: Sea, Waves And Gunpowder – 0:10 4 – Under The Black Flag – 5:11 5 – Ghost Of The Storm – 6:42 Ft. Henning Basse 6 – Barbarian Armada – 4:24 7 – Act 2: Battle, Honor And Blood 0:09 8 – Eric, The Red – 5:22 9 – Westgate Battlefield – 4:58 10 – Act 3: Magic, Anvil And Fire – 0:12 11 – The Devil Is By My Side – 5:57 12 – Plague Maker – 4:51 13 – Finale: The Bard 0:27 14 – The Ballad Of John Cursed – 3:38 15 – Early Days – 3:53
Obra do artista Andre Meister surge com uma proposta inovadora e disposta a ultrapassar fronteiras
O artista Andre Meister é conhecido por seu vasto trabalho na área artística, com trabalhos de impacto nesse cenário, como o realizado com a banda Pain of Salvation ou com a Marvel. Todavia, a arte é expressada de diferentes maneiras. Outro caminho encontrado por Meister para dar vazão à sua criatividade é a música, e dessa necessidade artística, surge a Gospel of Ghosts.
A banda desponta no cenário musical com o lançamento, nas principais plataformas de streaming, do primeiro single autoral, “Mother Superior”, cuja arte e conceito foram desenvolvidos pelo próprio Meister. Seja com ilustrações, vídeos, músicas ou no campo lírico, ele se mostra um artista multifacetado e disposto a encarar novos desafios, se negando a ficar em uma zona de conforto.
As nuances introspectivas da introdução da faixa se desenvolvem para linhas melódicas minimalistas e ao mesmo tempo cheias de camadas e significados. Os sentimentos se multiplicam e acertam o ouvinte em cheio com um material complexo e cativante.
Sobre a letra e a sua relação com a arte do novo single, Andre Meister comenta: “Nunca entendi a arte como algo segmentado. Se olhar estruturalmente, você encontra metáfora, ritmo e harmonia em toda forma de expressão. Até mesmo em artes marciais. Para mim, Arte é uma coisa só. Então, quando começamos a compor, disse ao Fábio Caldeira: Vamos pegar uma pintura e transformá-la em música. Os olhos dele brilharam e ele disse: ‘say no more!’ Em poucos dias, tínhamos uma música de muita personalidade. Eu conseguia ouvir a pintura ali“.
O primeiro lançamento do Gospel of Ghosts é abrilhantado com um videoclipe arrojado, disponibilizado no canal oficial da banda no Youtube.
O artista também explica como a ideia de formar o Gospel of Ghosts tomou forma: “A Gospel of Ghosts nasceu de uma necessidade de me comunicar com pessoas, que, assim como eu, nunca se sentiram à vontade nas facetas corriqueiras da vida. Muitos chamam pessoas que têm um processo diferente de raciocínio de problemáticas. Levam no médico, no psiquiatra, dão um monte de remédios e aquela pessoa é forçada a se enquadrar no que se conhece como mundo social. É claro que existem problemas sérios que necessitam de ajuda, e muitas vezes, isso melhora muito a vida das pessoas. Mas uma parcela da população que procura ajuda, o faz porque disseram a elas que são defeituosas. Passei muito por isso na infância, na adolescência… Aquela história clássica da ovelha negra. Então, fui viver minha vida como eu quis. Quando comecei a realmente buscar uma forma de me expressar, foi esse mote que tomou vida. Eu queria escrever algo que fosse genuíno, honesto. Porque, sobretudo, em um mundo de redes sociais e inteligência artificial, esse aspecto sutil foi se diluindo. Mas nossos fantasmas estão lá, falando com a gente, nos lembrando de quem somos de verdade. Às vezes algo que as pessoas chamam de defeito é o que de fato faz você brilhante. Estou escrevendo uma única mensagem através de todos esses poemas: Olhe para dentro. Tem algo muito interessante ali! Ouça os sussurros. Conheça os fantasmas que falam com você, e dance com eles. Esse é o Evangelho dos Fantasmas. The Gospel of Ghosts“.
O single “Mother Superior” chegou às plataformas digitais no dia 15 de junho. Aos que foram conquistados pela proposta sonora e artística da Gospel of Ghosts, se faz necessário seguir a banda no @gospelofghosts, pois muito mais está por vir em um futuro próximo.
No ano do 30º aniversário de carreira, Tsjuder volta à América Latina com turnê do novo disco Helvegr
Mundialmente reverenciada pelo seu black metal ríspido e agressivo, o Tsjuder (pronouncia ‘shoo-der’) trará em novembro à América Latina a turnê do disco novo, Helvegr. A banda está na ativa há 30 anos e foi formada na gélida Oslo, na Noruega.
No Brasil, será um show em São Paulo, no dia 25/11, e outro em cidade a ser definida, no dia 26/11. Locais serão divulgados em breve. A turnê é uma realização da Vênus Concerts, em parceria da TDTC / Dynamo Prod.
O Tsjuder, hoje formado por Nag (vocais) e Draugluin (guitarra), na banda desde o princípio, é representante do alto escalão da chamada ‘Segunda Onda do Black Metal Norueguês’ e ganhou notoriedade pela crueza extrema das composições, além de influências do thrash metal.
Para a segunda vez nas Américas, o Tsjuder trará no set list algumas músicas do ainda inédito Helvegr, o sexto álbum da carreira, que chega no streaming e em formatos físicos no dia 23 de junho pelo gigante selo francês Season of Mist.
Em uma das edições limitadas do novo álbum, o Tsjuder presta tributo ao Bathory, lenda do black metal, com a música “Scandinavian Black Metal Attack”.
Latin America 2023:
11/11 México – Mexico Metal Fest – Monterrey 12/11 México – México City 14/11 Guatemala – Guatemala City 15/11 El Salvador – San Salvador 17/11 Costa Rica- San Jose 18/11 Colômbia- Averno Metal Meeting – Bogotá 19/11 Colômbia- Medellin 21/11 Chile – Santiago 23/11 Argentina – Comodoro 24/11 Argentina – Buenos Aites 25/11 Brasil – São Paulo 26/11 Brasil – tba
Banda se apresentará no dia 02/07 para marcar o lançamento de álbum de estreia
A banda Hurricanes anunciou um show especial para marcar o lançamento de seu primeiro álbum. Conhecida por seus shows enérgicos, a banda tocará no La Iglesia Borratxeria, em Pinheiros, São Paulo, no dia 02/07, com ingressos já disponíveis para venda via Clube do Ingresso.
No começo do ano, o Hurricanes foi escolhido para fazer o show de abertura para o lendário The Black Crowes, no Espaço Unimed, e ganhou elogios do público e dos próprios americanos, que ficaram impressionados com uma banda nova mantendo a tradição do rock & roll viva.
O primeiro disco da banda, que será lançado no dia 30/06 pelo selo ForMusic Records, se concentra nas raízes do blues e do rock, e busca levar o público a uma experiência que mistura a essência dos anos 70 com uma sonoridade contemporânea. Estarão no disco os singles “The Bird’s Gone”, “Purple Clouds” e “Thunder in the Storm”, já disponíveis em todas as plataformas.
Single, que também sai em videoclipe, é a estreia da banda carioca no selo Toca Discos; música foi gravada no mítico estúdio Toca do Bandido
Birth, ‘nascimento’ em português’, é o novo single da banda carioca de heavy metal alternativo Carminium, que marca a estreia do quarteto no selo Toca Discos. A música, gravada no mítico estúdio Toca do Bandido, já está nas plataformas de streaming e ainda ganha um videoclipe.
Birth é um nome sugestivo para este lançamento. É como uma gênese do Carminium e isso reflete tanto na letra como na sonoridade deste primeiro single pela Toca Discos, com produção musical de Felipe Rodarte e direção artística de Constança Scofield.
O quarteto comenta sobre o single: “É sobre tudo que nos completa. Sobre as bases que construímos ao decorrer de nossas vidas que não nos deixam cair. É sobre amor, confiança e, claro, vulnerabilidade. É sobre os pilares de mármore que sustentam nossos sonhos”.
A devoção é sincera e necessária à trajetória do Carminium, formada em 2019 por quatro moradores do subúrbio do Rio de Janeiro para fazer música pesada e moderna, em diálogo sem amarras com outros gêneros.
Caio Ferreira é o baterista, que também trabalha como beatmaker, produzindo beats para funkeiros e trappers. Caudo Feitosa, vocalista e tecladista, compõe trilhas sonoras e músicas instrumentais, além de trabalhar com desenho de som. Lucas Duarte é guitarrista e engenheiro de produção. E Matheus Campos, baixista e produtor de conteúdo musical com um canal no YouTube junto do Caudo (House of Balloons) onde ambos falam de música pop contemporânea.
Birth é, com o perdão da palavra, o nascimento de um Carminium ainda mais forte e coesa, pronta para novos voos.
O Carminium
O Carminium é influenciada, principalmente, por Alice In Chains, Black Sabbath, Soundgarden, Deep Purple e Gojira.
“Com essas referências, buscamos sintetizar a palavra ‘intensidade’ em músicas pesadas com letras inspiradas a partir das nossas impressões sobre a interação do ser humano com o mundo ao seu redor”, contam os músicos.
A pluralidade de influências reflete no som. A banda não quer se restringir aos velhos padrões do rock, mas sim trazer algo novo e intenso. Mesmo com influências antigas.
“Afinal, fazemos um som que une os riffs marcantes do Heavy Metal setentista à atmosfera soturna do Grunge e à voracidade do Metal Moderno para entregar um sentimento ao público: catarse. Pura catarse”, afirmam.
Foi isso que deu ao Carminium o primeiro lugar do JUV Rock Festival, concurso feito pela prefeitura do Rio de Janeiro que reuniu mais de 80 bandas de todos os cantos da cidade. Nele, tiveram a oportunidade de tocar na Cidade das Artes para jurados especializados e no lendário Circo Voador para cerca de mil pessoas em 2022.
Graças a essa vitória, foram premiados com a possibilidade de tocar no Palco Rock District do Rock In Rio 2022. Lá, foram a primeira atração a pisar nos palcos da Cidade do Rock, dividindo o line-up com Iron Maiden, Gojira, Dream Theater, Sepultura, Living Colour, Steve Vai, Bullet For My Valentine e várias outras grandes bandas.
Outra parte da premiação foi ter uma experiência imersiva gravando três singles (que serão lançados em 2023) no antológico estúdio Toca do Bandido. “Ele é uma das maiores referências de rock na América Latina, já tendo gravado grandes artistas nacionais (como Mutantes, Barão Vermelho e Lenine) e sendo detentor de nove Grammys Latinos”, eles lembram.
O Bring Me The Horizon está aproveitando o sucesso de uma performance explosiva como headliner do Download Festival deste ano. A banda subiu ao palco na sexta-feira diante de 100 mil fãs eufóricos e apresentou um setlist que incluiu os novos singles “LosT” e “AmEN!”. A banda também anunciou um novo álbum de estúdio, intitulado “POST HUMAN: NeX GEn”, que deve ser lançado em 15 de setembro pela Sony/RCA, e uma turnê pelas arenas da Irlanda e do Reino Unido em 2024, que inclui uma noite na 02 Arena em Londres.
O lançamento do álbum e da turnê foram anunciados através de uma ação em massa com os fãs, nunca antes vista, que a banda organizou em suas redes sociais e no local do festival ao longo do fim de semana.
Os fãs foram incentivados a seguir uma série de pistas e enigmas escondidos que os levavam a um prédio secreto, The Church Of Genxsis, que estava no local do Download Festival. Lá dentro, os fãs vivenciaram diversos rituais imersivos do Genxsis, incluindo a marca facial, um sermão e leituras de tarô à medida que completavam sua jornada para se tornarem membros.
BRING ME THE HORIZON
DATAS DA TURNÊ PELO REINO UNIDO EM JANEIRO DE 2024 9 – Cardiff, Arena Motorpoint 10 – Bournemouth, BIC 12 – Birmingham, Arena Utilita 13 – Manchester, Arena AO 14 – Glasgow, Arena OVO 16 – Newcastle, Arena Utilita 17 – Liverpool, Arena M&S Bank 19 – Sheffield, Arena FlyDS 20 – Londres, Arena 02 23 – Dublin, Arena 3
O Bring Me The Horizon lançou recentemente os singles “LosT” e “AmEN!”, parte da série globalmente aclamada Post Human, e após os singles “DiE4u” e “Strangers”, que receberam mais 200 milhões de streams até o momento.
Música antecipa “Timeless”, álbum que será lançado na próxima sexta, 23/06
O VIPER lança hoje o clipe da música The Android. O clipe é a última amostra que antecipa um dos lançamentos mais aguardados do heavy metal brasileiro, o álbum Timeless, que será lançado na próxima sexta, 23/06.
O clipe novamente foi realizado pelo diretor Caio Cobra, e o diretor de fotografia João Leão, mesma dupla responsável pelos clipes de “Under the Sun” e “Freedom of Speech”. “The Android” é uma faixa intensa e frenética, cantada por Pit Passarell e composta em parceria com o baterista Guilherme Martin, e remete ao estilo do grupo das fases “Evolution” e “Coma Rage”.
O disco novo foi produzido por Maurício Cersosimo, e é o primeiro com a formação atual da banda, que conta com Leandro Caçoilo (vocais), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo e vocais) e Guilherme Martin (bateria). O álbum “Timeless” será lançado pelo selo Wikimetal Music, e já está disponível para pré-venda em CD slipcase.
Formado em 1985, o VIPER é um dos pioneiros do rock pesado no Brasil. O grupo foi fundado por Felipe Machado, Pit Passarell, Yves Passarell (hoje no Capital Inicial) e Andre Matos (que mais tarde seria vocalista do Angra e Shaman). O VIPER foi a primeira banda brasileira de heavy metal a fazer um grande sucesso no Japão. No início dos anos 1990, chegaram a liderar as paradas de sucesso à frente de grandes nomes mundiais, como Nirvana e Van Halen. Com álbuns como “Soldiers of Sunrise”, “Theatre of Fate” e “Evolution”, o VIPER gravou e fez turnês pela Europa, EUA e América do Sul. Durante a turnê no Japão, gravou o álbum ao vivo “Maniacs in Japan – VIPER Live”. Lançou ainda “Coma Rage”, gravado em Los Angeles, e “All My Life”. Foram destaque em grandes festivais mundiais, como Rock in Rio 2022 e Monsters of Rock, além de terem dividido o palco em shows de abertura para bandas como Metallica, Kiss, Black Sabbath e Motorhead, entre outras.
“Prova o poder duradouro do grupo com muitos momentos eletrizantes.” – THE WALL STREET JOURNAL
“Somente uma banda consegue fazer com que as fontes soem legais, e essa é o Queens of the Stone Age.” – ASSOCIATED PRESS
“A composição de Homme tem se tornado cada vez mais pessoal e vulnerável. Mais do que nunca.” – REVOLVER
Queens of the Stone Age continua “dando aos fãs algo pelo qual esperar” (UPROXX) com o último single antecipado de In Times New Roman… seu aguardado oitavo álbum, que será lançado nesta sexta-feira, 16 de junho, pelo selo Matador Records. “Paper Machete“, um clássico do futuro do QOTSA instantaneamente identificável, que certamente vai agradar tanto aos fãs casuais quanto aos que já amam a banda. Em termos de letra, “Paper Machete” mostra a sagacidade de Josh Homme em sua forma mais ácida. Se “Carnavoyeur”, lançado anteriormente, sinalizava resignação e aceitação, “Paper Machete” é a colisão de força pura e crua que leva você até lá – “como eletricidade transmitida pelas cerdas de um pincel” (WALL STREET JOURNAL).
“Tematicamente, ‘Carnavoyeur’ parece lidar com os fluxos e refluxos naturais da vida, encontrando poder em aceitar as coisas que não podem ser mudadas: ‘Quando não há nada que eu possa fazer, eu sorrio’, canta o vocalista Josh Homme em um canto doce e sombrio, soando igualmente sinistro e contido enquanto observa o mundo ao seu redor se transformar em pó”, diz CONSEQUENCE, uma descrição adequada tanto da música quanto do vídeo recém-lançado, criado e dirigido por Liam Lynch
Para saber mais sobre a produção de In Times New Roman…, assista à conversa detalhada de Zane Lowe com Josh no Apple Music 1:apple.co/_Zane
Para encomendar ou salvar In Times New Roman…, acesse qotsa.ffm.to/itnr.
O QOTSA anunciou uma série de shows na Europa para a turnê The End is Nero. As datas norte-americanas anunciadas anteriormente já estão à venda. A banda também virá ao Brasil pro festival The Town em São Paulo, com ingressos por hora esgotados. Saiba mais aqui.
In Times New Roman… Villains come …Like Clockwork
Tracklist: 1. Obscenery 2. Paper Machete 3. Negative Space 4. Time & Place 5. Made to Parade 6. Carnavoyeur 7. What the Peephole Say 8. Sicily 9. Emotion Sickness 10. Straight Jacket Fitting
Segundo disco da trilogia iniciada em “Vera Cruz”, “Eldorado” tem lançamento previsto para agosto de 2023 e conta com onze faixas inéditas
Edu Falaschi divulga os nomes das músicas de “Eldorado”, seu novo álbum solo e o segundo da trilogia iniciado com o disco “Vera Cruz”. Gravado com repertório inédito, conceito musical e literário baseado na cultura ancestral Asteca e demais elementos da arte Latina, “Eldorado” terá seu lançamento mundial no mês de agosto de 2023 pela King Records (Japão) e Voice Music (Brasil).
Com a produção assinada por Edu Falaschi e Roberto Barros, o vocalista manteve a banda que gravou “Vera Cruz” com Aquiles Priester (bateria), Fábio Laguna (teclados), Diogo Mafra (guitarra), Roberto Barros (guitarra) e Raphael Dafras (baixo). O renomado designer Carlos Fides é o responsável pela arte gráfica do álbum. As orquestrações ficaram a cargo de Pablo Greg e os corais realizados por Edu Falaschi, Fabio Caldeira, Mi Alvelli e Raissa Ramos. A co-produção ficou a cargo de Paulo Albino, com mixagem e masterização por Dennis Ward.
Edu Falaschi fala sobre a ansiedade em lançar “Eldorado”: “Mal posso conter minha empolgação ao imaginar a reação dos fãs ao material que estamos preparando. Cada nota, cada palavra e cada detalhe foram cuidadosamente pensados para proporcionar uma experiência única e de alta qualidade. E não posso deixar de mencionar o quão magnífico está o Box Set Eldorado. Sua beleza é simplesmente deslumbrante! Estou ansioso para que você tenha esse produto extraordinário em suas mãos e desfrute de tudo o que preparamos com tanto carinho!”
Eldorado Tracklist:
01 – Quetzalcóatl 02 – Señores Del Mar (Wield The Sword) 03 – Sacrifice 04 – Empty Shell 05 – Tenochtitlán 06 – Eldorado 07 – Q’EQU’M 08 – Reign of Bones 09 – Suddenly 10 – Wings of Light 11 – In Sorrow
SOBRE ELDORADO
A complexa história por trás do álbum, “Vera Cruz”, ganhou novos rumores e se tornou uma trilogia. Nesta segunda parte, Edu Falaschi mostrará ainda mais temas relacionados à América Latina, incluindo o Brasil, com músicas cinematográficas que surpreendem o ouvinte e que seguem a história inicial do primeiro trabalho.
“Eldorado” é a segunda parte da trilogia da saga de Jorge, personagem principal da história do álbum “Vera Cruz” e também o segundo disco da carreira solo de Edu Falaschi. Essa obra traz como grande diferencial, devido ao fato da história de “Eldorado” se iniciar com o encontro do Bispo Negro e o império Asteca, uma abordagem do artista em transitar pelas mais diferentes vertentes da música latina, desde o período pré-colonial até a música latina moderna, com músicas em espanhol, línguas nativas, ritmos, harmonias e melodias características de uma cultura milenar de grande valor cultural para a humanidade.
Sara Curruchichi foi a primeira convidada anunciada. Sara é uma cantora e compositora indígena guatemalteca que mantém vivas as mais profundas raízes da América Latina, cantando suas canções em Kaqchikel, sua língua materna, originária da civilização Maia, que surgiu no México a cerca de 2500 anos antes de Cristo. Como uma forma de ilustrar todo o conceito por trás da história de Eldorado, a relação entre os Astecas, Bispo Negro e os Espanhóis, além de homenagear as mais profundas raízes latinas, Sara Curruchich nos brindará com sua voz, talento e uma emoção emocionante na interpretação álbum, criando uma verdadeira emoção e experiência única para os ouvintes de Eldorado.
O álbum tem lançamento mundial previsto para agosto de 2023. A pré-venda já está disponível, de forma limitada, numerada e conta com uma caixa exclusiva contendo uma caixa estilizada em arte Asteca, Digibook, Camiseta, Caneca, Réplica de Dobrão Espanhol e um brinde surpresa.
O 11º álbum do Foo Fighters, “But Here We Are”, saudado por unanimidade como um dos mais fortes da banda até o momento, tornou-se o 10º álbum do grupo a figurar entre o Top 10 da parada de álbuns dos Estados Unidos. “But Here We Are” também marca a sexta vez do Foo Fighters na primeira posição no Reino Unido, a nona vez como número 1 na Austrália, na Suíça e na Nova Zelândia e a estreia no Top 5 em uma dúzia de outros territórios.
Lançado em 2 de junho pela Roswell Records/RCA Records, “But Here We Are” alcançou a 8ª posição na Billboard 200 em sua primeira semana de lançamento, além de emplacar o 1º lugar nas paradas de vendas de álbuns nas categorias Alternative e Hard Rock. A estreia do trabalho entre o Top 10 de vários países dá sequência a uma tendência que começou com as posições consecutivas no Top 10 alcançadas por “The Colour and the Shape” (1997) e “There is Nothing Left to Lose” (1999), e, desde então, os trabalhos Top 1 “Wasting Light” (2011) e “Concrete and Gold” (2017), bem como as colocações entre o Top 3 dos álbuns “One by One” (2002), “In Your Honor” (2005), “Echoes, Silence, Patience & Grace” (2007), “Sonic Highways” (2014) e “Medicine at Midnight” (2021).
Produzido por Greg Kurstin e Foo Fighters, “But Here We Are” recebeu as mais calorosas boas-vindas do público, que cantou junto a cada palavra de “Rescued” e “Under You” durante a atual turnê da banda.
O trabalho também foi sucesso de crítica:
“Uma coletânea comovente que equilibra a emoção pura com a determinação da banda de ver a luz através da escuridão” —Billboard
“Explosivo, emocional e inspirado… As melodias de Grohl são tão impressionantes e poderosas quanto eram há anos” —The New York Times
“Um disco de rock verdadeiramente formidável… tão cativante e vibrante, tão cheio de maravilhas que deixa os olhos arregalados. É pesado em todos os sentidos da palavra, mas não se engane: Ele ainda vai ficar soando na sua cabeça por dias… ‘Rescued’ e ‘Under You’ abrem ´But Here We Are´ com singles que parecem ter surgido diretamente de um pacote de grandes sucessos de um universo alternativo – são destaques intensos da carreira da banda, que parecem atemporais e totalmente atuais” —NPR Music
“Dave Grohl se entrega à imensa dor, acerta as contas com ela e acaba por resolvê-la na música mais impulsionadora e significativa da banda das últimas duas décadas… oferecendo uma esperança sincera, encontrando lembranças e refrões que chegam ao céu… o disco mais inspirado do Foo Fighters dos últimos tempos” —Pitchfork
“Vou me juntar aos meus colegas críticos e elogiar esse álbum como o melhor trabalho da banda desde o final dos anos 90… merece os elogios” —Uproxx
“A franqueza dolorida e a doce ferida formam uma potente combinação aqui” —Vulture
Após o recente anúncio das datas na Austrália e na Nova Zelândia, o Foo Fighters retoma sua turnê atual para apoiar o álbum “But Here We Are” esta semana, incluindo uma apresentação como atração principal em Bonnaroo neste fim de semana. Para obter a lista completa das datas, visite: https://foofighters.com/tour-dates/
O Zombie Cookbook está de volta com seu novo single, “Formless… Twisted… Shapeless”, música que apresenta sua nova fase e antecede seu novo álbum.
A história contada nesse novo single, “Formless… Twisted… Shapeless”, aborda a chegada de um ‘freak show’, que abala a tranquilidade de uma pequena cidade, especialmente os habitantes com crenças cristãs e hábitos mais conservadores. O confronto entre as crenças religiosas e a presença dos visitantes indesejados cria um clima tenso, levando à revolta dos populares locais, que consideram o evento uma blasfêmia. A letra visceral da música explora o medo, a intolerância e a disputa de valores.
“Formless… Twisted… Shapeless” por ser conferida em sua plataforma preferida, como por exemplo, no Spotify:
Surgida em 2010, a Zombie Cookbook produz um som que a banda autointitula como ‘Dead Metal’, uma mistura entre Death Metal, Thrash Metal e alguns elementos de Heavy Metal, Grindcore e Splatter. Intitulado “Horroris Causa” (um trocadilho infame com Honoris Causa), o segundo full álbum da banda, será lançado em CD no segundo semestre de 2023 pela Black Hole Productions e em formato digital em todas as plataformas de streaming.
Sempre prezando por uma parte teatral e visual, tanto nos lançamentos como ao vivo a banda traz algo a mais para o espectador. Se você é fã de quadrinhos de terror como Contos da Cripta, Cripta do Terror, filmes clássicos de terror como Zombie, Night of the Living Dead, Braindead e busca uma experiência sinestésica auditiva e visual a Zombie Cookbook é a perfeita junção entre esses mundos.
Em seu primeiro lançamento, “Cinetrash” (uma homenagem aos grandes e toscos filmes de terror B) já causou um certo alvoroço pela mistura não tão comum entre Death, Thrash e Splatter, vocais guturais misturados com ‘gang vocals’ e ‘pitch shifters’, bateria brutal e riffs nervosos. Tudo isso cozinhado, mixado e masterizado por Felpe Lisciel em formato analógico. Sendo o debut da banda, foi lançado em vinil de 7″ através da gravadora norte-americana Fudgeworthy Records e em 2013 relançado em cassete pela brasileira Old Grindered Days.
Após o lançamento de Cinetrash e uma expansão no cenário underground do Death, Gore e Splatter a banda lança seu primeiro full, Outside The Grave (2012). Agora com duas guitarras e melhores arranjos a banda sobe um degrau em sua musicalidade, com uma produção mais rica, com letras ainda voltadas para o cinema de horror B. A mixagem e masterização ficaram a cargo de Felipe Lisciel. Lançado de maneira independente saiu nos formatos de CD e LP e contou com projetos culturais da cidade de Joinville (SC).
Saindo de “Outside the Grave”, a banda entra em uma nova fase, mais Death Metal, mas sem perder a essência do splatter e das podreiras de segunda classe do horror mundial. Então a banda lança dois splits em vinil de 7″. O primeiro, em 2014, com a banda Offal, lançado pela Black Hole Productions, contou com a mixagem e masterização de Damian Herring da banda Horrendous (EUA). O segundo, em 2016, com a banda Rancid Flesh, foi lançado pelas gravadoras Sonoros Records e Zuada Records, mixado e masterizado por Fabio Gorresen.
Depois de um período sabático, longe dos palcos e do estúdio, a banda volta com o lançamento independente de um EP digital, intitulado “Dead Metal”, que conta com duas músicas inéditas da banda. A produção ficou a cargo da banda, juntamente com Mendelson Madruga, produtor local.
Em 2022, a banda entrou em estúdio para a gravação do novo disco. A incessante busca por um som característico e pela evolução musical, tanto no processo criativo quanto produtivo do álbum, fez a banda sentir a necessidade de um novo ingrediente para a lapidação desse trabalho. Diante disso, a banda buscou o produtor Robert Pehrsson (Death Breath), do Studios Humbucker, em Estocolmo, que ficou encarregado da mixagem e masterização do disco. O resultado é o álbum “Horroris Causa”, que já criou alvoroço com seu primeiro single disponibilizado nas plataformas de streaming, “Formless… Twisted… Shapeless”.
A formação do Zombie Cookbook traz Clandestine (vocal), Dismembered (guitarra), Consumed (guitarra), Thombstoned (baixo) e Leprous (bateria).
Ainda em 2023, a banda estará na estrada para a divulgação de “Horroris Causa”. Nos próximos dias, serão divulgados mais detalhes sobre ele.
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