“O Jogo”: música com participação do Ira! abre os trabalhos do novo álbum da Rockstrada
A Rockstrada lança nesta sexta-feira (28) a música “O Jogo“, primeiro single de seu próximo álbum, previsto para 2023, ano em que a banda completa 20 anos de existência. Ouça aqui.
“O Jogo” conta com as participações do cantor Nasi e do guitarrista Edgard Scandurra, fundadores e integrantes do Ira!A música mistura elementos do punk rock e do estilo “Mod“, como bem lembraram os participantes durante as gravações, duas vertentes muito presentes na sonoridade do Ira!. A letra aborda alguns dos desafios para se manter no “jogo” do mercado musical.
Composta pelo vocalista da Rockstrada, Rafael Pompeu, a faixa foi produzida por Tiago Gotardelo, guitarrista da banda e as participações foram gravadas por Jeff Berg no A9 Studio, em São Paulo.
Pompeu é “fã de carteirinha” do Ira! e tem na banda paulistana sua principal influência no rock nacional. Ele também é o criador do portal MundoIRA! e atual responsável pelo site oficial e redes sociais da banda. Apesar de Nasi participar pela primeira vez de uma música da Rockstrada, o cantor já dividiu o palco com a banda, que frequentemente abre shows do Ira!
Já Edgard Scandurra faz sua terceira participação com a Rockstrada. Ele participou da música “Fim do Mundo“, no primeiro álbum da banda (“Novo Caminho“, 2011) e no especial audiovisual que celebrou o seu décimo aniversário (“Novo Caminho 10 Anos – Ao Vivo“, 2021).
A capa do single “O Jogo” foi criada pelo ilustrador Bruno Guma, a partir de ideia de Rafael Pompeu. O vídeo para a música foi gravado e editado por Romeu V. Pompeu da agênciaBilddenk e irmão do vocalista da Rockstrada. O clipe será lançado no dia 05 de novembro, pelo canal da banda no YouTube.
Antes do novo álbum, a Rockstrada pretende lançar mais um single com outra participação especial.
Rockstrada A Rockstrada surgiu em dezembro de 2003, através de uma carona onde Pompeu conheceu os demais integrantes da primeira formação.
Pompeu ingressou na música após conhecer Colin Hay, líder da banda australiana, durante uma viagem a Los Angeles, em setembro de 2001. Desde sua origem, a Rockstrada já se apresentou em mais de cinquenta cidades, incluindo a abertura de shows nacionais e internacionais e participações em festivais com bandas de diferentes gerações do rock nacional.
A Rockstrada é formada por Rafael Pompeu (voz e guitarra),Emerson Silva (bateria), Rick Alves (baixo) e Tiago Gotardelo(guitarra e vocais).
São mais de 10 bandas de rock no Centro de Eventos Pedro Bortolosso, no dia 5/11, com diferenciados bares de drinks e petiscos
O evento cultural gastronômico Pub Music Experience, que acontece neste sábado (5 de novembro) une música, drinks e petiscos na cidade de Osasco. São sete dos principais estabelecimentos de gastronomia do município da Região Metropolitana de São Paulo, além de 10 bandas de rock.
O evento, Centro de Eventos Pedro Bortolosso, será das 11h à meia-noite. A realização é da Buda Music, empresa com 20 anos na produção de eventos.
O festival contará com mais de 12 horas de experiências musicais e gastronômicas. São mais de 10 bandas de rock em bares de drinks e petiscos, com a finalidade de promover cultura, arte e inclusão LGBTQIA+ num único evento.
Entre os nomes confirmados no evento estão bandas como Super Stereo, Kashmir, Mr. Legacy e O Barba. O line-up ainda é completo por Sasha Grey, Venice Queen, Old Monkeys, Azoo, Adeus Michelle e Naguetta.
O objetivo do evento é fomentar a economia e a cultura em Osasco, além de mostrar à população local que a cidade possui estabelecimentos gastronômicos bem-estruturados, diversificados e com serviço de alta qualidade, sem que o público precise buscar opções em outros municípios.
“O Pub Music Experience será uma experiência cultural e gastronômica completa e é produzido para atrair e fidelizar clientes nos estabelecimentos locais. Vamos mostrar que Osasco tem, sim, excelentes bares com boa comida e drinks”, destaca a produção do evento.
O evento ainda é apoiado pela Prefeitura de Osasco, Secretaria de Cultura de Osasco, pequenos e médios comerciantes e contará com drinks e petiscos dos bares Sr. Altino, 4 Kings, Lanterna, Altino Deck Bar, Mandala, Legião Rock n Beer e Lata Velha. O Pub Music Experience ainda tem o apoio do General Pub e Insanos Brasil.
Os bares do Pub Music Experience
O Sr. Altino é um genuíno bar de rock de Osasco, na ativa desde 2016, conhecido na região pelos incríveis e saborosos espetinhos de carne, além de outras opções no variado cardápio, como bolinho de costela.
O Legião Rock’n Beer tem parcerias com cervejarias artesanais e apresenta um ambiente descontraído, indicado para quem busca um momento de bons petiscos, cerveja gelada e bate papo entre amigos, além de ouvir rock ao vivo.
Em um local privilegiado de Osasco, em frente à fábrica Zicca Beer, o 4 Kings Beer Garden – a céu aberto – oferece uma imensa variedade de drinks, com diversas bebidas, e muitos petiscos, para todos os paladares.
O Altino Deck Bar é ideal para quem quer curtir uma boa música, cervejas e chopps nacionais e importados, além de cardápio de espetos variados.
É no Lanterna Bar que Osasco oferece um autêntico e delicioso Cosmopolitan! O estabelecimento é amplo, com petiscos e drinks que variam entre o clássico e o contemporâneo. Possui, ainda, uma pista para curtir shows ao vivo de rock.
Porções mistas (como porções de picanha e filé mignon), cervejas especiais e coquetéis vistosos, para saborear ao som de bandas. Estes são ingredientes do Lata Velha, com uma decoração descolada e opção conhecida para o rock em Osasco.
O Mandala é um restaurante e lanchonete de Osasco que traz o conceito de gastronomia de botequim à risca, com porções honestas (vide a de filé de peixe empanado) e drinks na temperatura ideal para o deleite do cliente.
As atrações do Pub Music Experience
A Super Stereo é um dos grandes destaques da programação. A banda descreve-se como uma mistura do melhor do rock, pop, eletrônico e outros estilos. O repertório é recheado de hits de todos os tempos.
Direto de São Paulo, O Barba iniciou carreira em 2002 e tem em seu repertório clássicos do rock internacional e nacional além de várias sessões como: Trilhas sonoras de Filmes Clássicos dos Anos 80 e 90, Medley anos 50, 60 e 80 além de Tributos de bandas como Legião Urbana e Queen.
A Naguetta mistura rock, soul e reggae. Com letras fortes, poéticas e pensantes, a banda já chegou a abrir para nomes grandes da música brasileira, como Charlie Brown Jr. e Raimundos. O show promete muita energia positiva e ritmos dançantes.
A Mr. Legacy é para quem quer ouvir os clássicos do rock com uma roupagem nova e em grande estilo. A melhor experiência em covers, o repertório da banda conta com músicas desde os anos 1950 até os dias atuais.
A Venice Queen existe há mais de cinco anos e é atuante em inúmeras casas de eventos de São Paulo e é formada por músicos bastante experientes. O grupo apresenta um trabalho profissional e diferenciado, desde a curadoria do repertório, que abrange todas as vertentes do rock (nacional e internacional) e é sempre adaptado de acordo com o público da casa.
A Kashmir está no mercado da música há 17 anos e possui incontáveis shows. Além do repertório com os grandes clássicos do rock e do pop, a banda proporciona uma experiência única, um show com movimento, dinâmica e uma interação com o público muito diferente do que há no mercado tradicional.
Princesas e guerreiros se encontram na maior feira medieval do país Evento gratuito já reuniu mais de 20 mil pessoas com música e artes diversas
O folk e o rock se unem em uma grande celebração à música, na Feira Medieval Carioca, que acontece nos dias 5 e 6 de novembro (sábado e domingo), de 10h às 18h, na Arena Socioambiental, no Parque do Flamengo (RJ). O evento gratuito contará com a presença da cantora Aline Happ e do Lyria, a maior banda de metal sinfônico do país. Além disso, a mostra contará com uma cerimônia de casamento celta, fornecedores de hidromel, cervejas artesanais, e profissionais da esgrima medieval, arco e flecha, luta de espadas, workshops, danças, stands diversos, e muito mais.
No sábado (5/11), às 16h20, a cantora e compositora Aline Happ, conhecida por seu trabalho à frente do Lyria, retorna ao evento com seu projeto solo, acompanhada do guitarrista Rod Wolf. A artista criou durante a pandemia o projeto em que promove releituras Gothic, Folk e Celtic de canções do rock e do metal mundial, além de canções autorais, disponíveis em seu canal no YouTube. Graças ao apoio dos fãs, a cantora arrecadou mais de 200% da meta do financiamento coletivo para o seu disco solo de estreia, prestes a ser lançado.
Criada em 2012 por Aline Happ (voz), o Lyria (RJ) é hoje um dos grandes nomes do metal nacional. No dia 6 de novembro, às 16h, a banda apresenta a turnê Immersion, que lotou espaços no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. No repertório do show, as canções do álbum “Immersion” e também sucessos do trabalho anterior, como a queridinha do público, “Jester” do álbum de estreia “Catharsis” (2014). Os músicos receberão os fãs gratuitamente em seu stand para fotos e autógrafos.
Considerada a maior do país, a Feira Medieval Carioca ocupa a Arena Socioambiental, no Parque do Flamengo, próxima ao metrô Glória. O evento já reuniu mais de 20 mil pessoas, levando cultura e diversas atividades voltadas para os amantes do período medieval. O evento também contará com stands de produtos medievais, tais como acessórios, artigos místicos, livros, entre outros. O encontro acontece na Arena Socioambiental, no Aterro do Flamengo, durante a Feira Medieval Carioca, a maior do gênero na América do Sul.
Serviço Aline Happ e Lyria na Feira Medieval Carioca Data: 5 e 6 de novembro de 2022 (sábado e domingo) Horário: 10h às 18h (Aline Happ às 16h20, no sábado l Lyria às 16h, no domingo) Local: Arena Socioambiental – Parque do Flamengo Endereço: Avenida Infante Dom Henrique, nº 12 – Glória – Rio de Janeiro/RJ Entrada Gratuita
Foi lançado no dia 31 de outubro, Halloween, o novo single da vocalista FÖXX SALEMA, intitulado “We”. Nessa nova composição a musicista contou com seu marido Cleber Magalhães nos teclados e vozes extras de apoio, com o guitarrista Beto Lani, e os músicos convidados Johnny Junior (baixo) e Alessandro Kelvin (bateria). O processo de produção foi realizado em conjunto por Cleber Magalhães, Beto Lani e Fabiano Pires, enquanto o trabalho de mixagem e masterização ficou a cargo do músico Alex Voorhees (Imago Mortis). Já a capa foi feita em conjunto com o ilustrador Hugo White King.
“We”, tanto musicalmente quanto liricamente, mostra FÖXX SALEMA ainda mais afiada e inspirada. Se a sonoridade da música traz ainda mais peso e velocidade, através de um Power/Speed Metal coeso e empolgante, a letra ratifica sua posição quanto às adversidades que tem passado durante sua carreira, deixando nítida a mensagem dela e do seu marido Cleber: “não iremos desistir ou retroceder, jamais!”. A produção apurada, aliada à experiência dos músicos faz de “We” um dos destaques da trajetória da vocalista: “Estou muito feliz e orgulhosa com o resultado final da música, trabalhada com esmero por todos nós. Como sempre eu tinha uma visão artística muito bem definida, e ela foi plenamente respeitada por todas as pessoas envolvidas. Agora com o single disponível nas plataformas digitais, sinto-me realizada, pois tudo foi feito da melhor forma possível.”
Depois de “Vade Retro Satanás”, “Nada menos do que a revolução” é um chamado das Bruxas Exorcistas para somarmos na urgência na atual necessária e benvinda onda contra racismo, misoginia, violência, xenofobia, homofobia, destruição do planeta, o maldito specismo. Não podemos simplesmente nos calar e contemplar a destruição, não se trata de um filme de horror ou ficção : O planeta precisa de todos atentos e principalmente ativos ! “Nada menos do que a Revolução”, além das Bruxas Virginie, Érika Martins, Apolonia Alexandrina, entre outras, conta com a participação muito especial da atriz, bailarina e cantora Aline Deluna.
Nada menos do que a Revolução de Apolonia Alexandrina, Erika Martins, Maria Paraguaya, Virginie Boutaud
Nada menos prá romper com este podre sistema Não espero que outros façam o que está em nossas mãos Nada menos prá poder ainda salvar o planeta Nada menos te chamamos vem pra revolução
abrir as gaiolas tirar vocês da prisão arromba logo este esquema zerar o jogo restartar o sistema Criar conexão partiu !
Não espero menos de você
Voz : Aline Deluna Sintetizadores : Apolonia Alexandrina Theremin e voz : Erika Martins Voz : Emilie Ducassé Guitarra, maracas e voz : Maria Paraguaya Voz : Virginie Boutaud Mixagem e produção : Virginie Boutaud Master : Katia Dotto Capa arte : Luis Terra Lançamento : Maxilar sexta-feira 28 de outubro 2022 Duraçao : 4:26 mn
A “maior banda de metal do planeta” iniciou uma turnê em outubro. O grupo que surgiu de um quadro do humorístico Hermes e Renato, na MTV, no começo dos anos 2000 se apresenta na Audio SP no dia 06/11, com abertura da banda Operador.
A grandiosa apresentação contará com os maiores sucessos dos mais de 20 anos de carreira dos músicos.
Sobre o repertório os fãs podem esperar sucessos como: “Metal Is The Law”, “Evil Papagali”, “Metal Bucetation”, “The Bull”
entre outros.
Falando sobre a apresentação em São Paulo as expectativas são as melhores possíveis, como comenta Adriano Silva (o guitarrista Headmaster):
“O momento da espera, da apresentação em São Paulo está acabando e não vejo a hora de subir no palco e pode me divertir junto com o público e amigos paulistas que sempre pedem a presença do Massacration na capital, tenho certeza que vai ser um dia especial com boas lembranças”, finaliza.
No último dia 17 de setembro, tivemos a honra de testemunhar mais um capítulo da caminhada da banda brasileira Crypta. A Caminhada está se iniciando e já chamando a atenção do público do metal, onde em pouco tempo na estrada, vem arrancando elogios no Brasil e no exterior.
O início, no mínimo, meteórico da banda foi em meio à pandemia e lançando um cartão de visitas de respeito: Echoes of the Soul. A banda se estruturou a partir da saída da baixista e vocalista Fernanda Lira e da baterista Luana Dametto de outro grupo feminino famoso no Brasil e no exterior, o Nervosa.
Foto: Thiago Tavares
Diante dessa espinha dorsal, é certeza que pode se esperar um som de qualidade e muito sucesso nesta jornada, mas como Fernanda Lira ressaltou no show que nada disto estaria acontecendo sem o apoio dos fãs e admiradores. E a banda vem levando a sério este relacionamento, onde ao final do show havia uma fila extensa para que a banda assinasse objetos e itens do merchandising vendidos na lojinha.
A banda, apesar de ser nova no cenário musical, passa pela segunda modificação de integrante. No nascimento do grupo, a guitarrista holandesa Sonia Anubis (Cobra Spell) que participou das gravações do disco e participou dos primeiros shows deixou a banda em meados de Abril deste ano e foi substituída por Jessica di Falchi, sendo bastante elogiada pela crítica especializada.
Foto: Thiago Tavares
O show em si dispensa apresentações. Quando se fala de SESC Belenzinho, o ambiente é agradável e para quem é marinheiro de primeira viagem, não depositaria todas suas fichas naquele local (mais precisamente a comedoria) para ter um show de metal bem extremo e que dificilmente teriam pessoas de diferentes idades, estilos e afins, logo quem for para lá com esse pensamento irá queimar a língua.
A apresentação se baseou no disco lançado na íntegra e cabe salientar a performance das guitarristas Tainá Bergamaschi e Jessica di Falchi, demonstrando muito entrosamento e presença de palco, ações estas que empolgaram a galera. Fernanda Lira dispensa apresentações como frontwoman, onde ela consegue trazer o público para junto do show para interagir, cantar junto e isso não é de hoje.
O que ela já fazia com competência nos shows da banda Nervosa, trouxe para o Crypta e a galera vai junto com ela. Luana Dametto é outra integrante que também acompanho desde o tempo de Nervosa e de lá para cá é perceptível a evolução da técnica perante as baquetas, onde a mesma executa trechos pesados, com uma velocidade na qual não demonstra dificuldades.
Foto: Thiago Tavares
E claro que a repercussão do álbum vem gerando frutos e muitos shows pela frente até o fim de 2022. Já no início de novembro, participam do Festival Primavera Sounds na capital paulista, além de compromissos na Colômbia, Bolívia e México.
Em nome do Portal Ponto Zero, agradecemos a Priscila Dias, da assessoria de imprensa do Sesc Belenzinho pelo credenciamento para a cobertura do show.
SETLIST CRYPTA – SESC BELENZINHO – 17 DE SETEMBRO DE 2022
Intro (Awakening) Death Arcana Possessed Kali Under the Black Wings Starvation Shadow Within I Resign Blood Stained Heritage Dark Night of the Soul From the Ashes
Coletânea especial reúne 14 faixas inéditas e compostas por alunos brasileiros da franquia que visa descobrir novos talentos no país
O álbum digital, intitulado “Autoral 01” conta com composições autorais desenvolvidas e produzidas pelos próprios alunos com supervisão de seus professores e diretores em sala de aula. Esse projeto é parte de uma série de ações institucionais que celebram os 10 anos de atividade da rede no Brasil.
A iniciativa visa fomentar a produção musical em solo brasileiro e estimular o desenvolvimento de composições próprias desde a infância.
Para iniciar os trabalhos, o single “Invencível” foi lançado em setembro e agora é a vez do material completo estar disponível nas principais plataformas digitais de áudio através da parceria que o selo possui com a major Universal Music.
As músicas “Deixar Pra Trás”, “Radar” e “Screen” contam com versões em vídeo, já disponíveis no canal oficial da School of Rock Brasil no YouTube. Assista aos vídeos.
Este é um passo importante de uma iniciativa que tem o propósito de desenvolver as habilidades especiais dos alunos, criar novos artistas para o mercado do music business mundial e quem sabe descobrir os novos grandes astros do rock. Considerando que o mercado latino americano é um terreno fértil em consumo de rock e seus derivados, a School of Rock e a Outono Music miram principalmente neste mercado para difundir o estilo.
O CEO da School of Rock Brasil, Paulo Portela, comenta sobre essa importante iniciativa em prol da cultura: “Eu me emociono toda vez que vejo esses jovens se superando. Isto me faz lembrar o momento em que entraram pela porta das nossas escolas, muitos sem saber sequer pegar em um instrumento, com aquele olhar assustado no palco dos nossos estúdios pensando “Será que eu consigo?”. Esta coletânea é a prova de que sim, todos conseguem!”
School of Rock A School of Rock possui mais de 320 escolas ao redor do mundo, operando em 15 países – incluindo Brasil, Chile, Peru, Austrália, África do Sul, diversas regiões da Europa e toda a América do Norte. Graças ao método inovador baseado em performance, alunos de todo o mundo conquistaram habilidades instrumentais superiores ao convencional, e confiança para subir no palco como um astro do rock, com alguns partindo diretamente para contratos de gravação e plataformas maiores, como American Idol, The Voice e Broadway.
O modelo adaptável de ensino é um dos grandes destaques da rede, que sempre busca a inovação para expandir sua atuação e formar músicos completos para o mercado da música e do entretenimento ao vivo.
Confira a tracklist completa e a ficha técnica da compilação digital “Autoral 01”
01 – Decidida 02 – Deixar pra trás 03 – I’m (not) wrong 04 – Invencível 05 – Life and stuff 06 – O que o tempo traz 07 – Primeiro vício 08 – Promise 09 – Proud 10 – Radar 11 – Raices 12 – Recomeçar 13 – Screen 14 – Standby
Guilherme Mascotto Rogério Matsumoto Tomas Bloch Marcell Cardoso Fernando Quesada Alexandre Fernandes Fernando da Silva Junior Celso da Silva Santos Otávio Rossato Hugo Vinícius da Silva Aline de Souza Rodrigo Cabrera Amanda Kobaiachi Rafaela Marcondes Caio Sedenho Italo Miranda Vitória Fukuzaki Rodrigo Ribas
Diretores de vídeo: Tiago Cândido João Henrique Moreira dos Santos Rodrigo Ribas
Autores / compositores: Maria Regina Medeiros, Tabata Romero Rodrigo Ribeiro, Manô Aline de Souza, Rodrigo Cabrera, Amanda Kobaiachi Madu Ferreira, Uriel Carvalho, Pedro Menon, Iara Almeida, Gani Anias, Enzo Lima, Sayuri Adachi, Sharon Henzel Eduardo de Lima, Katia Lee, Pedro Vitorino Marcelo Pereira, Alfonso Alvarez, Rudnei de Oliveira, João Pedro Reis, Christopher Roger White, Luis Mario Domingues, Madu Ferreira Guilherme Mascotto, Fabio Mascotto, Evandro Muzilli, Junior Muzilli Maju Blanes, Gi Spiazzi Luciana Derubeis, Antônio Bastos Filho Lorena Mandarano Sofia Urrego, Juanes Urrego Gabriel Gonzo, Edu Moreno, Gabs Lopes, Rafael Lopes, Igor Sá Fortes, Raul Crespo Tomas Bloch, Rafaela Marcondes, Caio Sedenho, Italo Miranda, Vitória Fukuzaki Rodrigo Ribas, JR Falco, Ju, Du Mandoli
Selo: Outono Music A&R Outono Music: João da Silva Bueno Neto (Baffo Neto) Distribuição mundial: Universal Music Desenvolvimento: Outono Music
No dia 22 de novembro a banda gaúcha FINITA lançará seu novo EP em todas as plataformas digitais. Intitulado “Above Chaos”, o material é composto por cinco faixas conceituais, que dão seguimento ao trabalho anterior, o EP “Lie”. Para promover este lançamento, Luana (vocal), Portela (guitarra), Allison (baixo), Guilherme (teclado) e Pablo (bateria) estão divulgando o pre-save do EP e a pré-venda de seu novo merchandising, disponível na loja virtual da banda. Na loja é possível adquirir uma camiseta com a arte de “Above Chaos”, criada pela artista Fran Cullau com adaptação fotográfica de Ernesto Sacchet e design por Lucas Bittencourt, que adaptou a arte para a capa e camiseta. A arte tem como figura central Lúcifer na posição de enforcado, alusão à carta XII dos Arcanos maiores do baralho de Tarot.
Com o retorno dos shows, a FINITA tem realizado apresentações no interior do Rio Grande do Sul, e se prepara para tocar pela primeira vez na capital gaúcha. A estreia do grupo em Porto Alegre será no festival Extremo Sul II, agendado para o dia 11 de dezembrocom as bandas Crypta, Rebaelliun e Postmortem. Mais informações poderão ser obtidas em: https://www.instagram.com/ablaze_productions. Este será o show de lançamento de “Above Chaos”, e conforme declaração da banda, a expectativa é alta: “Estamos felizes pelo convite da produtora Ablaze e ansiosos em poder mostrar aos amigos de Porto Alegre e região estas músicas novas. Também é uma honra dividir o palco com três bandas tão representativas, e aguardamos o público neste evento matador!”.
Assista ao vídeo de “Lucifer’s Empire”:
Ouça o álbum “Live at Metal Sul Festival” no Spotify:
No dia 18 de novembro, o Blue Note recebe o show de lançamento do disco Brutal Brega, o novo projeto de João Gordo (Ratos de Porão).
Realizado em parceria com o produtor Val Santos durante a pandemia, o disco é um divertido tributo à música “brega”: clássicos da música brasileira foram transformados em versões punk rock, com canções que ficaram famosas na voz de cantores como Sidney Magal, Reginaldo Rossi e muito mais.
O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais, e também em CD nas principais lojas e online via Wikimetal Store.
Mais shows do projeto Brutal Brega estão sendo planejados para 2023 – o projeto já está confirmado no lineup da primeira edição do festival Summer Breeze Brasil, que acontecerá em abril.
• SERVIÇO • Data: 18/11/2022 Local: Blue Note São Paulo Endereço: Avenida Paulista 2073 – 2º Andar – Consolação – São Paulo/SP Horário: 22h30 | Abertura da casa: 19h00 Classificação etária: menores de 18 anos somente acompanhados dos pais ou tutores legais, conforme Lei 8.069/90 e Portaria 502 de 2021 do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Atenção: A Eventim e o Blue Note São Paulo não se responsabilizam por compras efetuadas em canais não oficiais.
A banda de Heavy/Gothic Metal PETTALOM está em estúdio trabalhando em seu novo EP, intitulado “Fucking Gothic Metal”, com previsão de lançamento para o primeiro trimestre de 2023. Atualmente concentrados nas gravações, Marcos Riva (vocal), Fernando Almeida (guitarras), Ricardo Menezes (bateria) tem como convidados especiais o baixista William Morgan (Cherry Bomb) e a vocalista Ana Laura Teotônio, integrante do Coral do Conservatório de Tatuí/SP e da banda Black Widow. Segundo o vocalista Marcos Riva, a ideia do grupo é simplificar para atingir seus objetivos: “Com “Fucking Gothic Metal” buscamos simplificar o processo de composição e até mesmo o aspecto gráfico, partindo do princípio de que menos é mais. As músicas do EP celebram a história da banda mas também buscam novos caminhos para o futuro, e a julgar pelo resultado das gravações, será um material que agradará novos e velhos fãs”.
As gravações estão sendo realizadas no estúdio de RafaelBraz, integrante da banda de Power Metal Enorion, com produção assinada por Rafael Braz em parceria com Fernando Almeida e Marcos Riva, com previsão para finalização no início do outono de 2023. Segundo a banda, o símbolo da capa, que será divulgada em breve, representará essa ideia, baseada no símbolo do outono em uma antiga cultura. Ao todo serão quatro faixas inéditas, acompanhadas de duas bônus tracks: “The Lust Witch” e “No Regret”, esta última uma homenagem ao saudoso tecladista Bruno Selmer, do Silent Cry, que participou da demo “Ancient Sacraments”, de 2004.
Confira o track list completo: 1 – The Howlings of Nachash 2 – Mr. Lovecraft 3 – Love Is Like A Grave 4 – Sybil (Honour and Blood 1841/1888)
Bônus: 1 – The Lust Witch 2 – No Regret (Bruno Selmer’s Silent Cry Requiem Song)
A história do PETTALOM teve início na década de 1990, quando ainda atendiam pelo nome Angels of Disease. Em 1997, já com o nome atual, lançaram a impactante demo-tape “The Wine of the Night… and the Promises of the Sun”, com diversos reviews positivos em publicações brasileiras. Em 2000 é lançado o debut “The Wine of the Night”, atingindo em cheio os fãs de Heavy/Doom Metal. Desde então, com algumas idas e vindas e alguns lançamentos em formato de singles e EPs, o PETTALOM retorna aos estúdios para este que deverá ser um dos destaques de sua trajetória.
Pela primeira vez no Brasil, sucesso por mais de 30 anos na Inglaterra, tendo se apresentado para mais de 500 mil pessoas , domiciliado no Pavillion Center de Liverpool, THE WALL, considerado pela crítica especializada, uma das mais importantes obras do cenário musical de todos os tempos, para muitos, a verdadeira obra prima da banda britânica Pink Floyd, será apresentada em forma integral, seguindo o projeto original de como foi concebido, trazendo ao palco atores, músicos, cantores, acompanhados por uma super produção, envolvendo lasers, iluminação primorosa e tecnologias de última geração na sonorização. Será o 5º e último espetáculo da Série Cinema no Palco Ao Vivo de 2022, produzido por Top Cat e Vesbim Media Corp. Dirigido por Alan Veste, Co-Produzido por Rachel Barrett, prima de Syd Barrett, fundador e cantor do Pink Floyd antes da gravação do The Wall. O espetáculo narra, segundo a concepção de Alan e Rachell Barrett, a vida de Pink, que por inúmeras declarações de Roger Waters (criador do The Wall) foi intencionalmente inspirado em Syd Barrett.
Filme, originalmente dirigido por Alan Parker e Gerald Scarfe em 1982, ganha versão musical e teatral ao vivo montada com talento e sensibilidade por Alan Vest e Rachel Barrett – Daily Express 2012 – S. Masters
O musical chegará ao Brasil em Novembro de 2022 em diversas cidades brasileiras, como parte do Top Cat Concert Series 2022, série de shows internacionais promovida por Top Cat Produções Artísticas. O público se emocionará com o musical Pink Floyd UK – The Wall , num show com todos os personagens do filme, mesclando músicos, vocalistas e atores profissionais, reconhecidos no cenário mundial.
A produção The Wall Live, conduzida pelo grupo de Pink Floyd UK, apresenta uma performance estimulante, que é atemporal, dando ao show, um apelo dramático, que atravessa gerações, motivo que o tornou um grande sucesso em todo o mundo. Dirigido pelo conceituado diretor Alan Veste, este show traz uma banda de rock poderosa, formada por 15 músicos conceituados no cenário mundial, o que permite que o público capture toda a emoção e a experiência do filme THE WALL ao vivo.
O filme é trazido à vida no palco. Com projeções, imagens emocionantes, e uma iluminação incomparável, cada membro do elenco e todos os músicos envolvidos prepararam um espetáculo impecável, feito atentamente para trazer esta obra-prima profissionalmente para audiências em todo o mundo.
A apresentação ao Vivo, segue o roteiro do filme, com “comentários incidentais” de Alan e Rachel, que fazem sua própria leitura do personagem da estrela do rock, Pink, que tem sua alma torturada, por causa de sua infância, pois sempre tentou fazer conexões emocionais significativas com outras criaturas vivas. Essa infância inclui não ter um modelo masculino, pois seu pai, tendo sido morto na guerra e sua mãe superprotetora, sufocando-o, e um sistema escolar opressivo e repressivo anulando sua criatividade natural, ajudando a construir o processo de insanidade.
Sendo Pink, uma estrela do rock, muitas vezes é procurado por pessoas, que buscam a identidade dele como artista e não de realmente quem ele é! As histórias selvagens em torno do vocalista original do Pink Floyd, Syd Barrett, incluindo suas escapadas drogadas e posterior retirada do mundo, forneceram a Waters, a inspiração necessária para construir o personagem o rock-star mal-humorado, PINK !
O fracasso mais recente nessa verdadeira conexão com alguém é seu próprio casamento, quando em turnê, ele descobre que sua esposa em casa está o traindo, Pink Floyd fica paranoico e louco, construindo um muro entre o mundo em sua mente e o mundo real. Construindo um muro figurativo ao seu redor para se isolar do resto do mundo, mas não antes de mostrar graficamente, em desenhos geniais, seus sentimentos. A questão é se ele ou qualquer outra pessoa pode fazer qualquer coisa para derrubar a parede de uma forma significativa.
Durante inúmeras incursões para buscar respostas para suas paranoias, em uma delas, Pink traz uma fã disposta a ir a seu quarto de hotel, (seu Mundo Momentâneo), apenas para que ela o provoque e tente destruí-lo, provocando uma raiva violenta, fazendo com que ele se irrite profundamente. Logo ele entende e se arrepende de ter construído o muro e entende que sua violência pode torná-lo um ditador fascista e violento, acompanhado de seus soldados imaginários, começam a atacar todas as pessoas a seu redor, gritando e demandando : PARE E VAMOS LEVAR TODOS A JULGAMENTO para que todos sejam julgados em suas mentes pelo que ele fizeram, onde consequentemente Pink rasga a PAREDE (THE WALL) como se fosse um pedaço de algodão!
Pink Floyd The Wall é um dos álbuns mais intrigantes e imaginativos da história do rock. Desde o lançamento do álbum de estúdio em 1979, a turnê de 1980-81, e o filme subsequente de 1982, The Wall tornou-se sinônimo, se não a própria definição do termo “álbum conceitual”. Explosivo e complexo de se repetir nos palcos, Alan e Rachell Barrett retratam esta trajetória, repleta de intervenções curiosas e cuidadosamente interpretadas, dando uma conotação única a esta peça antológica. Pink é um astro do rock que consome drogas para poder fazer uma imersão e alimentar suas paranoias, e assim, construir uma parede imaginária que o separe do mundo real. Ele recorda sua relação de dependência materna, a morte de seu pai e os castigos de seus professores, construindo e demolindo definitivamente uma parede metafórica. Embora o simbolismo do filme esteja aberto à interpretação, a parede em si, reflete claramente uma sensação de isolamento e alienação.
O Roteiro
O Musical inicia sua trajetória, mostrando Pink como um jovem inglês crescendo no início da década de 1950, demonstrando claramente sua carência da figura paterna (“Another Brick in the Wall, Part I”). Certa ocasião, mexendo nas coisas do seu pai, descobre um pergaminho do “carismático e gentil Rei George” e muitas relíquias do serviço militar e pertences (“When the Tigers Broke Free, Part 1”). Um destes itens é uma bala de rifle, e está colocada cuidadosamente no trilho de um trem, e nele percebe pessoas desconhecidas andando dentro dos vagões. Já na escola, ele é pego escrevendo poemas em sala de aula e se vê constantemente humilhado pelo professor, que revela-se abusivo com os alunos. Isto ocorre em consequência de sua esposa ser igualmente abusiva com ele! (“The Happiest Days Of Our Lives”), que lê um poema (parte do versículo 2 da canção “Money”).
Em sua paranoia, recheada de metáforas, Pink percebe um sistema escolar opressivo no qual as crianças caem em um moedor de carne. As crianças então se rebelam e destroem a escola, excluindo o professor enviando-o para um destino desconhecido (“Another Brick in the Wall (Parte 2).
Pink também é afetado negativamente por sua mãe superprotetora (“Mother”). Inúmeras experiências traumáticas são representadas como (“bricks”) na parede criada metaforicamente, em torno de si, afastando-o da sociedade (“Empty Spaces”).
Adulto, Pink se casa, mas ele e sua esposa rapidamente se separam, pois Pink descobre que sua esposa está tendo um caso (“Young Lust”). Ele então se volta para uma fã (Jenny Wright), e a leva para seu quarto de hotel apenas para provocá-lo e destruí-lo, provocando uma raiva violenta, aterrorizando a fã e colocando-a para fora do quarto (“One of My Turns”). Após a saída em prantos da menina, Pink entra em uma profunda depressão (“Don’t Leave Me Now”). Depois de destruir a televisão com seu violão, ele jura que não precisa de mais ninguém! (“Another Brick in the Wall, Part III”). Com isso, ele mentalmente completa a parede que começou a construir para proteger suas feridas (“Goodbye Cruel World”).
Pink começa lentamente a perder a cabeça e cria monstros imaginários em seu consciente “worms”. Em outra de suas crises, Pink raspa todo o seu cabelo corporal (um dos muitos incidentes inspirados pelo ex-colega de banda Syd Barrett, que apareceu em uma sessão de gravação de 1975 de “Wish You Were Here”, tendo raspado suas sobrancelhas e pelos do corpo e, enquanto assistia The Dam Busters (1955) na televisão, quando ele inspirado no personagem do filme, se transforma em seu alter-ego neonazista. É quando o empresário de Pink (Bob Hoskins), com o gerente do hotel (Michael Alferes) e alguns paramédicos, invadem o quarto e descobrem Pink, completamente abatido pelo profundo processo de depressão, mas mesmo assim, o levam para uma limusine e injetam drogas nele para que ele se apresente no show que estaria marcado para aquele dia. (“Comfortably Numb”).
Em sua sequência alucinatória, Pink fantasia que ele é um ditador e seu concerto é um comício neonazista.
Nazi-Pink realiza um comício, e procura por pessoas diferentes, “bichas”, “idiotas,” e ordena-os “contra a parede”. (“In the Flesh”). Seus seguidores começam a atacar minorias étnicas (“Run Like Hell”), e Pink realiza um comício no subúrbio de Londres (“Waiting for the Worms”). A cena é intercalada com imagens de martelos animados marchando que atravessam ruínas. Pink então para de alucinar e grita “Pare!” e se refugia em uma cabine de banheiro no local do concerto, recitando poemas que mais tarde seriam usados em outros discos do Pink Floyd.
Em sequência repleta de animações, Pink se coloca em julgamento (“The Trial”). Ele é retratado como uma pequena boneca de pano rosa que raramente se move. O juiz é um par gigante de nádegas, com duas pernas viradas para trás, um ânus como a boca e um escroto para um queixo. O advogado é um homem alto, ameaçador, parecido com um abutre e o professor é uma marionete abusiva e odiosa. Depois de ouvir as partes e testemunhas (esposa e mãe de Pink), o juiz ordena que a parede seja derrubada. Após um silêncio prolongado, a parede explode e mostra uma montagem de eventos de toda peça teatral e Pink é ouvido pela última vez gritando. O filme termina com três crianças limpando uma pilha de escombros após um motim anterior (“Outside the Wall”). Não se sabe o que aconteceu com Pink, deixando o espectador decidir.
Misturando animações clássicas, e sequências semelhantes a sonhos para sugerir a percepção de Pink sobre o mundo, inúmeras técnicas de iluminação, uma competente banda de rock e vários atores, complementam com um formidável repertorio musical, criado pelo Pink Floyd, excluindo completamente a necessidade de diálogos na apresentação. Venha, divirta-se com a música. Tente entender o Muro criado por Roger Waters e interpretado em nossos palcos por Alan Vest e Rachel Barrett .
The Wall por Alan Vest
Em 1992, tive a ideia de montar e dirigir um grupo para tocar as músicas do “The Wall” ao vivo, mas já pensando no conceito de construir uma apresentação teatral com “inserts” do álbum conceitual. Meu primeiro passo, foi entrar em contato com o próprio Roger Waters, para então discutir o assunto e conseguir sua autorização para nossa primeira montagem em Liverpool. Após idas e vindas de “faxes” … Perguntas, respostas.. Após meses de contato, finalmente Sr. Waters não só autorizou, como nos enviou pessoalmente, sua benção para realizar o projeto e assim começamos a adaptar e inserir meus próprios conceitos para o drama que desejava montar! Meu maior presente foi não só ganhar a autorização para realizar meu projeto, mas também a formidável amizade que possuímos até hoje. A primeira dificuldade foi, sem sombra de dúvidas, adaptar a montagem para os pequenos palcos que planejávamos montar o espetáculo e consequentemente, realizar ajustes aos tamanhos dos palcos, deixando tudo de forma artesanal mas integralmente fiel a ideia das músicas e suas letras.
Quando montamos a primeira versão para o Pavillion Center de Liverpool, foi tudo muito difícil, absolutamente novo e teríamos ainda o olhar crítico da imprensa local, bem como inúmeros músicos que certamente conheciam bem as canções do disco. Quando encerramos a primeira apresentação tudo parecia perfeito, nossas ideias foram extremamente bem aceitas, em show após show fomos melhorando a compreensão sobre o material e consequentemente nossas performances ganharam corpo e tornaram-se insubstituíveis. Conseguimos rapidamente vender a ideia para o público no Reino Unido, e estamos lá até hoje.
Ao longo dos anos, recebemos muitas visitas em nossas apresentações, mas nenhuma mais importante do que a de Rachel Barrett, prima do cantor e compositor do Pink Floyd, Syd Barrett, que deixou o grupo por problemas de saúde mental, antes da gravação de “Wish you were Here/ The Wall”. Por motivos óbvios, pois como todos sabem, toda a obra foi escrita em sua maioria por R. Waters, inspirada nas frustrações e crises emocionais enfrentadas por Syd durante seus anos no Floyd, com isto Rachel se apaixonou pelo projeto e imediatamente se prontificou em nos ajudar e se dispôs a trazer histórias reais daquele trágico momento vivido por Syd Barrett e como se isto não bastasse, Rachel nos deu sua larga experiência como diretora de peças teatrais de enorme relevância na cultura Inglesa. Isto se tornou tão precioso e tão mágico que até hoje, Rachell está conosco neste espetáculo sendo a Co Produtora do Projeto.
A meu ver, a síntese desta obra literária/musical, escrita por Roger Waters, deve-se ao fato do autor querer explicar a alienação que ele e os demais membros do Grupo (Pink Floyd) sentiam no palco em direção ao desejo do público em consumir e entender aquelas apresentações. Certamente, esta foi a oportunidade que Waters teve para mostrar, como seu muro foi construído mentalmente desde a infância até os dias atuais. Todo mundo tem uma parede da qual esconde seus verdadeiros sentimentos para trás, e isso é mentalmente construído se a qualquer momento algo ruim acontecer em suas vidas.
O primeiro tijolo de Roger Waters foi colocado quando seu pai foi morto na Segunda Guerra Mundial. Isso foi adicionado por outros tijolos ao longo de sua vida que formaram uma parede completa. Esta parte de sua vida é descrita na primeira parte do show.
A segunda parte do show explica seus sentimentos atrás de sua parede até o final, onde temos o chamado “O Julgamento”. O Julgamento está acontecendo em sua mente, mostrando todas as suas experiências e atitudes passadas em relação às pessoas em sua vida. No final, ele é julgado e, finalmente, sua parede é ordenada a ser demolida. O que deixa seus sentimentos expostos.
Nesta montagem atual, novamente reunimos alguns dos melhores músicos e atores britânicos, que têm o talento e o desejo de replicar a música do álbum “LIVE” do Pink Floyd no maior detalhe possível. A banda se dedica a elaborar as apresentações do Pink Floyd com atenção a cada nota, inflexão, expressão, efeito sonoro, em seus instrumentos e vozes. Além de suas refinadas apresentações musicais, uma história se desenrolará e atuará no palco para representar o drama completo da peça. Haverá também os melhores efeitos visuais de multimídia, projeção e lasers, para melhorar a experiência ao vivo.
Conheça Alan Vest
Alan Veste – Diretor/ Produtor
Alan tem 35 anos de experiência em cinema e teatro. Escreveu, produziu e dirigiu inúmeros filmes, peças de teatro e musicais ao longo dos anos.
Uma de suas grandes habilidades é adaptar filmes conhecidos para o palco, tais como, “One Flew Over the Cuckoo’s Nest” (Um Estranho no Ninho), de Ken Kessey, “Purple Rain”, do Prince, e “Tommy”, do The Who.
Alan é também é um dos pioneiros da introdução de filmes como parte de uma peça teatral, acoplando as duas experiências em um único espetáculo.
Co-Fundador da Vesbim Media, além de dirigir alguns dos mais consagrados musicais da Inglaterra, a empresa também é responsável nos últimos 10 anos, pela realização do famoso Festival Internacional de Cinema de Liverpool, o evento conta ainda com Alan como um de seus anfitriões. Mr. Veste também é jurado e organizador do Festival de Cinema de Wirral.
Alan dirigiu e produziu peças como: “Virgin Express”, “Payback”, “The Cavern Club”, “The Yozzers”, dirigiu e editou séries para TV inglesa como “Fast & Furious”, Co-Produtor no curta metragem “The Butler Did It”, Produtor no Variety showcase no Little Theatre Birkenhead”, Editor e Produtor no longa metragem “Bouncers 1”, Diretor e Co Produtor no Documentário “Millennium Man” para TV a cabo, escritor, diretor e co Produtor no premiado Longa-Metragem “Controle de Pragas”, em março de 1993 foi o produtor, diretor, diretor musical na adaptação para a versão teatral de “The Wall” do Pink Floyd no The Royal Court Liverpool, The Floral Pavilion New Brighton e The Leasowe Recreation Center Wirral. Alan também é Fundador do “The Leasowe Production Group” e do “The Leasowe Music Workshop”.
Alan é professor titular e membro do corpo acadêmico diretivo da UAL – UNIVERSITY OF ARTS LONDON, Faculdade de artes de Londres, sendo o responsável pelas cadeiras de cinema, aulas de arte e música.
Rachel Barrett – Co-Produtora
Meu avô e o pai Syd eram irmãos. Portanto, sou prima em segundo grau para Syd (ou Roje como o chamávamos). Meu pai e Syd nasceram os dois em 6 de janeiro com um ano de diferença, sendo Syd o mais velho. Sua mãe (Winifred) adorava dar festas e a casa era muitas vezes cheia de crianças. Papai se lembra de jogar tênis de mesa no sótão onde uma mesa foi permanentemente montada. Minha ramificação da família se mudou de Cambridge quando meu pai tinha apenas 11 anos.
Musica sempre foi o “Elo Pricipal”em nossa familia. Meu avô tocava Saxofone, clarinete e órgão, meu pai tocava guitarra, acordeom e sempre tocou em bandas.
Nasci em Stockton em 1972, me tornei um fã do Pink Floyd no início da minha adolescência, obviamente com uma enorme influência de casa e toda nossa família, mas foi quando eu frequentei a faculdade de arte que eu me tornei ciente do impacto que Syd tinha na sociedade e que finalmente compreendi, o talento excepcional que ele era e tudo o que representava. Para nós, ele era apenas Roje e não aquela figura enigmática e misteriosa que os fãs sempre desejavam encontrar ou mesmo se aproximar para extrair toda a bagagem intelectual que ele poderia fornecer. Não era incomum , vê-lo constantemente sendo seguido nas ruas de Cambridge.
Em 2016 fui convidada para me apresentar com Men on the Border e The Sandvikon Orchestra como parte das celebrações realizadas no Cambridge Corn Exchange, onde apresentei um trabalho sobre a vida e obra de Roje, onde uma linda escultura foi revelada em memória de Syd.
Em 2008 conheci Alan Vest e sua fantástica Cia Vesbin Media, naquela ocasião estavam produzindo a fantástica peça teatral “Um estranho no ninho” desde então nos relacionamos , ficamos grandes amigos e juntos realizamos o desejo de montar o fantástico álbum The Wall em um formato diferente , em uma peça teatral , completamente musicada, trazendo o que o Reino Unido poderia oferecer de melhor na interpretação artística! Juntos havíamos entendido , que o conteúdo da obra estava baseada na vida de meu primo Syd, e com isto eu trouxe alguns comentários de nossa história particular para trazer detalhes na obra grandiosa do Pink Floyd, mas desta vez sob o olhar telentoso e intelectual de Alan Veste! Antes de mais nada, é importante dizer que sou grande fã do que fazemos, minha contribuição artística vai além das memorias e atos de Syd, trago também minha versão nos figurinos e textos , deixando a apresentação com uma cara completamente diferente da que o público está acostumado a ouvir.
Estou envolvida com os shows do Vesbim Floyd por vários anos, posso assegurar , que se o público espera apenas um espetáculo musical, vai se enganar , apresentamos uma obra completa , uma viagem na cabeça dos jovens dos anos 70/80 e principalmente um espetáculo de uma bagagem absolutamente incomum! Este é o nosso The Wall , o The Wall de Syd Barrett.
04 de Novembro de 2022 Sexta Feira Juiz de Fora Cine-Theatro Central 05 de Novembro de 2022 Sabado Belo Horizonte Minas Centro 06 de Novembro de 2022 Domingo Rio de Janeiro Vivo Rio 10 de Novembro de 2022 Quinta Feira Joinvile Teatro da Liga 11 de Novembro de 2022 Sexta Feira Blumenau Teatro Carlos Gomes 12 de Novembro de 2022 Sabado Porto Alegre Teatro do SESI 13 de Novembro de 2022 Domingo Porto Alegre Teatro do SESI 16 de Novembro de 2022 Quarta Feira São Paulo Espaço Unimed 17 de Novembro de 2022 Quinta Feira Curitiba Teatro Guaira
O Final Disaster lançou recentemente o single/vídeo de sua nova música, “Ninguém Importa”, que pela primeira vez apresenta um tema em português, e como um quarteto, com apenas Kito Vallim nos vocais.
“Ninguém Importa” claramente fala sobre o momento atual que vivemos, repleto de incertezas, raiva, fragilidade, através de narrativas obscuras, camufladas por mentiras.
A banda é conhecida por carregar o título de ‘Horror Metal’, e seu álbum de estreia, “Halls Of Despair” (2021), é conceitual, com temas interligados, com um clima de bastante terror – musical e liricamente.
Assista o vídeo de “Ninguém Importa”:
Para ouvir a música no Spotify, acesse:
No dia 06 de novembro o Final Disaster se apresentará pela primeira vez no Rio de Janeiro, num show temático de Halloween na Áudio Rebel.
O CD “Halls Of Despair” pode ser adquirido através das redes sociais da banda, na Die Hard Records da Galeria do Rock (www.diehard.com.br) ou no site da Shinigami Records (www.shinigamirecords.com.br).
Há pouco tempo atrás, a banda anunciou mudanças em sua formação, que por enquanto segue com Kito Vallim (vocal), Rodrigo Alves (guitarra), Felipe KBÇA (baixo) e Bruno Garcia (bateria) – guitarristas e vocalistas com interesse em fazer parte, favor entrar em contato através das redes sociais da banda, ou pelo e-mail finaldisasterofficial@gmail.com
Apresentação única da banda de metal progressivo no Brasil acontece no dia 21 de fevereiro, no Fabrique Club, em São Paulo
Da Finlândia, o quinteto Swallow the Sun é referência mundial do gênero doom metal progressivo. Com 22 anos de carreira, oito álbuns e uma sólida carreira dentro da Century Media Records, a banda enfim anuncia a primeira turnê pela América Latina, agendada entre fevereiro e março de 2023.
No Brasil, o Swallow the Sun faz um único show, no dia 21 de fevereiro, em São Paulo, capital, no Fabrique Club. Os ingressos já estão à venda no site da Bilheto.
Após a rápida passagem pela capital paulista, os finlandeses seguem para outros sete shows da turnê latino-americana: dia 22/2 em Buenos Aires (Argentina), 23/2 em Santiago (Chile), 26/2 em Bogotá (Colômbia), 28/2 em San José (Costa Rica), 3/3 na Cidade do México (México), 4/3 em Guadalajara (México) e 5/3 em Monterrey (México).
O Swallow the Sun ganhou destaque na música pesada mundial pela sonoridade que mescla melodias e passagens agressivas, entre vocais limpos e guturais, além de momentos atmosféricos, dramáticos e um pouco de orquestrações entre riffs cortantes.
A turnê que chega a São Paulo em fevereiro de 2023 divulga o oitavo disco, Moonflowers, apontado pela crítica especializada como um dos mais poderosos e intensos lançamentos da banda finlandesa.
A sonoridade sombria e densa não raramente se transforma em calmaria e introspectiva, a perfeita complexidade que pede atenção a cada movimento, a cada nota tocada e cada palavra proferida, o que fica ainda mais impressionante na experiência de ver o Swallow the Sun ao vivo.
O Swallow the Sun é uma banda recomenda para fãs de Ghost Brigade, Draconian, Anathema, Katatonia e My Dying Bride.
Venus Concerts orgulhosamente apresenta: Swallow the Sun em SP
Dia 21 de Fevereiro de 2023 (Terça Feira de Carnaval) Local: Fabrique Club Abertura da casa: 18h | Hora do show: a ser anunciado Ingressos: R$ 130 (1º lote – meia e promocional), R$ 260 (1º lote – inteira) Ingressos já à venda on-line e nos pontos físicos da Bilheto. Link para ingressos: https://www.bilheto.com.br/evento/1063/Swallow_The_Sun_em_So_Paulo
A veterana banda de death/black metal Carnified retomou suas atividades em 2021, pegando todos de surpresa com o single “Nocturna“, que contou com a participação da inigualável voz de Sarah Jezebel Deva, cantora conhecida por trabalhos com Cradle of Filth, Therion e Hecate Enthroned. Agora em 2022, aproximando-se de três décadas de metal extremo, o power trio baiano, formado por Dan Loureiro (vocais, baixo), Marcos Franco (guitarra) e Vicente Azevêdo (bateria), prepara-se para um novo lançamento, o EP “Carnage For The Gods“, que será disponibilizado nas próximas semanas.
Enquanto o grupo aguarda o lançamento do EP, o vocalista e baixista Dan Loureiro tem o prazer de anunciar sua entrada para o cast da Solar Guitars, uma empresa criada pelo músico sueco Ola Englund (The Haunted, ex-Six Feet Under) e que trabalha com guitarristas e baixistas dos maiores nomes do metal mundial, como Evergrey, Darkthrone, At The Gates, Epica, Blind Guardian, King Diamond, entre outros.
O músico comentou sobre a parceria: “É difícil descrever em palavras o sentimento de ser aceito para fazer algo que você não acreditava que conseguiria, que você não julgava estar a seu alcance. Conheço e acompanho a Solar desde seu nascimento e sempre foi um sonho ter um instrumento da marca.”
“Quando iniciei o contato com eles, vi que além de se tratar de uma grande marca, são grandes pessoas e profissionais. Conseguimos fechar este acordo, e só posso dizer que nada é tão gratificante como ser reconhecido por uma marca internacional que faz instrumentos de altíssimo nível como a Solar. Estou muito feliz por ser parte da família Solar Guitars. As músicas novas da Carnified já foram gravadas com esse baixo da Solar, que veio do acordo. Aguardem que vem muita coisa por aí nos próximos meses.”
No canal da Carnified no YouTube foi disponibilizado um vídeo mostrando o unboxing do baixo Solar AB 2.4 AN, a nova arma do Dan Loureiro.
Confira abaixo a lista de faixas e capa de “Carnage For The Gods“.
1. In Darkness 2. Our Own Blood
Assista o videoclipe de “Nocturna” no canal da Carnified no YouTube aqui.
Um dos grandes nomes do heavy metal carioca retorna no pós-pandemia
A Reckoning Hour nasceu de um momento de sofrimento e incertezas. E a Reckoning Hour retorna à cena do heavy metal nacional após mais um momento de dificuldade: a pandemia de Covid-19. Voltar não é fácil, mas os rapazes da banda carioca utilizaram a “parada forçada” para amadurecer, melhorar e retornar ainda mais focados no que amam fazer: música.
Assista o clipe “Scars”:
Os anos de pandemia foram utilizados para o aperfeiçoamento, compra de equipamentos e, claro, para compor novas músicas! Para os próximos meses – na verdade, semanas (spoiler) – a Reckoning Hour planeja lançamento de um novo single com clipe, novos merchs, uma nova turnê e o retorno do Reckoning Fest, o festival da banda, realizado no Rio de Janeiro, sua cidade natal, nos dias 9 e 10 de dezembro de 2022, e que já conta algumas bandas confirmadas.
“Já organizamos tudo e colocamos a casa em ordem. A nossa meta é trazer algo completamente novo para 2023, seja na questão dos novos singles como nos shows dentro e fora do país. Agora a missão é levar a nossa mensagem para os quatro cantos do mundo.”, conta Philip.
Conhecida por seus shows enérgicos, a Reckoning Hour teve que se reinventar durante esse período longe dos palcos. A perda de parentes e amigos com a pandemia virou combustível para voltar com tudo e dar o melhor para os fãs.
“A dor é algo que te ensina a valorizar o que você tem. A mudança é algo que aconteceu e acontece com todos nós. Acredito que o principal aprendizado dessa época sombria foi nos amadurecer e escolher estar aqui novamente, fazendo música, confraternizando com nossos fãs e celebrando nossa vida e histórias juntos. Foi um período muito difícil, de muita reclusão, mas que essencialmente fez a gente repensar nossos próprios valores.”, explica Philip Leander, guitarrista e backing vocal da Reckoning Hour.
O guitarrista também conta que a motivação da Reckoning Hour para o retorno após a pandemia é a música e os sentimentos envolvidos por trás dela.
“Veja bem, há todo um arco de histórias compiladas em cada álbum que traz um pouco da essência de cada um da banda. Nos inspiramos em nossas vitórias e derrotas para nos transformar com a música. Nunca estivemos tão fortemente envolvidos e unidos. Hoje estamos em uma sintonia perfeita.”, avalia Philip.
Com 10 anos de estrada, a Reckoning Hour é hoje uma das bandas de destaque da cena carioca de música pesada. Durante a sua trajetória, o grupo teve o reconhecimento de bandas internacionais e nacionais ao tocar junto ao Dream Theater, In Flames, As I Lay Dying, Sepultura, Angra, Rhapsody, Sabaton, Children of Bodom, Suicide Silence, The Black Dahlia Murder, Septic Flesh e Fleshgod Apocalypse. No Brasil, também participou de festivais como Hell in Rio (RJ), Maniacs Metal Meeting (SC), Roquealize-se (RJ) e é idealizador do Reckoning Fest, seu próprio festival que ocorre anualmente no Rio. No currículo, trazem o EP “Rise of the Fallen” (2013), e os discos “Between Death and Courage” (2016) e “Beyond Conviction” (2020).
A Reckoning Hour é formada por Philip Leander (guitarra e backing vocal), JP (vocal), Cavi Montenegro (baixo), Johnny Kings (bateria) e Lucas Brum (guitarra).
Surge em nossas terras o pesadíssimo, agressivo e moderno projeto MATHAGAL, trazendo um novo e original conceito em português que une com maestria uma temática rica focada em figuras folclóricas brasileiras, lendas urbanas com contos de horror tempestuosos e assustadores.
Personagens já conhecidos, como por exemplo Emilia, do Sítio do Pica-Pau Amarelo, o Chupa-Cabras, ou até mesmo alguns criados para esse projeto, como o Aphastatupi, uma aberração sanguinária que é o reflexo da crueldade humana, dentre outros personagens e temas, estarão presentes num já programado EP para o dia de Halloween, 31 de outubro, chamado “Contos de Meia Noite”, em todas plataformas de streaming.
O projeto MATHAGAL nasceu no Texas, EUA, em meio as ideias insanas e brutais do músico e produtor brasileiro Guilherme “Guigo” Adriano (Homoiousios e The Gee J), contando também com os amigos Raphael Jorge (vocal/100 Dogmas) e Juvi Cristofolini (vocal e guitarra/Motim), ambos de Blumenau, Santa Catarina.
O primeiro single “Emilia”, retratando de forma assustadora uma das principais personagens da obra infantil de Monteiro Lobato em o Sítio do Pica-Pau Amarelo, foi lançado dia 16 de outubro e encontra-se disponível – por enquanto – somente no canal oficial do Youtube da banda, mas em breve estará liberado em todas as plataformas digitais.
Confira “Emilia” em https://youtu.be/igNIqsiZg2U Produzido por The Gee J(@the_gee_j) Arte por AI Fantasy Art (@ai.fantasy.art)
Outro fator importante para a arte da MATHAGAL é sua identidade visual, com artes de horror extremamente imersivas à cargo da equipe austríaca AI Fantasy Art, explorando o lado mais obscuro e maléfico dos personagens abordados.
“Nossas letras são basicamente coisas que ouvíamos quando éramos crianças e que nos amedrontava demais, tudo elevado a quinta potência em termos de horror”, conta Raphael Jorge.
Nas palavras de Juvi ele diz que “o resultado em ‘Emília’ ficou extremamente brutal. Em breve muito mais vindo de dentro de nossas mentes perturbadas será lançado” (risos).
“Bruta! Genial! Viciante! Estamos diante de algo – ao meu ver – muito original e revolucionário! Guardada as devidas proporções, temos uma espécie de um novo “Roots” (Sepultura) saindo da jaula! Toda essa temática híbrida de folclore brasileiro com lendas urbanas e terror, é um prato cheio para quem gosta de agressividade, brutalidade com conceito caminhando junto. Soberbo!”(Johnny Z. – Redator Chefe Metal Na Lata)
Formação:
Guilherme “Guigo” Adriano – Guitarra, Vocal, Baixo, Bateria, Letras, Gravação e Produção (@guiatx) Raphael Jorge – Vocal e Letras (@rafha.jorge) Juvi Cristofolini – Guitarra, Vocal e Letras (@jonbonjuvi)
Novo single é uma prévia do álbum completo que será lançado em novembro.
Mundialmente reconhecida como uma das grandes vozes femininas do metal, a cantora espanhola Elisa C. Martin lançou em 21 de outubro mais um single arrebatador, após o sucesso da faixa “Carry On”. Está disponível nas principais plataformas de áudio, através do selo Outono Music, que conta com distribuição mundial da tradicional gravadora Universal Music, a música “The End”.
Conhecida como “A Guerreira” por seus fãs, Elisa C. Martin explica o tema central da letra de seu mais recente trabalho, “The End”: “A música fala sobre uma pessoa que foi infiel ao amor de sua vida e a perde, então a única coisa que ele pode fazer é sonhar com ela, pois em seus sonhos eles ainda estão juntos”.
Em paralelo aos lançamentos, a cantora espanhola prepara novos projetos para um futuro próximo, inclusive diversos shows pelo mundo para divulgar este momento atual de sua carreira. Também está nos planos o lançamento do álbum completo gravado com o produtor Damien Rainaud (Dragonforce, Baby Metal, Fear Factory, entre outros) e do reconhecido guitarrista brasileiro Bill Hudson (Doro, Dirkschneider, Northtale, Trans-Siberian Orchestra).
Também professora de canto, compositora e produtora, Elisa vem mantendo o reconhecimento e o respeito de milhares de pessoas ao redor do globo, devido a sua extensa carreira e obras importantes para o estilo. A marcante voz de Elisa vem marcando época desde os anos 1990, deixando um rastro de superação desde então em seus mais variados trabalhos.
Com mais de 25 anos de experiência, a vocalista é um patrimônio da música pesada, tendo sido eleita por diversos anos a melhor cantora de metal na Espanha, além de receber prêmios similares em diversos outros países da Europa, América e no Japão. Em seu currículo constam passagens marcantes por importantes bandas como o Dark Moor, Fairyland e Hamka, entre outras.
Trio se apresenta com um setlist mesclado entre grandes sucessos e novas canções.
Por Rodrigo Oliveira
O clima aos arredores do Espaço Unimed em São Paulo era total anos 90, pessoas com camisetas, pulseiras e faixinhas de cabeça, indicando que estávamos próximo ao show, e aqueciam o “mercado” dos comerciantes próximo à casa do espetáculo.
Dentro não era diferente, aos poucos um público muito empolgado e caracterizado ia tomando conta do espaço. Público esse que cresceu acompanhando o trio e deixou o espírito adolescente despertar durante as mais de duas horas e meia de show.
Além da turnê estar celebrando os 30 anos de carreira os irmãos Hanson voltam ao Brasil com a turnê do seu último álbum “Red Green Blue”, lançado em maio de 2022 é a junção de projetos solos de cada integrante sendo composto e produzido um terço por cada um “Red” feito por Taylor, “Green” pelo Isaac e “Blue” por Zac.
Com um palco simples e sem muitos efeitos, como é visto na maioria dos shows, mostra exatamente que a atenção da noite iria ser exatamente para os irmãos, com uma Bandeira no fundo parecida com a capa do último álbum e título da turnê e as luzes que alternavam entre as cores vermelho, verde e azul, bem minimalista.
Hanson subiu ao palco exatamente as 21 horas, e o trio Isaac Hanson (guitarra, baixo, piano e vocal), Taylor Hanson (piano, percussão e vocal) e Zac Hanson (bateria, piano e vocal), em um show potente e ao mesmo tempo intimista mesclando entre últimos lançamentos e clássicos cantado em plenos pulmões.
Hits como ‘Where ‘s the Love’, ‘Thinking of You’, ‘Penny & Me’, ‘This Time Around’, e claro ‘MMMBop’ e ‘Save Me’. Esta última tem uma história curiosa: é uma das canções mais conhecidas aqui no Brasil por ter feito parte da novela “Laços de Família” de 2000 na Rede Globo, mas esta música foi lançada somente em single do grupo que não fez muito sucesso mundo a fora, e só tem presença garantida no repertorio dos shows aqui no Brasil desde então.
Novos hits do grupo também foram bem recebidos pelo público, tais como, ‘Don’t Let Me Down’, ‘Child at Heart’ e ‘Cold as Ice’.
Uma apresentação que exaltou o talento, conjunto e individual de cada um, deixando claro o caminho mais maduro que a banda que mesmo não perdendo o dedo do Pop Rock que o consagrou, traz diversos elementos que agregam ainda mais na sonoridade e mostra os rumos que pretendem seguir. Não é para muitos manter uma banda por 30 anos no meio artístico e quando se vê os Hanson em palco, se justifica.
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Denise Catto, da Catto Comunicação, por ter concedido a credencial para a cobertura do show.
SETLIST 1. Fired Up 2. Where’s the Love 3. A Minute Without You 4. Against the World 5. Thinking of You 6. If Only 7. Don’t Let Me Down 8. Been There Before 9. Child at Heart 10. Weird 11. Go 12. Broken Angel (Zac solo) 13. Madeline (Acústico) 14. For Your Love (Isaac solo) 15. Write You a Song 16. Penny & Me 17. This Time Around 18. Can’t Stop 19. Cold as Ice 20. Thinking ‘Bout Somethin’ 21. Save Me (Taylor solo) 22. I Will Come to You 23. Juliet 24. Only Love 25. I Was Born 26. MMMBop 27. Get the Girl Back BIS: 28. I Don’t Wanna Go Home 29. Lost Without Each Othe
Além dos headliners, Hot Chip, The Band Camino e Fresno fazem parte do lineup que irá acelerar São Paulo no dia 12 de novembro
O final de semana mais movimentado do calendário paulistano ganha um reforço em 2022: o GPWeek, festival de música que antecede à etapa do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, reunindo no dia 12/11 no Allianz Parque as bandas: The Killers, Twenty One Pilots, Hot Chip, The Band Camino e Fresno. O projeto é apresentado pelo C6 Bank e tem a assinatura e realização da 30E – Thirty Entertainment.
A primeira edição do GPWeek celebra os 50 anos do esporte no Brasil e reforça a conexão do automobilismo com a música. O festival, que começa durante o dia e vai até o anoitecer, promete mais de sete horas de show com apresentações que misturam ritmo e experiência.
O The Killers, um dos maiores artistas do mundo, prometem trazer um mix dos seus sucessos; já o Twenty One Pilots, duo americano com bilhões de streams e inúmeros certificados de platina se apresentam pela terceira vez no Brasil. Também sobem ao palco o Hot Chip, ícones da música eletrônica mundial, que voltam a cena no festival, o The Band Camino, uma nova promessa em ascensão do pop rock norte-americano e os brasileiros da Fresno, que confirmam a volta do emo e do rock nacional, e garantem um show histórico e muito aguardado pelos fãs.
O C6 Bank é o apresentador do projeto, levando para o Allianz Parque a excelência de seus serviços e trazendo benefícios para clientes do banco. Ingressos estão disponíveis em gpweek.com.br e clientes C6 Bank poderão parcelar o ingresso em até 10x sem juros no cartão. Mais informações em SERVIÇO abaixo.
As atrações do GPWeek
The Killers
Formado em 2001 em Las Vegas, EUA, o The Killers é atualmente considerado um dos artistas de maior sucesso do século XXI. Com Brandon Flowers (vocal e sintetizador), Dave Keuning (guitarra e backing vocal), Ronnie Vannucci (bateria) e Mark Stoermer (baixo e backing vocal) em sua formação, eles lançaram seu álbum de estreia, Hot Fuss, em 2004, atraindo imediatamente a atenção da crítica, que não poupou elogios ao grupo, e do público, que transformou os singles “Somebody Told Me” e “Mr. Brightside” em grandes sucessos.
Se o primeiro álbum teve um som dançante, no segundo, Sam’s Town, a banda apresentou mais influências do rock, e o sucesso permaneceu o mesmo. Três novos álbuns, Day & Age, Battle Born e Wonderful Wonderful, foram lançados entre 2008 e 2017, para uma resposta arrebatadora entre críticos e fãs de música.
Imploding the Mirage chegou no final de 2020. A banda já vendeu mais de 28 milhões de discos em todo o mundo, incluindo 10,8 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos, e já se apresentou em mais de cinquenta países de seis continentes. Pressure Machine foi outro álbum elogiado pela crítica lançado em 2021. Seu último trabalho, o single Boy, acaba de ser lançado e já é um grande sucesso.
Twenty One Pilots
Vencedora do GRAMMY® em 2017, a banda americana Twenty One Pilots é considerada hoje um dos grupos que definiu o som de toda uma geração. Com bilhões de streams e dezenas de certificações multiplatina em todo o mundo, a dupla natural de Columbus, nos Estados Unidos, OH – Tyler Joseph e Josh Dun, formada em 2009, consagrou-se por uma história única no atual panorama musical.
Dois de seus álbuns, Vessel, de 2013 e Blurryface, de 2015 (o terceiro e o quarto em sua carreira) tiveram todas as suas músicas certificadas como ouro ou platina pela RIAA, o que torna a dupla o primeiro artista / grupo com dois álbuns a alcançar esta conquista histórica.
E não pararam por aí: Trench, de 2018, recebeu uma nova indicação ao Grammy e foi listado com um dos principais álbuns do ano pela Billboard, KERRANG!, Alternative Press e Rock Sound. O mais recente trabalho da banda, Scaled And Icy, de 2021, estreou em primeiro lugar nas paradas “Rock Albums” e “Alternative Albums” da Billboard, em terceiro lugar no “Billboard 200”, e se transformou na maior semana de abertura de um álbum de rock em 2021, gerando uma coleção de hits.
Hot Chip
Ao longo dos últimos 22 anos, a banda britânica Hot Chip, formada em Londres, no Reino Unido, se estabeleceu entre os ícones da música eletrônica, ao lado de nomes como Pet Shop Boys e Depeche Mode, não coincidentemente todos oriundos também do Reino Unido.
São duas décadas em que o grupo estabeleceu uma verdadeira ponte entre os mundos da música pop e dance, com um catálogo de canções que movem corpos e tocam corações com o mesmo impacto. Oito álbuns depois de seu lançamento, a banda continua no topo – nesse último outono eles se apresentaram em uma residência de várias noites na prestigiosa Brixton Academy – e continuam a trabalhar com sucesso as onze músicas de seu mais recente álbum, Freakout/Release, uma prova de que a banda não está nem perto de desacelerar.
O oitavo álbum das lendas do pop eletrônico britânico é outro pico vertiginoso em uma carreira de décadas que viu o Hot Chip continuar inovando e desenvolvendo uma composição rica e ressonante.
The Band Camino
Depois de mais de cinco anos como banda, The Band Camino nunca se sentiu mais confiante em sua música. Agora, eles têm um álbum auto-intitulado para provar isso. Seu mais novo trabalho, The Band Camino, lançado pela dblblk/Elektra Records, expande o pop de guitarra que o grupo introduziu com seu EP de estreia tryhard em 2019. O trio pop-rock (Jeffery Jordan e Spencer Stewart, cantores/guitarristas, e o baterista Garrison Burgess) foram aprimorando seu som dinâmico Band Camino desde que se mudou de Memphis para Nashville em 2018.
Seu crescimento foi amplamente estimulado pela descoberta bruta, chamando a atenção de Taylor Swift, que incluiu a música reflexiva da banda Berenstein em “Songs I’m Loving Right Now”, lista de reprodução em 2018.
A magia também parece evidente para os fãs. The Tour Camino, um show com mais de 40 anos na América do Norte turnê de março a junho de 2022, incluiu paradas esgotadas no famoso Ryman Auditorium em Nashville e Terminal 5 em Nova York.
Fresno
Formada em 1999, em Porto Alegre (RS), a Fresno trilhou uma carreira que a coloca em um lugar único no panorama do rock brasileiro. “Único” pelo fato de que nem a banda nem seu público se prenderam a serem representados por hits de rádio de uma década atrás. Auto-gerida desde a saída de uma major, a banda passou a produzir os seus próprios álbuns, trazendo novas referências a cada um deles, expandindo sua paisagem sonora que, hoje, é tão ampla quanto se pode ser. Desde álbuns quase progressivos como, ‘Infinito’, até trabalhos inteiramente sinfônicos, como o da ‘Sinfonia de Tudo que Há’, a banda foge de caminhos óbvios e previsíveis.
Não à toa, o seu público se acostumou a esperar pelo inesperado. O álbum ‘Sua Alegria Foi Cancelada’ (2019), por exemplo, trouxe uma nova guinada sonora, com sintetizadores analógicos distorcidos e guitarras – ora ásperas, ora espaciais – sublinhando os versos entoados por Lucas Silveira, mais sinceros e desoladores que nunca. Em 2021, a Fresno vasculhou o seu HD e apresentou aos fãs a playlist INVentário. Com 21 faixas lançadas ao longo de 45 dias, o projeto apresentou camadas, possibilidades e formatos ainda não experimentados pelo grupo até aqui.
No dia 5 de novembro, um novo capítulo se iniciou, com o lançamento do nono disco da discografia do, agora, trio – formado por Lucas Silveira (vocais e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria). Intitulado Vou Ter Que Me Virar, o novo álbum traz a participação de Lulu Santos. A estreia do novo repertório se deu de forma catártica no Lollapalooza Brasil e segue enchendo casas de shows Brasil afora.
O setlist da turnê de Vou Ter Que Me Virar contempla não só as novas canções, como também clássicos que marcaram a carreira do grupo. “É um desafio enorme montar o repertório, porque é impossível agradar a todos, sempre vai ter uma canção que fica de fora e é a favorita de alguém”, pontua Lucas. É por isso que o trio incluiu um momento acústico (e de várias possibilidades) no meio do show. “Essa é a hora do improviso. A cada show, fazemos um apanhado de músicas diferentes. Já tivemos desde músicas do nosso primeiro disco a cover com a participação do McFly. Até agora, não repetimos uma”, brinca.
SERVIÇO
Data: 12 de novembro de 2022 Local: Allianz Parque Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-200 Classificação etária: 15 anos. De 05 anos a 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Não será permitida a entrada de crianças menores de 05 anos no evento.
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