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Abel Capella lança single com participação de Beto Bruno; ouça “Marte Retrógrado”

Foto: Renata Moita

Com influências de Raul Seixas, Oasis e The Smashing Pumpkins, Abel Capella lançou nesta sexta-feira (15), o single “Marte Retrógrado”, que conta com a participação de Beto Bruno nos vocais. “Marte Retrógrado é um sopro de vida! É um presente maravilhoso que meu irmão e parceiro musical Abel Capella me deu. Eu entrei tanto de cabeça nessa música que gravei com o coração aberto do início ao fim. Abel é gênio!”, afirma o vocalista da banda Cachorro Grande.

Abel Capella devolve o elogio ao revelar que foi ‘mágico e emocionante’ trabalhar com um ídolo. “Era 2021 quando o Beto começou a prestar atenção no meu trabalho e dizer coisas incríveis a respeito, e desde então, acabamos nos tornando amigos e na sequência parceiros musicais“. No entanto, o músico conta que conheceu o vocalista da Cachorro Grande muitos anos antes, em Uberlândia, quando os dois moravam na cidade mineira, ainda adolescentes. “Na época trocamos poucas ideias, eu era um garoto de 12 ou 13 anos que ia de ‘entrão’ assistir os ensaios dele, e fingia ser mais velho pra entrar nas festas que ele tocava. Dito isso, vamos deixar registrado: eu sou o primeiro fã do Beto“, brinca o artista.

De acordo com Capella, “Marte Retrógrado”, produzida por Dener Duarte, foi inspirada em vivências do cotidiano e do desejo de dizer algo a respeito ‘disso e daquilo’. “Aquele lance de externar o sentimento. A letra é a mola propulsora pra mim, e junto com aquilo que quero falar vem a melodia e assim vou trabalhando a harmonia. Às vezes, as pessoas complicam tudo de diferentes formas, e essa música propõe mais leveza e uma boa dose de descomplicação, tipo: Foda-se que marte está retrógrado em Áries! Eu só quero te encontrar. A vida não precisa ser tão complicada, né?“, questiona.

O single, que ganhou um lyric video dirigido por Xtudo Obze, é um lançamento assinado pelo New House Studio, selo do cantor e compositor Kiko Zambianchi, responsável pela divulgação de novos talentos da música nacional.

Ouça “Marte Retrógrado” no seu tocador favorito: 
https://found.ee/abelcapellamarteretrogrado

Snakes of Illusion: banda mineira de hard rock estreia com EP ‘Fall In Love?’

EP traz uma mescla do hard rock dos anos 80 com algumas influências sacadas da música pop contemporânea dos anos 2000

O Snakes of Illusion, que conta com Gabriel Lelis (vocal), Ricky e Luiz Fernando (guitarras), Tigans (baixo) e Richards Mauro (bateria), estreia com o EP de três faixas, “Fall In Love?”. Formado em 2022 na cidade de Barroso (MG), o quinteto de hard rock traz nomes como Guns N’ Roses, AC/DC, Mötley Crüe e Kiss entre as suas referências. No entanto, sem deixar perder sua essência, também procura levar um ar de modernidade para o estilo com referências do pop.

Como se um riff nervoso de guitarra abrisse a cortina para uma experiência sonora intensa, “Love and Fury” foi escolhida como faixa de abertura. “Inspirada no estilo do Ratt, traz riffs cortantes e empolgantes, alternando entre trechos mais melódicos e aqueles que simplesmente fazem você querer agitar”, observa o guitarrista. “Fire Woman”, por sua vez, traz um tempero country, com a guitarra slide como protagonista. Já a faixa que em breve será lançada em videoclipe, “You’re Explosive”, é a mais direta, com um riff que remete a Guns N’ Roses e AC/DC, um refrão que cativa de primeira e um solo totalmente rock’n roll.

“É como se a gente misturasse o melhor do hard rock dos anos 80 com algumas influências sacadas da música pop contemporânea dos anos 2000. Isso resume bem o que se pode esperar de nosso primeiro EP, em que a temática é basicamente sobre a linha tênue entre se entregar ou não a uma paixão profunda”, detalhou Ricky, guitarrista solo e fundador do grupo. “Cada música é uma história, cada uma delas ilustrada por uma figura feminina única, cada uma à sua maneira. É um conjunto de experiências, emoções e aquela pegada irresistível que vai te fazer querer ouvir de novo e de novo até lançarmos o álbum full em meados de 2024”, concluiu.

Ouça o EP em http://tinyurl.com/mzutcw2h

Plataformas de streaming: https://onerpm.link/653610088925

Instagram: https://instagram.com/snakesofillusion

E-mail: snakesofillusion155@gmail.com

“Omen To Battle”, disco de estreia do Dream Wild, já disponível

Lançado em CD e nas plataformas digitais, o álbum reúne nove faixas inéditas e participações especiais de Leandro Caçoilo, Andre Tulipano e Joe Moghrabi

Crédito Foto: Susi Bomb

O Dream Wild é, definitivamente, uma banda cult. Formada em 1995 na cidade de Votorantim, região metropolitana de Sorocaba, o grupo sempre foi muito querido pelos headbangers, tanto da velha como da nova escola.

Os shows da banda sempre foram caracterizados pela quantidade e diversidade do público. Fãs de todos os estilos do metal sempre se uniam em frente ao palco para levantar seus punhos cerrados e curtir o heavy metal tradicional do Dream Wild.

E foram tantos shows nesses 25 anos! Savatage, Angra, Salário Mínimo, Dark Avenger, Wizards, Circa (com membros do Yes), André Matos, Torture Squad, Hellish War, Portrait, foram algumas entre tantas outras bandas que o Dream Wild já dividiu o palco.

E por sempre priorizar os palcos, o Dream Wild frequentou pouco os estúdios, embora sem prejuízo ao processo criativo, que sempre se manteve ativo. Os setlists dos shows do Dream Wild raramente incluíam covers e a banda até coleciona músicas que são consideradas clássicas: “Metal Warriors”, “Breaking Heads”, “Time Of Confusion”, são algumas delas.

Mas eis que, depois de 25 anos e de algumas demos, EPs e singles, o Dream Wild lança aquele que é considerado seu álbum de estreia, “Omen To Battle”.

“Omen To Battle” foi gravado no Estúdio 8 em Tatuí/SP com o produtor Iago Pedroso e reúne nove faixas: “Omen To Battle”, “Battlefield”, “Pass Over The Opressor”, “Revelation”, “Headbangers”, “Reality Overdose”, “Receptors”, “The Walls Of Eternity” e “Heroes Of Life”.

“Omen To Battle” conta com três participações mais do que especiais: Andre Tulipano, vocalista e guitarrista da consagrada Steel Warrior, participa nos vocais da música “Revelation”, já o grande vocalista Leandro Caçoilo, do Viper, faz uma participação especial na música “Receptors”, e, por fim, Joe Moghrabi, grande compositor e guitarrista brasileiro, participa na música “Headbangers”.

A capa de “Omen To Battle” foi desenvolvida pelo renomado designer João Duarte (Metal Church, Angra) e, de acordo com o vocalista Marcio Rodrigues, reflete o conceito do título do álbum, letras e músicas.

“As dificuldades que enfrentamos hoje em dia ainda são as mesmas que nossos antepassados vivenciaram através dos tempos, tais como conflitos e batalhas – tanto internos quanto externos. As épocas diferentes na mesma arte mostram o ciclo interminável e vicioso da humanidade em torno da violência. As pequenas irmãs, de vermelho, simbolizam laços que transcendem o tempo e representam a essência da magia frente ao caos.”

“Omen To Battle” foi lançado em todas as plataformas digitais e também em CD físico pelo selo Som do Darma. O CD está à venda nas principais lojas especializadas do Brasil.

Para ouvir “Omen To Battle” nas plataformas digitais, acesse:
Spotify: https://spoti.fi/4anolbA
Deezer: https://bit.ly/48cz1rD
Amazon: https://bit.ly/3R8HXHw
Youtube: https://bit.ly/3t1MDXQ

Além de Marcio Rodrigues, o Dream Wild é formado pelos membros fundadores da banda, os guitarristas Ilde Carvalho e Marcos Santos, além do baterista Daniel Mestre e o baixista Andrew Albuquerque.

Mais Informações:
www.facebook.com/dreamwildband
www.instagram.com/dreamwildband
www.youtube.com/dreamwild4410

Gypsy Tears, mistura rock clássico e hard rock em “Angel of Sin”, novo single da banda mineira

Foto: Marcio Virtual

A Gypsy Tears lançou na última terça-feira (12), “Angel of Sin”, o terceiro single do novo álbum da banda, previsto para 2024. A música disponível nas principais plataformas digitais, vem acompanhada de um videoclipe filmado no Teatro Gustavo José Lemos, em Passos, Minas Gerais.

Composta pelo guitarrista Thiago Valle, a faixa produzida por Arthur Luiz é um típico hard rock que se encontra com o rock clássico. “Apesar da timbragem bem ardida, a guitarra e seus riffs perfazem algo que remete ao classic rock setentista, enquanto o vocal, tanto em melodia quanto em timbre, traz uma carga forte de hard oitentista. Essa fusão é uma das marcas do som da Gypsy Tears, e em ‘Angel of Sin’ isso fica jogado na cara”, conta o guitarrista.
 
De acordo com Thiago Valle, em “Angel of Sin” é possível perceber as influências de cada um dos integrantes da banda, formada também por John Laporte (voz), Cleiton Hipólito (baixo) e David Augusi (bateria). O guitarrista diz ainda, que a música é uma declaração, um tanto quanto debochada, à “uma persona da noite”. “Uma mulher forte e poderosa, que leva sua vida como bem entende e atrai as atenções pra si. Alguém que, finalmente, consegue colocar o demônio dentro de você com um simples olhar. Certeza de que todo mundo conhece alguém assim”, revela.

John Laporte vê na faixa, um resgate da essência do hard rock dos anos 80, das bandas de Los Angeles. “Com esse jeito meio ‘malandro’ de cantar, que fiz questão de incorporar em minha interpretação. Estou ansioso pelo feedback do público”, diz o vocalista

A Gypsy Tears já conta com uma série de shows confirmados para o próximo ano, que marcará o lançamento do novo álbum.  “Estamos com um excelente material em mãos, tanto musical quanto gráfico. 2024 será o ano de trabalharmos na distribuição desse material e em shows. Uma banda tem que ter estrada e é isso que estamos fazendo!”, garante o guitarrista.
 
Ouça a música no seu tocador favorito:
https://onerpm.link/145847847087 

Hall Of Gods: novo single conta com a participação de Snowy Shaw

Rafael Agostino, mentor do projeto, homenageia o compositor norueguês Edvard Grieg em “Emperor of Himself”

Crédito: Tainá Lossëhelin

Além de prestar uma homenagem ao compositor norueguês Edvard Grieg, o novo single do projeto Hall Of Gods, “Emperor of Himself”, conta com a participação do sueco Snowy Shaw, experiente vocalista e multi-instrumentista que trabalhou com Therion, Memento Mori, King Diamond, Mercyful Fate, Dream Evil, Notre Dame, Dimmu Borgir, XXX, Loud ‘n’ Nasty, Theatres Des Vampires, Denner/Sherman e outros.

Rafael Agostino, mentor do projeto que funde música clássica e heavy metal, destaca que, além de abordar os famosos temas do seu concerto para piano, “Emperor of Himself” também conta com temas das suítes Peer Gynt, que é uma peça teatral escrita por Henrik Ibsen e musicada por Edvard Grieg. “Grieg é uma das minhas principais influências, o concerto para piano é o mais legal de todos os concertos e também o mais executado no mundo”, observa. “A letra aborda justamente a história de Peer Gynt, um andarilho que tirava proveito de tudo e todos, mas aqui também com um caráter crítico religioso fazendo referência como a religião tem seu papel na manipulação e falsas promessas”, acrescenta.

Confira o single “Emperor of Himself” em https://youtu.be/504yQJrqTWI

O primeiro single contou com a participação de Zak Stevens (Archon Angel, Circle II Circle, Savatage, Trans-Siberian Orchestra e Machines of Grace), mas sobre a presença de Snowy Shaw “Emperor of Himself”, Agostino revela que a intenção era tê-lo ao lado de Messiah Marcolin, ex-vocalista do Candlemass, Memento Mori e outros. “O convidado era para ser Messiah Marcolin junto com Snowy Shaw, mas Snowy adiantou que Messiah não toparia gravar com ele, pois estava muito chateado com as coisas que ele havia escrito em sua biografia, ‘The Book of heavy Metal’. Snowy definiu Messiah como ‘big crybaby’ (‘bebê chorão’) pelas suas várias atitudes em diversas bandas que já dividiram o palco”.

Explorando a intersecção entre música clássica e heavy metal, o Hall Of Gods tanto destaca a faceta melancólica e melodiosa do erudito como mergulha nas entranhas pesadas do doom metal. Com arte de capa criada por Rômulo Dias, “Emperor of Himself” foi mixada e masterizada por Henrique Canalle.

Ouça no Spotify em https://open.spotify.com/intl-pt/track/58cUvw4vVCeHrC5vzHGZKR

Instagram: https://instagram.com/thehallofgods

Marenna anuncia turnê europeia e lança vídeo ao vivo de “Wait”

Banda já tem shows agendados em Maio de 2024 na Holanda, Bélgica e Suíça

Crédito Foto: Isabelle Andrade

A carreira artística do vocalista gaúcho Rod Marenna soma mais de 30 anos, dos quais quase dez têm sido à frente do Marenna.
Até aqui, o grupo lançou dois EPs, um disco ao vivo pela Sony Music, e dois álbuns de estúdio, sendo o mais recente “Voyager”, de 2022, através do selo dinamarquês Lions Pride Music com quem a banda tem contrato desde 2015, mesmo ano que o Marenna foi finalista do Sweden Rock Festival Competition, um dos mais prestigiados do hard e classic rock mundial.

Em termos de shows, o Marenna já visitou várias regiões do Brasil, tocou em algumas das mais importantes casas de espetáculos e apresentou-se ao lado de grandes nomes do rock mundial, dos quais, entre os mais recentes, destacam-se os shows com Eric Martin do Mr Big no Teatro Unisinos em Porto Alegre, com Geoff Tate, ex-Queensrÿche, no Tokio Marine Hall em São Paulo e o fenomenal show de abertura para o Scorpions no estádio Gigantinho na capital gaúcha.

E é com imagens de alguns desses grandes shows que o Marenna lança agora um vídeo ao vivo para a música “Wait”.
Uma das faixas de maior destaque de “Voyager”, essa versão ao vivo de “Wait” celebra a intensidade e a paixão que permeiam as performances do Marenna nos palcos, além de também servir como aperitivo para a aguardada “Ten Years After Tour”, turnê programada para 2024 que comemora os 10 anos da banda e que vai chegar até a Europa, onde o Marenna já tem três shows confirmados para Maio: dia 10 no The Cave em Amsterdam na Holanda, dia 11 no Ragnarok em Bree na Bélgica e dia 17 no Met Bar em Lenzburg na Suíça.

Rod Marenna comentou um pouco mais sobre o vídeo de “Wait”.
“Estamos com uma formação sólida e totalmente focada no som e no espetáculo da banda, o que facilita muito o trabalho. Lançamos nosso último álbum há pouco mais de um ano, então nada mais justo do que apresentar alguns vídeos ao vivo dessas novas músicas, capturando a energia contagiante que permeia os nossos shows”.

Para assistir o vídeo, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=vyg60VTG4Cw

Além de Rod Marenna, o grupo também conta com Edu Lersch na guitarra, Bife no baixo, Arthur Schavinski na bateria e Luks Diesel nos teclados.

Para ouvir “Voyager”, acesse:
Spotify: https://bit.ly/3PZgwAY
Deezer: https://bit.ly/3K1ky8a
Apple Music: https://bit.ly/46QrONY
Amazon: https://bit.ly/3XYuUv6
Youtube: https://bit.ly/3K3QGIp

A edição física em CD de “Voyager” também foi lançada no Brasil numa parceria entre os selos Heavy Metal Rock e Classic Metal.
Para adquirir o CD além de outros itens do merchandise oficial da banda, acesse: https://pt.marennaonline.com/merchandise

Mais Informações:
https://pt.marennaonline.com/
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www.youtube.com/marennaofficial 

Disco de estreia do Van Halen ganha nova edição em CD no Brasil

O álbum de estreia do Van Halen, considerado um dos melhores álbuns de estreia da história do rock, voltou a estar disponível em CD no mercado brasileiro. O novo lançamento do auto-intitulado Van Halen faz parte de uma iniciativa promovida pelo Wikimetal em parceria com a Oporto da Música, e chega em edição especial com slipcase.

Lançado em 1978, o disco apresentou o grupo ao mundo com músicas clássicas como Runnin’ With The Devil, Ain’t Talkin Bout Love e You Really Got Me, cover do The Kinks. Também é o disco que inclui Eruption, um dos mais icônicos solos de todos os tempos, e introduziu Eddie Van Halen como um dos maiores virtuosos e uma das maiores influências para guitarristas até hoje.

A nova edição em CD tem os áudios da versão remasterizada de 2015, que foi feita diretamente das fitas analógicas originais, para produzir a sonoridade que a banda tinha em mente.

O relançamento faz parte de uma iniciativa do Wikimetal em parceria com Oporto da Música, que vem trazendo ao mercado brasileiro diversos títulos clássicos do rock e heavy metal que não estavam mais disponíveis; e mesmo alguns que nunca haviam sido lançados no país. Já chegaram ao mercado álbuns de bandas como Rival Sons, Whitesnake, Heaven & Hell, Metal Church, Deicide, Overkill, Ratt, e muito mais; com previsão de outros discos chegarem às lojas a cada mês.

Van Halen (1978) já está disponível nas principais lojas, e online via Wikimetal Store.

Tracklist:

01 – Runnin’ with the Devil

02 – Eruption

03 – You Really Got Me

04 – Ain’t Talkin’ ‘Bout Love

05 – I’m the One

06 – Jamie’s Cryin’

07 – Atomic Punk

08 – Feel Your Love Tonight

09 – Little Dreamer

10 – Ice Cream Man

11 – On Fire

THUNDER FORCE, nome emergente do Metal nacional, lança o álbum “The Game Has Begun”

Já está disponível em todas as plataformas digitais o álbum de estreia da banda gaúcha THUNDER FORCE, intitulado “The Game Has Begun”. Composto de oito faixas, o trabalho ratifica a qualidade que o grupo vinha apresentado em seus mais recentes singles e lançamentos em formato de vídeo clipe e lyric vídeo. Gravado por Cristian Dal Solio no Fabrica Sonora Studio e mixado e masterizado pelo renomado produtor Adair Daufembach, o álbum traz um Heavy Metal pesado, técnico e poderoso, englobando as mais diversas influências da banda, do Progressivo ao Thrash Metal, mas calçado no Heavy Metal com nuances de Power Metal. Com capa criada por Carlos Fides, “The Game Has Begun” traz uma temática variada, com letras que abordam conceitos de estratégia, um personagem da Segunda Guerra Mundial e até mesmo a força destrutiva do amor. Tudo isso embalado no mais portentoso e inspirado Heavy Metal.

Márcio Oliveira (vocal), Leonardo Fernandes (guitarra), Marlon Martins (guitarra) Raul Giacomin (baixo) e Gabriel Brunelli (bateria) declaram: “Lançar “The Game Has Begun” é concretizar um sonho iniciado há muito tempo, onde tínhamos em mente todo um conceito de como o álbum deveria soar e o que traríamos de mensagens em nossas letras. Cada uma destas faixas foi trabalhada à exaustão e nos mínimos detalhes, trazendo uma soma de nossas influências que na equação final resulta nesta sonoridade tão única que é o som do Thunder Force! Esperamos que todos apreciem o álbum assim como nós ficamos contentes em apresentá-lo. Boa audição a todos!”.

O álbum tem início com a faixa-título, cuja letra descreve um conceito que se assemelha a um jogo estratégico ou a uma metáfora da vida, onde o protagonista se preparou ao longo dos anos para enfrentar desafios. A letra destaca a importância da estratégia, da adaptação e da capacidade de reconhecer oportunidades na vida. “Soulbreaker”, lançada anteriormente no formato de single e vídeo clipe, aborda um tema sombrio, sugerindo a presença de uma força destrutiva chamada “Quebrador de Almas”. Essa entidade é descrita como rápida e precisa, capaz de penetrar profundamente na alma, causando decisões erradas e cegueira espiritual. Na sequência, “No Scape” fala sobre a efemeridade da vida, a inevitabilidade das escolhas e o peso das consequências. Destaca que mesmo escolhendo corretamente, ainda é necessário enfrentar as consequências dos erros do passado. A quarta faixa, “Stranger Calling My Name”, é uma das músicas mais antigas presentes no álbum, lançada originalmente como single em 2010, abordaa sensação de conexão profunda com alguém que não é totalmente compreendida. Há uma busca por algo invisível, uma comunicação entre duas mentes que estão ligadas por um destino comum. A ideia de dois caminhos, dois irmãos, duas vidas com uma esperança compartilhada, sugere uma ligação significativa entre as pessoas.

“Five Hundred Days”, lançada anteriormente como single e em formato de lyric vídeo, traz um tema mais agressivo, baseado na minissérie “The Liberator”, ambientada durante a Segunda Guerra Mundial e segue a história verídica do oficial do Exército dos Estados Unidos, Felix L. Sparks, e sua unidade, a 157º Regimento de Infantaria da 45ª Divisão de Infantaria. A sexta faixa, “Wolf Under The Sea” aborda a ideia de uma ameaça oculta ou perigo que reside nas profundezas do mar. O “Lobo Sob o Mar” é descrito como invisível e silencioso, caçando nas profundezas. A metáfora do lobo perseguindo ovelhas sugere um predador oculto que as vítimas, neste caso, o mundo, não percebem. “Stealth Supressor”, penúltima faixa, fala sobre a sedução por algo obscuro, personificado pelas “palavras doces” e pela promessa de paraíso. A letra explora temas como pecado, julgamento e justiça divina, enquanto o narrador proclama a liberdade de seus medos e a conquista da paz e fé. Por fim, “Fallen Memories” descreve as memórias de alguém que testemunhou cenas traumáticas em campos de batalha. O narrador lembra-se vividamente dos horrores da guerra, das pessoas sofrendo e do sangue derramado. A ênfase nas “memórias caídas” destaca a persistência dos impactos emocionais dessas experiências, mesmo quando o tempo passa.

O vídeo clipe de épica “Soulbreaker” recebeu reacts do canal de “cortes” do Heavy Talk e nas redes sociais do OCARADOMETAL, recebendo efusivos elogios.

Track list do álbum:

01 – The Game Has Begun

02 – Soulbreaker

03 – No Scape

04 – Stranger Calling My Name

05 – Five Hundred Days

06 – Wolf Under the Sea

07 – Stealth Supressor

08 – Fallen Memories

Assista ao react de “Soulbreaker” do canal Heavy Talk:

Assista ao vídeo clipe de “Soulbreaker”:

Assista ao lyric vídeo de “Five Hundred Days”:

Ouça “The Game Has Begun” no Spotify:

Créditos da foto: Márcio Baltazar

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“Perfect Pattern Watcher”, novo vídeo do Warshipper, dialoga sobre a capacidade de adaptação da raça humana através de animação

A música faz parte do tracklist do elogiado “Essential Morphine”, novo álbum do quarteto lançado em CD Digipack pela Heavy Metal Rock

São 13 anos de carreira, quatro álbuns de estúdio, um luxuoso relançamento em CD Duplo, uma turnê europeia, participações em importantes festivais e shows por várias regiões do Brasil.
Esses números que o Warshipper vem acumulando são muito relevantes. Embora essas conquistas muito se devam ao profissionalismo com o qual a banda encara e gere sua carreira, o que sustenta, de fato, o sucesso do Warshipper é sua arte, sua música. Sonoridade extrema de infinitas potencialidades, onde o brutal e a sensibilidade versam juntos, e a sofisticação é detalhadamente objetiva.

Formado por Renan Roveran (guitarra e vocal), Rodolfo Nekathor (baixo e vocal), Rafael Oliveira (guitarra) e Theo Queiroz (bateria), o Warshipper lançou neste ano de 2023, através de sua gravadora, a Heavy Metal Rock, seu quarto e novo álbum de estúdio: “Essential Morphine”.
Sucessor do elogiado “Barren…”,  “Essential Morphine” reúne sete faixas, além de uma faixa bônus: “Religious Metastasis”, “Migrating Through Personality Spectra”, “Perfect Pattern Watcher”, “Morphine”, “The Night of the Unholy Archangel”, “The Twin of Icon”, “Magnificent Insignificance” e “Guilt Trip” (bônus).

A turnê de divulgação de “Essential Morphine” tem contado com alguns dos shows mais marcantes da carreira da banda até aqui, como a participação na edição 2023 do Setembro Negro Festival, a apresentação como co-headliners do Dia Mundial do Rock em Macapá/AP onde tocaram para mais de 20 mil pessoas, a passagem pelo Porthell Metal Fest em Portel/PA e os shows ao lado do Swallow The Sun e Septic Flesh.

Bastante elogiado nos palcos, e nos estúdios, é claro, o Warshipper também tem sido muito bem sucedido na tarefa de lançar vídeos interessantes, caso do mais recente, “Perfect Pattern Watcher”.
De acordo com Renan Roveran, “Perfect Pattern Watcher” dialoga sobre a capacidade de adaptação da raça humana.
“Mesmo sem grandes habilidades físicas se comparada a outras espécies do planeta, a espécie humana possui um grande trunfo que é a capacidade de observar padrões e aprender a partir disso, assim como criar a partir destas análises de comportamentos do ambiente e da sua e outras espécies. Por uma ótica natural, estamos cumprindo nosso papel enquanto espécie viva, estamos perpetuando nossa espécie, afinal, somos 8 bilhões de pessoas no planeta. Apesar das consequências que essa perpetuação traz para o planeta todo.”

O vídeo de “Perfect Pattern Watcher” foi desenvolvido em animação por Sandro Nunes e ilustra a discussão central da letra.
“No videoclipe usamos como analogia uma espécie alienígena que passa por vários momentos de evolução. Como impulso da perpetuação, o vídeo acaba com a espécie deixando o planeta, dominado por robôs (sua própria criação) em busca de outro planeta habitável. O “plot twist” no final demonstra, por uma visão externa, o planeta alienígena exatamente igual a Terra”, completou Renan.

Para assistir “Perfect Pattern Watcher”, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=uAl5LZMtfWQ

Para ouvir o álbum “Essential Morphine” nas plataformas digitais, acesse:
Spotify: https://bit.ly/3MXoQ2h

Deezer: https://bit.ly/3oB2vy0  

Apple Music: https://bit.ly/45zCwI8

Amazon: https://bit.ly/3oAR1uz 

Youtube: https://bit.ly/3IIi6ma

Para adquirir a versão física em CD Digipack de “Essential Morphine” pela Heavy Metal Rock, acesse: https://hmrock.com.br/produto/warshipper-essential-morphine-cd/

Mais Informações:
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Matanza Ritual lança videoclipe impactante do single “Morte Súbita”

Foto: Raony Correia

O grupo Matanza Ritual disponibilizou nas plataformas digitais o novo single “Morte Súbita”, uma música que traz ainda mais peso para a sonoridade enérgica do grupo. O tema da faixa é inspirado no termo “banalidade do mal”, criado por Hannah Arendt, que versa sobre como a prática do mal se torna recorrente, tendo como base a rotina dos soldados nazistas, em que a prática do mal era um mero instrumento de trabalho.

Assista o videoclipe “Morte Súbita”: https://www.youtube.com/watch?v=z1FNgaMbWOE 

A narrativa lírica de “Morte Súbita” se encaixa nos dias atuais, uma época de conflitos sangrentos, todavia, o vocalista Jimmy explica que a composição, idealizada há algum tempo, infelizmente, se aplica a um cenário mais amplo: “O que poderia ser mais antigo do que falar sobre violência humana? A verdade é que essa música não fala sobre nenhum fato recente; ou, fala sobre todos os fatos que norteiam a existência do homem: a violência e como ela é normalizada e considerada ferramenta comum de negociação. E como podem todos dormir depois do que acontece? A teoria da ‘banalidade do mal’, de Hannah Arendt versa sobre isso, e a música tenta abordar isso e outras coisas, mas essa é uma conclusão que somente o ouvinte pode tirar”.

Para incrementar o single, o Matanza Ritual disponibilizou um explosivo videoclipe: “A gravação desse clipe foi uma experiência a parte. O diretor, Raphael Moraes, conseguiu trazer uma estrutura de grande porte para o nosso projeto. Efeitos especiais, explosões, muita maquiagem, sangue falso e atores excelentes transformando um dos piores pesadelos das pessoas em realidade: o dia em que o violentador se torna violentado”. As imagens foram registradas na Tees Brazil, local especializado em treinamento com explosivos.

Confira as redes sociais da banda, que teve uma extensa turnê em 2023 e seguirá na estrada no próximo ano: @matanzaritual

Ouça o single: https://distro.ffm.to/morte-subita

Fortell explora profunda narrativa lírica com o novo single “Of Recent Times, Pt. 2”

Parte de uma história ampla e rica em detalhes, a canção traz uma mensagem positiva em meio a uma narrativa complexa e cativante

Foto: Cleisson Passoni

A Fortell reforça seu nome no cenário da música pesada brasileira, com o lançamento do mais recente single “Of Recent Times, Pt. 2”. A canção abrange diversas vertentes dentro do Metal, resultando em uma música com melodias fortes que servem de base para histórias épicas e liricamente aprofundadas. O novo single do Fortell está disponível em todas as plataformas de streaming.

Ouça “Of Recent Times, Pt. 2”: https://open.spotify.com/intl-pt/track/4g6RNiQzIqAvWsNdmzo3AN

Abordando o profundo significado lírico e artístico da composição, a banda revela: “‘Of Recent Times, Pt. 2’ é uma música muito próxima do Power Metal, com dobras de baixo e bumbo da bateria, dobras de guitarras em terças, grandes melodias de voz e momentos épicos. Por ela ser a segunda parte desse início de história do álbum I, ela ainda possui diversas familiaridades com a primeira parte, ‘Of Recent Times, Pt. 1’. Porém, ela começa a apresentar elementos, tanto na letra quanto no instrumental, que remetem mais à aventura fantástica na qual o personagem principal está embarcando. Ele, que se encontrava sem saída no primeiro capítulo, agora encontra uma luz no fim do túnel, uma nova possibilidade de caminho. O protagonista havia notado, na faixa anterior, uma música que tocava no bar e que lhe parecia familiar. A sensação passada pela música volta sozinha à sua mente e o convida para uma jornada em terreno desconhecido. Seria essa uma ilusão da sua mente, um sonho? Ou realmente há alguma conexão entre seus pensamentos e a melodia, que, mesmo com a ausência de poesia, revela uma mensagem tão direta?”.

Em um cenário mais amplo, além do single e indo para o vindouro álbum da banda, que será lançado em um futuro não muito distante, o grupo adiciona: “O Fortell aborda temas de natureza humana, com um universo fantástico. Esse primeiro álbum traz reflexões, principalmente, sobre a forma com que nós lidamos com nosso tempo, no sentido de saber usá-lo para coisas positivas. A história foi criada a partir de alusões das histórias experienciadas pelos membros da banda, com inspirações indiretas de obras literárias que gostamos, sendo elas de fantasia ou até mesmo biografias de grandes artistas, jogos, musicais e álbuns conceituais de diversos gêneros musicais”.

Fortell

Com influências de nomes como Kamelot, Wintersun, Primal Fear, Rhapsody e Dream Theater, o Fortell prima por mesclar gêneros que cada integrante ouve e absorve, criando uma identidade única. O grupo é formado por Cinthia Mara (vocal), Gabriel Ingles (baixo), Leo Narxx e Giovane Pilar (guitarras) e Johan Wodzynski (bateria).

Os singles lançados até o momento são os primeiros passos de uma jornada promissora de um grupo que busca enriquecer sua obra com diversas referências e entregar ao público uma música pesada, com melodias e uma história envolvente. Para ficar por dentro das novidades, siga o grupo nas redes sociais: @fortellofficial.

Mais detalhes: https://linktr.ee/Fortell

Massacration forja a ferro e fogo o cinematográfico videoclipe de “Metal Warferas”, gravado no Beto Carrero World

Depois do grande sucesso de “Metal is My Life” e de uma turnê repleta de datas, os deuses do Metal presenteiam a humanidade com mais um hino metálico

Foto: Wilmore Oliveira

A maior banda de heavy metal de todos os tempos, Massacration, lançou nessa sexta-feira (01 de dezembro), o seu mais novo artefato musical e visual forjado a ferro e fogo. O hino “Metal Warferas” chega às plataformas digitais junto a um videoclipe cinematográfico, disponibilizado no canal oficial da banda no YouTube.

Assista ao videoclipe: https://www.youtube.com/watch?v=p8iJ75_NBD8 

Para o deleite dos verdadeiros fãs do mais tradicional Heavy Metal, o Massacration gravou o videoclipe em um cenário fantástico, com uma vasta equipe de profissionais e atores, resultando em uma obra visual única e grandiosa, para combinar com o reluzente artefato metálico chamado “Metal Warferas”.

O videoclipe foi gravado por meio de uma parceria inédita com o Beto Carrero World, em Santa Catarina. A fantástica estrutura do local foi o cenário perfeito para contar a narrativa de uma história sobre bárbaros que tentam invadir a Metal Land (a.k.a. Beto Carrero), levando os guerreiros do Metal a uma luta sangrenta por sua terra.

Ouça o single: https://open.spotify.com/intl-pt/track/2VRHuQ7LGxod5kPTKknxw8?si=d88cb1d4a38c4b97

Ficha Técnica:

Direção Geral: Felipe Fagundes

Produção Geral: Barizom Produções Artísticas

Produção Executiva: Felipe Fagundes, Thomas Ventura, Top Link

Produção Musical: Bruno Sutter

Assistente de produção: Alice Duch, Marcele Faret, Raphael Terras

Roteiro: Felipe Fagundes, Franco Fanti

Atores Massacration: Bruno Sutter, Felipe Fagundes, Franco Fanti, Marco Alves, Adriano Silva

Atores Beto Carreiro:

Adriano Nalin
Lucas Sérgio Ramos Bento
Joelcio Manuel Hunger
Mario Roque Ramos
Kevin Valenga
Donizete Augusto Bento
Laion Portugal
Nicolas F. A. De Jesus
Luiz Filipe Espindola
José Anderlei M. da Costa

Produtor do casting Beto Carreiro: Sidnei Vieira Lemos 

Edição: Iguana The Kid

Artista 3D: Rodrigo Azambuja

Diretor de fotografia / Operador de drone: Felipe Aguillar

Operador de gimbal: Léo Lira

Assistentes de câmera:
Pablo Cruz
Matheus Figueira da Rocha

Indiecam – Locadora de câmera – Ventura estúdio/Co-produção

Make e Figurino: Carla Fescina

Figurantes: Um agradecimento em especial aos fãs do Massacration que participaram do clipe.

Equipe Beto Carreiro: Anderson Peirão

Histórico

Oriundo do programa humorístico Hermes e Renato, o Massacration tomou os palcos Brasil afora e se tornou uma verdadeira banda de Metal. Com Gates of Metal Fried Chicken of Death (2005), a banda sacramentou clássicos como “Metal Massacre Attack (Aruê Aruô)”, “Metal Bucetation”, “Evil Papagali” e “Metal Is the Law”, entre outros, que cruzaram as fronteiras intergaláticas com seus videoclipes super produzidos.

Nesses anos, o Massacration lotou estádios, arenas e casas de bingos por todo o planeta, celebrando o poder da música e levando seus fãs para a terra prometida do Heavy Metal, a fantástica Metal Land. Lançaram o álbum Good Blood Headbanguers em 2009, o DVD ao vivo Live Metal Espancation, em 2017, além de diversos singles do mais puro heavy metal: “Metal Milf”, “Motormetal”, “Metal Galera”, “Metal is My Life”, chegando agora ao hino “Metal Warferas”.

O Massacration é formado por Detonator (vocal), Metal Avenger (guitarra), Headmaster (guitarra), Redhead Hammet (baixo e guitarra) e Jimmy The Hammer (bateria).

O Massacration vive uma ótima fase na carreira, com singles de sucesso, incluindo “Metal is My Life”, cujo videoclipe ultrapassou a impressionante marca de um milhão de visualizações. Ao mesmo tempo, os deuses do Metal estão em uma repleta de datas e vitoriosa turnê pelo Brasil, a Metal Is My Life Tour, que, até o momento, ainda tem as seguintes datas: 

02/12 – Limeira @ Mirage Eventos
10/12 – São Bernardo do Campo @ Rock Club
15/12 – Belo Horizonte @ Mister Rock
16/12 – Ipatinga @ Garajão
27/01/24 – Campinas @ Brasuca

Siga o Massacration nas redes sociais para ficar por dentro da agenda de shows da maior banda de Heavy Metal de todos os tempos: @massacrationoficial e também o management @ toplinkmusic.

Crypta: Fuzz On Discos lança ‘Shades of Sorrow’ em vinil

Crédito: Estevam Romera

Lançamento já disponível para compra vem em vinil colorido vermelho, capa dupla e pôster exclusivo tamanho A2

“Shades of Sorrow”, o mais recente álbum da banda Crypta, formada por Fernanda Lira (vocal e baixo), Tainá Bergamaschi (guitarra), Jéssica di Falchi (guitarra) e Luana Dametto (bateria), acaba de ganhar uma versão em vinil através da Fuzz On Discos. A edição nacional exclusiva conta com vinil vermelho, capa dupla e pôster em tamanho A2.

“Shades of Sorrow” traz uma sonoridade ainda mais técnica, fincada no death/thrash metal, mas com elementos de black metal e do metal extremo em geral. “O novo disco mostra de maneira natural que evoluímos tecnicamente. Sempre queremos mostrar alguma coisa diferente em relação ao anterior, e isso envolve técnica”, analisou Fernanda Lira em entrevista à revista Roadie Crew.

O sucessor do debut, “Echoes of the Soul” (2021), que também foi lançado em vinil pela Fuzz On Discos, foi capaz de fazer com que a banda entrasse em sete rankings da parada americana, incluindo o Top 10 em “New Artist Albums” e “Current Hard Music Albums”. Além disso, com suas turnês pelo mundo, forte presença na mídia, inclusive estampando algumas capas de revistas de metal, a Crypta se consolida como um dos nomes mais promissores do metal mundial.

Para adquirir, acesse: https://www.fuzzondiscos.com.br/produtos/crypta-shades-of-sorrow/

Sites relacionados:
https://www.fuzzondiscos.com.br/
https://linktr.ee/cryptaofficial

Mídias sociais:
https://www.instagram.com/fuzzondiscos/
https://www.instagram.com/cryptadeath/

Confira o clipe de “The Other Side of Anger”

Confira a segunda parte do RENATOCAST com Zhema Rodero do VULCANO

Créditos da foto: Necroshorns (https://www.instagram.com/necroshorns)

Está no ar a segunda parte de uma trilogia especial sobre o VULCANO com o guitarrista Zhema Rodero no podcast RENATOCAST, apresentado por Renato Sanson. Na primeira parte do bate-papo, disponibilizado no mês de outubro, Zhema compartilhou insights sobre a formação da banda e a transição do Rock and Roll para um som mais extremo. O ex-baixista, agora guitarrista, também detalhou a experiência de gravação do álbum “Live!” e explicou as dificuldades de comunicação com outras bandas nos anos 1980 e sublinhou a importância dos fanzines no desenvolvimento da cena metálica da época.

Nesta segunda parte do especial, Zhema foi indagado sobre a parte temática do VULCANO e a importância na composição das letras e de que forma isto é trabalhado na banda. O guitarrista citou o ex-membro Carli Cooper, chamando-o de “mestre da minha classe”, referente à sua influência no início da década de 1980, relembrando momentos de descobertas líricas e que vieram a influenciar seu estilo de compor nas décadas seguintes. Segundo Zhema, seu estilo de composição segue uma regra, onde um percentual da letra conta exatamente o que ele tem em mente, e o percentual restante aplica-se uma fórmula que prende mais o ouvinte, através de um refrão marcante, por exemplo. De acordo com Zhema, tanto um riff ou um refrão poderão conquistar o ouvinte de imediato, mas afirmou que não há uma fórmula exata de composição que prenderá o ouvinte.

Além disso, o bate-papo seguiu para a área da tecnologia, tanto das mídias físicas quanto da internet, onde foram abordados os prós e contras de tantas mudanças, que de uma forma ou de outra afetam o mundo da música e nosso dia a dia. Zhema lembrou inclusive quando surgiu o CD de forma massiva, onde era dito que seria a “morte do vinil”. No campo da internet, destacou-se a facilidade com que os contatos podem ser feitos, mas ao mesmo tempo acabam fazendo com que percamos muito tempo conectados, não sobrando tempo nem para ler um livro. Zhema citou ainda uma fala de Carli Cooper, que chama a atual geração de “geração polegar”, devido a utilização dos polegares para escrever no celular. Confira mais acessando o podcast!

Ouça o podcast no Spotify:

Area 55 inicia nova era com single ‘Never Too Late’

Trazendo uma letra que fala sobre superação, single antecipa novo álbum

O Area 55, criado em Los Angeles (EUA) pelos músicos brasileiros Julio Federici (vocal, ex-King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, ex-Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, ex-Aboleth e Hecatombe), apresenta “Never Too Late”, primeiro single após o álbum “One Ocean” (2020). Produzido pela banda, com mixagem, masterização e reamp a cargo de Brendan Duffey, single traz uma letra que fala sobre superação.

“Sabe aquele momento em que nos arrependemos de não ter feito algo lá no passado, que deveria ser feito, e nos omitimos ou não demos prosseguimento? Nunca é tarde! Você tem o controle das suas ações e ainda pode fazer, desde que mantenha a chama acesa dentro de si”, explicou Julio Federici, que gravou os vocais tendo Adriano Daga como engenheiro de som.

Ouça o single “Never Too Late” em https://www.youtube.com/watch?v=kRfZHLZ3Ur4

“O single ‘Never Too Late’ marca o início de uma nova fase. Nosso segundo álbum está pronto e sinto que achamos o nosso som! Tivemos liberdade para incluir novos elementos eletrônicos e sintetizadores, e pensar fora da caixinha, tanto a banda quanto a produção. Experimentamos novas afinações e muitas outras coisas”, declarou Mika Jaxx. “O segundo álbum de qualquer banda é sempre uma responsabilidade maior, pois é o momento de reafirmar e concretizar todo um trabalho. Sinto que o nosso novo álbum é bastante forte e, sem perder a raiz e a essência do Area 55, traz elementos novos e atuais”, completou Federici.

Ouça no Streaming: https://linktr.ee/area55la

Site relacionado: https://area55official.com/
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Instagram: https://www.instagram.com/area55official/

Contato: info@area55official.com

Angra bota o dedo na ferida com videoclipe de “Vida Seca”, música gravada em parceria com a lenda da MPB Lenine

Dirigido por Leo Liberti, o vídeo mostra pessoas reais para ilustrar a dura realidade vivida no Brasil em relação a desigualdade social

Depois de disponibilizar um mini-documentário sobre o tema e as gravações, o Angra lança nessa quinta-feira (30 de novembro) o videoclipe da música “Vida Seca”, um dos grandes destaques do mais recente álbum, Cycles of Pain. Dirigido pelo premiado diretor Leo Liberti, o vídeo – disponível no canal oficial da gravadora Atomic Fire – traz um olhar de conscientização sobre uma dura realidade, criando um cenário para reflexão.

Assista o videoclipe:

O tema da música surgiu em uma conversa entre os músicos, sobre meritocracia, justiça social e as condições desiguais da sociedade. A narrativa da letra se mescla com cenas de pessoas reais – e não atores –, traçando um paralelo com a concepção geral proposta no quase homônimo livro e clássico da literatura, “Vidas Secas”, no que tange a questão cíclica dos personagens.

Vida Seca é minha faixa favorita de Cycles Of Pain e uma das músicas da qual mais me orgulho. Ela começa com um forte toque brasileiro, que evolui para um som mais progressivo, e sua dinâmica ajuda a contar a história, conduzindo você pela jornada de vulnerabilidade, crescimento, dúvida e aceitação do personagem. Somos extremamente privilegiados por ter o incrível Lenine, vencedor do Grammy Latino, cantando a primeira parte da música, em português. Nascido no Nordeste do Brasil, região onde a pobreza e o subdesenvolvimento são galopantes, ele traz autenticidade à música, dando voz legítima ao personagem. Liricamente, Vida Seca fala sobre uma criança que nasce na pobreza, situação muito comum no Brasil e em muitos outros países. Apesar das dificuldades da infância, ao longo da vida ele acaba tendo oportunidades e alcançando uma condição melhor. É uma visão sobre a meritocracia e como é injusto esperar o mesmo nível de conquistas de pessoas com condições iniciais muito diferentes”, comenta o baixista Felipe Andreoli.

O guitarrista e membro fundador do Angra, Rafael Bittencourt, co-autor da letra junto com Andreoli, adiciona: “‘Vida Seca’ significa muito para nós e expressa quem somos: uma banda de metal do Brasil. A música é uma combinação de elementos progressivos com vibrações brasileiras. É difícil criar algo significativo e profundo para as pessoas, sem nos aprofundarmos em nós mesmos. Ir fundo nisso significa também alcançar e aceitar minha própria formação. Sei que parece estranho para muitos fãs de metal tradicional, mas não seria honesto da minha parte se eu não estivesse fazendo música inspirada no que está ao meu redor, nas pessoas , os hábitos, os sons. A música e o videoclipe tem um pouco de tudo isso, de uma forma poética e ao mesmo tempo verdadeira, revelando a discrepância da distopia social brasileira. Certamente, é uma de minhas favoritas do álbum.

A turnê do Cycles of Pain, iniciada com uma série com dezenas de shows pelo Brasil, segue até o final de 2023, e chegará a outros continentes no próximo ano. Há datas confirmadas para Europa e Estados Unidos, além da participação no festival Summer Breeze Brasil, que será realizado em abril ; e, em breve, na Ásia. O novo álbum – com participações especiais como Amanda Somerville, Juliana D’Agostini, Lenine e Vanessa Moreno, foi produzido, mixado e masterizado por Dennis Ward, retomando a parceria de clássicos como Rebirth e Temple of Shadows.

Aclamado desde os anos 1990 como um dos grandes nomes do metal brasileiro com alcance mundial, o Angra, empresariado pela Top Link Music, atualmente conta com os guitarristas Rafael Bittencourt e Marcelo Barbosa, o baixista Felipe Andreoli, o vocalista Fabio Lione e o baterista Bruno Valverde. Em grande fase, o Angra iniciou um novo e importante capítulo de sua vitoriosa jornada com Cycles of Pain, um disco cheio de significados, referências e sentimentos.

Para mais informações sobre as atividades da banda, siga as seguintes redes sociais:

Angra – @angraofficial
www.angra.net

O Symphonic Dark Metal do Apocrifus lança o poderoso álbum “Reflections Of Darkness”

Crédito: Fotos por Gladimir Purper

O one-man project de Symphonic Dark Metal Apocrifus, capitaneado pelo músico e produtor gaúcho Gladimir Purper (Creationism Denied, Guitar Metal Solos), após os bem sucedidos singles de retorno às atividades em 2023, “Into The Infinity Of Silence” e “Slave Of Illusion”, lançou no dia 23 de novembro seu álbum de 10 faixas intitulado “Reflections Of Darkness”.

Incorporando influências da sonoridade densa do Black Metal sinfônico e orquestrado, o Apocrifus, segundo as palavras de seu criador Gladimir, não se enquadra totalmente nesse estilo. Isso se deve ao fato de que as letras exploram temáticas de autoconhecimento, abordando as premissas do lado sombrio da natureza humana.

Gladimir compartilhou: “Este projeto surgiu de maneira despretensiosa, como uma forma de exorcizar e externalizar meus próprios demônios internos. Ao mesmo tempo, permite que eu expresse minhas ideias viscerais em um estilo que verdadeiramente me preenche. É uma jornada por territórios sombrios, ricos em melodia. Talvez não seja a coisa mais original do mundo, mas me proporciona uma grande satisfação como músico, instrumentista, produtor e fã.”

Ouça “Reflections Of Darkness” em:
https://onerpm.link/841607326044

Prelude to Redemption
Into the Infinity of Silence
Ghost
Reborn and Agonize
Slave of Illusion
Malign Profane
Lullaby for Succubi
Watch Out for Your Wishes
Nefastu’s Revenge
Souls for a Throne of Blood

“Reflection of Darkness” é uma jornada rumo ao universo sombrio que reside no interior de cada ser humano. Trata-se de observar e tomar consciência de que sua sombra (medos, traumas, dor) não é algo externo a você. A figura na capa representa a dualidade inerente ao ser humano, entre o bem e o mal, carregando em sua bagagem emocional o reflexo de experiências passadas.

A sonoridade incorpora elementos de metal sinfônico, explorando para além da orquestração tradicional, com o discreto uso de corais que apresentam vozes masculinas e femininas entoando melodias marcantes.

A produção, apesar de mais moderna, distancia-se da batalha de compressão e volumes das produções equivalentes, priorizando as dinâmicas e permitindo que a música respire. Isso proporciona uma audição confortável para os amantes do estilo. 

Venha para o mundo sombrio do Apocrifus!

APOCRIFUS NAS REDES:

Instagram: @apocrifus_official
Youtube: @apocrifus
Spotify: https://sptfy.com/apocrifus
E-mail para contato: apocrifus97@gmail.com

Assessoria de Imprensa: JZ PRESS (@jzpressassessoria)

Metade de Mim fala sobre escutar a intuição em ‘Pressentimento’

Crédito: Maya Melchers

Metade de Mim coloca nas plataformas de streaming o novo single ‘Pressentimento’, que reflete como a intuição pode ser o lugar para ser o port0-seguro contra decepções ou problemas do dia a dia. Com produção de Gabriel Zander, a banda – agora um quinteto – inicia oficialmente a parceria com a AlgoHits.

Ouça ‘Pressentimento’ nas principais plataformas de streaming aqui: https://algohits.com/metade-de-mim-pressentimento.

A letra de ‘Pressentimento’, como sugere o nome, traz reflexões sobre intuição e como o indivíduo pode ser impactado ao ouvir ou ignorar esse palpite da emoção. É sobre tentar aprender o sentido da intuição e qual sua função no dia a dia.

A intuição pode prever um desgaste emocional, como saber que existe um problema, entender que tal situação é um ruído na vida e, mesmo assim, vai fundo nele.

A cada lançamento, o Metade de Mim aperfeiçoa e define sua identidade sonora e lírica. Cada palavra da letra é pontual para o contexto e entendimento da mensagem completa. Não é diferente em ‘Pressentimento’, com frases carregadas de sacudidas em busca de um conforto da mente e do coração.

‘Pressentimento’ possui uma energia semelhante ao single anterior, Vacilo, que impulsionou o Metade de Mim a patamares acima dos tantos conquistados após o EP ‘Depois de Tudo que eu Passei’. Em uma rasteira comparação, ‘Pressentimento’ possui uma vibração mais pop.

Mas é mais uma música do Metade de Mim com bateria bem marcantes, numa cadência que mantém o ouvinte atento à melodia e as nuances de ‘Pressentimento’, e sempre entrelaçada às notas de guitarras em diversos tons e intensidades – o equilíbrio é tudo nas construções da banda.

Outro ponto importante no lançamento de ‘Pressentimento’ é a nova formação do Metade de Mim, que agora é um quinteto. O novo integrante é o tecladista Fernando Oska, que se junta a Renan Sales (vocal), Felipe Angelim (guitarra), Danilo Tanaka (bateria) e Matheus Caccere (baixo).

Moises Bekerman, diretor da AlgoHits, comenta sobre este primeiro lançamento oficial:

“Estamos muito felizes em colocar no mundo esse primeiro lançamento em conjunto com o Metade de Mim. Acreditamos muito no potencial da banda e esperamos com a parceria contribuir para que eles tenham um alcance e difusão ainda maior.”

Arte: Marcelo Delamanha (@marcelodelamanha)

A banda

Metade de Mim é um quinteto paulista de emo/rock alternativo formado em 2019 que, apesar de pouco mais de três anos em atividade, já formou um relativo público com singles e, agora, dois EPs.

O som do Metade de Mim é recomendo para fãs de ZanderTerno ReiRadical Karma e menores atos.

Metade de Mim é

Renan Sales (vocal)
Felipe Angelim (ex-Clearview, guitarra)
Danilo Tanaka (bateria)
Matheus Caccere (baixo)
Fernando Oska (teclado, synth)

Metade de Mim nas redes sociais

www.instagram.com/mtddemim
https://linktr.ee/mtdm

Hammerhead Blues lança novo single após show com Glenn Hughes

Crédito: Julia Missagia

“Windmill’s Kiss” é o sexto single extraído do novo álbum, “After The Storm”

O power trio Hammerhead Blues, que foi uma das atrações de abertura de Glenn Hughes em São Paulo, apresenta “Windmill’s Kiss”, sexto single do álbum “After The Storm”, gravado no Estúdio Urutu (SP). Otavio Cintra (vocal e baixo), Luiz Cardim (guitarra) e Willian Paiva (bateria) novamente contaram com a participação de Jimmy Diniz Pappon (Bombay Groovy) no órgão Hammond. “É uma das minhas músicas preferidas dessa nova leva. O arranjo de ‘Windmill’s Kiss’ flerta com o estilo de composição das baladas de Jimi Hendrix e Curtis Mayfield. A letra surgiu decorrente de algumas noites mal dormidas e fala sobre ausência e distanciamento sob a ótica de um personagem que não está mais vivo”, detalhou Luiz Cardim.

Segundo Otavio Cintra, trata-se de “uma balada cheia de soul que é uma das minhas favoritas de executar ao vivo”. Willian Paiva, por sua vez, acrescentou afirmando que esta foi uma das últimas músicas a entrar no repertório do novo álbum e acabou ganhando destaque como single. “Quando Luiz me mostrou-a, gostei tanto que em poucos minutos já tínhamos o arranjo de bateria e uma ótima atmosfera na sala de ensaio. A música cede espaço para lindas melodias que só poderiam ser cantadas pela voz do Otavio. É uma das minhas preferidas do novo álbum”.

Ouça o single “Windmill’s Kiss” em https://www.youtube.com/watch?v=J453_z3_28o

Sobre o show com Glenn Hughes, Cardim concluiu: “Vai ficar para sempre na memória, pois dividimos o palco com uma lenda que crescemos ouvindo. Conquistamos a atenção do público da Vip Station lotada. Com certeza, é um dos momentos mais incríveis que o Hammerhead Blues me proporcionou. Uma verdadeira celebração de quase 10 anos de estrada, luta e amor ao que fazemos”.

Site relacionado: https://linktr.ee/hammerheadblues

E-mail: hammerheadblues@gmail.com

KRUYSSEN lança a complexa “Mist”, o elo perdido entre o Classic Rock, Fusion e o Prog Metal

Crédito: Fotos por Thiago TX

A banda de Progressive Modern Metal, com mais de 20 anos de trajetória, Kruyssen, originária do Rio Grande do Norte e liderada pelo virtuoso músico e compositor Israel Tenório, atualmente residente nos Estados Unidos, apresenta ao mundo o envolvente videoclipe da impactante e progressiva faixa “Mist”, retirada de seu mais recente álbum conceitual, “Metanoia”.

Assista ao videoclipe “Mist” em https://youtu.be/loiRAwxd9Uk

“Mist” não é apenas uma música, mas uma jornada sensorial que se desdobra nas profundezas da mente, guiada pela trama intricada de “Metanoia”. A letra, centrada em um personagem imerso em estruturas de manipulação religiosa e espiritual, serve como o epicentro dessa narrativa musical inovadora.

O enredo desvela o despertar desse protagonista para as manipulações que o cercam, uma narrativa que ecoa as reflexões de Karl Marx e Friedrich Engels sobre a transformação das forças produtivas, como “Tudo que é sólido se desmancha pelo ar”. Nesse contexto, “Mist” explora a natureza volátil do que é considerado sagrado, desafiando as normas estabelecidas e propondo uma metamorfose mental.

A neblina/névoa, (tradução literal de ‘mist’) é mais do que um elemento atmosférico na música; é uma metáfora para as manipulações impostas pelo ambiente social e religioso. O personagem, agora desperto, condena essa estrutura, prometendo que aqueles que perpetuam essa manipulação desaparecerão da sociedade.

Inspirada por ícones do Progressive Rock, tais como Emerson, Lake & Palmer, Rush, Yes e Allan Holdsworth, somados ao peso do Prog Metal mais técnico de bandas como Dream Theater e Fates Warning, “Mist” é uma obra-prima musical que transcende os limites do gênero. Mesmo com seu videoclipe adotando uma abordagem mais direta e centrada na performance, destacando a execução musical de forma intimista, a música oferece uma experiência sonora única.

Ao assistir ao videoclipe de “Mist”, mergulhe na mente do protagonista, testemunhe sua jornada de despertar e liberação, e descubra a visão progressiva e provocativa da Kruyssen sobre as estruturas que moldam a sociedade e a mente humana.

Prepare-se para uma experiência musical transformadora – onde as fronteiras do sólido se desfazem, e a névoa da revolução paira no ar.

Ouça “Metanoia” em https://sptfy.com/Kruyssen_Metanoia
Produzido por Israel Tenório, Miguel Sampaio e Ricardo Felix

O álbum “Metanoia” foi lançado em fevereiro de 2023 em todas as plataformas digitais, trazendo em seu conceito letras que irradiam mensagens positivas e encorajadoras, abordando reflexões sobre a vida e a jornada humana.

O quarteto atualmente composto por Israel Tenório (vocal/guitarra/produtor), Pedro Silva (baixo), Edson Estevam (teclado/backing vocals) e Wesley Silva (bateria) exibe uma notável química musical, proveniente de suas diversas influências, que abrangem desde o Rock Progressivo até o Metal Melódico, passando pelo Heavy Metal, Thrash Metal, Jazz, Pop, Alternativo e até mesmo música brasileira.

Além de ampliar seus investimentos na carreira internacional, a banda em breve dará início a pré-produção do terceiro álbum da já longeva carreira do Kruyssen.

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