Australianos estão em turnê desde o primeiro semestre de 2022, quando também lançaram o álbum “Chariot of the Gods”
Crédito: Christopher Ferguson
O rock alternativo do Hoodoo Gurus é atemporal e a prova disso é a chegada deles no Brasil para celebrar seus 40 anos de carreira com o novo álbum “Chariot of The Gods“, lançado em março do último ano após um hiato de 12 anos. A casa de shows Vibra São Paulo abre suas portas para receber os australianos no dia 12 de abril de 2023. Os ingressos já estão disponíveis na plataforma Uhuu.com.
Composta por Dave Faulkner, Nik Reith, Brad Shepherd e Richard Grossman, a banda nasceu em 1981, em Sydney, e em meados dos anos 80 se tornou globalmente popular com os álbuns “Mars Need Guitars!”, “Blow Your Cool!” e “Magnum Cum Louder”. Em 1998 o grupo fez uma pausa, retomando os trabalhos em 2003.
Sobre o novo álbum, o vocalista e líder da banda Dave Faulkner declarou: “Os últimos anos foram frustrantes e estressantes para todos, mas, para o Hoodoo Gurus, essa nuvem escura teve um forro de prata. Forçado a confiar em nós mesmos em vez do mundo exterior para validação, houve um renascimento criativo dentro da banda que resultou em uma série de singles e um novo álbum. O mais importante de tudo, os laços musicais entre nós quatro nunca foram tão fortes. Quando as discussões são todas sobre quais músicas estamos tristes por ter que deixar de fora do disco, isso é um ótimo sinal“.
Chariot of the Gods já é um clássico do Gurus – 14 faixas (17 na edição deluxe em vinil duplo), que apresenta o lirismo já conhecido da banda e a composição incomparável colocada em um estilo distintamente australiano. O álbum é o primeiro gravado 100% já na nova formação da banda, que conta com o baterista Nik Reith.
Para o show na Vibra São Paulo, o público pode esperar, além de canções do novo trabalho, muitos hits da carreira como Come Anyway, 1000 Miles Away, What´s my Scene, Bittersweet, entre outras. Confira algumas nos links abaixo:
Venda física (sem taxa de conveniência): Vibra São Paulo – Av. das Nações Unidas, 17955 – Vila Almeida, São Paulo – SP, 04795-100
Horário de funcionamento – Segunda à Sexta 12h às 15h e das 16h às 19h – Sábado / Domingo e Feriado – FECHADO salvo em dias de show com horário das 14h até o horário do show.
O Summer Breeze Brasil, um dos maiores festivais de rock da Europa e que desembarca no Brasil pela primeira vez em 2023, acaba de lançar uma ação solidária para ajudar no tratamento de crianças e adolescentes com câncer atendidos pelo GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer).
Para participar, basta adquirir ingressos da modalidade Summer Card (válido para 1 dia de festival) durante todo o mês de dezembro. Além de contar com preços reduzidos durante todo o período, o cliente ainda ajudará na luta do GRAACC. O valor a ser repassado é de R$20 para cada ingresso vendido.
“O Summer Breeze não é apenas um festival de música. A ideia é que a vinda dele para São Paulo traga benefícios para a população gerando empregos diretos e indiretos, aquecendo a economia local, fomentando a cultura e, agora, também auxiliando nesse trabalho tão importante realizado pelo GRAACC”, comenta Rick Dallal, Free Pass Entretenimento.
– Summer Card “Ingresso Solidário” (válido para 1 dia de festival + parte do valor da venda revertida para o GRAACC): R$445
O Hospital do GRAACC é referência no tratamento do câncer infantojuvenil, principalmente em casos de maior complexidade. Possui uma parceria técnico-científica com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que possibilita, além de diagnosticar e tratar o câncer pediátrico, o desenvolvimento de ensino e pesquisa.
É a primeira instituição do País, especializada em câncer infantojuvenil, a receber a acreditação da Joint Commission International (JCI), uma das organizações mais conceituadas do mundo na área de certificações em serviços de saúde. Em 2021, ano marcado pela pandemia, atendeu cerca de 4 mil pacientes de todo o País e realizou mais de 33 mil consultas, além de cerca de 1,6 mil procedimentos cirúrgicos, 25 mil sessões de quimio e radioterapia e 96 transplantes de medula óssea.
Em 30 anos de atividades, o GRAACC elevou o patamar do tratamento de alta complexidade do câncer infantojuvenil no Brasil, com taxa média de 72% de chances cura, e investe constantemente em medicina individualizada e investigação genética para que cada vez mais crianças e adolescentes com câncer possam ter um futuro todo pela frente.
No último dia 18 de Dezembro, o Sambódromo do Anhembi foi tomado por um público diferente do habitual, onde geralmente no mês de fevereiro é tomado pelos amantes e admiradores do samba e do carnaval. Desta vez, o espaço foi tomado literalmente pelos headbangers de todo o país, no qual o espaço sediou a edição brasileira do Knotfest – festival esse realizado pelos integrantes do Slipknot.
Além dos anfitriões da festa, o festival contou com as participações de grandes nomes do rock e do heavy metal nacional e internacional: Pantera, Judas Priest, Bring Me The Horizon, Mr. Bungle, Vended e Trivium. O cenário brasileiro foi representado pelas bandas Sepultura, Project46, Oitão, Jimmy & Rats e Black Pantera.
Um pouco da história do Knotfest
O festival surgiu em 2012 em Iowa, nos Estados Unidos. Devido a repercussão e o sucesso da primeira edição, o Slipknot resolveu espalhar o evento para o mundo, com edições em São Bernardino, Tóquio e Cidade do México.
Dentre as edições passadas já participaram bandas de peso como Deftones, Megadeth, Avenged Sevenfold, entre outras.
A experiência sob o contexto geral do festival
Já dentro do sambódromo, não há algo a reclamar acerca da organização do festival. Ao longo da passarela do samba, tomada pelos amantes do rock e do heavy metal não podiam reclamar da alimentação: uma variedade para atender todo mundo, com opções de food trucks e bares, caso a pessoa estivesse enjoada da cerveja. Cabe salientar e elogiar o trabalho de limpeza, onde a cada encerramento do show, prontamente entraram em ação para retirar dezenas e dezenas de copos espalhados pelo chão, tendo como destinação a reciclagem.
O ponto negativo a ser feito trata-se da organização para a entrada do público ao festival. Por mais que a data coincidisse com a final da Copa do Mundo entre Argentina e França, era perceptível que um percentual considerável da galera não quis perder por nada a partida, visto a disputa que rendeu até o apito final. Por mais que a organização colocou um telão à disposição das pessoas, muita gente entrou após a disputa de pênaltis. O resultado disso foi a falta de funcionários para agilizar o processo de conferência dos ingressos e a falta de organização da fila fora do sambódromo, onde havia uma fila para que todos pudessem entrar, atrasando assim a experiência da galera em curtir as primeiras atrações.
Knotfest Museum
O público também pode conferir uma atração secundária do festival. O Knotfest Museum, que sem dúvidas foi o local mais disputado, onde havia relatos de pessoas que passaram mais de uma hora na fila para adentrar ao espaço. A curiosidade falava mais alto e não era pra tanto.
O espaço contava com itens do Slipknot como macacões, máscaras, flyers publicitários, premiações como discos de platina, o Grammy que ganharam em 2005 como melhor performance em “Before I Forget”, o contrabaixo do falecido Paul Gray, entre outros itens.Havia também duas experiências interativas: a primeira era um acionador de explosivos que remete ao clipe “The Devil And I” e a possibilidade de tocar a guitarra de um dos integrantes enquanto ouve seu som através de fones de ouvido.
Sepultura
O Sepultura começou sua participação com aquela ignorância de sempre com “Isolation” do último álbum Quadra emendando com a clássica “Refuse/Resist” e com a também mais recente “Means to an End”
Foto: Knotfest/Divulgação
A banda apostou também, pela primeira vez ao vivo, em replicar faixas do projeto que lançaram durante a pandemia. Intitulado de “SepulQuarta” derivado de uma série de lives com participações especiais, o primeiro convidado a subir ao palco foi o guitarrista do Anthrax, Scott Ian. Executando “Cut-Throat” realizou sua apresentação de forma satisfatória, agradando o público presente.
Foto: Knotfest/Divulgação
O set seguiu com clássicos da banda como “Dead Embryonic Cells” “Agony of Defeat” e “Propaganda”. Continuando com as jams do “SepulQuarta”, Matt Heafy frontman do Trivium aparece no palco para tocar e cantar “Slave New World”, no qual aparentava estar lisonjeado em dividir o palco.
Foto: Knotfest/Divulgação
Em seguida, Phil Anselmo divide o palco para “cantar” “Arise”. Coloco o verbo cantar entre aspas pois foi o que menos ele fez, onde ele priorizou cochichar no ouvido do baterista Paulo Xisto e soltar alguns gritos no refrão. Chegando ao final da apresentação, não poderia faltar os clássicos “Ratamahatta” e “Roots Bloody Roots” do album “Roots”.
SETLIST SEPULTURA – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Isolation
Refuse/Resist
Means to an End
Cut-Throat (com Scott Ian)
Dead Embryonic Cells
Agony of Defeat
Slave New World (com Matt Heafy)
Arise (com Phil Anselmo)
Ratamahatta
Roots Bloody Roots
Mr. Bungle
Em primeira mão, o público brasileiro pode conferir o show do Mr. Bungle, banda essa que traz somente Mike Patton (Faith No More), o guitarrista Scott Ian (Anthrax) e o baterista Dave Lombardo (ex-Slayer) na formação. Além de faixas autorais “Bungle Grind”,“Raping Your Mind” e “Anarchy Up Your Anus”, o set iniciou com “Won’t Be My Neighbor”, cover do comediante americano Fred Rodgers.
Foto: Knotfest/Divulgação
Algo que era perceptível por parte do Mike era a aleatoriedade perante suas vestimentas. Uma hora ele estava com um sombreiro, outra hora estava com adornos de guias de Exu, um distintivo de polícia no pescoço e provocações pontuais a seleção francesa perante a derrota na final, mais em específico quando cantou “Glutton for Punishment”
Foto: Knotfest/Divulgação
Quem presenciou o show da banda pode ver um mix de comedy rock, porradaria e muito mosh pit com a junção inesperada de dois gigantes do trash metal.
Foto: Knotfest/Divulgação
SETLIST – MR BUNGLE – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Won’t You Be My Neighbor (cover de Fred Rogers)
Anarchy Up Your Anus
Raping Your Mind
Bungle Grind
Eracist
Spreading the Thighs of Death
Glutton for Punishment
Hell Awaits (Slayer) e Summer Breeze (cover de Seals & Crofts)
Hypocrites
Speak English or Die (cover de S.O.D.)
World Up My Ass (cover de Circle Jerks)
Sudden Death
Gracias a la vida (cover de Violeta Parra)
Territory (cover de Sepultura com Andreas Kisser e Derrick Green)
Pantera
O Pantera subiu ao palco pontualmente as 17h com Phil Anselmo comandando a participação perante ao festival. Na ocasião, o mesmo era o único integrante do grupo a participar, onde o baixista Rex Brown precisou ser afastado após ser testado positivo para a Covid-19.
Foto: Knotfest/Divulgação
Com Derek Engemann (baixo), Zakk Wylde (guitarra) e Charlie Benante (bateria) a apresentação deles foi bem além do esperado pelo público e também algo que já foi apresentado na última quinta-feira, dia 15, onde o grupo priorizou os álbuns “Vulgar Display of Power” (1992) e “Far Beyond Driven” (1994) onde colocou a prova a voz de Anselmo, que continua em dia.
Foto: Knotfest/Divulgação
Ao iniciar os trabalhos com “A New Level” e “Mouth for War” o público veio abaixo com ações de pirotecnia vinculada a sonoridade. Alguns fãs também foram aos prantos com a gravação de “Cemetery Gates” em memória dos irmãos Dimebag e Vinnie Paul.
Foto: Knotfest/Divulgação
Em “Walk” foi o ápice do show, onde o público veio junto com Anselmo com o refrão sendo entoado com força. E em “Cowboys from Hell” dedicou novamente aos irmãos Paul nominalmente: “é por vocês, Vinnie e Dime”
Ao finalizar os trabalhos, cantarolou um trecho de “Stairway to Heaven” deixando cair o microfone no chão.
Foto: Knotfest/Divulgação
O Pantera não ficou devendo na apresentação de domingo e sem dúvidas foi o segundo maior público do festival, perdendo para os anfitriões da festa.
SETLIST – PANTERA – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
A New Level
Mouth for War
Strength Beyond Strength
Becoming (com trecho de Throes of Rejection)
I’m Broken (com trecho de By Demons Be Driven)
5 Minutes Alone
This Love
Yesterday Don’t Mean Shit
Fucking Hostile
Gravação de trecho de Cemetery Gates com vídeo em tributo a Dimebag e Vinnie
Planet Caravan (cover de Black Sabbath, com mais vídeo em tributo a Dimebag e Vinnie)
Walk
Domination / Hollow
Cowboys From Hell
Bring Me the Horizon
Formado em 2004, a banda britânica de Sheffield que já passou pelo Deathcore, Metalcore e hoje passeia pelo Rock Eletrônico e no Pop-Rock, o Bring Me the Horizon chegou ao palco marcando presença e surpreendo a pessoa que vos escreve, até então não havia visto uma apresentação ao vivo deles.
Foto: Knotfest/Divulgação
De início, Oliver Sykes e os demais integrantes surgem e iniciam os trabalhos com “Can You Feel My Heart?” com corações em neon e a reprodução da letra estilo karaokê nos telões.
Pode-se dizer que o vocalista possui metade de sua nacionalidade brasileira e resolveu colocar em prática isso. Primeiramente o mesmo é casado com a brasileira Alissa Salis e mora em Taubaté, interior de São Paulo, logo começou a arranhar alguns discursos e expressões típicas dos brasileiros. Em determinado momento, disse que estava com saudades dos fãs brasileiros. Em “That’s Spirit” o frontman da banda pediu um circlepit e afim de provocar a galera mencionou em bom tom que o pit estava “muito zoado” e que deveria fazer “mais grande”.
Foto: Knotfest/Divulgação
“Teardrops”, “Mantra”, “Dear Diary” e “Parasite Eve” foram as demais faixas que deram sequência com mais efeitos nos telões. Oliver continuava a praticar seu português com a galera como por exemplo “vocês são loucos” e “vocês estão pirando na batatinha”.
Uma vez que a banda realizou uma avant premiere na última sexta (16) a única modificação do set foi a execução de “Sleepwalking” no festival, onde no dia 16 deu lugar a “Antivist” que teve participação de Pablo Vittar.
Foto: Knotfest/Divulgação
Chegando a reta final do show, ao executar “Throne” Sykes pediu ao público sentar e levantar mediante ordem dele, algo que já havia acontecido no show do Vibra, mas dadas as devida proporções de público.
SETLIST – BRING THE HORIZION – KNOTFEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Can You Feel My Heart
Happy Song
Teardrops
Mantra
Dear Diary
Parasite Eve
sTraNgeRs
Shadow Moses
DiE4u
Sleepwalking
Drown
Obey
Throne
Judas Priest
A noite foi caindo no Anhembi e o Judas Priest assumiu o headliner do Carnival Stage com grandes expectativas do público. Após a gravação de “War Pigs” (Black Sabbath), a galera fica em alerta para o que vem a seguir. Enquanto uma narração soa sob os alto falantes, o tridente que simboliza a eternidade começa a subir de forma lenta até acender. É a senha que o espetáculo iria começar com “Electric Eye”.
Foto: Knotfest/Divulgação
O set apresentado foi praticamente o mesmo apresentado na última quinta-feira (14) no Vibra, com domínio de faixas do álbum “British Steel” (1980)” e “Screaming for Vengeance” (1982) mas houve também algo que passasse por “Painkiller” (1990) e “Firepower” (2018) e demais trabalhos. Novamente, Rob Halford impressionou a galera, onde aos 71 anos mostrou técnica e versatilidade.
Foto: Knotfest/Divulgação
Foi perceptível somente um problema técnico que foi com o baixo de Ian Hill em “Turbo Love” que estava bem alto que o normal, mas tudo se resolveu na música seguinte.
Foto: Knotfest/Divulgação
Outro momento de destaque trata-se uma homenagem a Gleen Tipton, onde o mesmo está afastado da banda desde 2018 para se tratar do mal de Parkinson e substituído por Andy Sneap. Imagens do guitarrista foram exibidas durante a execução de “Painkiller”.
SETLIST – KNOTFEST – JUDAS PRIEST – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Electric Eye
Riding on the Wind
You’ve Got Another Thing Comin’
Jawbreaker
Firepower
Devil’s Child
Turbo Lover
Steeler
Between the Hammer and the Anvil
Metal Gods
The Green Manalishi
Screaming for Vengeance
Painkiller
Bis:
Hell Bent for Leather
Breaking the Law
Living After Midnight
Slipknot
Já passava das 21h onde os donos da festa se apresentaram para dar o encerramento da primeira edição do Knotfest no Brasil.
Foto: Knotfest/Divulgação
Corey Taylor (voz), Mick Thomson (guitarra), Jim Root (guitarra), Sid Wilson (DJ), Alessandro Venturella (baixo), Shawn “Clown” Crahan (percussão), Craig Jones (pickups), Jay Weinberg (bateria) e Michael “Tortilla Man” (percussão) adentram ao palco quebrando tudo com “Disasterpiece”, do clássico álbum “Iowa”. Em seguida, sem deixar o público desanimar veio o hit “Wait and Bleed”.
Foto: Knotfest/Divulgação
Mais adiante, Taylor interage com a galera: “Como vocês estão se sentindo, meus amigos? Eu estou muito feliz por estar aqui novamente”. Em seguida, para dar um ar de pirotecnia no show, veio “All Out Life”.
Ao executar “Before I Forget”, Taylor volta a interagir com o público: “É uma honra poder voltar a São Paulo. Agora, vocês estão no meu show. Vocês sabem o que isso significa? Que agora vocês são meus!”. Com muitos moshpits feitos e muitos efeitos pirotécnicos a essa altura do campeonato, Taylor questiona o público se “os filhos da p#t@” tinham ouvido o último disco, “The End, So Far”. Foi a senha da próxima música a ser executada: “The Dying Song”.
Foto: Knotfest/Divulgação
Ao encerrar uma parte do show, que relativamente mesclava uma música nova, com uma outra não tão recente assim, Corey questionou o público sobre quantos já tinham assistido Slipknot e quantos assistiam a banda pela primeira vez (que era meu caso). Diante da resposta, ele replicou que “Não importa se nos acompanham há 20 anos ou há 20 minutos, todos vocês fazem parte da família. Porém, nossa família tem um código, vocês sabem qual é?”. Era novamente a senha para introduzir “The Heretic Anthem”, com seu refrão icônico: “If you’re 555, then I’m 666”.
Foto: Knotfest/Divulgação
Em “Psychosocial” os percussionistas vem a frente do palco, ao ganharem a mesma visibilidade que Corey. Já em “Duality” trouxe a percussão tradicional da batida no tambor de metal com tocha de fogo. Partindo para a parte final do show sob a promessa de voltarem no tempo, o grupo tocou “Spit it Out”, faixa do trabalho de estreia.
Para encerrar, uma dobradinha das antigas: “People = Shit” e “Surfacing”. Ao final da última música, o público foi agraciado com fogos de artifício, posicionados no alto e no fundo do palco enquanto era executado “‘Til We Die”.
Foto: Knotfest/Divulgação
A apresentação do Slipknot foi sensacional. O grupo soube fazer um espetáculo no qual conseguiu passar por diversas fases da banda, priorizando músicas dos primeiros álbuns mas também mesclando com músicas de trabalhos recentes. A atuação de Corey Taylor foi fora do comum, no qual traz o público junto com ele nas apresentações, fora a produção do show, que alinhada com a tecnologia, traz uma experiência sensacional.
SETLIST – KNOTFEST – SLIPKNOT – 18 DE DEZEMBRO DE 2022
Disasterpiece
Wait and Bleed
All Out Life
Sulfur
Before I Forget
The Dying Song (Time to Sing)
Dead Memories
Unsainted
The Heretic Anthem
Psychosocial
Duality
Custer
Spit It Out
Bis:
People = Shit
Surfacing
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Midiorama pela concessão do credenciamento para a cobertura do festival.
45 mil pessoas se reuniram no festival SOLD OUT no Sambódromo do Anhembi, em dia de final de Copa do Mundo
No ano pós-pandemia em que o mercado voltou a se agitar com centenas de shows, o KNOTFEST, realizado pelas promotoras 30E e 5BArtists, se destacou por sua produção certeira e pelos shows impecáveis, deixando no público a vontade de novas edições.
Não importa se fez sol ou chuva, nem se era dia de final da Copa do Mundo: 2022, o ano em que os espetáculos voltaram ao palco, fechou sua extensa programação de shows com um espetáculo impecável, ansiosamente esperado pelo público – a primeira edição no Brasil do mega festival KNOTFEST, maratona de metal criada pela banda Slipknot.
A passarela máxima do samba paulistano foi invadida por um público de 45 mil pessoas que lotou o local fazendo com que a primeira edição brasileira de uma dos maiores festivais de rock do planeta fosse sold out.
Para aquecer a galera, a semana anterior transformou-se em uma maratona de metal, com side shows que ocuparam espaços como a Vibra e o Cine Joia em São Paulo e a Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, todos igualmente lotados.
Lançado em 2012 nos Estados Unidos, e com edições que já aconteceram em países como Japão, México, Colômbia, França e Chile, o KNOTFEST já tinha em sua ideologia ser mais que somente um festival, mas um evento que celebrasse a cultura, algo com um clima circense e underground, que foi levado ao pé da letra no Brasil, com telões com audiovisuais tecnológicos, artistas circenses que percorreram o sambódromo dando o tom de freak show, tatuadores que tiveram fila para atendimento no meio do Sambódromo e um dos pontos altos do evento: o KNOTFESTMuseum, que trazia máscaras e vestimentas, prêmio e partituras do Slipknot, e até instrumentos para o público tocar, funcionando como um “bem-vindo ao clube” para quem foi ao festival.
A transmissão do jogo do final da Copa de Futebol também foi outro acerto da produção: milhares de pessoas sentaram na arquibancada central para torcer pelos times, um das mais bonitas imagens do dia.
Nos dois palcos gigantesco, os shows, todos pontuais, reuniram, além dos anfitriões, alguns gigantes do metal internacional, como o Judas Priest, Pantera, Bring Me The Horizon, Mr. Bungle, Vended e Trivium, e também alguns destaques da cena nacional – Sepultura, Project46, Oitão, Jimmy & Rats e Black Pantera.
Em um dia pacífico, sem registros de incidentes e com um público que reunia desde crianças e jovens até roqueiros maduros, todos os shows foram elogiados. Aliás, para a grande maioria do público, o grande acerto do festival foi a curadoria dos shows, que reuniu um time de atrações de alto nível e conseguiu mesclar veteranos e novas vertentes do metal.
Para todos, o saldo foi um só: o KNOTFEST termina com gosto de quero mais e a expectativa para que novas edições aconteçam no país, mostrando um metal renovado e apontando tendências para eventos em 2023.
A ORTHOSTAT divulgou, em seu canal do YouTube, mais um vídeo de sua apresentação no show realizado dia 24 de setembro no festival, Setembrutal. A música disponibilizada foi “Ambaxtoi” do álbum “Monolith of Time“. O grupo pretende disponibilizar mais materiais em breve.
Em paralelo, os catarinenses continuam trabalhando nas gravações do seu novo álbum, “The Heat Death”. O material conterá 9 músicas com temas que abordam desde um possível começo do universo até um possível fim, de acordo com teorias amplamente aceitas da física teórica.
Para mais informações sobre as atividades da banda ORTHOSTAT e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mailcontato@msmetalagencybrasil.com.
A KING OF SALEM lançou neste sábado, 19 de novembro, o seu primeiro álbum da carreira, “Sovereign”, através da MS Metal Records.
O disco contém 11 faixas e a banda já disponibilizou lyric vídeos de “Before The End“, “He Found Me” e “Column Of Fire”, singles pertencentes ao referido trabalho.
Confira o track list:
1 – Call From Heaven (Intro); 2 – Your Name; 3 – Column of Fire; 4 – Follow You; 5 – Before the END; 6 – Redemption; 7 – David; 8 – He Found Me; 9 – The Way; 10 – Death Debt; 11 – Back to the Father.
Fundada em 2019 por Erick Estrada (guitarra), Samuel Estrada (batería) e Lean Van Ranna (voz) , Daniel Ornelas (guitarra), e o recém agregado, Bruno Escobar (baixo). O quinteto já lançou três singles, “He Found Me”, “Column Of Fire” e “Before The End“, todos pertencentes ao referido disco.
Para mais informações sobre as atividades da banda, KING OF SALEM e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.
Trazendo seu som técnico, eclético e fora da curva, os alemães prometem um show memorável na capital paulista! Realização Dark Dimensions produtora
Com produção da Dark Dimensions, os alemães do The Ocean Collective se apresentam no dia 28 de dezembro, no Carioca Club Pinheiros, São Paulo, em uma única apresentação no país!
Formado em Berlim, Alemanha, pelo guitarrista e compositor Robin Staps, único membro original remanescente, acumula muitas mudanças de formação, mas, em simultâneo – sem perder em termos de qualidade – conta em seu currículo nove ótimos álbuns de estúdio e três eps.
Sua sonoridade cinematográfica única e surpreendente transita entre o peso e a melodia do Post-Metal, Post-Rock, Modern Metal, Progressive e Atmospheric Sludge, já suas letras abordam temas abstratos, exploradores de distintas etapas do processo de evolução da Terra somados a um alto teor filosófico de globalização e modernidade, ou seja, características que fascinam instantaneamente os ouvintes. Cada um de seus lançamentos representa uma era do mundo, constituindo uma narrativa épica sobre as transformações físicas, químicas, biológicas e geográficas do nosso planeta.
Nas últimas duas décadas, a banda encontra-se em um frenético estado de evolução, lançando uma sucessão constante de álbuns complexos, inovadores e aclamados por aqueles que apreciam não só a música técnica, vibrante e climática, mas, sim, inteligente também em sua mensagem.
Atualmente, continua divulgando seu mais recente, ambicioso e abrangente álbum “Phanerozoic II: Mesozoic/Cenozoic” (2020), segunda parte de uma série de álbuns conceituais que exploram a paleontologia em expansão, sendo a primeira parte “Phanerozoic I: Paleozoic”, lançada em 2018.
Em referência ao conceito do álbum, Robin Staps explicou: “Embora a humanidade seja apenas um fenômeno muito recente nos 541 milhões de anos de história do éon fanerozóico, as letras são obviamente escritas de uma perspectiva humana. Elas estão seguindo a ideia filosófica de amor fati de Nietzsche na luz dos temas maiores da Recorrência Eterna e a inevitabilidade de uma colisão iminente imaginária em escala planetária, os dois fios vermelhos que passam pelo Fanerozóico I e II.
“Sobre a sonoridade do mais recente álbum, ele diz que: “Phanerozoic II é mais experimental, mais eclético no estilo e direção musical, e mais variado em termos de tempos, batidas, trabalho de guitarras e uso de elementos eletrônicos. Esta foi uma escolha intencional, pois queríamos que a ‘Part I’ soasse mais climática e tivesse uma forte coesão entre as músicas individuais. Queríamos criar neste recente trabalho uma certa vibração para durar da primeira à última nota ao longo de todo o álbum. Mantivemos o material mais estranho, mais ousado e mais progressivo para Part II”, finaliza o músico.
Ao longo de sua história, foi reverenciado como uma das bandas mais devastadoras da música pesada moderna, excursionando com bandas peso pesado como, por exemplo, Opeth, Mastodon, Mono, The Dillinger Escape Plan, Anathema, Between the Buried and Me e Devin Townsend, além de ter participado em grandes festivais pelo mundo, incluindo Roskilde, Dour, Pukkelpop, Roadburn, Wacken, With Full Force, Summer Slaughter, Summer Breeze, Hellfest, Resurrection e Graspop.
Além de Robin Staps (guitarra), a formação atual da banda conta com Loïc Rossetti (vocal), Paul Seidel (bateria), Mattias Hagerstrand (baixo), David Ramis Âhfeldt (guitarra) e Peter Voigtmann (teclado) e, com esse time, o The Ocean Collective promete trazer um show arrasador no Carioca Club Pinheiros, dia 28 de dezembro, e fechar o ano com chave de ouro em única apresentação em solo brasileiro!
Data: 28 de dezembro (Quarta-Feira) Local: Carioca Club Pinheiros Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros(próximo ao Metrô Faria Lima) Produção: Dark Dimensions (darkdimensionsbrazil@gmail.com) Assessoria de Imprensa: JZ Press (jzpress@metalnalata.com.br) Abertura da casa: 19h Início do show: 21h Classificação etária: 18 anos(Entre 16 e 18 anos, somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos) Estacionamento: nas imediações (sem convênio) Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes e enfermaria
* Ingresso promocional antecipado válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
Objetos proibidos:Câmera fotográfica profissional ou semiprofissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
*Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Pontos de Venda (sem taxa de serviço – pagamento em dinheiro): Carioca Club
Outros pontos de vendas(com taxas):
Days Music Store Rua Alagoas, 730, Centro – Belo Horizonte, MG Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 09:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 13:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço.
Galeria do Rock – Loja 255 Avenida São João, 439, Centro – São Paulo, SP Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 10:30 às 19:00 horas Sábado das 10:30 às 17:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço.
Metal Music Rua Álvares de Azevedo, 159, Centro – Santo André, SP Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 10:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 18:00 horas Este estabelecimento não aceita pagamento em dinheiro Sujeito a cobrança de taxa de serviço.
Planet CD – Galeria Pedro Jorge Rua Senador Pompeu, 834, Centro – Fortaleza, CE Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 09:00 às 17:00 horas Sábado das 09:00 às 15:00 horas Sujeito à cobrança de taxa de serviço
Scheherazade CDs Rua Conde de Bonfim, 346, Tijuca – Rio de Janeiro, RJ Informações Adicionais: De segunda a sexta-feira das 10:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 18:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço.
School of Rock Anália Franco Rua Eleonora Cintra, 82, Vila Regente Feijó – São Paulo, SP Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 10:00 às 21:00 horas Sábado das 10:00 às 13:00 horas Este estabelecimento não aceita pagamento em dinheiro Sujeito a cobrança de taxa de serviço.
Shopping Metropolitan – Dr Rock Rua Emiliano Perneta, 297, Centro – Curitiba, PR Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 09:00 às 20:00 horas Sábado das 09:00 às 17:00 horas Sujeito a cobrança de taxa de serviço.
Toinha Brasil Show Quadra SOF Sul, Quadra 09, Guará – Brasília, DF Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 14:00 às 18:00 horas Agilize seu atendimento, faça o cadastro no site antes de ir ao Ponto de Venda. Chame no Whatsapp – (61) 986165097 Sujeito a cobrança de taxa de serviço.
Vix Rock Store Av. Nossa Senhora da Penha, 356, Praia do Canto – Vitória, ES Informações Adicionais: De segunda à sexta-feira das 10:00 às 19:00 horas Sábado das 10:00 às 14:00 horas Sujeito à cobrança de taxa de serviço
A OPUS MIND lançou o seu primeiro disco, “Human Sins”, nas plataformas digitais através da MS Metal Records e com distribuição da Tratore. A capa do álbum foi feita pelo artista gráfico, Rômulo Dias.
A introdução do material foi composta por dois ótimos músicos que arranjaram violinos e cello: Luiz Fernando Moreira ( @violin_in2 ), violinista de palco e solista há mais de 10 anos, tocou na Orquestra sinfônica MS, na Orquestra Sociedade Lírica Villa Lobos (Campo Grande), professor de música escola Input – São Paulo/SP; e Jaci T. Santos ( @violin_nbrush ) pianista e violinista há 3 anos, professora poliglota de Inglês há mais de 17 anos, formada em Português e Árabe pela USP, artista plástica e professora no CNA há mais de 17 anos.
O álbum contém a participação especial de dois guitarristas: Valves, excelente guitarrista da banda, Terra Incógnita de Anápolis/GO, no primeiro solo da faixa, “Human Sins“; e Luis Maldonalle, guitarrista virtuoso neoclássico de Goiânia/GO de carreira internacional, no solo da faixa, “The Flight of the Phoenix”, além da participação especial do vocalista, Gabriel Alves da banda, Behind The Horror, de Nova Jersey.
O trabalho é repleto de músicas que falam sobre a imperfeição humana, teorias sobre a vida, período pandêmico e também sobre fanatismo religioso, mesclando o Power Metal clássico com sonoridades atuais que deram um som diferenciado para a banda.
Para mais informações sobre as atividades da banda OPUS MIND e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mailcontato@msmetalagencybrasil.com.
Entre Beijos e Mais Beijos amplia o projeto 12 de Junho, do Biquini e homenageia parceiro que partiu em 2022.
Entre Beijos e Mais Beijos, primeiro single para o CD Roda-Gigante de 2013 , será relançado com novo arranjo para ampliar o projeto 12 de Junho, EP que o Biquini fez em 2022. A produção de Paul Ralphes dá novos tons à canção e flerta com uma versão bem mais acústica. “Existem músicas que acreditamos que poderiam ter feito mais à época em que foram lançadas. Entre Beijos é uma delas. Estávamos mudando de escritório, mudando de gravadora e aprendendo a trabalhar com o universo digital . Decidimos apostar novamente nesta bela canção que fizemos com nosso querido parceiro Dudy Cardoso, que nos deixou neste ano, vitima de complicações de saúde ” – explica o cantor Bruno Gouveia.
A perda de Dudy, parceiro da banda em mais de 13 canções, incluindo Roda-Gigante, indicada ao Grammy Latino de 2013, foi algo muito duro para o grupo assimilar. “Apesar disso, acreditamos que este relançamento presta homenagem a uma das mais belas canções que fizemos em parceria com ele”- diz o guitarrista Coelho.
O lançamento coincidirá com o clipe filmado no Teatro Solar de Botafogo, no Rio de Janeiro, com direção de Matheus Rigola.
De um EP de quatro faixas, o Biquini ampliou o projeto 12 de Junho para um álbum de dez faixas. Com a chegada dos singles de Restos de Sol e, agora, Entre Beijos e Mais Beijos, eles apostam em mais releituras de Lados-B que serão lançados no início de 2023 para completar o disco.
BIQUINI é artista exclusivo 74 Entretenimento. Uma realização 74 Entretenimento e Biquini.
Ouça aqui “Entre Beijos e Mais Beijos”: ADA.lnk.to/EntreBeijoseMaisBeijos
Assista aqui Clipe de “Entre Beijos e Mais Beijos”:
FICHA TÉCNICA DESTE LANÇAMENTO: Produzido por Paul Ralphes Mixagem: Paul Ralphes Masterização: Claudio Freitas no Classicmaster, Florida, USA Capa: Ricardo Leite e Bruno Valentim Arranjos: Biquíni Cavadão e Paul Ralphes Vídeo dirigido por Matheus Rigola
Biquini Cavadão é: Alvaro Birita: Bateria Carlos Coelho: Guitarra e Violão Bruno Gouveia: Voz e backings Miguel Flores da Cunha: Teclados
Banda será uma das atrações do evento Bloco Dos Camisas Preta, na capital mineira
Em 2022, o ritmo de trabalho da Gangrena Gasosa foi intenso. Três singles lançados e diversos shows de grande sucesso em quase todas as regiões do Brasil, incluindo uma apresentação como atração principal do Espaço Favela, um dos palcos do Rock in Rio, televisionada pelo Canal BIS. Para 2023, a banda pretende continuar nesta pegada.
A primeira data na agenda de 2023 acaba de ser confirmada: A Gangrena Gasosa será uma das atrações do festival Bloco dos Camisas Preta – Especial 10 Anos, que celebra a década de existência do referido grupo, no dia 11 de fevereiro. Além da Gangrena Gasosa, sobem ao palco as bandas Ratos de Porão, Black Pantera, Machete Bomb, Virna Lisi, Pense, Mad Chicken, Pesta, Shiron the Iron e Loss. O festival será realizado no Expominas BH (Av. Amazonas, 6200).
Em breve, a Gangrena Gasosa planeja o lançamento de um novo videoclipe para o aclamado single “Boteco-Teco”. A música foi lançada este ano nas plataformas digitais e foi um dos destaques do show que a banda realizou no Rock in Rio.
A Gangrena Gasosa teve um ano repleto de atividades, com turnês e lançamentos inéditos disponibilizados nas plataformas digitais: “Rei do Cemitério”, “Headboomer” e o mais recente “Boteco-Teco”. As faixas devem estar presentes no próximo disco de estúdio, a ser lançado em 2023.
A atual formação da Gangrena Gasosa conta com os vocalistas Angelo Arede (Zé Pelintra) e Davi Stermimiun (Omulu), com o baixista Diego Padilha (Exu Tranca Rua), a percussionista Ge Vasconcelos (Pombagira Maria Navalha), o guitarrista Minoru Murakami (Exu Caveira) e o baterista Alex Porto (Exu Tiriri). Representando o lado underground da expressão cultural brasileira, o grupo mescla metal e hardcore com elementos de Umbanda. Confira mais em @gangrenagasosa.
Versão física de “Ophidian” saiu em digipack, com acabamento de alto padrão, através da parceria entre a Mutilation e a Black Metal Store
Após o sucesso dos singles “Pride”, que conta com a participação do polonês Astaroth (Besatt) e “Sloth”, com a presença de Luiz Carlos Louzada (Vulcano), o trio paulistano Ophirae lançou o álbum “Ophidian” e saiu em uma mini tour pelo Nordeste, tendo algumas datas ao lado dos americanos do Toxic Holocaust, para promovê-lo. Agora, o trio formado por P (vocal e baixo), L (guitarra) e F (bateria) promove o single e videoclipe de “Crawl”.
“A faixa ‘Crawl’, que é instrumental e escolhemos para o terceiro clipe, vem após a música ‘Speed’, a mais rápida do álbum ‘Ophidian’. Consideramos que seria uma boa ideia iniciar a segunda metade do repertório com um tema mais lento. Muitos consideram a música mais bonita e mais melancólica do disco”, observa o baixista e vocalista P.
O Ophirae é um projeto elaborado por mais de uma década por competentes músicos da elite underground brasileira, que preferem manter suas identidades obscuras. O visual adiciona mistério a uma ambiência melódica e extremamente competente, que remete aos melhores trabalhos de bandas como Carcass, Dissection, Dawn e Uada. Musicalmente, o trio trabalhou com a ideia de soar o mais pesado e, ao mesmo tempo, o mais bonito possível, sem se prender a rótulos. “Existem influências de diversas vertentes dentro e fora do metal, mas o foco sempre é manter este conceito”, afirma o guitarrista L.
O lançamento da versão física de “Ophidian”, em digipack e com acabamento de alto padrão, foi feito através de uma parceria entre a Mutilation e a Black Metal Store. “A ideia do álbum é entregar uma obra de arte para o ouvinte. Por isso, a capa é uma pintura feita a óleo com espátula por Bruno Delgado e o título das músicas, o logotipo da banda e as demais informações estão presentes apenas no verso do encarte”, comenta o guitarrista L. “Procuramos apresentar uma identidade conceitual em torno do título ‘Ophidian’. Portanto, cada música é intitulada por uma única palavra que representa um anseio do ser humano. Este anseio é descrito sob a perspectiva de um narrador central: a serpente. Além disso, a crítica às religiões é comum em todas as letras”, acrescenta o baterista F.
Trabalho compila singles e canções inéditas em um disco musical e liricamente bastante agressivo
O Hate Spectrum, banda do vocalista Eder Santana, desenvolveu um trabalho intenso, com diversos lançamentos importantes. Para encerrar o ano em grande estilo e celebrar a ascensão meteórica do grupo, foi disponibilizado em todas as plataformas digitais o álbum de estreia “Egotrip”, com treze faixas.
O material reúne singles previamente disponibilizados e diversas músicas inéditas, que contam com temas líricos bastante contundentes e música igualmente forte e enérgica. Um exemplo disto é a brutal e veloz “World Demise”, que aborda a iminente destruição do mundo pelas mãos do homem.
Já conhecido por suas letras impactantes, o Hate Spectrum entrega músicas como “Lying to Your Face”, sobre governo autoritário, armamentista e desaparecidos políticos vítimas da ditadura; “Promisse Land” fala do período de inquisição e caça às bruxas promovido pela igreja e “BYT (Bite your tongue)” é uma crítica aos coachings, good vibes e ao positivismo ilusório e ineficaz. Outras faixas com forte apelo são “A Nation Built on Blood”, que segundo Eder, é “sobre o descobrimento do Brasil e de como a nação foi construída com base no sangue de escravos. Fala também sobre a resistência dos quilombos, Zumbi e como isso reflete hoje em nossa luta diária para combater o racismo”.
Outro destaque é a abordagem de “I Can’t Breathe”, que como o nome sugere, é sobre casos de racismo pela polícia: “Ela retrata os momentos finais de angústia de George Floyd, assassinado em Minneapolis, no dia 25 de maio de 2020, estrangulado pelo policial branco. A música também fala sobre outro caso de violência policial que aconteceu no Brasil, como a morte de Genivaldo de Jesus Santos após uma abordagem de agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na cidade de Umbaúba, em maio deste ano”, adiciona o vocalista e compositor. Vale lembrar que esta última vítima era um homem negro, diagnosticado com esquizofrenia, que foi torturado e assassinado por agentes da PRF, em uma espécie de câmara de gás improvisada dentro de uma viatura.
O mundo e sua realidade nos agridem diariamente, e o Hate Spectrum utiliza disto como combustível para rebater e criticar as atrocidades e problemas sociais. Com Egotrip, a banda liderada por Eder Santana leva a música pesada a um novo patamar. Para divulgar o disco, realizarão uma série de shows pelo Brasil nos próximos meses.
Conheça mais o Hate Spectrum e acompanhe a agenda da banda: @hatespectrum.
Banda de Curitiba lançou singles aclamados e ampliou sua base de fãs durante 2022
A banda Dona Mag teve um dos anos mais impactantes dentro de suas duas décadas de carreira. Em 2022, lançaram singles importantes e com ótimo retorno de público e crítica. Também ampliaram sua base de fãs, explorando outros territórios e encontrando uma receptividade efusiva.
O mais recente lançamento da Dona Mag é o “Perto de Você”, composição inédita que saiu em setembro. A música conta com participação enérgica da vocalista Aline Kavinski.
Meses antes, balançaram o cenário Rock and Roll com “Minha Sogra”, um som despojado e vigoroso, com todas as características musicais que vem construindo a identidade única do grupo.
Oriunda de Curitiba, a Dona Mag realizou apresentações marcantes em Santa Catarina, incluindo eventos que contavam com grandes expoentes do rock nacional na programação. A banda foi formada em 2002, firmando um compromisso com o Rock and Roll.
Contando com músicas de ritmo marcante e pesado, somados a letras que falam da vida, a Dona Mag aplica sua pegada única em suas composições, seguindo a trilha clássica do rock repleto de energia e personalidade. A banda está preparando outras novidades para o próximo ano. Acompanhe as redes sociais da banda para não perder as novidades: @donamagrock.
Entre os últimos lançamentos da Dona Mag estão – além de “Minha Sogra” e “Perto de Você” – o EP “Depois de Amanhã”; o single “Litro de Rum”, com a participação especial de Paulão, vocalista da lendária Velhas Virgens, parceria que ampliou a visibilidade da Dona Mag no cenário do Rock nacional; e o EP “Tomorrow”, todos com excelente retorno de público e crítica. São vinte anos de estrada, e como 2022 mostrou, ainda há muita lenha para queimar.
No Brasil, cerca de 80 % das pessoas ouvem música diariamente, e passar de ouvinte para intérprete pode ser mais fácil do que você imagina
O conhecimento e o exercício do pensamento são fatores essenciais para o ser humano e para o desenvolvimento de uma sociedade. A cultura, essencial por si só, é um dos principais combustíveis para esta evolução. Dentro de um campo específico neste rótulo, consumir e produzir música está entre as atividades mais desenvolvidas.
Segundo a Abramus, com pesquisa realizada pela Opinion Box, cerca de 80% dos brasileiros ouvem música diariamente, seja pelo rádio, discos ou plataformas de streaming. Uma parcela desta população dá um passo a frente e assume também o papel de intérprete, seja profissional ou amador. Um dos caminhos que levam a isto é o canto.
Além de um fator de enriquecimento pessoal, as aulas de canto ajudam na capacidade de respiração e concentração, além do desenvolvimento social. Democrática, a prática é indicada para todas as idades, gêneros e gostos musicais. A cantora e professora Vanessa Rafaelly é um dos expoentes do ensino, ministrando aulas há anos, e há seis, atuando com a Studio Voz Paraná.
O Studio Voz Paraná é uma referência quando o assunto é aula de música e interpretação. Trabalhando com excelência no ensino de técnicas vocais, o espaço é capitaneado com Vanessa Rafaelly, graduanda em Bacharelado em Canto na Belas Artes do Paraná.
As aulas são desenvolvidas junto a conhecimentos sólidos em fisiologia e saúde vocal, interpretação, técnicas de gravação em estúdio e shows ao vivo. Renomada professora de canto, Vanessa Rafaelly atua em diversos estilos como MPB, Soul, Rock, Metal, Blues, Jazz, Ópera, entre tantos outros. Em 2023, o Studio Voz Paraná seguirá com as aulas oferecendo condições especiais aos alunos, incluindo uma primeira aula experimental gratuita.
Além de atuar como professora de canto, Vanessa Rafaelly é presença constante nos palcos de Curitiba, atuando em diversas bandas e projetos. Uma delas é a Seyren, grupo tributo ao gigante finlandês Nightwish. Vanessa também já dividiu palco, atuando na banda de apoio, com o mundialmente renomado cantor e maestro Andre Matos. É uma história de dedicação total a música, que está ao alcance de todos.
CONTATO Studio Voz Paraná: (41) 992321405 (telefone e whatsapp)
Para quem achava que o mês de dezembro havia acabado acerca dos shows de grandes bandas do rock e do metal, se enganaram redondamente. Aproveitando o ensejo de no dia 18 iria ocorrer o Knotfest no Anhembi, diversas bandas realizaram uma espécie de Avant Première, aquecendo os motores para o que estava por vir no domingo em questão.
E diante de diversas prévias de qualidade rolando solta, este repórter que vos escreve resolveu cobrir um show que sem dúvidas faria um barulho ensurdecedor naquele domingo. No último dia 15, tive a honra de ver e cobrir os shows de dois clássicos: Pantera e Judas Priest no Vibra São Paulo (antigo Credicard Hall), casa esta que a cada ano muda de nome que é impressionante.
O Pantera liderado pelo polêmico (ou não) Phil Anselmo teve uma baixa na passagem pelo Brasil. O baixista Rex Brown se afastou de forma temporária da banda alegando ter contraído Covid-19 e acabou não participando, sendo que sua última participação foi no último dia 09 na Colômbia.
Foto: Thiago Tavares
Por esta passagem, Brown foi substituído por Derek Engemann, baixista da banda Cattle Decapitation e já dividiu o palco com Anselmo em outros projetos.
O que foi perceptível na apresentação do Pantera é a empolgação da galera do início ao fim do show. Sem sombra de dúvidas a escolha do set foi satisfatória ao colocar clássicos da banda e diversos moshes. A galera que apenas queria fazer sua festinha no seu lugar, que lutasse para se manter em pé ao ver o espetáculo, ou por que não dizer espetáculos pois o que o público fez foi absurdo.
Foto: Thiago Tavares
Para os mais saudosistas, aqueles que acompanham o Pantera lá do comecinho podem ainda ficar com uma pulga atrás da orelha acerca da formação atual. Lhe explico: Zakk Wylde é outro patamar, mas não é Dimebag Darrell e Charlie Benante não é Vinnie Paul. E é óbvio que os integrantes atuais irão colocar suas identidades no palco. Por que então questionar? Desta nobre pessoa que vi o Pantera pela primeira vez na vida não senti diferenças e o desempenho da cozinha foi impecável naquela noite.
Foto: Thiago Tavares
E o que falar de Phil Anselmo? Sem sombra de dúvidas o que ele fez no passado como pessoa não será apagado, sem dúvidas, mas em pleno 2022 mexer em um vespeiro que somente ele pode resolver não adianta em nada. Cabe a quem é fã e admirador saber separar em dois cestos distintos: o homem do artista. Como homem, errou sem precedentes. Como artista, perante o show daquela noite foi impecável à frente da banda.
Cabe reforçar que o set foi uma porrada atrás da outra e também uma homenagem aos irmãos Abbott. Um show que agradou a maioria do público, sem precedentes.
Foto: Thiago Tavares
Mas a noite não tinha acabado. Ainda tinha o clássico dos clássicos. O Judão da massa iria se apresentar e essa pessoa que vos escreve estava empolgado para ver eles por dois motivos. A primeira e última vez que tinha visto o Judas foi em 2018 no Solid Rock, no Allianz Parque, ao lado de Alice In Chains e do Black Star Riders, mas com uma distância considerável. O segundo motivo é acompanhar com atenção o desempenho de Rob Halford em palco e não acreditar que aos 71 anos canta de forma incrível, absurda (coloque mais dois adjetivos a sua escolha!)
Foto: Thiago Tavares
Claro que não podemos colocar em pé de inferioridade Ian Hill, Scott Travis, Ritchie Falkuner e Andy Sneap (longe disso!) mas o que Sr. Halford fez naquele show é impressionante a demonstração de força, vitalidade, a técnica vocal, na qual repito e com letras garrafais AOS 71 ANOS e que antes do bis simplesmente deixou a cereja do bolo para todos ficaram impressionados: Screaming for Vengeance e Painkiller. Um item que não passou despercebido foram as produções de cenário, tanto do show do Pantera quanto do Judas: impecáveis.
Foto: Thiago Tavares
Mesmo com algumas falhas no microfone, algo que não comprometeu o show como um todo, o Judas continua firme e forte rodando o mundo com a tour em comemoração aos 50 anos de carreira e felizes são as pessoas que têm a oportunidade em assistir essa banda que até hoje leva uma legião de fãs, lotando os palcos e estádios por onde passam. Sabemos que isto não será para sempre, mas havendo a oportunidade, não hesite em ir ver o show destas lendas do metal.
Foto: Thiago Tavares
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Midiorama por nos dar a oportunidade de realizar a cobertura do show.
SETLIST PANTERA – VIBRA SÃO PAULO – 15 DE DEZEMBRO DE 2022
A New Level
Mouth for War
Strength Beyond Strength
Becoming
I’m Broken
5 Minutes Alone
This Love
Yesterday Don’t Mean Shit
Fucking Hostile
Cemetery Gates em playback com vídeo em tributo a Dimebag e Vinnie
Planet Caravan (cover do Black Sabbath)
Walk
Domination / Hollow
Cowboys From Hell
SETLIST JUDAS PRIEST – VIBRA SÃO PAULO – 15 DE DEZEMBRO DE 2022
BARÃO VERMELHO REÚNE EPS COMEMORATIVOS EM DISCO ÚNICO, COM CANÇÃO INÉDITA
Você tem exatamente três mil horas para parar de comemorar os 40 anos do Barão Vermelho. A festa para as quatro décadas desde aquele dia em que os colegas de colégio Guto Goffi e Maurício Barros decidiram ser músicos nunca termina, como uma longa e incendiária noite de rock’n’roll. O presente de Natal para os fãs chega no dia 16 de dezembro: o disco BARÃO 40, que reúne três dos EPs lançados ao longo de 2022 com o especial de TV e mais a nova versão da clássica balada “Solidão que nada”.
Contando uma versão nova de uma velha história, o Barão Vermelho, hoje composto por Rodrigo Suricato (guitarra, violão e voz), Fernando Magalhães (guitarra e violão), Guto (bateria) e Maurício (teclados e vocais) comemora as quatro décadas com a junção dos monolitos “Clássicos”, “Blues & baladas” e “Sucessos”, gravados ao vivo em um teatro carioca no meio deste ano, em duas noites históricas, à frente de fãs emocionados e recebendo convidados.
Com o sólido reforço de Márcio Alencar no contrabaixo, o Barão pensou, dividiu e rearranjou seu repertório sem respeitar fronteiras muito definidas. Tem pra todo mundo, é o “Barão 40 horas”, nas palavras de Maurício. Chama a atenção o clima de sacanag… quer dizer, de camaradagem entre os músicos e seus convidados, do garoto Suri, que integra o Barão desde a saída do fundador Frejat, em 2017, aos fundadores Guto e Maurício, passando pelo gentleman Fernando Magalhães, que começou a acompanhar a banda em 1985, ou seja, viveu 37 destes 40 anos. Também se percebe o brilho nos olhos da banda ao desfilar o repertório, que passeia sem solavancos pelas quatro décadas.
Entre os clássicos, pipocam “O poeta está vivo”, com o solo de guitarra de Fernando; a nova versão de “Meus bons amigos”, puxada pelo violão country-blueseiro de Suri, e o peso do instrumental de em canções como “A solidão te engole vivo” e “Tão longe de tudo”. Os fãs hard de Barão Vermelho têm para si o repertório de blues e baladas, com “Guarda essa canção” (Dulce Quental/Frejat), do disco “Carne crua”, de 1994, e o hino “Down em mim”, uma das letras com a assinatura de Cazuza tatuada de forma mais sangrenta: “E as paredes do meu quarto vão assistir comigo/ A versão nova de uma velha história”. Suri também comparece com uma composição, a bela e melancólica “Um dia igual ao outro”. A presença de Cazuza é nítida por todo o show, mas na parte do blues ela berra, até em “Amor, meu grande amor”, que não é dele (Angela Ro Ro e Ana Terra), mas é, né? Para coroar a coleção, a linda versão de “Solidão que nada”, novinha em folha, com toda a sensibilidade de Suri.
Os “Sucessos” vêm para esmigalhar o que restava dos corações roqueiros. Além de Lucinha, mãe de Cazuza, cantando “O tempo não para”, feliz, com os meninos, o clássico dos clássicos, sucesso do sucessos, “Pro dia nascer feliz”, tem a participação de ninguém menos do que Roberto Frejat – que ainda menciona que a gravação acontecia no dia do aniversário de Peninha (1950-2016), por décadas brother e percussionista da banda.
Os britânicos do The Sisters of Mercy, uma das mais influentes bandas da década de 1980 estarão na América Latina para algumas apresentações de junho de 2023.
O grupo apresenta uma sonoridade de rock gótico inconfundível, tendo mais de três décadas de carreira e muitos sucessos como: “Lucretia My Reflection”, “This Corrosion”, “More” e “Temple of Love”.
O giro passará também por Guadalajara, Mexico City, Santiago e São Paulo.
Em São Paulo: Quando: 18/06/2023 (domingo) Local: Tokio Marine Hall Pré-vendas a partir de quarta-feira (21/12), até quinta-feira (22/12) na Eventim. Venda geral a partir do dia 23/12.
Demais datas: 11/06 – Guadalajara @ C3 Stage 13/06 – Mexico City @ Circo Volador 16/06 – Santiago @ CLub Chocolate
Lançamento do selo Distro Rock traz somente bandas paraenses de metal
O selo Distro Rock lançará no segundo volume da coletânea Paragonia, que traz somente bandas paraenses de metal. O layout e a capa, que traz a presença do curupira, protetor da floresta e uma das lendas do folclore brasileiro, foram criados por Fernando Lima (Drowned), que já trabalhou em artes para bandas como Holocausto, Chaos Synopsis, Lobotomia, Overdose, In Nomine Belialis, Vulcano, Witchhammer, Zênite, Chakal, Sarcófago, NervoChaos, Sextrash, Drowned e outras.
“Dez anos depois da primeira edição da coletânea Paragonia, quis reunir bandas mais novas e as da velha guarda do metal paraense que estavam apresentando músicas novas em nossa cena. Assim, tive ideia de fazer a segunda edição, caprichada com CD slipcase e pôster de 32×23 cm”, declarou Andre Bocão, proprietário da Distro Rock. “Além disso, quis fazer uma grande homenagem ao guardião da floresta, o folclórico curupira, que faz uma visitinha na chegada dos portugueses em terras tupiniquins”, acrescentou.
O guitarrista Marcos Amorim (Drowned) foi o responsável pela masterização e mixagem. Além do próprio Drowned, Amorin já fez trabalhos de gravação e mixagem para nomes como Impurity, Preceptor, Paradise in Flames, Hammurabi, Defacer, Perpetual Dusk, Mutilator, Sarcófago, Witchhammer, Holocausto, entre outros.
O lançamento oficial será feito durante a oitava edição do “Carnival Diablo Fest”, que ocorrerá no dia 26 de fevereiro de 2023 no Botequim Pub, em Belém (PA). Para adquirir o material, que sairá em CD acrílico Slipcase com pôster 32×23, entre em contato através do fone (91) 98120-9464.
Novo trabalho do lendário guitarrista do hard rock brasileiro sai junto com o videoclipe da versão inédita do hit “Twisted Desire”, originalmente gravado por ele com sua banda Pleasure Maker
Famoso pelo trabalho com Pleasure Maker e Marenna–Meister, o guitarrista carioca AlexMeister lançou nesta sexta-feira, 16 de dezembro, seu segundo álbum solo e sexto da carreira batizado de “Rock And A Hard Place“.
O trabalho une composições inéditas, como a melódica “Game Of Love“, que ganhou videoclipe, com releituras de hits do repertório de projetos anteriores, como “Twisted Desire”, gravado por ele em 2008 com o Pleasure Maker.
Confira o novo álbum “Rock And A Hard Place” aqui: https://spoti.fi/3Yr3DBB
Disponibilizado pela gravadora internacional RFL Records e no Brasil pela Classic Metal Records, “Rock And A Hard Place” começou a ser planejado em 2019, quando Alex Meister emplacou uma sequência de sucesso de relançamentos de composições antigas.
Junto com o lançamento do álbum, Alex Meister disponibilizou o videoclipe de “Twisted Desire”, que ganhou superprodução e contou com direção de Lincoln Moura.
Confira o videoclipe de “Twisted Desire” aqui: https://youtu.be/CiP_b3zsjOA
A ideia de lançar o novo álbum “Rock And A Hard Place” surgiu a partir da ideia de não só trabalhar nas releituras, mas também compor hits inéditos. Todas as faixas colocam em evidência a técnica e musicalidade de Alex Meister, com influência de bandas como Dokken, Ratt e Europe, mas sem perder a identidade. Vale lembrar que “Rock And A Hard Place” também marca a estreia do músico também como vocalista.
“Foi um disco diferente. Não planejei. Sou metódico, mas as coisas foram acontecendo! São coisas loucas e foi outro divisor de águas na minha carreira. Veio para reforçar minha marca como guitarrista, compositor e produtor. Começou quando relancei a ‘Just Thinkin’ About You’ em 2019. Pensei em regravar porque ela tem um valor sentimental e profissional importante para mim. Nunca fui lead vocal, só fiz backing vocals. Isso mudou também. Foi um trabalho de autoconhecimento bastante curioso!”, disse Meister.
“Rock And A Hard Place” já está sendo considerado pela mídia especializada brasileira e internacional como um dos grandes lançamentos de hard rock de 2022. Alguns dos elogios se referem ao tracklist como “hits contagiantes que retomam a magia dos anos 1980” e reforçam que as composições foram muito bem arranjadas e produzidas.
Confira o tracklist abaixo:
01- Game of Love 02- Feel it This Time 03- Lonely is the Night 04- Twisted Desire 05- It Ain`t `Bout Love 06- Just Thinkin` About You 07- Next to Me 08- Hard to Say Goodbye 09- Only a Dream 10- What we left Behind 11- Chains of Love
Versão de clássico do Van Halen é lançado como bônus do “The Journey So Far” e já pode ser ouvido em todas as plataformas digitais
O ator e cantor Alírio Netto (Shaman, Queen Extravaganza) lança o segundo single de uma série de músicas não lançadas anteriormente nas plataformas digitais do álbum “The Journey So Far”, com “Right Now”, versão do Van Halen. A versão conta com Marcelo Barbosa (guitarra) e Felipe Andreoli (baixo) do Angra, Adriano Daga (bateria), da Malta, que também produziu a música, e Gregoree Júnior (teclados).
Alírio presenteia os fãs com uma versão inédita e que deve agradar fãs do cantor e do Van Halen, pois o artista não mexeu na estrutura da música, respeitando a composição, mas dando um toque pessoal. Atualmente, Alírio se prepara para uma extensa turnê com o Queen Extravaganza na Europa e datas com o Shaman.
“The Journey So Far” foi filmado pela Foggy Filmes, de Junior Carelli e Rudge Campos, e produzido no estúdio Fusão, por Thiago Bianchi. “Este show foi um marco em minha carreira, onde pude expressar com meus amigos todos os momentos de minha carreira de mais de 20 anos de estrada. Foi um show especial que agora posso liberar para quem curte o meu trabalho”, disse o vocalista.
No show, Alírio Netto apresenta músicas de sua carreira solo, Age of Artemis, Khallice, Jesus Christ Superstar, além de músicas com a participação especial do Angra, Livia Dabarian, Fernando Quesada, Junior Carelli, entre outros.
Alírio é uma das vozes mais reconhecidas no Brasil. Seja no palco, no estúdio ou atuando em um teatro musical, Alírio causa uma forte impressão com sua voz poderosa, alcance incrível e controle. Atualmente, ele é o vocalista da banda Shaman. “Eu me considero um compositor muito eclético quando se trata de estilos de rock. Meus compositores favoritos no momento, e também grandes influências, são Chris Cornell, George Harrison e, obviamente, Queen”, diz Alirio.
Como cantor de rock, Alirio liderou a banda Khallice, que assinou contrato com a gravadora de rock progressivo Magna Carta para o lançamento de seu álbum de estreia, “The Journey”. Alirio também integrou a banda de metal Age of Artemis, que lançou dois discos, um deles produzido pelo renomado cantor e produtor Edu Falaschi (ex-Angra). Mais recentemente, juntou-se à banda Shaman como substituto do saudoso Andre Matos.
Alírio também participou de várias produções musicais de teatro, incluindo o protagonismo de “Galileo” em “We Will Rock You”, a produção musical oficial do Queen. Ele também foi mais tarde anunciado como o vocalista da banda “Queen Extravaganza”, o que levou Roger Taylor a comentar: “Alírio não é apenas um cantor superlativo, ele também é um grande showman.”
O ator e cantor também dublou o personagem “Lefu” em A Bela e a Fera live action da Disney. Além disso, Alirio também desempenhou o papel de Jesus na produção oficial mexicana de “Jesus Christ Superstar”. Também atuou como Judas na produção oficial brasileira do mesmo espetáculo, pelo qual foi indicado o Melhor Ator Principal de 2014 pelo jornal “Estado de São Paulo”. Com isso, as portas se abriram para ele em seu país, onde logo se seguiram as apresentações em alguns dos principais programas de TV do Brasil. Apresentou-se no maior talk show do país, apresentado por Jô Soares, entre vários outros programas de TV como Altas Horas, Faustão, The Noite, Jornal Hoje, Jornal do SBT, Jornal da Globo e Programa Todo Seu, e também atuou no programa de TV “Good Morning LA” nos Estados Unidos junto com o Queen Extravaganza.
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