O empresário do Angra, Paulo Baron postou neste sábado (10/12) uma foto onde comenta sobre o próximo álbum do grupo estar sendo finalizado pelo produtor americano Dennis Ward, e as fotos que foram feitas pelo conhecido fotógrafo artístico Marcos Hermes.
O post diz: “O novo álbum do Angra está praticamente feito! Está sendo produzido por Dennis Ward, as fotografias foram feitas na quinta-feira, com o grande fotógrafo Marcos Hermes, que já fotografou e fez capas de grandes artistas como Milton Nascimento, Elza Soares, Ney Matogrosso, entre muitos outros.
Agora falta a capa que já estamos idealizando. É uma emoção estar construindo tudo isso. Parabéns e se preparem para uma coisa fantástica“, finaliza.
Natural da cidade de São Paulo, a Toth é uma banda que alia o peso do metal às novas tendências e subgêneros, sempre abordando assuntos contemporâneos com uma intensa reflexão e uma linguagem instrumental bem elaborada, riffs marcantes e solos de guitarra com influências de Metallica, propondo um som encorpado e emocional. Pensando justamente neste lado emocional eles lançam em 09/12 o single e lyric video de “Fallen Enemy”, que contou com a participação de Mi Vieira do Glória.
Murilo Toth, idealizador da banda conta um pouco sobre a faixa: “Essa música é a música de estréia tanto do Matheus quanto do Caio, é o primeiro lançamento inedito com eles. Primeira musica que o Caio criou as linhas de batera dele com as linhas vocais do Matheus. Pode-se dizer que é a primeira música com a nova formação da Toth, e a “Fallen Enemy” é uma música que fala de burnout, sobre o stress especialmente nesses anos de pandemia. A luta interna, o cansaço, o esgotamento, e ela usa metáforas de guerra. Quisemos passar essa idéia de guerra porque você está guerreando com esses pensamentos, com a luta diária pra você conseguir levar seu dia mesmo estando super cansado, então dá margem para várias interpretações. Pode ser a gente mesmo, pode ser alguém que esteja esgotando a gente. O legal dessa música é que contamos com a participação especial do Mi Vieira do Glória“, finaliza Murilo.
Musica / Single: Fallen Enemy Composição: Murilo Toth e Matheus Oceans Letra: Murilo Toth e Matheus Oceans Mix e Master: Paulo Albino Produção: Toth e Paulo Albino Arranjos Adicionais: Marcelo Santanna (AquaHertz) Fotos: Alec Braga Lyric Video: Arthur Oceans Distribuição: GL Music Produções Imprensa: Isabele Miranda
Disco lançado pela gravadora Frontiers Music traz influências de bandas clássicas do estilo, mas consegue também imprimir personalidade própria, que coloca os brasileiros na vanguarda da veia melódica do hard internacional
A banda Tarmat, nova expoente do hard/AOR brasileiro no exterior, lançou o aguardado álbum de estreia “Out of the Blue“, pela gravadora internacional Frontiers Music. O registro traz hits como “Backbone Feeling” e “Rosetta Stone”, que também colocam em evidência a veia progressiva do grupo natural de Niterói (RJ).
O novo álbum “Out of the Blue” é resultado de mais de 15 anos de amizade entre os integrantes – que já tocaram em diversos projetos de cover. Além disso, Eduardo Marcolino (guitarrista) e Gabriel Aquino (tecladista) também integram a banda de rock progressivo Anxtron.
De acordo com Eduardo Marcolino, “Out of the Blue” é a coroação do trabalho duro necessário para fazer acontecer esse que já pode ser considerado um álbum da vanguarda do hard/AOR internacional.
“Estamos muito animados para o lançamento oficial do nosso álbum ‘Out of the Blue’. Foi um trabalho feito com muito carinho e muito cuidado em todos os detalhes, desde o processo de composição e arranjo até a fase de gravação e mixagem. Ficamos muito orgulhosos do resultado final. Agora espero que o álbum chegue a todos os fãs de AOR no mundo!”, ressalta Marcolino.
O tracklist de “Out of the Blue” apresenta uma linguagem bastante original, mas não deixa de agradar fãs de clássicos do hard rock melódico, como Journey, Boston, Europe, Simply Red, Van Halen, Toto e Queen. Para o vocalista Alexandre Daumerie, “Out of the Blue” conseguiu comunicar a essência da Tarmat e promete mostrar uma banda madura mesmo no álbum de estreia.
“Tenho certeza que derramamos nossa essência nesse trabalho, que é a realização de um sonho. Desejamos do fundo do coração que o máximo possível de pessoas verdadeiramente ouça nosso disco da mesma forma que o compusemos. Ou seja, com a alma“, comemorou Daumerie.
No decorrer de 28 músicas, espalhadas em dois CDs, Evolução Volume I – lançado em 2019 – e Evolução Volume II, previsto para o primeiro semestre de 2023, a Plebe Rude canta a história da humanidade, desde que o homem vira um bípede, até seu esgotamento final no planeta Terra. O projeto audacioso da banda foi concebido como um musical, que deve ser realizado por Jarbas Homem de Mello.
Nesta sexta-feira (9), a Plebe Rude lançou mais um single do álbum Evolução Volume II, com um lyric vídeo assinado por Fernando Dalvi. A faixa “Vitória”, conta com a participação da vocalista e guitarrista da banda The Mönic, Dani Buarque, nos vocais. “Quando convidamos o Jarbas Homem de Mello para dirigir o espetáculo, ele pediu mais luz, que mostrássemos as conquistas positivas do Homem. E ele tinha razão, o espetáculo até então era mais sombrio. A visão feminina no espetáculo, tanto a Dani como a Ana Carolina Floriano, dão uma densidade a narrativa e ‘quem domina a narrativa é quem o mundo mudou'”, revela o vocalista Philippe Seabra.
O baixista André X, diz que a Plebe Rude tem em seu DNA uma visão crítica da história, mas que consegue enxergar neste olhar mais sombrio da evolução do homem, alguns momentos positivos. “O ser humano é capaz de coisas boas e que proporcionam o bem-estar de todos. No volume I, temos a música ‘Belo Dia em Florença’, com as maravilhas do Renascimento, movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna, nos tirando das trevas. No Volume II, esse papel cabe à música ‘Vitória’, pontuando esses progressos para a humanidade. É uma celebração da capacidade humana de criar o bem”, diz o músico, que comenta ainda a participação de Dani Buarque na faixa: “Ficou sensacional! Ela entregou a música com sentimento e energia”.
A vocalista e guitarrista da The Mönic também se diz feliz com o resultado. “Esse lance de colocar um pouquinho do seu trabalho em outro universo é uma sensação boa demais. Nesse caso foi incrível porque além dos caras da Plebe serem artistas que sou muito fã, o som bateu no meu coração desde a primeira vez que ouvi. Um privilégio muito grande ter colaborado no som de um disco com uma história tão profunda em uma faixa que celebra e relembra todas as etapas vitoriosas que nos levaram à conquista da nossa democracia, que ainda hoje precisa ser cuidada com olhos atentos a todo instante”.
Dani Buarque / Foto: Anne Godoneo
Há mais de cinco anos trabalhando em Evolução, a Plebe Rude promete fechar com “tampo de ouro” o projeto. “Queremos que seja divulgado, que as pessoas ouçam, e que sintam que ainda há esperança para nossa espécie. A Plebe virá com tudo em 2023”, promete André X. “Numa era de EPS e singles, só mesmo a Plebe para aparecer com um álbum duplo com 28 músicas inéditas”, completa Philippe Seabra.
* Curiosidade do lyric video: Em uma das frases da letra – ‘Da academia, a lucidez’ –aparece uma foto do bisavô português de Philippe Seabra, considerado uma entidade em seu país de origem, com direito a uma estátua em Lisboa em sua homenagem. Ricardo de Almeida Jorge (1858 – 1939) foi um médico, investigador, higienista, professor de Medicina, escritor e introdutor em Portugal das modernas técnicas e conceitos de saúde pública com importante influência política. Em 1927 foi responsável pela proibição de 50 anos da Coca-Cola em Portugal, citando na sua defesa a campanha publicitária encomenda ao seu colega Fernando Pessoa, “Primeira estranha-se, depois entranha-se”, justificando a toxicidade e potencial de vício do refrigerante.
Arte: Fernando Dalvi
Vitória (Philippe Seabra / André X)
Os plebeus desafiam os reis – vitória! A ciência contra a rigidez – vitória!
Separam o estado e religião, decretam o fim da escravidão
Resistência pacífica – vitória! As sufragistas podem votar – vitória!
Da academia a sensatez E da literatura toda a lucidez
Silêncio geral, no tribunal Humanidade tem o veredito final
A Terra girou A História avançou Quem domina a narrativa é quem o mundo mudou
A derrota do eixo do mal – vitória! Anistia Internacional – vitória! Liberdade de expressão Fraternidade entre irmãos
Silêncio Geral No tribunal Humanidade tem o veredito final
A Terra girou A História avançou Quem domina a narrativa é quem o mundo mudou
No dia 23 de dezembro será lançada a terceira parte da música “Desert Soldier”, da banda gaúcha CRAZY CARPES, agora intitulada “Desert Soldier III – No Return”. Assim como as duas primeiras partes, lançadas em formato de single em todas as plataformas digitais, este novo registro segue contando a história do “soldado do deserto”: “a música explica que ao manipular o tempo cobra-se um preço muito alto e deixa um rastro irreversível. O soldado agora sabe que era uma viagem sem volta. Em “No Return” o soldado se dá conta de que foi longe demais, a pessoa quem ele era não mais voltará ao cruzar o horizonte de eventos ele tomou sua decisão”. Segundo a banda, mistério, tempos quebrados e harmonias orientais estão presentes na obra, assim como o clima épico que permeia a saga desde o início, com nítidas influências de Iron Maiden. A arte da capa leva a assinatura de Peter Rodrigues, que já havia trabalhado com a banda nas artes anteriores. A banda também prepara um vídeo para a música, nos mesmos moldes do lançamento anterior, utilizando inteligência artificial.
Para entender melhor a saga: a primeira parte da “Desert Soldier’s Saga”, lançada no dia 24 de dezembro de 2021, havia sido a música mais longa que o power trio formado por Marcelo Carpes (guitarra/vocal), Maurício Carpes (bateria) e Alex Osterkamp (baixo) havia composto, iniciando assim a história do “soldado do deserto”. Esta primeira parte narrava a história do guerreiro que enlouqueceu misteriosamente no deserto e fala sobre a degradação do espírito e da alma diante da depressão causada pelo afastamento da sua família, o que pode levar à morte, e além disso, reflete a angústia de um soldado enviado contra sua vontade em uma missão no deserto, do qual seria impossível retornar. Já a segunda parte, “Desert Soldier II – Greater Than Death”, lançada em junho deste ano, o personagem é tido como meio homem, meio Deus, de acordo com as escrituras encontradas no antigo Egito. No desenrolar do enredo, ninguém havia encontrado seu corpo até esta operação secreta. O soldado havia descoberto uma forma de manipular a gravidade e o tempo, o que possibilitou a abertura de uma fenda no espaço-tempo. Com esse poder passou a ser cobiçado pelos senhores da guerra.
Blazing Dog, Trend Kill Ghosts, Tarmat, Presidente Judas e Posthumous são algumas das bandas da trigésima terceira edição do festival online
A revista Roadie Crew, em parceria com a produtora Som do Darma, apresentam nesta sexta-feira, dia 09 de Dezembro, às 19h30, a 33ª edição do “Roadie Crew – Online Festival”.
O evento online, realizado mensalmente, dá continuidade à sua missão de celebrar e promover o trabalho das bandas brasileiras e fortalecer a cena do heavy metal nacional, sempre com estreia e transmissão “Streaming-Live” exclusiva pelo canal oficial da Roadie Crew no Youtube – www.youtube.com/roadiecrewmagtv
Vencedor da categoria “Melhor Evento” do Prêmio Dynamite 2021, o “Roadie Crew – Online Festival” tornou-se a principal referência na fruição da cena brasileira de heavy metal que é, quantitativa e qualitativamente, uma das mais relevantes do mundo. Até aqui, mais de 500 bandas já passaram pelo festival online!
Participam dessa edição de Dezembro de 2022, com vídeos inéditos e exclusivos, as bandas: Blazing Dog, Trend Kill Ghosts, Steve Morrison & Pedro Zupo, Tarmat, Presidente Judas, Posthumous, Sindrome K, Janaina Melo, Mekale, Evilrise, Tumulto, Torturizer, Outmask, Rafael Melo, Imperial Pilots e James.
A apresentação do festival fica por conta de Eliton Tomasi da Som do Darma.
Serviço: “Roadie Crew – Online Festival” – 33ª Edição Data: 09 de Dezembro de 2022 Horário: 19h30 Local: Canal da Roadie Crew no Youtube – www.youtube.com/roadiecrewmagtv Bandas: Blazing Dog, Trend Kill Ghosts, Steve Morrison & Pedro Zupo, Tarmat, Presidente Judas, Posthumous, Sindrome K, Janaina Melo, Mekale, Evilrise, Tumulto, Torturizer, Outmask, Rafael Melo, Imperial Pilots e James.
No último dia 21/11 o baterista Humberto Zambrin concedeu uma entrevista exclusiva para o programa Boa da Pan, da Jovem Pan, comandado por Zico Lamour, Juliana Brito, Junior Colemar e Fernando Semmer.
Durante o bate-papo vários assuntos foram abordados, especialmente carreira, curiosidades e novidades da Attractha.
Quando perguntado por Zico sobre o futuro do grupo ele respondeu: “Ficamos lançando pequenas coisas de 2018 pra frente, inclusive durante o período da pandemia a gente participou de algumas coisas mas estavamos sem lançar um álbum há muito tempo, então agora pra puxar o lançamento do novo álbum a gente resolveu resgatar a memória do antigo de uma maneira bonita. Acabamos de lançar um videoclipe de uma música nova, inédita que entrou nas plataformas no dia 10/11, a música se chama “The Chase” e estamos nos preparos finais do novo álbum que vai ser um álbum conceitual. É um álbum que conta uma história, porque hoje pra mim musicalmente falando só faz sentido lançar um álbum completo, até pela maneira como as pessoas consomem música hoje em dia, só faz sentido se você fizer um álbum conceitual que conte uma história, que tenha começo meio e fim. Nosso álbum não deve sair no formato de cd ou outra coisa. Talvez em vinil, estamos estudando isso e ele vai sair num formato que nunca foi visto ou feito no Brasil. Não posso adiantar, porque isso está sendo feito enquanto a gente fala”, finaliza.
Após uma pausa forçada em função da pandemia, a Attrachta está de volta com o lançamento de “The Chase”, single que antecipa um álbum que o grupo promete ser “diferente de tudo que já se viu no mercado”.
Para o guitarrista brasileiro radicado no Canadá o resultado da versão é uma ‘Alanis meets Dream Theater’
Rod Rodrigues, guitarrista e professor brasileiro radicado no Canadá, apresenta o novo single e vídeo de “Uninvited”, de Alanis Morissette, e que conta com a participação do canadense Cory Hill no violão e do argelino Fethi Nadjem no violino. “Sempre gostei da Alanis, principalmente dessa música, que saiu na trilha do filme Cidade dos Anjos (1998). Tem um clima bem denso, bem dramático, e gosto como a melodia se repete com dinâmicas diferentes, sempre imaginei como soaria uma versão guitarrística dela”, comentou o guitarrista. “Seria muito previsível fazer uma versão de uma música em que a guitarra já é o primeiro plano, é muito mais desafiador para mim como músico, guitarrista e compositor, transformar uma música dessas em algo interessante para quem toca guitarra. E o resultado foi esse meio que ‘Alanis meets Dream Theater'”, acrescentou Rod, que gravou ao lado de Heitor Tenorio (baixo), Rodrigo Abelha (bateria) e Orlan Charles (teclado).
Confira o vídeo, produzido por Dexter Forbes e que conta com a participação de Cory Hill em https://youtu.be/-YGHGABP7mI
O single, que contou com arte de capa a cargo de Gus Avancini, foi mixado por Renato Osorio e masterizado por Zac Tiessen – ZT Studio – Stone Creek, no Canadá.
“Estou a todo vapor compondo meu terceiro EP, a continuação de ‘Tales of a Changing Life Part. 1’. Tenho algumas demos prontas e pretendo começar as gravações em março de 2023 para lançar o material no segundo semestre”, concluiu.
Rod Rodrigues Graduado pelo IG&T e Centro Universitário Claretiano, Rod Rodrigues tem lecionado desde 1997 no Brasil, Canadá e Europa. Seu E-book “Guitar Shred” (2016) foi lançado em português e inglês e, em 2018, o guitarrista e professor lançou seu online training Extreme Guitar Workout, que conta com centenas de alunos de diversas partes do mundo. Além de seus workshops, participou de outros ao lado de nomes como Kiko Loureiro (Megadeth), Edu Ardanuy (Sinistra, ex-Dr. Sin), Rafael Bittencourt (Angra) e outros.
O guitarrista integrou bandas de estilos variados, incluindo Enemies Of Reality, Falling Into a Dream (Dream Theater Tribute), Electra, entre outras. Como artista solo lançou seu primeiro EP, “The First Step: Introduction” em 2010. O material foi aclamado pelas revistas Guitar Player, Cover Guitarra, Guitarload e websites. Em 2019, retomando seu projeto solo instrumental, lançou o single “T.A.G”. Além disso, a música “Changing Plans” integrou a coletânea “Volasophy”, com todos os artistas latinos da Vola Guitars.
Álbum “Overcome” será lançado em 2023 nas plataformas digitais e no formato físico em parceria com a Tales from the Chaos Records
Após o EP “Evolve and Decay” (2021), o grupo mineiro de heavy/thrash metal Seawalker, formado por Filipe Duarte (vocal e baixo), Daniel Saymon e Léo Vieira (guitarras) e Riccardo Linassi (bateria), prepara o novo álbum, “Overcome”, que será lançado em 2023 em todas as plataformas digitais e no formato físico em parceria com a Tales from the Chaos Records.
Uma amostra do que virá no sucessor do debut “Earthcode” (2011) e do EP “Evolve and Decay” é o single e videoclipe “Breathe and Burn”, que conta com a participação especial de Bruno Paraguay, do Eminence. “Os vocais extremos de Bruno Paraguay casaram muito bem com a proposta da música. Além disso, o Eminence é uma grande referência para nós, que também somos da cena mineira”, declarou Filipe Duarte. “‘Breathe and Burn’ é uma faixa que chama a cada um de nós na responsabilidade. Somos responsáveis por tudo que fazemos nesta vida. Ao mesmo tempo, o refrão te traz pra cima, com otimismo, e nós faz acreditar que tudo vai dar certo”, acrescentou.
Confira o clipe de “Breathe and Burn”, dirigido por Bruno Bavose e gravado no estúdio Maçonaria do Áudio (MG) em https://youtu.be/6qqPKiBwVEk
Além de “Breathe and Burn”, o álbum “Overcome” contará com as faixas do EP “Evolve and Decay”, mais três inéditas e um cover de “Refuse/Resist” (Sepultura), gravado para uma coletânea da MS Metal Records. O material foi produzido por André Mendonça (Plêiades, Caottica), em Belo Horizonte (MG).
Recentemente, o Seawalker abriu o show de Edu Falaschi em uma das datas da turnê de “Vera Cruz”, além de tocar ao lado de The Dammnation, Guilherme Costa, Junior Bass Groovador, Caottica, Lionheart, entre outras.
O Trezzy está de volta! Banda perseverante e versátil do rock nacional desde 2013 e que ganhou ainda mais holofotes com o disco de estreia Circo XIII (2017), o agora quarteto formado por Joonior Joe (vocal), Dieego Lessa (baixo), Dinho Milano (bateria) e Guilhos (guitarra) retornam com a dinâmica e moderna ‘Quem é você?’, um lançamento que chega ao streaming via Canil Records.
‘Quem é você?’ traz a grande marca do Trezzy, que é fazer rock cantado em português dentro da estética sonora do rock americano. Mais uma vez a banda mescla de forma cirúrgica e empolgante o hard rock com metal moderno, com pitadas de rock alternativo e grunge.
O novo single tem produção da banda ao lado dos renomados produtores Adriano Daga e do norte-americano Brendan Duffey (duas vezes nomeado ao Grammy e nove vezes ao Grammy Latino, que já trabalhou no disco Circo XIII e ainda assinou trabalhos de artistas como Angra, Almah e até Anitta e Daniela Mercury).
A música escancara a versatilidade do Trezzy, que traz diversas sonoridades pesadas em uma dinâmica singular, com batidas fortes, muito groove e vocais entre o melódico, mais rasgados e sujos, de acordo com as tantas cadências de ‘Quem é você?’.
Single, que chega ao streaming pela Canil Records, é o sucessor do disco Circo XIII (2017) e marca o retorno da banda com nova formação
Trezzy, a banda
O Trezzy surgiu em 2013 com a proposta de fazer rock em português. Foi criada por Joonior Joe, um dos fundadores da Base Rock, coletivo de bandas idealizado há alguns anos para fomentar a cena da música independente de São Paulo, ao lado da Mattilha (também do cast da Canil Records), Sioux 66, entre outras.
Dos primórdios à nova canção ‘Quem é você?’, que marca uma nova fase, o Trezzy traz influências múltiplas dentro do estilo, com arranjos elaborados e autenticidade do som próprio.
Os dois primeiros singles da banda, “Manipula” e “Ninguém Vai Nos Salvar”, foram gravados e produzidos pelos irmãos Andria e Ivan Busic (Dr. Sin) no Estúdio Sonata 84 entre os anos de 2013 e 2014 e alcançaram relativo reconhecimento nas mídias especializadas da época.
Nos anos seguintes, a banda firmou a sua sonoridade e gravou mais seis músicas, produzidas por Brendan Duffey no Norcal Estúdios (SP): “Alguém assuma o meu lugar”, “Redenção”, “Sombras”, “Adeus e nunca mais”, “Tente entender” e “Suas certezas”. Com elas, o grupo alcançou outros patamares.
Em 2015, o Trezzy foi a banda de abertura no show do Lizzy DeVine (Ex-Vains of Jenna). Seus clipes, disponíveis no YouTube, foram veiculados no programa TVZ, do canal Multishow. E seus singles “Manipula” e “Sombras” integraram o setlist de rádios nacionais e internacionais, como a Kiss FM e a 89 FM.
Com uma maturidade musical e identidade bem definida, o quarteto lançou seu álbum de estreia em outubro de 2017. Com 13 faixas gravadas em São Paulo, com mixagem e masterização na Califórnia, “Circo XIII” propõe uma experiência à altura dos tempos áureos do rock brasileiro.
O trabalho rendeu vários frutos: em dezembro de 2019, por exemplo, o Trezzy se apresentou no Allianz Parque para mais de 15 mil pessoas ao lado de grandes artistas do Rock e da música brasileira, como Titãs, Dr. Sin, Supla, Claudia Leite e Fernando e Sorocaba.
Como as pedras não podem parar de rolar, a banda segue trabalhando em composições para o novo álbum, que deve ser lançado via Canil Records em 2023.
O Trezzy inclusive já recebeu elogios de Kiko Loureiro, do Megadeth. “Se você quiser fazer rock em português como os caras do Trezzy, dá uma olhada, é fantástico. É bem feito, organizado, de nível gringo”.
Desde 2018 na estrada, a banda DEEP HATRED, de São Luís/MA, acaba de lançar seu novo vídeo clipe, para a faixa “Minotauro”, presente no EP “Virus Hominum”, disponibilizado em todas as plataformas digitais em agosto deste ano. Com Débora Selv Lopes (vocal), Alexandre Costa e Rogers Rocha (guitarras), William Vieira (baixo) e Lucas Martins (bateria) no line-up, a banda segue em sua tradição de praticar Death Metal na sua forma mais Old School, com influências de Grindcore. Na temática, trazem temas crus e diretos, apontando o descaso e os piores feitos da humanidade. O ódio que dá nome a banda representa também o som grotesco e sem delongas. “Virus Hominum” foi produzido por Ruan Cruz em parceria com a própria banda, com gravação, mixagem e masterização realizadas no KM4 Studio, entre 2021/2022. Lançado em 11 de agosto de 2022 pela Anaites Records e Metal Island, “Virus Hominum”
“Minotauro”, uma das seis faixas do EP, teve o vídeo dirigido pela ShotbyrogerFilms, através de RogérioSousa e LourenaMyrla, com o apoio dos atores RosannaMualem e AndréBakka. A faixa é baseada em um fato real que ocorreu com Elisabeth Short, uma jovem aspirante a atriz na década de 1940. Ela foi amarrada, torturada e vítima de feminicídio, crime esse conhecido como “Dália Negra”. Sobre a faixa, a banda declarou: “A Deep Hatred é uma banda de Brutal Death Metal que primordialmente buscou abordar temas de cunho crítico ao que compete a essência humana, especificamente sobre o pior lado da humanidade. O EP “Virus Hominum” em geral trata disso, o ser humano no aspecto maligno de sua natureza. Em “Minotauro” apresentamos bem isso, visto que se trata de um caso real e até hoje, infelizmente, não solucionado”.
Além de “Chaos & Colour” da lendária banda inglesa, novos álbuns do Desdominus e Warshipper também estão entre os lançamentos da icônica gravadora e loja paulista
Preste a completar 40 anos de atividades, a Heavy Metal Rock é parte intrínseca da história do heavy metal no Brasil. Seja como loja ou em sua divisão como selo, a Heavy Metal Rock contribuiu diretamente para que o país se tornasse um dos principais em todo o mundo no fomento da cena cultural de heavy metal.
Proprietário da Heavy Metal Rock, Wilton M. Christiano idealizou a criação da loja ainda no final da década de setenta.
“A ideia de montar uma loja especializada em rock surgiu em 1979 junto com meu amigo Max”, relembra o empreendedor. “Era o tipo de loja que nós mesmos gostaríamos de sermos clientes. Mas, naquela época, eu ainda com 17 anos, tive que adiar os planos até 1983, quando já estava casado e com duas filhas. Foi quando eu e Max colocamos em prática e abrimos a loja. Como o Max tinha um trabalho que tomava muito seu tempo, um ano depois acabei comprando sua parte e seguindo sozinho. No final de 1983 também comecei um programa (Momento Do Heavy) na rádio FM Notícia, o que ajudou muito na divulgação da loja. Recebia cartas de muitas cidades da região, mais de oitenta cidades! Na época também fiz vários shows em Americana e isso foi fortalecendo a cena na região. O programa durou exatos 10 anos, parei em dezembro de 1993. Até hoje a galera lembra do programa e isso é muito gratificante.”
Em quase 40 anos, a Heavy Metal Rock teve que superar todas as transformações da indústria fonográfica e dos hábitos culturais. A disponibilização da loja como selo fonográfico foi uma consequência disso. “O nosso principal desafio sempre foi manter-se como loja especializada em um único estilo de som. Muitos achavam loucura! Na época, a cidade de Americana tinha por volta de 20 lojas de discos, mas eu não representava concorrência, inclusive uma delas até nos recomendavam a seus clientes que procuraram por rock. Outra dificuldade era conseguir discos de rock no Brasil, uma vez que nem mesmo as gravadoras tinham tanto material. Mas fui me adaptando com as fitas K7, conseguia LPs e até mesmo K7 originais importadas e as gravava. Mas as coisas mudaram depois do Rock In Rio de 1985. Foi quando começaram a surgir os selos independentes, inclusive eu comecei a estabelecer parcerias com selos, lançando bandas que as gravadoras grandes não lançavam. Isso foi ótimo e a cena se fortaleceu muito”, declarou Wilton.
Como selo, a Heavy Metal Rock já foi responsável por lançar no Brasil discos das maiores bandas do metal mundial como Saxon, Megadeth, Testament, Possessed, Cannibal Corpse, Lamb Of God, Jinjer, entre muitos outros, além de ser, talvez, a maior apoiadora do metal nacional ao lançar, frequentemente, até hoje, dezenas de álbuns de bandas brasileiras.
Aliás, entre os próximos lançamentos da Heavy Metal Rock previstos para o início de 2023, está o tão aguardando novo álbum do Uriah Heep. Intitulado “Chaos & Colour”, esse é o vigésimo quinto álbum da lendária banda inglesa e que vai reunir dez novas faixas, entre elas “Save Me Tonight” que foi escrita em parceria com o vocalista Jeff Scott Soto e lançada como single. Assista o videoclipe: https://youtu.be/bGZz0YvuhS8
Além do novíssimo do Heep, outros novos álbuns de grandes bandas brasileiras estão na lista de lançamentos da Heavy Metal Rock para o início de 2023: “30 Years Without Domain”, novo ao vivo do Desdominus, “Essential Morphine” do Warshipper, “Lagoa Negra” do Chacina e o autointitulado disco do DxH.
Para conhecer mais e adquiria os lançamentos da Heavy Metal Rock, acesse já a loja e site oficial: https://hmrock.com.br/
E em breve a Heavy Metal Rock anunciará outras novidades para 2023 quando irá celebrar seus 40 anos.
Lançamento europeu pela Green Bronto Records conta com duas faixas bônus
Criado em 2000, o grupo paulista Ivory Gates tem em sua discografia os álbuns “Shapes of Memory” (2002), “Status Quo” (2005), “Devil’s Dance” (2011) e “UnKnown Trails” (2014), que foram bem recebidos pela mídia nacional e internacional. Já o mais recente, “Behind the Wall” (2022), acaba de ser lançado na Europa pelo selo alemão Green Bronto Records. “Contratamos uma assessoria para a Europa e ela apresentou o disco para a gravadora Green Bronto Records, que se interessou e entrou em contato. A partir daí foram feitas a negociações e fechamos o contrato de licenciamento. A gravadora é agora responsável por todas as ações envolvendo o disco, desde a fabricação, distribuição e divulgação. A Green Bronto Records tem também, por contrato, a preferência em um futuro lançamento do Ivory Gates”, afirmou o guitarrista Matheus Armelin. “Para o lançamento europeu foram regravadas as músicas ‘Betrayal of the Heart’ e ‘Devils Dance’, disponíveis apenas no disco físico em digipack”, acrescentou o vocalista Felipe Travaglini.
Felipe Travaglini (vocal), Matheus Armelin (guitarra), Hugo Mazzotti (baixo) e Thiago Siqueira (bateria) apresentam em “Behind the Wall” uma concepção musical diferente para a banda piracicabana, que se mostra mais pesada e versátil. “Fomos a extremos e usamos o medo do desconhecido e a acomodação da zona de conforto como conceitos para a criação musical de ‘Behind the Wall’. Assim, apesar de manter firme nossas raízes, buscamos adicionar elementos que nunca tínhamos usado, seja uma balada em 6/8 como em ‘Leaves of Winter’, onde a influência do Savatage fica aparente; o peso do thrash em ‘Fall of Jericho’ ou indo até os ritmos brasileiros e latinos utilizados na instrumental ‘Duallity'”, detalhou o guitarrista Matheus Armelin.
A receptividade do material, assim como ocorreu no mercado interno no Brasil, vem surpreendendo a mídia internacional. “Este é um álbum de heavy/power/prog metal sólido, acima da média, que consegue tecer seus estilos muito bem. Não é um álbum que vai te atordoar, mas é um álbum com uma profundidade surpreendente e que merece ser ouvido novamente”, apontou o Metal Observer. “‘Behind the Wall’ é uma verdadeira revelação”, destacou METAL RULES.
Já o portal METAL-HEADS.DE detalhou: “O quarteto brasileiro apresenta seu novo lançamento de estúdio e nos traz um metal progressivo que vale a pena ouvir. Eles também tiram o pé do acelerador e caminham em momentos mais moderados. Mesmo as músicas mais longas são bastante divertidas.”
A faixa-título sintetiza a proposta musical do álbum, que busca novos horizontes e desafios sem abandonar as características desenvolvidas em mais de duas décadas de existência da banda. “No lado lírico, também representa o conceito musical desenvolvido, lidando com o medo da mudança e do desconhecido que nos mantêm presos em uma zona de conforto que traz segurança, mas impede que o crescimento e a evolução aconteçam”, concluiu Hugo Mazzotti.
“Behind the Wall” foi produzido e gravado por Matheus Armelin no Transient Studio, em Piracicaba, cidade natal do grupo. A bateria, gravada pelo ex-integrante, Fabrício Félix, que foi substituído por Thiago Siqueira (ex-Ignispace e Ansata), foi gravada e coproduzida por Renato Napty no iPu Va’e Estúdio, local onde foram captados os violões e vocais complementares.
Discografia: “Shapes of Memory” (2002) “Status Quo” (2005) “Devil’s Dance” (2011) “UnKnown Trails” (2014) “Behind the Wall” (2022)
A banda paulista de Melodic Death/Thrash Metal, Sophie’s Threat, lançou recentemente seu mais novo e brutal single intitulado “Speaking Of The Devil” em todas plataformas digitais.
Produzido, mixado e masterizado por Michel Villares (M&H Studio), “Speaking Of The Devil” traz uma sonoridade ainda mais brutal
“Esse novo single foi outro desafio para banda, pois já estava com o instrumental gravado quando a Malu assumiu os vocais, então tivemos que fazer novas métricas de voz e arranjos. O resultado ficou tão perfeito que a música e a melodia pareciam que tinham sido compostas juntas e em sintonia! Pesada, agressiva, com linhas de voz bem melódicas e pedais duplos quase que em sua totalidade. Talvez seja a composição mais Death Metal que fizemos até agora”, comentou Tiago Carteano (bateria).
Sobre a letra de “Speaking Of The Devil”, Malu Sales comentou que “a inspiração veio durante um bate-papo com um amigo sobre outra pessoa que os dois conheciam, mas coincidentemente durante a conversa a pessoa em questão apareceu bem na hora, surgindo o famoso bordão ‘falando do diabo (ele aparece)’, desconcertando os dois imediatamente (risos).”
Basicamente, a temática da faixa foi construída através da autocrítica sobre o quanto os seres humanos tem o hábito hipócrita de criticar os outros fazendo as mesmas coisas que criticadas, criando uma projeção das suas próprias falhas. “A letra é realmente um exercício para se enxergar através dos outros principalmente sem hipocrisia”, concluiu a vocalista.
“Speaking Of The Devil” é o terceiro single oficial da Sophie’s Threat, mas o segundo com a nova e atual formação contando com Tiago Carteano (baterista), Ricardo Oliveira (guitarra), Malu Sales (vocal), Marcão (guitarra) e Paulo R. “Satan” (baixo).
Mais informações:
Formada em São Paulo pelos músicos Tiago Carteano (bateria) e Ricardo Oliveira (guitarra), foi batizada com este nome como referência ao Robô Sophia, que consegue reproduzir 62 expressões faciais e sendo projetado para aprender a trabalhar entre nós, seres humanos, adaptando-se aos nossos comportamentos. Esse robô é o primeiro humanoide a receber cidadania de um país (Arábia Saudita) e quando questionado em uma entrevista se destruiria a humanidade surpreendeu a todos respondendo que ‘sim’! Desse conceito, surgiu a ideia para o nome da banda, uma forma que seus integrantes encontraram para criticar o quão rápido o crescimento tecnológico pode destruir seu criador sem pensar em suas consequências. Com letras ousadas que enfrentam os dias atuais, muito peso, riffs marcantes e uma mistura competente de Thrash com o Melodic Death Metal, a Sophie’s Threat mostrou muita eficiência, seriedade e qualidade em três singles desaconselháveis para ouvidos sensíveis, e promete muito mais para seus próximos lançamentos, dentre ele um EP para o primeiro semestre de 2023.
Para fãs de: Arch Enemy, Testament, Sepultura, Carcass, Annihilator, Jinjer
Discografia:
“Infernal Manipulation” (Single/2022) “Suicidal God” (Single/2022) “Speaking Of The Devil” (Single/2022)
A musicista FÖXX SALEMA deu início ao processo de divulgação do financiamento coletivo de seu segundo álbum, intitulado “Metal is Metal”. O CD contará com nove faixas e está programado para ser lançado em meados de 2023, tanto digitalmente quanto em CD (formato digipack + encarte); tendo o mesmo ilustrador da arte do single “Emotional Rain”. Segundo a vocalista, a proposta é manter a mesma qualidade sonora de captação/gravação, mixagem e masterização de seu single mais recente, “We”, lançado em 31 de outubro. Além do álbum em si, o projeto inclui a confecção de um lyric vídeo oficial da faixa-título. Todas as pessoas que contribuírem com a campanha terão seus nomes citados em uma publicação especial de agradecimento (em alguma rede social da vocalista) quando o álbum estiver disponível. O valor mínimo de doação estipulado pelo site é de R$ 25,00 e pode ser feito inclusive via PIX.
Lançado no Halloween deste ano, o single “We” tem atingido boas colocações nas plataformas de streamings, principalmente no Spotify, onde a música já conta com mais de 15 mil plays. “We”, que traz uma proposta musical mais rápida e agressiva e tem no line-up, ao lado da vocalista, seu marido Cleber Magalhães¸ responsável pelos teclados e vozes extras de apoio, o guitarrista Beto Lani e também os músicos convidados Johnny Junior no baixo e Alessandro Kelvin na bateria. A produção contou com a colaboração de Cleber Magalhães, Beto Lani e Fabiano Pires, e a mixagem e masterização foram assinadas por Alex Voorhees. A capa foi feita em conjunto com o ilustrador Hugo White King.
Thrashers paulistanos mostram a coesão e o poder da atual formação em videoclipe para a clássica “Return To The Killing Ground”
Continuando na divulgação deu seu primeiro álbum ao vivo em mais de três décadas de formação, os gigantes thrashers paulistanos do SCARS lançaram recentemente uma versão energizada de “Return To The Killing Ground”, clássico presente originalmente no EP “The Nether Hell” (2005), como segundo videoclipe extraído de “Violent Tour 2022: Live In São Paulo”.
Música e letras por Scars Mixagem e Masterização no Tretiak Studios (São Paulo/SP) por Alex Zeraib Produção e Engenharia de Som por Jonas e Alex Zeraib Edição de vídeo por Alex Zeraib Créditos e agradecimentos especiais para Maycon Avelino, Bel Santos e Eliana Leal (Starship Videos)
“Violent Tour 2022: Live In Sao Paulo”, primeiro registro oficial da banda com o exímio guitarrista Ricardo Lima, foi gravado no Iglesia La Borratxeria, em São Paulo/SP, em julho deste ano, e ficará marcado na história não só como uma verdadeira consagração ao Thrash Metal brasileiro, mas também um agradecimento aos leais e ensandecidos fãs que, além de acompanhar a banda por todos esses anos, prestigiaram esse evento com muita energia. Com esse lançamento, o SCARS fecha o ciclo do elogiadíssimo álbum “Predatory”, lançado via gravadora internacional Brutal Records (EUA/Canadá), em parceria com a Proper Music (Europa) e Voice Music (Brasil).
“Violent Tour 2022: Live In Sao Paulo” encontra-se disponível também para venda no formato digital pelo Bandcamp e será lançado, também, em formato físico no primeiro semestre de 2023.
“Essa música, além de ser matadora, têm ainda mais energia ao vivo. Por conta disso, registramos também em vídeo, pois gostamos demais de como ela é executada por essa atual formação, que ficou muito fiel à original de estúdio, porém com a adição dos toques pessoais de Gobo, Mitché e Ricardo. Agora temos uma versão 2022 atualizada e monstruosa desse clássico”, comentou Alex Zeraib.
“Uma das melhores faixas do “The Nether Hell”, que merecia muito ter um vídeo à altura de sua grandeza. Tocamos ela atualmente como uma pegada mais forte ao vivo, mostrando técnica e coesão em todo o conjunto da obra. Feliz demais por mais essa conquista do Scars!”, comentou Régis F.
“É uma das músicas antigas que eu mais gosto de tocar, e uma das mais pedidas pelo público nos shows. Então, nada mais justo termos uma versão ao vivo com essa atual formação, e logicamente comigo, que modéstia a parte, ficou animal (risos)”, comentou Marcelo ‘Mitché’.
“Além de ser uma música que foge do convencional, revisita características marcantes graças à sua construção melódica, mesclada a variações de andamento e uma energia ímpar. Essas características, aliadas à maravilhosa receptividade do público, fazem dela um grande clássico! É um grande prazer poder executá-la ao vivo!”, comentou João Gobo.
“Tocamos o “The Nether Hell” na íntegra nessa turnê como surpresa aos fãs, e essa faixa em específico realmente não deixa ninguém parado! Foi muito especial e gratificante para mim esse show, pois eu sabia que seria gravado para o que seria minha estreia num registro oficial do Scars. O público foi bem participativo e com muita energia, o que facilitou e muito criarmos a sinergia necessária para uma apresentação marcante!”, finalizou Ricardo Lima.
O SCARS é formado atualmente por Régis F. (vocal), Alex Zeraib e Ricardo Lima (guitarras), Marcelo “Mitché” (baixo) e João Gobo (bateria), e pretende muito em breve trazer uma nova fase em sua carreira e com grandes novidades para o primeiro semestre de 2023!
Discografia:
“Ultimate Encore” (Split/1994) “The Nether Hell” (EP/2005) “Devilgod Alliance” (Álbum/2008) “Armageddon” (Single) (2019) “Silent Force” (Single) (2019) “Armageddon On Tour” (Compilação) (2019) “The V8 Sessions: Vol.1” (Compilação Ao Vivo em Estúdio) (2019) “Predatory” (Álbum/2020) “The V8 Sessions: Vol.2” (Compilação Ao Vivo em Estúdio) (2019) “Scars 30 Years – The Single Collection” (Box Set) (2021) “Ghostly Shadows (New Mix)” (Single) (2022) “Violent Show (New Mix)” (Single) (2022) “Violent Tour 2022: Live In Sao Paulo” (Live) (Álbum/2022)
Em 2022 Veronese lançou seu álbum de estreia, Unmagic, que na primeira audição nos faz lembrar da música de nomes como Joe Satriani, Steve Vai, John Petrucci, entre outros notáveis da guitarra rock instrumental.
Além da técnica marcante, percebe-se também forte influência das construções harmônicas típicas do jazz-fusion, culminando com The Embrace, uma releitura de Al di Meola em rock progressivo moderno.
“Sempre me admirou a profundidade e a beleza das cores harmônicas que a gente encontra no jazz, na música brasileira, em artistas como Egberto Gismonti, Pat Metheny, Al di Meola etc. Então procurei ‘colorir’ minha música dessa forma, mas sem deixar de lado o peso dos riffs e solos que me criaram na guitarra”, descreve Veronese.
Unmagic foi gravado no Aeon Audio (Vitalism, Reckning Hour) com mixagem e masterização por João Milliet (Angra, Gloria, Shaman) e conta com as faixas: “Unmagic”, “Transitive”, “Magical Thinking”, “Shades of Violet”, “SF Surfer”, “Still Valley” e “The Embrace”.
O álbum já chegou aos ouvidos de personagens de prestígio da música internacional, como Kiko Loureiro (Megadeth): “Já em seu primeiro trabalho, Veronese traz uma nova linguagem para a música instrumental, com destaque para profundidade harmônica e melódica, misturada com riffs e solos viscerais.”
Kiko também destaca: “É incrível como em um primeiro trabalho alguém demonstre esse nível de excelência nas composições”.
Vale a pena saber mais sobre o trabalho de Veronese. Acompanhe através das redes sociais:
A banda mineira WHITE DRAGON PROJECT acaba de lançar um lyric vídeo da música “Anunnaks”, segunda faixa liberada do álbum “The Story of Gaia”, que fala da história dos Anunnaks, baseado nas escrituras cuneiformes das tabuletas de esmeralda e nos estudos do cientista Zacarias Sitchin. O significado de Anunnak, ou, Anunáqui, em português, vem de um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas, e pode ser entendido como “descendência da realeza”. Os Anunnak seriam descendentes do deus sumério Anu, que representa o céu, enquanto sua consorte, Ki, seria a deusa da terra.
Assista ao lyric vídeo de “Anunnaks”:
“The Story of Gaia” conta a história da humanidade sobre um prisma diferente, como explica o vocalista Leo Rodrigues: “Todo o álbum foi criado usando todo o conhecimento sobre os temas abordados para a construção das letras, através de muito estudo e pesquisa. Além disso, musicalmente fomos até o nosso limite, e o resultado está sendo fantástico”. Em relação a música em si, o vocalista conta que “Anunnaks” foi uma das faixas que a banda mais se preocupou: “Sabíamos que ela iria se tornar um tipo de música ícone do CD, e acredito que é isso que vai acontecer, pois foi criada toda uma atmosfera juntamente com a letra, em que o resultado surpreende muito, pois ela tem tudo que uma boa música tem que ter”.
Previsto para fevereiro de 2023, “The Story of Gaia”, segundo álbum do WHITE DRAGON PROJECT,conta com arte da capa assinada por Rômulo Dias e produção de Jr. Bonora. Este será o primeiro registro da atual formação, que conta com Leo Rodrigues (vocal), Ramon e Alex (guitarras), Jhony (baixo), Rafael (teclados) e Alisson (bateria).
Confira o track list de “The Story of Gaia”: 1. Exiles from Capela 2. The Anunnaks 3. Between the age of Atlants and Lemuria 4. The Kybalion 5. The Arrival of Master Sananda 6. Humanity War 7. Cosmic Brothers 8. The Illumination of Consciousness 9. The Fall of the Illuminatis 10. Transcendence of Gaia
Prosseguindo o trabalho árduo na divulgação do excelente e recém lançado álbum “Voyager”, a banda gaúcha de Melodic Hard Rock MARENNA lança “Out Of Line”, quarto single e videoclipe extraído do novo álbum.
A faixa “Out Of Line”, desde sua fase embrionária de composição, tinha como ideia trazer as influências do Blues ao Hard Rock oitentista que Rod Marenna, líder e membro fundador, traz consigo em sua formação musical. Durante sua pré-produção, outros elementos foram adicionados, como, por exemplo, o violão, a guitarra slide e um solo com talk box (efeito utilizado na clássica “Livin’ On A Prayer”, do Bon Jovi).
Rod Marenna comenta que “essa música surgiu de um riff direto e envolvente que surgiu naturalmente em uma das jams que fez com o baterista Arthur Schavinski, um complementando o outro em perfeita sintonia”. Sua letra, dentre de muitas em “Voyager”, é outro ponto forte, pois faz um contraponto entre a consciência do indivíduo se questionando a ponto de discernir que para ser o que ele realmente deseja, ele tem que aceitar a sua própria essência, e ‘deixar morrer’ quem um dia ele foi. “É pagar o preço por suas ações”, explica Rod, dedicando a faixa aos mais “cascas grossas” e aqueles que não se dobram com facilidade.
Com tudo isso em mente, o conceito do videoclipe de “Out Of Line” foi justamente buscar algo mais sombrio e orgânico, mostrando a banda integrada executando a faixa como nos belos vídeos de Hard Rock que estavam constantemente na programação no início da MTV.
“É uma música que te faz viajar na atmosfera western! Um Hard Rock com letra que te aponta o dedo e te faz entender que você não precisa ser o que os outros querem que você seja, mas sim você ser você, doa a quem doer!”, finaliza Rod Marenna.
Ficha técnica de “Out Of Line”:
Conceito por Rod Marenna Dirigido e filmado por Johnny Brando Editado por Luks Diesel Música de Rod Marenna e Arthur Schavinski Letra por Rod Marenna Guitarras em estúdio por Mauro Caldart Participação especial em estúdio (backing vocals) de Leandro Moretti Linha de vozes produzida e gravada por Arthur Appel (Broken Glass Studios) Mixagem e masterização por Jonas Godoy (Linha Sonora Studios – Caxias do Sul/RS) Produzido por Mauro Caldart
Agradecimentos especiais a Giovane Cesa, Leandro Moretti e Alex Reck (Arch Cultural Hub).
“Voyager”, quarto álbum de estúdio do quinteto, traz 11 faixas (e uma faixa bônus exclusiva para a edição física europeia) que transborda energia e identidade, envoltas em uma produção cristalina e atual. Os três primeiros singles, “Breaking The Chains” ,“Wait” e “Voyager” representam muito bem a nova fase mais madura que a banda vem desenvolvendo nos últimos anos, e trazem a pegada marcante do DNA conciso do MARENNA inserido numa mescla bem equilibrada de elementos pesados do Heavy Metal e Melodic Rock com altas doses de melodia.
A energia, os refrões tipicamente anos 80 e a sonoridade influenciada pelas grandes bandas do passado, e também, presente, faz de “Voyager” um dos grandes destaques desse ano.
“Acredito que consegui reunir as melhores músicas e trabalhar com o melhor time de profissionais, de forma mais eficiente e viável possível mesmo tudo sendo feito a distância. O resultado superou todas nossas expectativas, que são as melhores para esse lançamento”, finalizou Rod Marenna.
O álbum foi lançado em formato físico (CD) no exterior pela gravadora dinamarquesa Lions Pride Music e no Brasil pela parceria entre os selos Classic Metal Records e Heavy Metal Rock.
Mais informações:
A banda MARENNA, formada em 2014 e liderada pelo experiente vocalista/compositor com mais de 30 anos de carreira Rod Marenna, aposta no Melodic Rock e produz uma mescla híbrida entre o Hard Rock Clássico e o AOR (estilo mais comercial, voltado para adultos, badalado nas Rádios FM e novelas das décadas de 80 e 90) em produções modernas e cristalinas. Incorporando camadas melódicas de teclados, guitarras e vocais, e trazendo em suas composições situações da vida cotidiana moderna, destacadas por mensagens de otimismo, resiliência e fé, sua missão é de resgatar os melhores dias do Hard Rock Melódico. Sua rica discografia está disponível em todas as plataformas digitais e também na versão física.
Para fãs de: Whitesnake, Skid Row, Dokken, Def Leppard, Journey, Bon Jovi, Eclipse, H.E.A.T.
Discografia:
“My Unconditional Faith” (EP/2015) “No Regrets” (Álbum/2017) “Livin’ No Regrets” (Live) (Álbum/2018) “In Your Face” (Acoustic Live) (Álbum/2021) “Pieces Of Tomorrow” (EP/2021) “Voyager” (Álbum/2022)
Formação:
Rod Marenna – Vocais/Backing Vocals Luks Diesel – Teclados/Backing Vocals Edu Lersch – Guitarras Bife – Baixo Arthur Schavinski – Bateria/Backing Vocals
INGRESSOS PARA O SHOW DE ESTÁDIO DA BANDA, DIA 28 DE MARÇO, ESTARÃO À VENDA DIA 22 DE NOVEMBRO
Depois de esgotar dez datas de 2023 no Brasil, o Coldplay anuncia o último show na América Latina de sua turnê mundial Music Of The Spheres World Tour, no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, Brasil, em 28 de março de 2023. Os ingressos para a última parada da banda na América Latina da atual turnê, estarão à venda na terça-feira, 22 de novembro, a partir das 10h online (www.eventim.com.br/coldplay) e 11h na bilheteria oficial (sem taxa de serviço | sem taxa de serviço | Jeunesse Arena).
Coldplay terá como convidado especial internacional CHVRCHES nas suas apresentações em São Paulo, Curitiba e Rio De Janeiro. Elana Dara é a convidada especial nacional nos shows de São Paulo, e Clara X Sofia no Rio de Janeiro e em Curitiba.
A lista completa de datas da turnê está listada abaixo. Para a turnê completa e informações sobre ingressos visite: www.coldplay.com
DATAS DA MUSIC OF THE SPHERES WORLD TOUR 2022:
NOVEMBRO
1: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
2: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
4: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
5: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
7: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
8: Buenos Aires, AR – Estádio River Plate (abertura: H.E.R.)
DATAS DA MUSIC OF THE SPHERES WORLD TOUR 2023:
MARÇO
10: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
11: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
13: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
14: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
17: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
18: São Paulo, BR – Estádio do Morumbi (abertura: CHVRCHES)
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