O guitarrista e vocalista do Imagery expressa-se por completo e sem amarras em nova carreira solo
O Imagery é uma relevante banda paranaense de metal progressivo formada em 2008 a partir das cinzas de outros dois grupos, G.A.F. e Revoult, todas lideradas pelo músico Joceir Bertoni. Com a Imagery, Joceir assinou um contrato com a renomada gravadora norte americana Cleopatra Records e lançou em 2012 o álbum “The Inner Journey”, que foi muito elogiado pela imprensa na época. Em crítica a respeito do álbum publicada no blog Combate Rock, à época vinculado ao Jornal O Estado de São Paulo, o respeitado jornalista Marcelo Moreira declarou que o Imagery é uma das “melhores bandas nacionais da nova safra”! . Já o site Rock On Stage deu nota máxima ao álbum (10/10), declarando, nas palavras do editor Fernando R. R. Júnior, que o Imagery “não deve nada para bandas como Dream Theater e Fates Warning em termos de qualidade”. A excelente repercussão do álbum possibilitou o Imagery fazer grandes shows na época, incluindo três apresentações ao lado da lenda holandesa do rock progressivo, o Focus.
Mesmo com as coisas indo muito bem com o Imagery, as aspirações artísticas de Joceir Bertoni influíram para que o músico se lançasse em carreira solo em busca de uma maior liberdade criativa. Assim, lançou entre 2020 e 2021 a trilogia “Anônimos” que apresentou uma nova direção estética e expressiva do músico: som pesado que remete às bandas do rock nacional dos anos 80 mas ainda com influências do rock progressivo e letras politizadas em português.
O quarto single da carreira solo, “Deliberados”, foi lançado em Setembro e seguiu pela mesma linha estética das anteriores, porém ainda mais urgente e até certo ponto desesperada no que cabe as observações políticas. Como é também o caso de “Meros Mortais”, o novo e quinto single que Joceir Bertoni acabou de lançar, um verdadeiro manifesto a respeito da tensão política que vivemos no país devido a atual polarização e todo o descaso da classe para com as propostas e temas que realmente importam à população.
“Meros Mortais é sobre os líderes de todas as nações, mas no videoclipe usei imagens apenas dos líderes de nossa nação brasileira pois nesse momento precisamos focar em nossa realidade. Estamos andando em círculos, sai um e entra outro e continua a mesma matança, ladroagem de sempre. Enquanto não tivermos alguém cujo a preocupação for para com os seres humanos, nunca vamos sair desse ciclo vicioso. O Brasil tem tantos recursos naturais que são destruídos por poderosos e gananciosos que daria pra alimentar três vezes o planeta Terra. Jamais era para existir fome, guerra, isso só acontece pois meia dúzia que estão no poder parecem se divertir com o sofrimento dos outros”, reflete Joceir Bertoni que acrescenta: “Na parte instrumental de Meros Mortais optei por um riff simples para tratar o tema de forma bem objetiva, com alguma modulação entre as partes, um pequeno refrão e um poema no final para potencializar a reflexão.”
Em “Meros Mortais”, além de Joceir Bertoni nos vocais, guitarra e synths, tocam Luciano Galbiati na bateria e Lugue Henriques no baixo.
No próximo dia 21/10, os thrashers do ROYAL RAGE dividirão o palco do Jokers Pub com o ALESTORM, conhecidos pelo seu contagiante Power Metal com temática voltada aos piratas. Inicialmente comparado aos alemães do Running Wild, o grupo logo desfez esta aproximação, devido ao verdadeiro clima de festa e descontração que envolve suas letras, visual e performance em clipes e shows. O evento será realizado a partir das 18h na casa de shows que fica localizada na Rua São Francisco, 164, centro de Curitiba. O evento contará ainda com a banda INNER FORCE, da Argentina. Com 15 anos de estrada, o ALESTORM divulga nesta turnê o seu mais recente álbum, “Seventh Rum of a Seventh Rum”, que contém inclusive uma faixa intitulada “Come to Brazil”.
O ROYAL RAGE apresentará um show baseado nas músicas que farão parte do seu segundo álbum, “Evolve”, com lançamento previsto para o próximo semestre. Pedro Ferreira (guitarra/vocal), Sol Perez (guitarra), Henrique de Carvalho (baixo) e Tiago Rodrigues (bateria) vem divulgando vídeos da abertura para o Cannibal Corpse, realizado em julho. Ao todo o grupo já lançou cinco músicas desta apresentação, sendo “Into the Abyss” a mais recente, além de “Bloodlust”, “Evolve”, “Into the Abyss” e “Lampião”. Nas próximas semanas serão lançadas as faixas restantes. Nesta apresentação o guitarrista Sol Perez não participará por motivos pessoais, e pra integrar o time em seu lugar foi convidado Olek Nowaz, da banda Ankhy.
Vicente Telles, mais conhecido como Velles, é o novo guitarrista do HIBRIA. Formado em produção fonográfica pela Unisinos, o músico fará dupla com Abel Camargo, que foi seu professor durante seis anos. “Toco guitarra há 12 anos e fui aluno do Abel Camargo por 6 anos. Tive o HIBRIA como uma de minhas grandes influências e é um sonho e uma honra fazer parte da banda”, declarou Velles, que chega para integrar a banda trazendo o conhecimento cultural de quem morou em oito cidades de três países diferentes.
“O Velles foi meu aluno de guitarra por seis anos, e esse período se encerrou com o convite para ele fazer a audição para entrar na banda. As performances dele nos sons escolhidos para o teste foram todas matadoras! Além de ele ser um exímio guitarrista, também é um grande vocalista e compositor, o que muito vai acrescentar na carreira do grupo”, enfatizou Abel Camargo. “Tive o prazer de conviver com ele durante todo esse período das aulas não apenas numa relação professor-aluno, mas também de muita parceria, amizade, o que me fez conhecer muito do caráter dele, assim como sobre as suas ambições. Eu o vi aprender a cantar e a desenvolver todo um excelente projeto solo literalmente sozinho, compor e gravar todos os instrumentos!”, acrescentou.
Nascido no Rio de Janeiro, Velles mudou-se diversas vezes quando criança. Passou pela Venezuela e Argentina, viveu no Nordeste brasileiro e na Serra Fluminense até aterrissar definitivamente em Porto Alegre (RS), onde criou raízes e integrou, entre 2013 e 2018, a banda Killepsia. Em seguida, passou a investir em sua carreira solo e lançou seu primeiro álbum em 2021. Hoje, o músico também se dedica aos estudos para ingressar na faculdade de psicologia, enquanto dá aulas de guitarra particulares e atua como produtor musical.
O HIBRIA atualmente promove o álbum “Me7amorphosis”, sétimo da carreira. “Me7amorphosis” (“Me7a”, abreviado) foi lançado em 23 de fevereiro no Japão pela gravadora Marquee/Avalon e no Brasil e demais países pelo selo brasileiro Voiza Records no dia 25 de fevereiro. A direção de criação e de arte ficou a cargo do vocalista Victor Emeka, enquanto a capa foi criada por Gustavo Pelissari. Já a produção executiva ficou a cargo de Abel Camargo e Ramsés Vidor (Voiza Records), enquanto a produção musical ficou a cargo de Bruno Godinho.
“O HIBRIA segue firme e forte, e estamos trabalhando muito para o próximo passo ser um marco na nossa carreira”, concluiu com entusiasmo Abel Camargo.
“United Forces”. Em tradução livre ao português é “Unir Forças”. Sem dúvidas, a união de forças da banda sueca Hammerfall e da banda alemã Helloween, em uma passagem conjunta no Brasil resultou em uma série de shows onde o público não teve o que reclamar e ambas puderam demonstrar a força do power metal europeu.
Na capital paulista, as bandas se apresentaram nos dias 08 e 09 de Outubro, com uma chuva sem precedentes, daquelas que podem afastar algumas pessoas do rolê, mas entre quem lançou discos na época da pandemia e uma chuva, a segunda hipótese era o de menos para poder ver essa dupla.
Não só o público estava ansioso como a pessoa que escreve este texto também, ainda mais com uma chuva torrencial no domingo, atrapalhando o trajeto de ida ao Espaço Unimed e querendo chegar a tempo do primeiro ato, às 18:00.
Diante das informações que recebi contra o fato, os suecos do Hammerfall pisaram no palco as 18:30, mas antes disso, diante da movimentação dos roadies da banda, a galera entoou o clássico Run to the Hills do Iron Maiden perante a discotecagem do local para dar aquela esquentada básica na galera, que começou a se aglomerar para mais perto do palco. Os caras iriam começar a tocar o terror.
Enfim, o quinteto formado por Joacim Cains (voz), Oscar Dronjak (guitarra), Pontus Norgren (guitarra), Fredrik Larsson (baixo) e David Wallin (bateria) iniciou os trabalhos no Espaço Unimed com uma proposta bem clássica, em distribuir bem a discografia no set do domingo (09), ainda mais que a banda tinha 60 minutos para sua apresentação. Os caras não perderam tempo e emplacaram “Brotherhood”, a primeira faixa do novo álbum intitulado “Hammer of Dawn” para ambientar todo mundo, naquela porradaria clássica made in Sweden. Neste momento, era perceptível como os músicos já estavam bem entrosados e até arriscaram alguns movimentos sincronizados e explorando todos os cantos do palco, a fim de interagir com a galera.
Foto: Thiago Tavares
Do álbum de 2022, a banda foi para um álbum de 2009: “Any Means Necessary”, pertencente ao álbum “No Sacrifice, No Victory” onde a galera vibrou bastante, entretanto, uma falta perceptível do baixo de Fredrik Larsson.
Após a execução de “The Metal Age” o frontman da banda Joacim Cains, pôde trocar algumas palavras com o público brasileiro, onde mencionou que sentia falta do Brasil, questionou se os fãs estavam com saudades e citou o novo álbum que estava na praça.
Na sequência, foi executada a música “Renegade”, esta que foi substituta de “Blood Bound” que esteve nos shows em Costa Rica e no México, onde a decisão foi bem acertada e o público pode chancelar, se mantendo empolgado durante toda a execução
A diante, a banda sueca apostou em um medley que uniu trechos de músicas clássicas do álbum “Crimson Thunder” de 2022: “Hero’s Return”, “On the Edge of Honour”, “Riders of the Storm” e a faixa-título. Na minha humilde opinião, quando uma banda insere um medley (ou pout-porri, como desejam) com clássicos, deve ser item obrigatório em um show. É como se fosse um cartão de visitas eterno, para mostrar aos novos e antigos fãs o poder que uma banda possui e a devida contribuição com a cena do metal. Ainda sob este aspecto era plenamente perceptível o profissionalismo e a sincronia dos caras.
Foto: Thiago Tavares
Em um segundo momento de diálogo com o público do Espaço Unimed, Cans questionou quantos estavam assistindo o Hammerfall pela primeira vez e cobrou respostas vibrantes (“não estou ouvindo; estamos em um show de heavy metal, não na escola”).
Mais para o fim do primeiro ato, antes de executar “Hearts on Fire”, Cans pediu muito barulho para a próxima atração da noite e afirmou com todas as letras que sem o Helloween, não existiria Hammerfall. A faixa que fez fechar a conta da participação foi sem dúvidas a mais bem recebida pelo público. Certamente uma parcela do público não conhecia a banda sueca, porém, a simpatia do Joacim Cans chamou a atenção da galera, que diante da vibração correspondeu ao estender a bandeira do Brasil em alguns momentos do show. O público já tinha aquecido os motores o suficiente para receber a atração principal.
Foto: Thiago Tavares
Houve um pequeno intervalo de 30 minutos para o povo recuperar o fôlego, curtir a discotecagem da casa e também dar aquela calibrada na garganta. Não foi aquela eternidade de espera onde era perceptível que os equipamentos já estavam prontos e só havia a necessidade de fazer os testes de som básicos para iniciar o segundo ato.
Exatamente faltando dois minutos para as oito da noite, os telões do Espaço Unimed exibiram uma vinheta com ao instrumental de “Orbit” e em seguida, o grupo alemão formado por Andi Deris (voz), Michael Kiske (voz), Kai Hansen (guitarra e voz), Michael Weikath (guitarra), Sascha Gerstner (guitarra), Markus Grosskopf (baixo) e Dani Löble (bateria) sobe ao palco e logo traz seu cartão de visitas na terceira passagem do grupo no Brasil: “Skyfall” onde o público entoou com vibração o refrão dessa música que certamente é aquela não pode ser excluída do set, mantendo ela de forma eterna.
Foto: Thiago Tavares
“Eagle Fly Free” fez com que o Espaço Unimed ficasse completamente vermelho, fora o show de papel picado que é marca registrada dos shows da banda, onde praticamente a faixa e para chutar a porta e manter o início da apresentação em alto patamar.
“Mass Pollution”, este do novo álbum ao ser executada ao vivo demonstrou o quanto Andri Denis vem cantando bem, uma vez que ele deixou de cantar as músicas que de forma original são gravadas por Michael Kiske. A presença de palco de Denis e a forma de conduzir o público fazem o show ficar mais bacana e envolvente.
A sexta faixa do set teve variações conforme onde a banda passou. “I am Alive” foi executada nos shows na Colômbia e Ribeirão Preto e “Angels” foi apresentada no Chile. No show de São Paulo, a banda alemã executou “Save Us”.
Praticamente no meio do show, chegou aquele ponto em que particularmente é o meu favorito: o medley de Kai Hansen. Citado por Andi Deris como o “homem que começou tudo isso, no ano de 1983” Hansen iniciou o medley “Walls of Jericho” (1985) na qual contém trechos das músicas “Metal Invaders”, “Victim of Fate”, “Gorgar”, “Ride the Sky” e “Heavy Metal (Is the Law)”, sendo a penúltima aquela música que empolga o público e entoa com força o refrão clássico.
Foto: Thiago Tavares
Indo para o lado mais melódico (ou da sofrência, como queiram dizer) “Forever and One (Neverland)” mostrou o entrosamento e qualidade vocal da dupla Michael Kiske e Andi Deris, algo que lembra bastante a execução da faixa no DVD “United Alive”. A dupla pediu ao público uma maior interação ligando as luzes dos celulares, onde houve o devido esforço para reproduzir o que ocorreu em 2017, entretanto não foi a mesma coisa.
Após a apresentação solo de Sascha Gerstner para dar aquele descanso para a galera, mais uma do novo álbum a ser executada: “Best Time”. Esta é aquela música que dá um certo equilíbrio ao show, onde não declina e também não empolga. Foi o que percebi pelo menos quando foi executada.
Obviamente não poderia faltar “Dr. Stein” para todo mundo sair da casinha, e é perceptível como todos os integrantes da banda se divertiam e também o público, onde nem precisava ser fã da banda para poder entrar na brincadeira.
Partindo para o fim do segundo ato, o Helloween ofereceu dois bis para ninguém sair do Espaço Unimed reclamando..kkkk onde o primeiro foi encerrado com a música “Perfect Gentleman” com Andi Deris devidamente caracterizado de cartola, bengala e paletó para fazer jus ao título. “Keeper of the Seven Keys” veio em seguida e emocionou os presentes com suas devidas passagens de melodia forte. Já o segundo bis foi encerrado com a clássica e emblemática “I Want Out” com muito agito da galera e mais chuva de papel picado nas cores branca e laranja.
Foto: Thiago Tavares
Mas o balanço que pode se tirar do show do Helloween é que o mesmo passa por diversas fases, a de se divertir, a de se emocionar, a fase mais técnica. É claro que por mais que tenha músicas do novo disco inseridas não darem aquela empolgada na galera – no qual é compreensível – com o tempo caem no gosto da galera, mas não se pode questionar que o show dos caras é vibrante, contagiante e divertido.
Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Denise Catto da Catto Comunicação por ter concedido a credencial de cobertura do show.
SETLIST HAMMERFALL – ESPAÇO UNIMED – 09 DE OUTUBRO DE 2022
Brotherhood
Any Means Necessary
The Metal Age
Hammer of Dawn
Blood Bound
Last Man Standing
Hero’s Return / On the Edge of Honour / Riders of the Storm / Crimson Thunder
Let the Hammer Fall
(We Make) Sweden Rock
Hammer High
Hearts on Fire
SETLIST HELLOWEEN – ESPAÇO UNIMED – 09 DE OUTUBRO DE 2022
Skyfall
Eagle Fly Free
Mass Pollution
Future World
Power
Angels
Walls of Jericho
Metal Invaders / Victim of Fate / Gorgar / Ride the Sky (Kai Hansen Medley)
Clássica banda americana combina influências de hardcore e thrash de Nova Iorque com tons industriais e um pouco de groove
Prong é uma banda histórica da música pesada mundial. A banda foi criada em 1986 numa Nova Iorque (EUA) em pólvora com a proliferação do metal e do hardcore. Desde então, são 12 álbuns de uma carreira sólida e muito respeitada pela crítica especializada. Demorou, mas enfim é a vez da América Latina, com show único no Brasil: dia 12 de outubro no Fabrique Club, em São Paulo.
O show inédito do Prong na capital paulista é uma realização da Powerline Music & Books com a Venus Concerts. Assim como em todos os shows do giro latino, a banda de abertura é com a brasileira Valvera.
Para uma ocasião especial na carreira do Prong, o vocalista e guitarrista fundador, Tommy Victor, já anunciou que será uma apresentação recheada de clássicos que inspiraram muitas gerações e artistas do metal e do rock.
O Prong combina influências de hardcore e thrash de Nova Iorque com tons industriais e também um pouco de groove no estilo Pantera.
Tommy Victor começou com Prong no anos 80 na época em que era roadie do lendário CBGB em Nova Iorque. Ele conheceu alguns músicos que frequentavam o bar e que compartilhavam o interesse em criar uma banda de hardcore/crossover.
Tommy Victor é o único membro original do Prong. Quando a banda foi colocada no gelo, em 1997 (até 2002), Tommy passou a colaborar com nomes como Rob Zombie e Danzig.
Serviço
Prong pela primeira vez em São Paulo Data: 12 de outubro de 2022 Horário: a partir das 17h Local: Fabrique Club Endereço: rua Barra Funda, 1071 – São Paulo/SP Ingresso: R$ 150 (meia entrada e promocional) – 2º lote Venda on-line: https://www.pixelticket.com.br/eventos/9378/prong-no-fabrique Classificação etária: 14 anos
Ainda colhendo os frutos do sucesso de seu álbum auto intitulado, tal como o lançamento de uma versão para o mercado brasileiro, o supergrupo sueco capitaneado pelo vocalista Christian Liljegren (Narnia, The Waymaker) e pelo guitarrista Mats-Åke Andersson já estão a todo vapor com os preparativos para o seu segundo trabalho, lançando inclusive uma pré-venda especial para o mesmo.
Já nomeado de ‘Heavy Metal Gloria’, o novo álbum do Flames Of Fire irá manter a formação do trabalho anterior e contar com os esforços de Jani Stephanovic (também guitarrista da banda) na parte gráfica e produção do álbum, CJ Grimmark (Narnia, Lighthouse Mastering) na masterização do mesmo e Jonatan Samuelsson (Narnia, Jono Media)no merchandise e web.
Através de uma postagem no site oficial da gravadora Melodic Passion, o grupo diz que:
‘O feedback e apoio para o álbum de estréia. Já temos músicas prontas para o segundo álbum, e claro que queremos entregar o melhor álbum – tanto em som, gráficos e mensagem neste tempo! Estamos profundamente agradecidos, mas para continuar queremos que você esteja envolvido!
Agora faremos um pacote especial para vocês fãs, para apoiar o Flames of Fire para que possamos finalizar este álbum junto com um CD do álbum limitado, camiseta com design incrível em estampa colorida e autografada, cartão numerado, com o mesmo design. Além disso, seu nome será destaque no encarte desta edição especial do álbum, que conterá uma faixa bônus disponível apenas através deste pacote especial!’
Para adquirir o pacote especial de apoio, basta clicar no link abaixo:
O álbum de estreia e auto intitulado do Flames Of Fire foi material gravado nas cidades de Lathis (Finlândia), Oppdal (Noruega), Estocolmo e Örebo (Suécia) e brindará o ouvinte com 9 temas que transitam entre o Power Metal, Heavy Metal e Hard Rock na veia do que é feito por nomes como Iron Maiden, Dio, Pretty Maids, Rainbow, Thin Lizzy e outros e está disponível no Brasil via MusiK Records, podendo ser adquirido no link abaixo:
Foi lançado dia 23 de outubro, “Suicidal God”, o novo, conceitual e agressivo single da SOPHIE’S THREAT, banda paulista de Melodic Death/Thrash Metal que reestreia com uma nova formação ainda mais pesada e brutal.
Junto de Tiago Carteano (baterista) e Ricardo Oliveira (guitarra), a banda conta agora com os novos membros Malu Sales (vocal), Marcão (guitarra) e Paulo R. “Satan” (baixo).
Produzido, mixado e masterizado por Michel Villares (M&H Studio), “Suicidal God” traz uma temática psicótica, violenta e assustadora de como a sociedade cria seus próprios monstros, e eles sempre voltam para buscar punição. Para ter um clima ainda amedrontador e realista, foi usado a história do psicopata esquizofrênico, e também assassino em série americano, Joseph Kallinger, que assassinou três pessoas – incluindo um de seus filhos – e torturou outras quatro famílias.
“Usamos trechos de uma real entrevista do criminoso na parte inicial e final da música, e nessa entrevista ele, esquizofrênico, fala que vozes em sua cabeça falavam para ele matar outros três milhões de pessoas, sua família e depois se matar para tornar-se um deus. Por conta disso que demos o título de “Suicidal God” ao single”, comentou Tiago Caertano (baterista).
“Foi um desafio muito grande entrar na banda por eu ser uma pessoa muito tímida, apesar de gostar muito de ter uma banda, e também por ser minha primeira experiência usando um vocal mais agressivo e gutural. Já cantei de forma mais rasgada em outras bandas de Punk Rock, mas durante a pandemia estudei a técnica do gutural e desenvolvi meu vocal mais agressivo dentro do Metal, estilo que gosto muito, mas nunca tive intenção de ter uma banda antes da Sophie’s Threat (risos). “Suicidal God” foi como um teste para mim, inclusive escrevi essa letra forte junto ao Tiago e ao produtor Michel. Gravei os vocais em três tons diferentes para termos nuances e camadas diferentes para soar ainda mais brutal na mixagem final. Fiquei muito nervosa, mas correu tudo bem e gostamos muito do resultado”, comentou Malu Sales (vocal).
No momento a banda está gravando um videoclipe para “Suicidal God” e já tem um terceiro single inédito gravado para ser lançado muito em breve. Na sequência, a banda planeja o lançamento de um EP com cinco faixas novas e assim continuar a espalhar ainda mais a palavra do caos!
Mais informações:
Formada em São Paulo pelos músicos Tiago Carteano (bateria) e Ricardo Oliveira (guitarra), foi batizada com este nome como referência ao Robô Sophia, que consegue reproduzir 62 expressões faciais e sendo projetado para aprender a trabalhar entre nós, seres humanos, adaptando-se aos nossos comportamentos. Esse robô é o primeiro humanoide a receber cidadania de um país (Arábia Saudita) e quando questionado em uma entrevista se destruiria a humanidade surpreendeu a todos respondendo que ‘sim’! Desse conceito, surgiu a ideia para o nome da banda, uma forma que seus integrantes encontraram para criticar o quão rápido o crescimento tecnológico pode destruir seu criador sem pensar em suas consequências. Com letras ousadas que enfrentam os dias atuais, muito peso, riffs marcantes e uma mistura competente entre o Thrash e o Melodic Death Metal, a Sophie’s Threat mostrou muita eficiência, seriedade e qualidade em seu primeiro registro oficial, o single desaconselhável para ouvidos sensíveis “Infernal Manipulation”. Após esse primeiro lançamento, a banda sofreu severas mudanças de formação, deixando sua sonoridade ainda mais potente, brutal e impactante como sempre foi imaginado pelos seus fundadores!
Para fãs de: Arch Enemy, Testament, Sepultura, Carcass, Annihilator, Jinjer
“Dívidas, Tretas, Muita Perseverança e Pouco Dom” foi gravado, mixado e masterizado por Rogerio Wecko no estúdio Dual Noise (SP)
Foto (Crédito: Caike Scheffer | @caikescheffer)
A banda paulistana Laboratori, que conta com Chili (vocal), Jean Forrer (bateria), Mounir (baixo e vocal) e Wecko (guitarra), apresenta seu novo álbum, intitulado “Dívidas, Tretas, Muita Perseverança e Pouco Dom”. Gravado, mixado e masterizado por Rogerio Wecko no estúdio Dual Noise (SP), o material já está disponível nas plataformas de streaming. “Demos um passo à frente em nossas composições, mas sem perder as características que construímos ao longo dos últimos anos”, comentou o baterista Jean Forrer.
Com riffs muito bem trabalhados pela guitarra de Wecko, o groove de Mounir Sobh no baixo, juntamente com a pressão sonora na bateria de Jean Forrer, trazem a consistência musical no decorrer das 10 faixas do repertório. Para coroar essa camada instrumental, as rimas impecáveis de Chili equilibram o flow do rap com a agressividade do hardcore. O álbum conta com participações especiais de Mi Vieira (Gloria) na pesada “Você vale o que tem”, Karina Menascé (Allen Key e Mercy Shot) e o rapper Nego Max em “Mil Fitas”. “A faixa ‘Mil Fitas’ faz parte de uma nova abordagem da banda, trazendo sons mais cadenciados para o repertório, assim como nas faixas ‘Sangue de Luta’ e ‘Frios demais'”, revela Wecko.
Em suas letras, o Laboratori aborda temáticas corriqueiras, como a importância de reconhecer o valor dos verdadeiros amigos, a superação individual no dia a dia, a disposição pra lidar com situações difíceis, e também, não se abalar com aqueles que “torcem pelo pior” e acabam atrapalhando o processo de evolução.
Para dar início na divulgação do álbum, foi lançado o clipe da faixa “Bonde dos Falador”. “Trata-se de um recado bem claro e direto a todos aqueles que, de alguma forma, torcem contra o progresso alheio, e muitas vezes fazem críticas e julgam os outros sem estarem informados das situações que cada um enfrenta e tem que lidar”, explicou Chili.
“Dívidas, Tretas, Muita Perseverança e Pouco Dom” abre com a faixa “Black Mamba (são poucos pra chamar de irmão)”. Com um riff poderoso e cheio de groove, a letra faz alusão à cobra Black Mamba, conhecida por sua letalidade, mas que só ataca quando se sente ameaçada. Assim, a banda se posiciona na frase: “mi casa es sua casa se chegar com respeito, persona non grata não cola com nóis”. “A música também destaca a importância de reconhecer quem são os verdadeiros amigos e vão lhe apoiar quando você mais precisar”, enfatiza Chili.
Outro destaque do repertório é a música de apenas 1 minuto “Fé no corre em tempos ruins”. “Nesta, trazemos um hardcore rápido, com influências californianas, que também abre margem para um novo caminho dentro do nosso estilo”, observa Mounir.
Já a faixa “Comunicado 3” foi lançada em 2019, apenas com bateria e voz. “Para o disco ela foi regravada acrescentado o baixo e a guitarra, trazendo uma nova releitura para o som que se tornou um manifesto dentro da história da banda”, conta Jean Forrer. “Completam o repertório as faixas ‘Sei quem sou’, trazendo a mistura do groove com riffs pesados, e ‘Chiss’, com uma estrutura menos convencional e cheia de variações rítmicas”, acrescenta.
A arte da capa é obra de Jonas Santos, um artista que tem trabalhado com grandes nomes da música, como CPM22, Ziggy Marley, Mötley Crüe, entre outros. A ilustração sintetiza algumas das músicas, como as cobras em “Black Mamba”, o punho cerrado de “Sangue de luta”, os “zoião” que são citados na música “Bonde dos Falador”, as notas de dinheiro se referindo a “Você vale o que tem”, entre outras pequenas referências.
Show de lançamento O show de lançamento do álbum será realizado no dia 9 de outubro (domingo) no La Iglesia (SP), junto com as bandas Sujera, Emphuria e Cura. Ingressos antecipados online em https://www.clubedoingresso.com/evento/laboratorifest4.
Merch A banda preparou um novo merch com a ilustração da capa do novo álbum, além de outro modelo já disponível na loja online – a camiseta “Black Mamba”, com os dizeres “São Poucos pra chamar de irmão” nas costas.
Vocalista mostrou clima entre a banda e detalhes do show na arena Tik Tok
Crédito da foto: Edu Lawless
O vocalista Leandro Caçoilo (Viper, Caravellus, Daniel Fonseca) acaba de divulgar vídeo com bastidores do VIPER no Rock in Rio 2022, o maior festival da história da música. O show aconteceu em 2 de setembro, dia de abertura do evento, na Arena Itaú by TikTok, um dos espaços mais incríveis da Cidade do Rock.
“Foi uma honra cantar no Rock in Rio. Momento único da minha carreira, que vai ficar na memória pra sempre”, disse Leandro. A formação do VIPER conta com Leandro Caçoilo (vocal), Felipe Machado e Kiko Shred (guitarras), Pit Passarell (baixo) e Guilherme Martin (bateria). No show do festival, Guilherme foi substituído por Marcelo Campos temporariamente.
Leandro Caçoilo é professor de canto e está aberto a aulas e workshops. Suas aulas abordam técnicas de respiração, impostação, repertório, belting, apoio, aquecimento, resistência, drive e ressonância, além de gravações em pro-tools e especialização em diversos estilos. Para contratar Leandro Caçoilo, envie e-mail para leandrocacoilo@hotmail.com.
Capitaneada pelo baixista e vocalista Nyx Oliveira, músico ativo na cena metal desde os anos 80, o projeto já conta com quase 50 vídeos em seu canal do Youtube com versões e músicas autorais
O músico piauiense Nilson Oliveira, também conhecido como Nyx, é um veterano grande herói e precursor da cena do heavy metal brasileiro. Iniciou sua carreira musical no longínquo ano de 1981 no Piauí com a banda Condutores de Cadáver que permaneceu ativa até 1984. Com uma mudança para Goiânia, lá continuou fazendo metal com outras três bandas: Asgard (Thrash Metal) de 1986 a 1988, Mortuário (Death Metal) de 1987 a 1988 e com a Machinery já nos anos 2000.
Com os filhos crescendo, decidiu abrir com eles um estúdio de gravação em Brasília, o UniversoX Studios. Mais do que ser um estúdio convencional de gravação, a ideia era registrar algumas das composições das bandas que Nyx teve ao longo dos anos e que nunca haviam sido gravadas, entre outros sons que até então só estavam registradas nas velhas tapes.
Foi dessa forma que nasceu a Nyx Metal Project que, além de Nyx no baixo e vocal, ainda conta com dois outros grandes músicos, o guitarrista Luiz Amadeus (Faces Of Death) e o baterista Niko Teixeira (Tormentor Bestial). Arthur D, filho de Nyx, comanda a mesa de som e todo trabalho de produção.
Além de registrar algumas músicas autorais antigas como “Condutores de Cadáver”, da banda homônima, “Stage Dive” do Mortuário, “Just Out” do Asgard, “In My Hands” do Machinery, o Nyx Metal Project também passou a registrar uma quantidade bastante significativa de versões para alguns clássicos de bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Motörhead, Slayer, Exodus, Overkill, Kreator, Whiplash, Destruction, Accept, Manowar, Metal Church, entre outros.
Ao mesmo tempo que expressa sua subjetividade de uma maneira tão peculiar, a Nyx Metal Project faz um grande trabalho antropológico ao resgatar e preservar a memória do heavy metal através de versões muito interessantes.
“Foi incrível poder gravar todas essas músicas das bandas que toquei de forma profissional ao longo dos anos. Elas soaram exatamente como imaginávamos à época, mas os recursos e qualidade disponíveis em termos de equipamentos e técnica não permitiam algo melhor. Agora elas soam poderosas e atuais!”, comenta Nyx que ainda explica sobre o processo de escolha dos covers. “São basicamente os sons que curti durante esse longo tempo de vida dedicada ao rock/metal. Todas essas músicas impactaram minha vida em determinado momento e tiveram sua importância. Tem muito thrash, claro, mas também outros clássicos. Completaremos 50 lançamentos em breve e o objetivo, por enquanto, são 100 lançamentos. Uma verdadeira enciclopédia de homenagem à musica pesada.”. Em alguns dos covers, Arthur D assume os vocais, em outros são chamados convidados especiais, como Fabiano Negri que recentemente registrou uma versão de “Keepers Of The Seven Keys” do Helloween.
Todos as músicas, tanto autorais como covers, contam com vídeos exclusivos disponíveis no canal oficial do Nyx Metal Project. Para assisti-los, acesse: nyxmetalproject.com
Entre outras novidades, para o lançamento do vídeo de número 50, a Nyx Metal Project prepara uma super promoção para todos os inscritos no canal. Aguardem.
O Metalcore Fest chega à 12ª edição no dia 9 de outubro, em São Paulo, com um lineup formado por oito bandas que ganham cada vez mais destaque na música pesada nacional. O Central Music Hall (avenida Celso Garcia 1277, Belenzinho) será o palco para Sea Smile, Savant Inc, Black Days, A Última Theoria, Cruzando 7 Céus, Bravecore, Incêndio e Delaware.
Apontada pela produção do evento como a ‘edição revolucionária’, este será o terceiro Metalcore Fest somente em 2022, após dois anos em stand by devido à pandemia. É mais uma realização para reafirmar a marca entre as relevantes realizações do metal/rock independente na capital paulista.
A paulistana Sea Smile é hoje um ícone do metalcore brasileiro, com 12 anos de bagagem com seu som pesado e moderno. Já foi bandas de abertura para representantes máximos internacionais do estilo, como We Came As Romans e Bullet For My Valentine. Atualmente está na reta final para o lançamento do novo disco, Vortex.
A SVNT Inc, na ativa desde 2009, é banda carioca do cast da Vicking Records e executa uma sonoridade única, entre o rock, hardcore e rap. No currículo, tem gravações com Adair Daufembach, André Nine e participou do projeto Analaga, do renomedo Dudu Borges. Uma das vocalistas, recém-integrada, é Lúcia Muniz, vice-campeã do The Voice Brasil 2019.
O Black Days está com nova formação e uma sonoridade ainda mais moderna, entre o post-hardcore, hardcore, pop e elementos eletrônicos. Já abriram shows de bandas internacionais como Dance Gavin Dance, The Amity Affliction, Citizen e This Wild Life e atualmente divulgam o novo single ‘Groselha’.
A Última Theoria, do cast da potente Canil Records, recém-lançou a música ‘A Culpa’, que posiciona o quarteto como um dos mais criativos e expressivos do metal moderno nacional, sempre com ideias e composições impecáveis de XTudo – que é também o responsável por toda concepção gráfica da 12ª edição do Metalcore Fest.
Cruzando 7 Céus é a banda do ilustre vocalista Guilherme Chaves, que atualmente também é a voz do influente John Wayne.
A Bravecore é uma banda paulistana de metalcore/groove metal criada em 2018 influenciada por As I Lay Dying, Lamb Of God, Devildriver, Asking Alexandria, Dream Theather, Meshuggah, Project 46, John Wayne e outras. Este ano, em janeiro, foi lançado o primeiro EP, Devastação.
Representante do post -hardcore, o Incêndio é a conexão Indaiatuba/Salto/Valinhos que desde 2018 é nome frequente em festivais do interior paulista e na capital, ganhando cada vez mais projeção.
O Delaware é metalcore de impacto e cativante, formada em meados de 2014 em Itaquaquecetuba (SP), onde ganhou notória projeção na cena local, principalmente com o lançamento do pesado EP ‘Início do Caos’.
Além das bandas, o 12º Metalcore Fest ainda terá discotecagem do DJ Big Felix (Metalcore) e do DJ Tato (Trance/House).
O Metalcore Fest nasceu em março de 2018 pelo experiente produtor Leandro Chechter, o então baterista da banda de metalcore L..O.T.U.S (Lados ocultos transformando o último sistema), de Guarulhos.
Esta é a Edição Revolução devido ao salto proporcionado por Chechter à nova edição, principalmente em relação ao lineup e também na estrutura do evento, agora locado na ampla e completa casa de show Central Music Hall.
Nas palavras do produtor, a 12ª edição será uma “experiência diferenciada, em uma casa de show muito maior que as anteriores, com equipamento de ponta, e relevância das bandas contratadas, além de apoios de peso e sorteio de uma guitarra Studebaker SSS Black”.
Serviço
12º Metalcore Fest Data: 9 de outubro de 2022 Horário: a partir das 13h Local: Central Music Hall Endereço: Avenida Celso Garcia, 1277 – Belenzeninho/São Paulo Ingresso: R$ 30,00 (+ R$ 3,00 taxa) – 2º Lote Vendas on-line: https://www.sympla.com.br/evento/metalcore-fest-12-revolucao/1690584
Apoio
Viking Records, Tedesco Mídia, Prostick, Haeresis, Lendas.RJ, Montreal Music Shop, Studebaker Guitars, Associação Cultural Rock De Guarulhos, Caos Bar, Edson Junior Fotografia, Deceptacon, Sandra Chechter & Vânia Tramontino Arquitetura.
Nome emergente do Metal gaúcho, o AD OMINOUS divulga informações sobre seu primeiro EP, intitulado “The Struggle: Alpha”. Após o lançamento do single “Ruin” e do show de estreia realizado em agosto em sua cidade natal, Bento Gonçalves, o grupo dá seguimento no processo de finalização do trabalho, que será lançado no mês de dezembro. O EP temático “The Struggle: Alpha”, segundo a banda, trata sobre as lutas que todos nós passamos, onde cada faixa conta um tema diferente. Todas as faixas foram compostas pelos membros da banda. O baixista Lucas Carbonera explica: “Somos bem democráticos no processo de composição, então todos tem vez, tanto para a letra quanto as melodias”. Antes do EP o grupo ainda lançará o single da faixa “A Sudden End”, no mês de novembro, cuja capa também está sendo divulgada.
Confira o track list completo:
Ruin
March to Darkness
Disguise
A Sudden End
Here Lies Our Human (Instrumental)
Soul Desecration
Carlos (bateria), Cristian (guitarra/vocais), Lucas Carbonera (baixo) e Luiz Felipe (guitarra) explicam o conceito das faixas: “Ruin”, o primeiro single, trata de uma relação onde um dos lados demonstra mania de grandeza, esquecendo quem estava ao seu lado, o que leva essa relação à ruína. “March to Darkness” fala um pouco sobre a depressão, através da metáfora de uma marcha para a escuridão, onde o eu lírico se questiona se vale a pena lutar, e se há um fim para o pesadelo. A terceira faixa, “Disguise”, tem como assunto central os disfarces que colocamos para esconder nossos erros e o passado, quando na verdade são eles que fazem parte do que somos, e enquanto permanecemos com as máscaras, seremos uma incógnita. “A Sudden End”, o segundo single, que será lançado em novembro, discorre sobre partida e perda. É a relato da passagem do animalzinho que viveu a vida inteira com seu dono e pereceu, dando sinais de que a morte estava por vir, e a demonstração da resistência do bicho nos últimos dias. A instrumental “Here Lies Our Human” é a sequência espiritual de “A Sudden End”, representando o funeral e a atmosfera vivida naquele dia. Por fim, “Soul Desecration” expressa o tormento de viver em uma sociedade onde o errôneo é constantemente normatizado.
O EP foi gravado no estúdio SoundStorm, com produção, mixagem e masterização assinadas por Ernani Savaris, enquanto a arte da capa dos singles e do EP leva a assinatura da fotógrafa Aline Bedin e logotipo criado por Christophe Szpajdel.
Apresentação acontece no dia 14 de outubro, no Espaço Unimed
Turnê tem shows confirmados no Brasil, Argentina, Chile e México em outubro e terá banda finlandesa Beast in Black como special guest
Restam poucos ingressos à venda para a performance no Rio de Janeiro!
Crédito da foto: Tim Tronckoe
Faltando praticamente um mês para a banda finlandesa Nightwish desembarcar no Brasil, a Till Dawn They Count (TDTC) e Dynamo Brazilie, informam que estão esgotados os ingressos para o show em São Paulo. O verdadeiro fenômeno do heavy metal mundial se apresenta, no próximo dia 14 de outubro, no Espaço Unimed.
Após a bombástica e espetacular experiência virtual “An Evening With Nightwish in a Virtual World”, o grupo está estremecendo o planeta com a “HUMAN. :II: NATURE. – World tour”.
Tuomas Holopainen (teclado), Erno “Emppu” Vuorinen (guitarra), Floor Jansen (vocal), Jukka Koskinen (baixo), Kai Hahto (bateria) e Troy Donockley (uilleann pipes, low whistles, vocal) estão extremamente ansiosos para revisitar quase 30 brilhantes anos de carreira com os fãs argentinos, chilenos, brasileiros e mexicanos.
Esta excursão tem a banda finlandesa Beast in Black, um dos nomes que mais crescem no cenário do metal mundial, como special guest em todas as datas pela América Latina.
O grupo formado por Yannis Papadopoulos (vocal), Anton Kabanen (guitarra), Kasperi Heikkinen (guitarra), Mate Molnar (baixo), Atte Palokangas (bateria) trarão especialmente na bagagem o repertório que promove o elogiado novo álbum “Dark Connection” (Shinigami/Nuclear Blast Records).
Este trabalho é um dos grandes responsáveis pela ascensão do quinteto e que mantem a excelente repercussão dos antecessores From Hell With Love (2019) e Berserker (2017). Com riffs afiadíssimos, guitarras muito melódicas, refrãos grudentos e sintetizadores em diversas camadas, o disco é um encontro simples de heavy metal com elementos do ítalo-disco, euro-beat e orquestras.
A “HUMAN. :II: NATURE. – World tour” consiste nas seguintes datas: 13/10 – VIVO Rio – Rio de Janeiro, Brasil 14/10 – Espaço Unimed – São Paulo, Brasil (SOLD OUT) 16/10 – Luna Park – Buenos Aires, Argentina 19/10 – Teatro Caupolican – Santiago, Chile (SOLD OUT) 22/10 – Palácio de Los Deportes – Cidade do México, México 23/10 – Teatro Diana – Guadalajara, México
Todos os ingressos adquiridos para as datas originais em São Paulo e Rio de Janeiro, pelos sites da Ticket360 e Eventim, além dos pontos autorizados, serão válidos e não precisam efetuar qualquer tipo de troca. Restam poucas entradas à venda em ambas as capitais. Vale a pena lembrar que será obrigatório apresentar comprovante de direito à meia-entrada na entrada do evento. Mais informações no serviço abaixo.
Por conta de toda a complexidade logística somente para transportar a superprodução de palco, som e luz, os incansáveis colecionadores de discos de ouro realizarão poucos shows no Continente.
Evento, no dia 22/1o, uma parceria entre Agência Sobcontrole e Sabot/Fenda 315, também terá shows das bandas Time Bomb Girsl e Punho de Mahin
Mukeka di Rato, Water Rats, Time Bomb Girls e Punho de Mahin são as bandas que participam no dia 22 de outubro do primeiro Sabot/Fenda 315 Party, uma realização da Agência Sobcontrole em parceria com a loja/casa de eventos da capital paulista. O evento de estreia, de uma série de muitos outros, acontece no clássico Hangar 110, com after no Fenda 315.
O Agência Sobcontrole apresenta Sabot/Fenda 315 Party, a cada edição, terá shows, discotecagem, venda de merch e outras ações. Além disso, o local será sempre palco de um after do evento principal. O ingresso valerá para ambos os eventos da mesma noite.
Na estreia da festa, os shows acontecem até 22h30 no Hangar 110 (e com discotecagem de Thiago DJ, Verônica Faxina, Franco Sabot e Diego Fenda) e o after será na Sabot/Fenda 315, a partir das 23h.
As bandas da primeira edição
O Mukeka di Rato, formado em 1995 na cidade de Vila Velha (Espírito Santo) e cujo baixista/vocalista é o ilustre Fabio Mozine (também da Laja Records), é conhecida pelo humor sarcástico, bases pesadas e vocais velozes. O show no Hangar 110 será o terceiro do novo disco Boiada Suicida.
Fábio Mozine está feliz com a repercussão do Boiada Suicida, que é o mote para esta nova bateria de shows do Mukeka. Ele conta que os shows no Insane Music Fest, em São Paulo e Curitiba, confirmaram a expectativa que já estava positiva desde os tempos em que o álbum era gravado e pequenos spoilers dos sons eram divulgados nas redes sociais da banda.
“Fazia tempo que não tocávamos e rolava até um nervosismo, mas gostamos muito das apresentações, valeu a penas ter essa dobradinha. Estamos confiantes para este show no Hangar 110 e pensando como vamos bolar o set list, mas alguma coisa nova vamos aprontar”, comenta Mozine.
Outra banda que traz show novo nesta noite no Hangar 110 é a Water Rats com o disco Tetrix. Fundado em 2012, em Curitiba (PR), já percorreu um caminho invejável para muitas bandas de rock emergentes que habitam esse planeta.
Tetrix é o quarto disco da Water Rats e resgata o “punk cru” do início da carreira, viajando por influências alternativas diversas e trazendo muita energia e agressividade, contando com melodias e harmonias vocais intensas e maduras. Um trabalho que sintetiza os 10 anos da banda de forma bem concisa.
Alexandre Capilé (guitarra e vocal) comenta sobre este show ao lado do Mukeka: “O Mozine faz parte da nossa família, o Water Rats tem sua história totalmente ligada à Laja Records. Poder unir as duas bandas no Hangar vai ser lindo demais e prejudicial para nossa saúde, delícia!”
O dia 22/10 também será palco para o power trio feminino Time Bomb Girls, composto por Déia Marinho (voz e baixo), Camila Lacerda (voz e bateria) e Sayuri Yamamoto (voz, guitarra e gaita), que nasceu em 2018 fazendo um barulho em São Paulo, passando por várias casas e festas renomadas do rock ‘n’ roll underground Brasil afora.
Será mais uma oportunidade de mostrar o poder do disco de estreia,
‘Las Tres Destemidas”, lançado pela Monstro Discos em julho de 2020, e mais algumas versões exclusivas e personalizadas pelas meninas paulistanas.
Completa o lineup o quarteto punk Punho de Mahin, na ativa desde 2018 e sempre uma atração que cativa plateias.
A banda evidencia uma temática pouco discutida na cena punk e no underground de modo geral: o negro na sociedade por meio de letras sobre o racismo estrutural, machismo, sexismo, repressão às minorias subjugadas, intolerância, violência policial e demais mazelas sociais.
Punho de Mahin faz referência à Luíza Mahin que teria sido uma princesa na Costa Mina, África, província de Mahi, trazida como escravizada para Bahia no século 19. Muçulmana, inteligente e articulada, conquistou sua alforria, reuniu aliados confabulando uma série de revoltas, sendo a mais emblemática a Revolta dos Malês. Luiza Mahin foi mãe do maior advogado, abolicionista e poeta: Luiz Gama.
O show tem como base o disco de estreia, Embate & Ancestralidade, lançado este ano, além de músicas do split Racistas Otários nos Deixem em Paz, que saiu em 2021 pelo 1o Andar Studio & Produções junto à banda Sendo Fogo
“A expectativa para esse show é grande. Tocar no Hangar é sempre emocionante e ainda mais com o MDR, banda que ouvia muito na adolescência. E tem as meninas do TBG que são incríveis, fazem um verdadeiro show”, conta a vocalista Natália Matos.
Serviço Agência Sobcontrole apresenta Sabot/Fenda 315 Party* Data: 22 de outubro de 2022 Horário: a partir das 18h Bandas: Mukeka di Rato, Water Ratz, Time Bomb Girls e Punho de Mahin Local: Hangar 110 Endereço: rua Rodolfo Miranda, 110 – São Paulo/SP
A banda é capitaneada pelo multi-instrumentista Diogo Marins, ex-Faces Of Madness
O Faces Of Madness foi uma relevante banda paulistana de metal formada em 1996 e com dois álbuns lançados: “Rusted Memories” lançado em 2001 pela Destroyer Records (Claustrofobia, Torture Squad) e “Locus Horrendus” de 2008. Esse último trouxe elementos estéticos bastantes distintos e mais plurais se comparado a sonoridade do Faces Of Madness naquela época. Circunstancialmente, a partir daí nascia a The Ogre: uma nova instancia criativa onde o multi-instrumentista e compositor Diogo Marins se desprende de qualquer vínculo em direção ao desconhecido.
A The Ogre faz um som múltiplo. É, de fato, uma banda que tem bases no death metal, mas passeia com naturalidade pelo black metal, pelo heavy metal tradicional e até mesmo pela música sinfônica. Não haveriam objeções se desejassem rotular o The Ogre como uma banda de progressive death metal.
Depois de três álbuns lançados que fizeram com que o The Ogre se tornasse um nome respeitado no underground, “Idol Icon Black” de 2015, “Dead In The Water” de 2018 e “Entity” de 2019, o The Ogre apresenta aquele que é seu “magnum opus”, pelo menos até aqui: “Aeon Zero”.
Gravado e produzido pelo próprio Diogo Marins que canta e toca todos os instrumentos, “Aeon Zero” reúne oito faixas: “We Ride With Demons”, “Polybius”, “Crawling Chaos Underground”, “The Horrible”, “Datadeity”, “Forgotten Mills”, “Neon Sun” e “The Mountain Of The Cannibal God”.
Em termos de palco, o The Ogre faz o show oficial de lançamento de “Aeon Zero” em São Paulo/SP no próximo dia 16 de Setembro no La Iglesia em mais uma edição do projeto “Viva o Metal”. Na ocasião, além de Diogo Marins na guitarra e vocal, o The Ogre também contará com o baixista Gabriel Salgado e o baterista Alfredo Carvalho. O show da banda está programado para rolar a partir das 21h e na mesma noite também se apresentam Hellish War e Brave. Os ingressos já está à venda pelo Clube do Ingresso: https://www.clubedoingresso.com/evento/vivaometal-iv . O La Iglesia fica na Rua João Moura, 515 – Pinheiros – São Paulo/SP.
A banda alemã fará dois shows em São Paulo como parte da turnê mundial United Forces Tour 2022
Em outubro, o Helloween chega a São Paulo para apresentações nos dias 08 e 09 de outubro no Espaço Unimed. A banda sueca HammerFall se apresentará como convidado especial.
As vendas de ingressos são feitas pelo site https://www.ticket360.com.br/helloween e a venda sem taxa de conveniência é realizada nas bilheterias do Espaço Unimed de segunda a sábado das 10h às 19h, exceto nos feriados.
Após dois anos longe dos palcos, o Helloween volta a estrada com a United Forces Tour 2022 e tem como convidados a banda HammerFall.
Andi Deris (vocal), Michael Kiske (vocal), Michael Weikath (guitarra), Kai Hansen (vocal e guitarra), Markus Grosskopf (baixo), Sascha Gerstner (guitarra) e Dani Löble (bateria) chegam trazendo na bagagem o aclamado e poderoso álbum Helloween, lançado em 2021, que tem conquistado as paradas do mundo.
No repertório dos shows, o Helloween irá apresentar seus grandes sucessos, como “Halloween”, “I Want You”, “Future World” e “How Many Tears”, além de músicas do novo álbum como “Skyfall”, “Fear of the Fallen” e “Best Time”.
Os shows em São Paulo vão reunir dois dos mais importantes nomes do metal europeu, que prometem performances eletrizantes.
Sobre o Helloween Considerados uma das mais importantes bandas de metal são os pioneiros do speed metal melódico da Alemanha. Com mais de três décadas de carreira, a banda lançou 15 discos de estúdio, 4 álbuns ao vivo, recebeu diversos prêmios e vendeu mais de 10 milhões de cópias, além de se apresentar nos mais importantes festivais do mundo: Wacken, Loudpark, no Japão, Rock in Rio, e no polonês Woodstock, emocionando mais de meio milhão de fãs como headliner. O álbum Keeper é considerado um dos discos do metal alemão com maior sucesso de todos os tempos e a banda é reconhecida internacionalmente como um marco do power metal.
Sobre o HammerFall O HammerFall é um dos ícones do heavy metal sueco. Formada em 1993 por Oscar Dronjak (ex-Ceremonial Oath) e Jesper Strömblad (ex-In Flames), que idealizavam um novo projeto musical, lançaram em 1996 o álbum de estreia – Glory to the Brave – com músicas que falam de guerreiros com espadas e a inconsolável perda de pessoas amadas. Em 29 anos de carreira a banda lançou 12 álbuns de estúdio, 3 discos ao vivo e 2 compilações. O álbum (r)Evolution teve grande êxito mundial, ficando no topo da Billboard Heatseekers Chart e no Top 5 de vários países. “Hammer of Dawn”, mais recente single, teve videoclipe filmado no parque de diversões Liseberg, em Gotemburgo, com direção de Patric Ullaeus. Entre centenas de shows pelo mundo destacam-se o Wacken Open Air e uma turnê pela América Latina com as bandas Edguy e Gotthard. A formação atual conta com Joacim Cans (vocal), Oscar Dronjak (guitarra, backing vocals), Pontus Norgren (guitarra), Fredrik Larsson (baixo, backing vocals) e David Wallin (bateria).
Classificação etária: 16 (dezesseis) anos desacompanhados. Menores de 16 (dezesseis) anos poderão comparecer ao evento desde que acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. Informação sujeita à alteração, conforme decisão judicial.”
Valores:
Setor
Inteira
Meia
Pista
Premium
R$480,00
R$240,00
Pista
R$250,00
R$125,00
Mezanino
R$520,00
R$260,00
Camarotes
A
R$650,00
R$325,00
Camarotes
B
R$550,00
R$275,00
Ingressos a venda a partir do dia 24/02/22 as 10h –
Ingressos Parcelados em até 3X sem juros
Para garantir um evento seguro a todos e
minimizar os riscos de transmissão da Covid-19, seguimos os protocolos exigidos
pelo Governo do Estado de SP e com isso será obrigatório apresentar no ato da
entrada para acesso ao evento, além de seu ingresso e documento original (RG ou
CNH), e o comprovante abaixo:
– Carteirinha de vacinação
comprovando a 2º dose ou dose única, podendo ser física ou digital (Aplicativos
“Conecte SUS”, “Poupatempo Digital” ou “E-Saúde SP”).
A casa dispõe de álcool em gel 70° em
totens distribuídos em diversos pontos da casa.
Solicitaremos que os clientes utilizem a
máscara de proteção sempre, seu uso segue obrigatório.
Mantenha distanciamento quando possível.
Este protocolo poderá sofrer modificações conforme o momento epidemiológico no período do evento.
Classificação etária: 16 (dezesseis) anos
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Mantenha distanciamento quando possível.
Este protocolo poderá sofrer
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Realização: Mercury Concerts
Mais informações: @MercuryConcerts (Instagram, Facebook e Twitter)
O Lucifer está divulgando seu quarto álbum, “Lucifer IV”, lançado no ano passado, e que assim como os anteriores, só tem aumentado a popularidade da banda, com ótimos reviews e o crescimento da legião de fãs, mundo afora.
Formado em 2014, a banda faz uma mistura excelente entre Heavy, Rock e Doom, com um tempero ‘setentista’. Suas letras falam sobre ocultismo, magia, morte e amor.
Além da alemã Johanna Sadonis, a banda conta com quatro integrantes suecos, sendo um deles, o baterista (e também guitarrista) – e marido de Johanna – Nicke Andersson, também líder do The Hellacopters, banda bastante cultuada (sem contar o Entombed, lenda do death metal, entre outras).
A formação do Lucifer traz além de Johanna e Nicke, os músicos Martin Nordin (guitarra), Linus Björklund (guitarra) e Harald Göthblad (baixo).
Rede americana School of Rock se junta ao time de parceiros para propagar a mensagem do rock entre as novas gerações
Pela primeira vez em São Paulo, “Rockin’1000,” a maior banda de rock do mundo, em colaboração com a Fever, principal plataforma global de descoberta do entretenimento ao vivo e criadores dos concertos Candlelight, reunirá 1.000 músicos no Allianz Parque para celebrar a música em uma noite mágica e inesquecível.
A banda, melhor conhecida pelo vídeo viral que levou o Foo Fighters para Cesena, na Itália, se apresenta pela primeira vez na América do Sul em um palco palco 360º na capital paulista.
A banda de 1.000 músicos, que iniciou sua trajetória em 2015, tocará os maiores clássicos do rock mundial com um repertório que abrange a história do rock, desde Rolling Stones até AC/DC, Nirvana, Pearl Jam, Red Hot Chilli Peppers, Led Zeppelin, Queen e muitos outros.
Para essa edição especial no Brasil, a School of Rock se junta ao time de parceiros do evento. A maior e mais revolucionária rede de ensino musical da atualidade será a escola oficial do Rockin 1000 e levará 70 alunos para viver um dia de superstar ao lado da maior banda de rock do mundo. A escola que hoje conta com mais de cinco mil alunos só no Brasil, atua em diversos países e tem como base sua metodologia única, que conecta o aprendizado tradicional das aulas individuais com a experiência de palco, e agrega ao portfólio seu último lançamento que é a School of Rock Play primeiro streaming de educação musical do mundo.
Os ingressos para a enorme, épica e inesquecível celebração do rock já estão disponíveis exclusivamente no site ou app da Fever.
O Rockin’1000 é um projeto que nasceu com o objetivo de convidar o Foo Fighters para Cesena, Itália. Graças à “Learn to Fly” – o vídeo viral com mais de 60 milhões de visualizações – hoje a banda voa pelo mundo tocando em estádios com 1.000 músicos em simultâneo.
Rockin’1000 São Paulo
Local: Allianz Parque (Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo) Data: 1 de outubro – Sábado Horário: portões abrem às 16h Preço: a partir de R$79
Em setembro o Sesc Belenzinho recebe a banda Crypta que apresenta Echoes of the Soul. O show acontece nos dias 16 e 17/9 na Comedoria, com ingressos de R$ 12 (Credencial Sesc) a R$ 40 (inteira).
Crypta é uma banda brasileira de Death Metal, fundada em 2019, por Luana Dametto e Fernanda Lira (ambas ex-integrantes da banda de Trash Metal Nervosa), e divulgada em maio de 2020. Nas guitarras, Jessica Falchi e Tainá Bergamaschi completam o line-up.
Essas quatro mulheres mostram a força e a experiência dos seus projetos anteriores, e são influenciadas tanto pelo Death Metal clássico quanto da vertente mais moderna, além de elementos do Metal Extremo para assim criar o seu próprio som.
A banda de Death Metal Feminino traz no repertório o primeiro single From the Ashes e o videoclipe. Mesmo com pouco tempo de carreira a banda já é reconhecida no meio da música extrema.
Crypta Dias 16 e 17 de setembro de 2022. Sexta e sábado, 20h30 Local: Comedoria (260 lugares) Valores: R$ 40 (inteira); R$ 20 (Meia entrada), R$ 12 (Credencial Sesc) Ingressos à venda no portal sescsp.org.br e nas bilheterias das unidades Sesc Classificação: 18 anos Duração: 60 minutos
SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
sescsp.org.br/Belenzinho
Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.
Tendo como headliner o SLIPKNOT, elenco histórico jamais reunido no Brasil vai contar ainda com Bring Me The Horizon, Sepultura, Trivium, Mr Bungle, Motionless in White, Vended, Project46 e também Oitão e Jimmy & Rats
Festival acontece no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, dia 18 de dezembro, com ingressos disponíveis em Eventim.com.br/Knotfest-2022
O maior festival hard rock e metal no mundo, que celebra um estilo de vida e a cultura do rock e do metal, o KNOTFEST chega ao Brasil pela primeira vez e já está com seu lineup completo! Além do headliner do festival, SLIPKNOT, onze outras bandas estão confirmadas para se apresentar no Sambódromo do Anhembi, em 18 de dezembro.
Para completar a escalação do primeiro KNOTFESTBrasil, o festival acaba de anunciar mais duas atrações imperdíveis para os amantes do rock e do metal: os britânicos do Judas Priest, considerado um dos precursores do heavy metal moderno e um dos grupos mais influentes na história do gênero, que estarão comemorando com os fãs brasileiros uma história de 50 anos da banda, interrompida por causa da pandemia, e retomam agora em grande estilo, conforme atesta o vocalista Rob Halford: “Defendendo a fé do heavy metal por cinquenta anos, o Priest está de volta!”
A outra atração confirmada é uma reunião histórica: o Pantera, uma das bandas de maior sucesso no metal durante os anos 90, com músicas incrivelmente marcantes e donos de uma originalidade sem precedentes, está sendo reunida por Phil Anselmo e Rex Brown para uma turnê mundial em 2023 que irá celebrar os 20 anos da última apresentação da banda. O público presente ao KNOTFEST vai poder conferir esse reencontro em primeira mão.
Além das duas atrações internacionais, o festival também acaba de anunciar duas bandas da cena nacional: o Oitão e Jimmy & Rats.
Ainda existem ingressos disponíveis para o festival à venda em Eventim.com.br/Knotfest-2022. Também serão disponibilizados para venda pacotes de experiências VIP*, com acessos a áreas premium e também a merchandising exclusivo. Mais informações sobre esses pacotes estarão disponíveis no site da Eventim (*sujeitos à disponibilidade).
A edição brasileira do KNOTFEST é patrocinada pela Ame Digital e é a realização de uma parceria entre 30E Thirty Entertainment e 5B Artists+Media.
Clientes Ame podem parcelar os ingressos em até 6x sem juros, além de contar com uma fila exclusiva na entrada do evento.
Sobre o Judas Priest
Existem poucas bandas de heavy metal que conseguiram escalar as alturas que o Judas Priest alcançou durante seus mais de 50 anos de carreira. Sua presença e influência permanecem no máximo como pode ser atestado por sua biografia nos últimos anos – vencedor do VH1 Rock Honors em 2006, um Grammy em 2010 de ‘Melhor Performance de Metal’ , uma indicação ao Rock and Roll Hall of Fame em 2017 e o álbum Firepower de 2018 sendo o mais bem-sucedido de sua carreira.
O Judas Priest foi formado originalmente em 1969 em Birmingham, Inglaterra, com Rob Halford, Glenn Tipton, K.K. Downing e Ian Hill (junto com vários bateristas diferentes ao longo dos anos) e mudariam a face do heavy metal. Depois dos primeiro álbuns veio um quarteto de discos que separou Priest do resto do hard rock – Sin After Sin de 1977, Stained Class de 1978, Hell Bent for Leather e Unleashed in the East de 1979. O Priest foi uma das primeiras bandas de metal a usar exclusivamente couro e tachas – um visual que começou durante essa época e que acabaria sendo adotado por metal heads em todo o mundo.
Nos anos seguintes o Priest lançou álbums clássicos e se tornou uma estrela global com apresentações espetaculares em alguns dos maiores festivais do mundo. Em 2011, Downing anunciou que estava saindo da banda e o Judas Priest decidiu continuar, recrutando o recém-chegado Richie Faulkner na guitarra. A mudança parece ter revigorado a banda – em 2014, Redeemer of Souls resultou na melhor colocação nas paradas de toda a carreira do Priest nos EUA. Uma grande turnê estava prevista para a comemoração dos 50 anos em 2020, mas o que veio todo mundo sabe. Esse ano, o Priest volta à estrada e as comemorações continuam.
O Pantera foi sem dúvidas uma das bandas de metal mais importantes dos anos 90. Se nos anos de 1980 a banda tinha influências nítidas de hard rock, glam metal e heavy metal clássico, depois da entrada de Phil Anselmo nos vocais, a mudança pela qual a banda passou é ainda mais notável do que qualquer coisa que tenham feito antes e o sucesso começou de verdade depois disso.
O sucesso da banda realmente começaria em 1990, com Cowboys From Hell. A própria faixa homônima trazia timbres muito mais agressivos e pesados, emprestados do thrash metal. Em “Domination” e “The Art of Shredding” dá para notar a influência do hard core, com músicas bastante aceleradas e agressivas.
Depois de “Cowboys”, praticamente tudo que a banda fez deu certo. Mas, nada fez mais sucesso do que Vulgar Display of Power. Esse álbum conta com algumas das músicas mais marcantes da banda, como “Walk” e “Funcking Hostile”.
Vulgar foi de longe o álbum de maior vendagem da banda e é um marco nos anos 90. Nesta época a banda se assumiu como Groove Metal, o que até hoje acredita-se ser um termo cunhado por eles mesmos.
Far Beyond Driven foi outro sucesso imediato de vendas e o primeiro álbum de metal a alcançar top 1 na parada Billboard, o que por si só já mostra a importância da banda na história do metal.
Foi com Reinventing de Steel, de 2000, que a banda terminou a carreira. Este foi o nono e último trabalho de estúdio feito pela banda, no qual se destacam algumas músicas, como elas “Revolution is my name”.
O Pantera foi uma das banda de maior sucesso no metal durante os anos 90, fazendo músicas incrivelmente marcantes e com uma enorme originalidade. Não há parâmetro para o que eles fizeram.
Sobre o Oitão e Jimmy & Rats
Fundado em 2008, o Oitão volta a ativa com um time de peso. Liderada por Henrique Fogaça, a banda conta com Ciero, Tchelo Martins , Rodrigo & Ricardo, apresentando fortes influências do hardcore e metal old school em sua sonoridade.
“Nosso objetivo é expressar através da música a liberdade de expressão, nosso cotidiano, o que vemos, sentimos, nossos ideais, a realidade do sistema em que vivemos, nossa filosofia de vida e, principalmente, sermos livres de qualquer tipo de preconceito, discriminação, intolerância, etnia, racismo, religião, política, sexualidade e classe social.”
Já a banda Jimmy & Rats lança seu novo clipe, “O Último Passo”, no mês em que a campanha do Setembro Amarelo completa seis anos, um desabafo de um coração partido que teve que se despedir muito cedo de uma grande amiga. A letra é uma homenagem à Mika, uma amiga ímpar e profissional incrível, fã de rock e de uma boa conversa, que em 2018 nos deixou após uma longa luta contra a depressão, e com seu último passo se despediu deste mundo tão difícil e sufocante. A voz embargada de Jimmy London, com uma clara influência de Cash, flerta com o choro de Luiz Gonzaga, com uma bateria mais cadenciada e sem raiva, acordes abertos, um baixo reto e teclas que conversam entre si, desenham a melodias lindas e inesquecíveis. Com imagens de estúdio, podemos conferir um pouco como foi a gravação do primeiro álbum da banda, “Só Há um Caminho a Seguir”, lançado em março deste ano. Dentro de um disco tão forte e firme, mora uma música que demonstra a fragilidade que vive em todos nós. Jimmy & Rats e sua versatilidade continuam surpreendendo e abrindo novos horizontes musicais.
KNOTFEST
Mais que um grande festival, o KNOTFEST é um acontecimento, um evento que celebra um estilo de vida e a cultura do rock e do metal. A música é o pulso do KNOTFEST, uma reunião das maiores e mais pesadas bandas do mundo, um fenômeno criado pela banda de metal multiplatinada SLIPKNOT.
Lançado em 2012, o festival se estabeleceu nos Estados Unidos e se expandiu para todo o mundo, com edições no Japão, Colômbia e França. Agora, o o festival chegará pela primeira vez ao Brasil, com a estreia do KNOTFEST no Sambódromo do Anhembi em São Paulo, no dia 18 de dezembro de 2022.
A primeira edição brasileira do festival contará com 12 horas de música, dois grandes palcos, o KNOTFEST Museum, área de food truck, área de barbecue com churrasco sendo feito na hora, Loja de Merchandising e uma Arena Radical cheia de surpresas para todos!
Sobre a 30E – Thirty Entertainment
A 30E – Thirty Entertainment representa a nova geração do entretenimento ao vivo. Atuando em duas grandes frentes – Festivais e Grandes Turnês -, a empresa vem desenvolvendo o posicionamento “Delivering Happiness”, que traduz uma atuação mais preocupada com a experiência do público e das marcas. A 30E opera com grandes heads e contratos de partnership exclusivos com as principais companhias do mercado de entretenimento mundial.
Serviço
Local: Sambódromo do Anhembi: Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana – São Paulo/SP Data: 18/12/2022 Horário: A partir das 11h30 Abertura dos portões: 11h Classificação Etária: 15 anos. De 05 anos a 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais.Menores de 18 anos não poderão acessar os espaços das áreas VIP, mesmo acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Não será permitida a entrada de crianças menores de 05 anos no evento.
Para mais informações sobre as opções de VIP PackageExperiences, acesse Eventim.com.br
BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE SERVIÇO
Estádio Cícero Pompeu de Toledo – Estádio do Morumbi – Bilheteria 5 Portão 15A (setor visitante oeste), acesso pela Avenida Giovanni Gronchi Praça Roberto Gomes Pedrosa – Morumbi, São Paulo – SP, 05653-070
Funcionamento: Dia 26/11 das 12h às 17h Quarta a sexta-feira das 13h às 17h
MEIA-ENTRADA E INGRESSOS PROMOCIONAIS Confira em https://www.eventim.com.br/meia-entrada as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.
INGRESSO SOCIAL: Parte do valor do ingresso será destinada a instituição beneficente The Friendship Circle. Não é preciso levar nada complementar ao local no dia do evento.
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