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Bangers Open Air 2025: Três dias intensos de metal no Memorial da América Latina consolidam o festival como referência na cena

Texto: Thiago Tavares

Nos dias 2, 3 e 4 de maio, o Memorial da América Latina, em São Paulo, recebeu mais uma edição do Bangers Open Air, evento que se consolida como um verdadeiro refúgio para os fãs do metal em um cenário onde festivais genuinamente dedicados ao espírito pesado e autêntico do gênero são cada vez mais raros. Já em seu terceiro ano consecutivo – considerando as duas primeiras edições realizadas sob o nome Summer Breeze Brasil –, o festival novamente entregou uma programação rica e diversificada, com uma curadoria musical que abarcou diferentes vertentes do metal, agradando tanto os headbangers mais tradicionais quanto os públicos que apreciam sonoridades mais modernas ou experimentais.

A organização do evento mostrou mais uma vez seu comprometimento em garantir não apenas um lineup de peso, mas também uma experiência confortável e segura para o público presente. A infraestrutura montada no Memorial da América Latina impressionou pela funcionalidade e atenção aos detalhes. Os quatro palcos foram dispostos de maneira estratégica para facilitar a circulação e evitar superposições que prejudicassem a apreciação dos shows, e as áreas de alimentação apresentaram uma variedade satisfatória de opções, contemplando diferentes gostos e restrições alimentares, sempre com preços acessíveis e serviço ágil.

Outro ponto que merece destaque é a limpeza e a manutenção do local durante todo o evento. Equipes de higienização atuaram com rapidez entre as apresentações, mantendo os banheiros limpos e as áreas comuns em ordem, algo fundamental para o conforto em eventos de grande porte. O ambiente seguro e controlado, com presença constante de seguranças, contribuiu para que o festival tivesse um clima tranquilo e familiar, reforçando o caráter de encontro coletivo que vai além da música.

@diegopadilha – MHermes arts

A sinalização do espaço também foi um aspecto elogiável, com placas claras e bem distribuídas, orientando o público em meio à movimentação intensa, especialmente nos horários de pico. Para facilitar ainda mais o deslocamento dos participantes, as entradas e saídas de emergência foram disponibilizadas com atenção especial, possibilitando que quem não quisesse usar a passarela pudesse atravessar rapidamente para os diferentes setores do evento.

Por outro lado, um aspecto que merece reflexão é a qualidade do som durante algumas apresentações. Em várias ocasiões, percebeu-se um volume excessivo dos graves, principalmente no bumbo da bateria, que gerou desconforto físico em boa parte do público. A pressão sonora intensa provocava uma sensação quase incômoda, afetando tanto a audição quanto o corpo – especialmente o peito – gerando um impacto tão forte que chegava a ser comparado a uma vibração de britadeira. Mesmo com o uso de protetores auriculares, a experiência sonora ficou prejudicada, levando muitos a cobrirem os ouvidos com as mãos para amenizar o impacto. Essa questão, embora relevante, parece de fácil solução e, certamente, será aprimorada nas próximas edições, visto o cuidado geral e a qualidade já demonstrada em outros aspectos do festival.

Outro diferencial que merece ser ressaltado foi a oferta contínua e gratuita de água potável, distribuída em pontos estratégicos, o que é um gesto importante para garantir a hidratação do público em um evento ao ar livre e de longa duração, especialmente em dias de clima quente. As lojas espalhadas pelo local também agradaram aos frequentadores, disponibilizando uma seleção diversificada de merchandising oficial e artigos ligados à moda alternativa, atendendo tanto os colecionadores quanto aqueles que buscavam novidades ou itens diferenciados para compor o visual.

@rogeriovonkruger – MHermes Arts

O clima de confraternização e união entre os fãs de metal que vieram de várias regiões ficou evidente a cada instante. A atmosfera acolhedora e a empatia entre as pessoas presentes reforçaram que o Bangers Open Air não é apenas mais um festival de música, mas sim uma verdadeira celebração da cultura metálica, um espaço onde tribos, amigos e profissionais do metal se encontram para compartilhar uma paixão em comum, fortalecendo vínculos e criando memórias que transcendem os três dias do evento.

Atrações que marcaram o Bangers Open Air 2025

Ao longo dos três dias do festival, o público foi brindado com uma seleção de bandas que reafirmaram a diversidade e a força do metal nacional e internacional. Cada apresentação trouxe uma energia única, refletindo o compromisso do Bangers Open Air em proporcionar uma experiência musical rica e memorável.

Na abertura do evento, as bandas de abertura desempenharam papel fundamental para criar o clima ideal para o que estava por vir. Com muita garra, elas aqueceram o público e mostraram que a nova geração do metal brasileiro está longe de decepcionar, trazendo sonoridades agressivas e técnicas apuradas. A vibração da plateia já estava alta e foi crescendo progressivamente, criando um ambiente contagiante que preparou o terreno para os headliners.

Entre as principais atrações, destacaram-se nomes que há muito tempo são pilares do metal mundial, como W.A.S.P., Powerwolf e Kerry King. O W.A.S.P. entregou um show carregado de energia e clássicos que fizeram a galera cantar junto do início ao fim, reafirmando seu legado e a capacidade de manter a relevância após décadas de carreira. O vocalista Ian Astbury e sua banda imprimiram uma performance visceral, conectando-se intensamente com a plateia e mantendo o clima de celebração da cultura metálica.

Powerwolf trouxe seu habitual espetáculo teatral, com performances que misturaram elementos de power metal e uma produção visual impressionante. O vocalista, carismático e imponente, comandou o palco com maestria, envolvendo o público em uma atmosfera que mesclava o épico e o místico. A resposta dos fãs foi imediata, com mosh pits e cânticos que ecoaram pelo Memorial da América Latina.

Já Kerry King, lendário guitarrista do Slayer, subiu ao palco com uma aura de respeito absoluto. Sua presença solene, combinada com riffs pesados e intensos, elevou o nível do festival a um patamar de autenticidade incomparável. A performance de King foi uma verdadeira aula de metal, repleta de técnica, agressividade e paixão, cativando fãs antigos e novos.

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Além desses gigantes, o festival trouxe um amplo espectro de estilos e abordagens dentro do metal, incluindo bandas que exploram sonoridades mais extremas, do thrash ao death metal, passando pelo black metal e outras vertentes. Essa diversidade musical contribuiu para que o Bangers Open Air se destacasse como um festival plural, que não se prende a um único nicho, mas celebra a totalidade da cultura metálica.

O público, por sua vez, mostrou-se receptivo e participativo em todas as apresentações. Foi possível perceber a troca constante de energia entre artistas e fãs, reforçando o senso de comunidade e pertencimento que permeia todo o festival. A interação durante os shows, os momentos de descontração e os encontros nos bastidores compuseram um mosaico de experiências que fizeram do Bangers Open Air 2025 um evento memorável para todos os envolvidos.

Por fim, o Bangers Open Air 2025 deixou um gostinho de “quero mais” no ar, alimentando a ansiedade e as expectativas para a edição de 2026. Com o sucesso desta edição, a certeza é que o festival continuará crescendo e se consolidando como um ponto obrigatório para qualquer fã de metal, oferecendo não só grandes nomes da cena mundial, mas também uma experiência cultural e musical completa. A contagem regressiva para o próximo encontro já começou, e a comunidade metalhead está mais unida do que nunca para celebrar o metal em sua forma mais pura e vibrante.

Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Taga Comunicação Estratégica pela oportunidade em realizarmos a cobertura.

Throw Me To the Wolves lança debut, ‘Days of Retribution’

Cinco faixas do repertório são temáticas e falam sobre os deuses primordiais da mitologia Grega

Crédito: Starship Vídeos

A banda paulistana Throw Me To the Wolves, que conta com Diogo Nunes (vocal, Trend Kill Ghosts), Gui Calegari (guitarra, ex-Venomous), Lucas Oliveira (guitarra, Inferno/Symphony X Cover), Rodrigo Gagliardi (baixo, Fixxer) e Maycon Avelino (bateria), apresenta seu primeiro álbum, “Days of Retribution”. O material, já disponível nas plataformas de streaming, foi gravado no Dual Noise Estúdio, com produção, mixagem e masterização a cargo de Rogério Wecko.

“Este é o disco da minha vida, aquele que sempre sonhei em gravar. Reúne todos os elementos que me definem artisticamente e carrega as influências que venho cultivando ao longo dos anos. É uma obra intensa, melódica e que explora temas que transcendem o cotidiano e tocam a complexidade da experiência humana. Em essência, ‘Days of Retribution’ é como um filho: nasceu com verdade, paixão e entrega. Espero que cada pessoa que o ouça consiga sentir a mesma conexão que tivemos ao criá-lo”, declarou o fundador, Gui Calegari.

“Dizer que estou feliz pode parecer clichê, mas é a mais pura verdade. ‘Days of Retribution’ é, sem dúvida, o álbum mais poderoso que já gravei. A energia, a entrega e a conexão entre nós tornaram esse trabalho especial. Este disco é um marco pessoal, pois há anos sonhava em fazê-lo com o Calegari. Sabia que juntos alcançaríamos algo impactante. Também foi a chance de mostrar meu lado mais extremo a quem me conhece por um estilo mais lírico. Estou ansioso para ver a recepção de todos e pronto para levar o Throw Me To The Wolves ao mundo”, acrescentou o vocalista Diogo Nunes.

Com influências de bandas como Soilwork, Arch Enemy e In Flames, o Throw Me to The Wolves traz muita personalidade com a essência do death metal melódico, com o vocal gutural, guitarras pesadas e melodias marcantes. As cinco primeiras faixas do álbum exploram temas inspirados nos deuses primordiais da mitologia grega, estabelecendo uma atmosfera densa e conceitual. A partir da sexta faixa, a narrativa se abre para outros universos, abordando assuntos como astrofísica, conflitos existenciais e referências literárias, incluindo a faixa de encerramento, fortemente inspirada no universo de ‘O Senhor dos Anéis’.

O Throw Me To the Wolves estreou com o single/clipe “Gaia”, que conta com o vocalista sueco Björn “Speed” Strid (Soilwork e The Night Flight Orchestra). Além da participação de Strid, o álbum traz colaborações de Rogério Oliveira, Pedro Henrique, Thiago Assolini, Rafael Agostino, Karina Menasce, Flávio Salim, Alex Cristopher e Fernando Schaefer. Já a arte gráfica ficou por conta de Carlos Fides (Edu Falaschi, Angra, Kamelot, Evergrey).

Confira o clipe da faixa-título, dirigido e produzido por Maycon Avelino (Starship Videos), em https://youtu.be/tvKhhQIT26I

Repertório – “Days of Retribution”:
1- Genesis
2- Chaos (clipe – https://youtu.be/T2EznyiWads)
3- Tartarus (lyric video – https://youtu.be/VO-NMei1yeg)
4- Gaia (clipe – https://youtu.be/Q9f2zpp8QnU)
5- Nyx
6- Days of Retribution (clipe – https://youtu.be/tvKhhQIT26I)
7- Fragments
8- Awakening my Demons
9- Gates of Oblivion
10- An Hour of Wolves

Ouça nas plataformas de streaming em https://onerpm.link/299205255593

Instagram: https://www.instagram.com/tmttwolves/

E-mail: tmttwolves@gmail.com

VELVET CHAINS APRESENTA NOVA FORMAÇÃO E SINGLE “GHOST IN THE SHELL”

A banda de rock de Las Vegas prepara retorno ao Brasil com três apresentações, incluindo abertura para o Stone Temple Pilots em São Paulo

Após o êxito de ‘Dead Inside‘ – single que permaneceu por 22 semanas nas paradas e atingiu o Top 25 – o VELVET CHAINS ressurge com uma formação renovada e apresenta seu novo single ‘Ghost In The Shell‘. A composição promete consolidar ainda mais o sucesso radiofônico do quinteto, agora integrado por Chaz Terra (voz), Phillip Paulsen (guitarra/vocais de apoio), Von Boldt (guitarra/vocais de apoio), Nils Goldschmidt (baixo/vocais de apoio) e Jason Hope (bateria). A faixa inicia com uma introdução cativante e traz um refrão impactante: “Queime o sistema, coloque fogo nele, eles levaram minha alma e me deixaram para morrer aqui“. Um videoclipe cinematográfico acompanha o lançamento.

ASSISTA ‘GHOST IN THE SHELL’ AQUI:
https://youtu.be/Yay-olF5D5k?si=N4rplGOZX4KTMMJZ

VELVET CHAINS conquistou notoriedade com o single ‘Stuck Against the Wall‘ e sua criativa releitura do clássico ‘Suspicious Minds‘ de Elvis Presley. A banda lançou seu EP de estreia Last Rites, majoritariamente composto por material previamente divulgado, exceto pela faixa final ‘Run Away‘ – última gravação com a formação anterior e prenúncio da nova fase do grupo. Impulsionados por ‘Dead Inside‘, alcançaram o Top 25 nas rádios de Active Rock e foram destacados pela Loudwire como uma das 25 bandas de rock/metal que “Você Pode Não Conhecer, Mas Conhecerá em 2025” e no Brasil figuraram nas principais rádios de rock do país com destaque na programação durante alguns  meses.

Para promover o novo single e apresentar oficialmente sua nova formação, a banda embarca para uma serie de shows. No Brasil, são convidados do grupo americano STONE TEMPLE PILOTS para o show de abertura no dia 22 de maio no Terra SP, participarão também do renomado festival PORÃO DO ROCK em Brasília (23 de maio) e realizarão um show exclusivo no MANIFESTO BAR em São Paulo (25 de maio), antes de retornarem aos Estados Unidos.

Outras informações disponíveis em www.velvetchains.com.

SOBRE VELVET CHAINS:

Formado em Las Vegas em 2021, o VELVET CHAINS reúne músicos talentosos dos EUA, Chile e Noruega: Chaz Terra (voz), Phillip Paulsen (guitarra/vocais de apoio), Von Boldt (guitarra/vocais de apoio), Nils Goldschmidt (baixo/vocais de apoio) e Jason Hope (bateria). Em apenas dois anos, acumularam conquistas significativas, incluindo o EP Last Rites, singles de sucesso e videoclipes visualmente impressionantes.

A banda construiu sua reputação através de performances memoráveis em shows e festivais nacionais e internacionais. Trabalharam com renomados produtores como Erik RonHeavyMitchell Marlow e Kane Churko, além de colaborações com artistas mainstream, notadamente Richard Fortus do Guns N’ Roses. Realizaram turnês com atos lendários como Slash Feat. Myles Kennedy & The ConspiratorsStone Temple PilotsThe Winery Dogs Saint Asonia.

Ganharam destaque com sua versão de ‘Suspicious Minds‘, que gerou repercussão na mídia e permaneceu 9 semanas no Top 40 de Active Rock, assim como ‘Stuck Against The Wall‘. Agora, com ‘Ghost In The Shell‘, o VELVET CHAINS busca superar o êxito de ‘Dead Inside‘, que alcançou o Top 25 e permaneceu 22 semanas nas paradas de Active Rock.

Hammerfall confirma turnê pela América do Sul em novembro!

A produtora Dark Dimensions confirma o retorno do lendário HammerFall à América Latina com a turnê Freedom World Crusade South America 2025, trazendo toda a força épica e melódica que consagrou a banda sueca como um dos maiores nomes do Heavy/Power Metal mundial. No Brasil, o grupo fará três apresentações imperdíveis:

08/11 – São Paulo (SP) @ Vip Station

09/11 – Belo Horizonte (MG) @ Mister Rock

11/11 – Curitiba (PR) @ Tork N’ Roll

Os ingressos para todas as apresentações estão disponíveis através da plataforma DDTicketswww.ddtickets.com.br

Formado em 1993, o HammerFall é considerado um dos pilares da revitalização do Heavy/Power Metal europeu no final dos anos 1990, ao lado de gigantes como Helloween, Blind Guardian e Gamma Ray. Com mais de 30 anos de estrada, a banda é liderada pelo carismático guitarrista Oscar Dronjak e pelo inconfundível vocalista Joacim Cans, sendo responsável por reacender a chama da sonoridade heroica e veloz que conquistou fãs ao redor do mundo.

Seu álbum de estreia, Glory to the Brave (1997), foi um divisor de águas para o estilo, devolvendo ao metal tradicional a relevância em uma época dominada por outros subgêneros. A sequência de clássicos como Legacy of Kings (1998)Renegade (2000)Crimson Thunder (2002)Chapter V: Unbent, Unbowed, Unbroken (2005) e Threshold (2006) consolidou a reputação do grupo como referência absoluta do gênero.

A sonoridade marcante do quinteto é reconhecida por seus riffs poderosos, refrões pegajosos e letras inspiradas em batalhas, mitologia e honra — elementos que moldaram um verdadeiro universo temático em torno da banda. Hinos como “Hearts on Fire”“Let the Hammer Fall”“The Dragon Lies Bleeding”“Blood Bound” e “Last Man Standing” são presenças praticamente certas em seus shows, marcados por interação intensa com o público, peso, melodias épicas e atmosfera medieval única.

Além de sua relevância musical, o HammerFall é reconhecido por sua longevidade e consistência — mantendo uma base de fãs sólida ao redor do mundo e acumulando apresentações nos maiores festivais do planeta, como Wacken Open Air, Sweden Rock Festival e Hellfest. A banda também foi uma das primeiras do gênero a alcançar posições de destaque nas paradas da Alemanha, Suécia, Áustria e Suíça, ajudando a abrir caminho para uma nova geração do Heavy/Power Metal europeu.

A formação do HammerFall é completada atualmente por Fredrik Larsson (baixo), Pontus Norgren (guitarra) e David Wallin (bateria).

A nova turnê Freedom World Crusade – South America 2025 promete um setlist abrangente, com destaques de todas as fases da carreira, além de faixas do novo álbum da banda, Avenge the Fallen, lançado em agosto do ano passado. Além do Brasil, o HammerFall se apresentará na Argentina, Chile, Peru, El Salvador e México, entre os dias 13 e 23 de novembro.

Preparem suas espadas, armaduras e vozes: o martelo está prestes a bater com força total sobre os fãs brasileiros e latinos!

Links Relacionados:

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Jota Quest lança canção em homenagem a Rita Lee, composta em parceria com o integrante dos Titãs, Sérgio Britto

Faixa é 4º single de trabalho do álbum “De Volta Ao Novo”, lançado em 2024

A banda mineira Jota Quest lança nesta quinta-feira, dia 08 de maio, “Eu Queria Ser (Canção pra Rita Lee)”, nova faixa de trabalho do álbum “De Volta ao Novo”, com singela homenagem a cantora e compositora Rita Lee.

Ouça aqui: SMB.lnk.to/EuQueriaSerCancaoPraRitaLee 

Com letra composta em parceria com Sérgio Britto, a faixa ganhou videoclipe em P&B, gravado em Nova York, durante passagem do grupo pelos Estados Unidos, além de uma arte de capa especial do artista visual Carlos Fides, com ilustração dedicada a rainha do rock.

A faixa inaugura uma parceria inédita do grupo com Sérgio Britto. “Essa é a primeira vez que trabalhamos com o Serginho e isso já era um grande sonho pra gente. Durante uma ótima tarde de conversas, no estúdio do Rick (Bonadio), sobre tudo que o nosso personagem precisaria ser pra reconquistar a amada, descobrimos também nossa paixão em comum pelas coisas da Rita Lee”, conta Rogerio Flausino. “Acho que no dia seguinte já receberíamos dele alguns desses versos perfeitos, incluindo este: “…Eu Queria Ser/Uma canção de amor da Rita Lee/Pra você me ouvir…”. Naquele momento percebemos que tínhamos algo realmente especial. Estamos numa alegria sem tamanho”, comemora Flausino.

Recém-chegados de uma turnê pela Europa – que passou por Portugal, Irlanda e Inglaterra – os mineiros seguem curtindo um leve descanso, após o encerramento de sua bem-sucedida turnê de aniversário “JOTA25”, que celebrou seus mais 25 anos de trajetória de sucesso em arenas e estádios, tendo sido assistida por mais de 1,5 milhões de expectadores.

A faixa e o videoclipe de “Eu Queria Ser (Canção Rita Lee)” estarão disponíveis a partir das 21h desta quinta-feira, 8 de maio, em todos os players digitais e também no canal da banda no Youtube.

Ficha Técnica | “Eu Queria Ser (Canção pra Rita Lee)”
Jota Quest
Álbum | ‘De Volta ao Novo (Deluxe)’
Autores | Marco Túlio Lara, Rogério Flausino, Sérgio Britto*
*Letra em parceria com Sergio Britto (Titãs)

Videoclipe
Dirigido por Mess Santos
(P&B, Plano Sequência, filmado em NYC)
Arte de Capa | Carlos Fides

DOGMA transforma o palco em culto de libertação no Programa Kiss Club da Rádio Kiss FM!

Crédito: Foto por Ezequias Pedroso (@ezequiaspedroso)

Celebrando o que há de mais autêntico no cenário do rock, a Rádio Kiss FM 92.5 apresenta uma edição imperdível do novo Programa da Kiss Club. Desta vez, quem sobe ao palco é a banda internacional DOGMA — um dos nomes mais impactantes da nova geração, conhecida por sua estética sensual ritualística, postura libertária e som poderoso que mescla teatralidade, peso e muita intensidade.

A apresentação será transmitida na segunda-feira12 de maio, às 20h, através do canal oficial da rádio no YouTube (@RadioKissFMoficial). Para quem prefere acompanhar pela programação tradicional na rádio, os melhores momentos vão ao ar à meia-noite, de domingo para segunda-feira.

DOGMA: o poder ritualístico e libertário de um novo ícone do metal feminino

DOGMA tem se firmado como uma força obscura e provocadora no cenário do heavy metal contemporâneo. Com uma proposta estética e sonora que rompe com convenções e desafia dogmas estabelecidos, o quinteto formado exclusivamente por mulheres apresenta uma performance que une teatralidade ritualística, sensualidade e contundência musical. Vestidas com mantos negros, adornadas com corpse paint e envoltas em uma aura mística, Lilith (vocais), Lamia (guitarra), Rusalka (guitarra), Nixe (baixo) e Abrahel (bateria) assumem uma postura antidogmática, erguendo bandeiras libertárias contra repressões de ordem religiosa e moral.

A sonoridade da DOGMA é uma fusão poderosa de metal melódico, hard rock e heavy metal tradicional, com toques góticos e dramáticos que intensificam a atmosfera de suas composições. A combinação de riffs densos, melodias marcantes e refrões de forte apelo transforma cada canção em um verdadeiro hino. Apesar de contar, até o momento, com apenas alguns singles e um álbum homônimo lançado em 2023, o grupo já atraiu uma base sólida de fãs ao redor do mundo, impressionando pela coesão estética, impacto visual e integridade artística.

No último dia 2 de maio, durante sua apresentação no Bangers Open Air, a DOGMA deixou claro por que tem sido considerada um dos nomes mais instigantes do metal atual. O show foi marcado por uma performance impactante, que aliou sensualidade e teatralidade a um repertório de peso, demonstrando maturidade musical e domínio de palco.

Mais do que uma banda, a DOGMA é uma manifestação artística que convida à reflexão e à liberdade de pensamento. Ao adotar nomes de entidades mitológicas femininas associadas à força, à sensualidade e à subversão, as misteriosas integrantes constroem uma narrativa simbólica poderosa. Seus shows transformam-se em verdadeiros rituais, onde o palco é um altar e a música, uma arma contra a hipocrisia institucionalizada e a opressão moral.

KISS CLUB: UMA PLATAFORMA ESSENCIAL PARA O ROCK

Com um formato renovado, mais intimista e moderno, o Kiss Club se firma como uma vitrine para novos talentos e artistas consagrados do rock. O programa se destaca por proporcionar experiências ao vivo e exclusivas, reforçando o compromisso da Rádio Kiss FM 92.5 com a cena musical.

A transmissão acontece em diversas cidades, incluindo São Paulo, Campinas, Litoral Paulista, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e Brasília. Com ouvintes fiéis, a Rádio Kiss FM 92.5 segue entre as 10 rádios mais ouvidas de São Paulo e é líder de audiência no segmento de rock no streaming.

Evaldo Vasconcelos, diretor artístico, expressa grande satisfação com a volta do programa à grade da emissora: “O Kiss Club é um programa que apoia as bandas de todos os estilos de rock. Um ótimo show faz muita diferença para quem toca e para quem ouve, e o Kiss Club retorna para dar mais espaço para a música ao vivo na rádio”.

EQUIPE DE PESO NO COMANDO

O Programa Kiss Club é apresentado por dois grandes nomes do mercado musical:

Hafa Adami – Produtor musical e idealizador do Grand Prix, head da Vault Music. “O retorno deste programa é fundamental para oxigenar o Rock no Brasil, revelando bandas de extremo talento e repaginando as já consagradas”.

Charley Gima – Jornalista e produtor de shows com passagens pela revista Rock Brigade, IPCTV (Globo Internacional do Japão), Jovem Pan e R7, com experiência como repórter e correspondente internacional. “Sempre trabalhei buscando unir e apoiar as bandas nacionais e internacionais, tanto as underground quanto as mainstreams e poder participar deste retorno do Kiss Club na Kiss FM é um sonho que se realiza. Será trabalhoso, mas esta nova fase do Kiss Club promete ser muito especial e produtivo!”

Com uma sólida trajetória no cenário do rock, a Rádio Kiss FM 92.5 é uma das principais emissoras do Brasil, dedicada à música de qualidade e sempre em sintonia com os fãs do gênero. O programa Kiss Club é mais uma grande alternativa de entretenimento para quem realmente vive e respira Rock ‘n’ Roll 24 horas por dia!

Apoios:
Vault Music | Heart Work Studios | Fresh Cam | RCK | Destroyer | WLS | JZ Press

CONTATOS:

E-mail: ​producaokissclub@gmail.com​

Instagram Kiss Club: ​@kissclubkissfm92.5​

Instagram Kiss FM: ​@kissfm92.5​

Assessoria de Imprensa: JZ PRESS (@jzpressassessoria)

Produtora Dark Dimensions anuncia novas datas da turnê sul-americana do Corrosion of Conformity

Crédito: Foto por Nuclear Blast

A icônica banda norte-americana Corrosion of Conformity (C.O.C.), reconhecida como um dos pilares do metal sulista e do sludge/stoner metal, confirma seu retorno à América Latina em janeiro de 2026, para uma aguardada turnê promovida pela produtora Dark Dimensions.​

Inicialmente prevista para setembro de 2025, a turnê precisou ser adiada em virtude de um convite especial e irrecusável recebido pelo grupo: integrar uma extensa excursão ao lado dos lendários Judas Priest e Alice Cooper pelos Estados Unidos e Canadá. Por conta disso, todas as datas na América Latina foram readequadas pela produtora, garantindo a realização dos shows sem nenhum problema.​

Importante destacar que os ingressos adquiridos anteriormente seguem válidos para as novas datas, sem necessidade de troca.​

Esta será uma oportunidade única para os fãs testemunharem de perto a potência sonora do grupo, que soma quatro décadas de carreira e traz influências que vão do hardcore, punk e thrash metal ao groove e stoner rock/metal.​

A turnê passará pelo México, Chile e Argentina (com dois shows), encerrando-se na capital paulista em 17 de janeiro (sábado), na Burning House (@burninghousesp). Os ingressos já estão disponíveis na plataforma DDTickets.​

Formado em 1982, em Raleigh, Carolina do Norte, o C.O.C. iniciou sua trajetória no cenário hardcore e punk rock, lançando seu álbum de estreia, Eye for an Eye (1984). Com o tempo, a banda incorporou influências mais pesadas do metal, consolidando sua identidade ‘crossover’ única.​

A chegada do guitarrista Pepper Keenan, em 1989, trouxe uma nova dimensão ao som da banda, marcada por riffs densos e grooves arrastados. Essa evolução ficou evidente no álbum Blind (1991), que representou um grande avanço na sonoridade e popularidade do grupo. Com a saída do vocalista Karl Agell em 1993, Keenan assumiu também os vocais, e, como quarteto, a banda lançou o aclamado clássico Deliverance (1994), alcançando o auge comercial da carreira, impulsionada por esse trabalho e, claro, pelos mega clássicos “Albatross” e “Clean My Wounds”.​

O sucessor, Wiseblood (1996), que contou com a participação especial de James Hetfield (Metallica) na faixa “Man or Ash”, manteve a proposta sonora e consolidou a banda como um dos nomes mais respeitados do gênero.​

Após os excelentes America’s Volume Dealer (2000) e In the Arms of God (2005), a banda enfrentou períodos de hiato e mudanças na formação. Nos anos 2010, retornou sem Pepper Keenan, que estava focado em sua outra banda, Down, com Phil Anselmo (Pantera). Durante esse período, o C.O.C. lançou um álbum homônimo e o EP Megalodon (ambos em 2012), além de IX (2014), todos com o guitarrista Woody Weatherman assumindo também os vocais.​

Com Pepper Keenan de volta como líder, guitarrista e frontman, lançaram seu álbum mais recente, No Cross No Crown (2018), se apresentando em dois shows lotados no Brasil (São Paulo e Rio de Janeiro) no mesmo ano. Em 2020, a banda sofreu uma grande perda com a morte do baterista e membro fundador Reed Mullin, que havia retornado ao grupo em 2010 após nove anos afastado.​

Atualmente, a formação do C.O.C. conta com Pepper Keenan (vocal/guitarra), Woody Weatherman (guitarra), Bobby Landgraf (baixo, que entrou na banda em 2024 após a saída de Mike Dean) e Jason Patterson (bateria).​

Essa turnê sul-americana promete ser histórica, superando a de 2018, com um setlist que mescla clássicos e faixas mais recentes. Os fãs podem esperar uma apresentação intensa, carregada da energia característica da banda, tornando este um dos eventos mais aguardados do ano para os amantes do metal e do stoner/sludge rock.

SERVIÇO: CORROSION OF CONFORMITY EM SÃO PAULO

Local: Burning House​
Endereço: Av. Santa Marina, 247, Água Branca – 05036000 – São Paulo/SP​
Data: 17 de janeiro de 2025 (sábado)
Produção: Dark Dimensions
Assessoria: JZ Press
Abertura das Portas: 17h
Início do Evento: 20h
Classificação Indicativa: +18

​Ingressos via DDTickets em:
https://www.ddtickets.com.br/comprar/30/corrosion-of-conformity-no-brasil

​Sujeito a alteração no valor do ingresso conforme virada do lote.

​Ingressos promocionais válidos mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.

​Pontos de Venda (sem taxa de serviço – pagamento em dinheiro): ​Burning House

​Ou diretamente com a produtora via Pix à vista pelo WhatsApp: 11 994697487

Links Relacionados:

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​https://www.facebook.com/jzpressassessoria​

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Monsters of Rock 2025: Três Décadas de História Celebradas com Energia e Emoção em São Paulo

Texto: Thiago Tavares
Fotos: Ricardo Matsukawa / Mercury Concerts

O Allianz Parque, em São Paulo, foi o epicentro de uma celebração histórica no dia 19 de abril de 2025: os 30 anos do Monsters of Rock no Brasil. Desde sua estreia em 1994, o festival se tornou um verdadeiro marco na trajetória dos headbangers brasileiros, reunindo lendas do rock e do heavy metal em momentos que ecoam até hoje na memória coletiva dos fãs.

A edição comemorativa foi, em todos os aspectos, à altura dessa trajetória. O Allianz se reafirmou como o local perfeito para eventos desta magnitude, proporcionando excelente acústica em praticamente todos os setores e conforto ao público, mesmo diante da expectativa de fortes chuvas, que felizmente se resumiram a breves pancadas no fim da noite, trazendo mais alívio que transtornos.

Desde o início da manhã, era visível a disposição e a paixão do público, que se espalhava pelas arquibancadas e pista para assistir a todas as atrações. Com pontualidade exemplar entre os shows e uma estrutura sólida em áreas como alimentação, banheiros e atendimento médico, o festival ofereceu uma experiência fluida, segura e confortável.

O ambiente era de festa, mas também de reverência. O Monsters of Rock 2025 foi mais do que um festival: foi uma verdadeira ode ao poder atemporal do rock, unindo gerações sob o mesmo grito de liberdade e emoção.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

Stratovarius foi o responsável por dar o pontapé inicial no palco principal, sob o forte sol do meio-dia. Mesmo enfrentando as altas temperaturas, o público compareceu em peso, ansioso para celebrar desde os primeiros acordes. Timo Kotipelto, sempre carismático, conduziu a apresentação com energia contagiante, enquanto Matias Kupiainen despejava riffs pesados e melodias exuberantes. O ápice veio com “Hunting High and Low”, que provocou um mar de vozes ecoando em uníssono — um daqueles momentos que fazem a alma vibrar. O sol a pino parecia perder força diante da entrega da banda e da reação emocionada dos fãs.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

Logo em seguida, Opeth subiu ao palco para uma apresentação que navegou por mares turbulentos entre o death metal e o rock progressivo. Mikael Åkerfeldt, sempre espirituoso e sarcástico, cativou a plateia entre as músicas com seu humor peculiar. A primeira explosão do público veio com “Master’s Apprentices”, que abriu rodas de mosh pit pela primeira vez no festival. Mas foi com “Ghost of Perdition” que a apresentação atingiu seu ápice: o peso descomunal aliado a uma execução impecável eletrizou o Allianz, trazendo uma energia intensa e visceral. Mesmo os que estranharam o estilo multifacetado da banda pareciam, naquele instante, hipnotizados.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

A apresentação do Queensrÿche foi simplesmente arrebatadora. Todd La Torre demonstrou, ao vivo, porque é considerado um dos maiores vocalistas da atualidade. Já na abertura com “Queen of the Reich”, a explosão foi imediata — muitos fãs, visivelmente emocionados, não conseguiram conter lágrimas. Um dos momentos mais impressionantes foi “Eyes of a Stranger”, com La Torre atingindo notas altíssimas sem esforço, levando o público ao delírio. Ver velhos fãs, que carregavam camisetas surradas da era “Empire”, cantando de olhos fechados, foi um retrato fiel do impacto que a apresentação causou.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

O Savatage protagonizou uma das performances mais emocionantes do dia. Mesmo sem Jon Oliva presencialmente, sua aparição em vídeo durante “Believe” arrancou lágrimas da plateia. A homenagem a Criss Oliva foi outro ponto de arrepiar: enquanto as imagens do saudoso guitarrista eram exibidas no telão, uma garoa fina começou a cair, como se o céu também homenageasse aquele momento sagrado. A execução de “Hall of the Mountain King” foi um dos ápices da noite, com o Allianz vibrando em uníssono, coroando o retorno triunfal de uma banda que parecia ter sido arrancada diretamente dos anos 90 para aquele momento mágico.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

Com o Europe, a surpresa foi total. A banda sueca mostrou peso e vigor inesperados, conquistando rapidamente até os mais céticos. Durante “The Final Countdown”, o Allianz inteiro — absolutamente inteiro — pulava e cantava como se não houvesse amanhã. A execução precisa de Joey Tempest, a guitarra visceral de John Norum e a performance intensa de todo o grupo tornaram o show um dos momentos mais vibrantes e festivos do festival. O trecho de “No Woman, No Cry” embutido em “Superstitious” criou uma conexão calorosa e inesperada, arrancando sorrisos até dos mais sisudos headbangers.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

O Judas Priest entregou, como sempre, um espetáculo monumental. A introdução de “Panic Attack” já foi o suficiente para inflamar a multidão, mas foi durante “Painkiller” que o Allianz se transformou num verdadeiro campo de batalha metálico, com uma sequência de rodas, pulos e gritos de celebração. Rob Halford, mesmo com limitações de idade, comandava a plateia como um verdadeiro sumo-sacerdote do metal. A homenagem a Glenn Tipton durante “Victim of Changes” foi um momento de pura emoção, com muitos fãs erguendo os braços em respeito e reverência a um dos maiores nomes da história do metal.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

Para fechar a noite, o Scorpions brindou os fãs com uma verdadeira celebração de seus 60 anos de carreira. A abertura com “Coming Home”, com sua introdução lenta, criou uma atmosfera de nostalgia imediata. Mas foi em “Wind of Change” que o Allianz viveu um dos momentos mais comoventes: milhares de celulares iluminando a noite, vozes se unindo em coro, lágrimas e abraços entre amigos e desconhecidos. No bis, “Rock You Like a Hurricane” trouxe uma catarse coletiva, encerrando o festival com o que parecia ser uma explosão de alegria e agradecimento ao legado inquebrantável do rock.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

O Monsters of Rock 2025 foi mais do que uma comemoração de três décadas de história: foi um testemunho da força imortal do rock e do heavy metal. Em tempos de música descartável e mudanças vertiginosas na indústria, presenciar a devoção de milhares de pessoas reunidas em torno de um ideal musical é uma experiência que transcende gerações e fronteiras.

Cada acorde, cada refrão, cada gesto no palco e na plateia foi uma reafirmação da importância dessa cultura que moldou identidades, desafiou padrões e ofereceu refúgio a tantos. O Monsters não foi apenas um festival: foi um ritual, uma reunião de almas irmãs celebrando uma paixão que, mesmo após 30 anos, continua viva, pulsante e necessária.

Em meio às luzes, aos riffs poderosos e às lágrimas de emoção, ficou a certeza: enquanto houver quem ame de verdade o som das guitarras distorcidas, dos vocais rasgados e das letras que falam direto ao coração, o rock nunca morrerá.

São Paulo, 19/04/2025 – Monsters of Rock 30 anos. Crédito: Ricardo Matsukawa

Que venham os próximos 30 anos. E que, em cada edição, a chama siga acesa, inspirando novas gerações a carregar o estandarte da liberdade, da paixão e da eternidade que só a música é capaz de proporcionar.

Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Mercury Concerts e a Catto Comunicação por nos darem a oportunidade de fazer a cobertura deste mega festival de respeito para os headbangers.

Titãs lança videoclipe feito por I.A. para canção ‘São Paulo 1’

Titãs lança clipe especial para ‘São Paulo 1’ hoje, dia 25 de abril. Com vídeo feito por Inteligência Artificial, Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto embarcaram no projeto após receberem um convite do diretor de I.A. Arnaldo Belotto, que já trabalhou outros nomes da música brasileira, como Lobão e Rogério Skylab.

Assista AQUI!

“Resolvemos fazer esse clipe porque recebemos um convite do Arnaldo Belotto – aliás, nome curioso esse, né?”, brinca Sérgio Britto. “Ele me contatou com a ideia de fazer algum trabalho conosco e me mandou de exemplo dois clipes que ele tinha feito com inteligência artificial. Arnaldo sugeriu ‘São Paulo 1’ e logo compartilhei com Branco e Tony”, contou.

‘São Paulo 1’, canção lançada em 2022 no álbum Olho Furta-Cor, fala sobre o caos urbano de uma maneira mais lírica. “Achamos que era uma boa música para seguir com esse tipo de trabalho visual”, afirmou Britto.

“Também achei interessante e logo comecei a pensar e sugerir algumas ideias”, compartilhou Branco Mello. “Viajei em um visual inspirado em ‘Metrópolis’ e no ‘M, o Vampiro de Düsseldorf’ do Fritz Lang, misturado com cenas de São Paulo antiga, com bondes, estátuas, fontes, multidão caminhando… Isso tudo editado no tempo acelerado da música em preto e branco, com alto contraste, meio punk, uma homenagem a São Paulo e ao poeta Haroldo de Campos”, completa.

“O que eu mais gostei no clipe, foi justamente essa homenagem a esse grande poeta paulistano. Achei muito legal e oportuna essa ideia da cidade sendo invadida e submersa pelos poemas e pelas páginas escritas por ele”, complementa Tony Bellotto.

Inspirado também pela brutalidade poética da cidade de São Paulo, o vídeo utiliza a estética do expressionismo alemão em preto e branco para transmitir a dureza e potência da metrópole. “Os membros da banda são retratados como trabalhadores de uma grande máquina urbana, enquanto trechos da poesia de Haroldo surgem entre as imagens”, conta Arnaldo Belotto, cineasta com mais de 40 videoclipes no currículo e hoje especializado em I.A.

“Todas as minhas ideias, somadas às do Britto, do Tony e do Arnaldo, foram incorporadas no clipe. Achei o resultado muito bom e bem diferente de todos os clipes que já fizemos”, diz Branco. “Ficamos todos muito satisfeitos com o resultado”, concorda Britto.

No clipe de ‘São Paulo 1’, a cidade e a poesia se fundem visualmente, em uma obra que busca misturar a tecnologia e a sensibilidade artística. Após a geração das imagens, o processo seguiu com montagem e coloração, resultando em um trabalho que traduz a intensidade da capital paulista e o diálogo entre palavra, som e imagem.

MACHINE HEAD LANÇA “UNATØNED” E NOVO VIDEOCLIPE PARA “ØUTSIDER”

Os ícones da Bay Area, MACHINE HEAD, afiaram seu som para sua forma mais direta e impactante com o lançamento de seu décimo primeiro álbum, UNATØNED. O disco – que já está disponível pela Nuclear Blast Records – é um testemunho de momentum, um álbum lapidado até sua aresta mais afiada, forjado com disciplina criativa e a fome de seguir adiante.

Em celebração ao novo álbum, a banda revela o videoclipe da faixa “ØUTSIDER“. O vídeo, dirigido por David Parada com Robb Flynn como diretor criativo, foi filmado durante a apresentação em San Antonio na atual turnê norte-americana da banda.

Comentário MACHINE HEAD:
💥 UNATØNED DISPONÍVEL AGORA 💥
Head Cases! Nosso novo álbum monumental já está disponível em todas as plataformas!

🎥 Também lançamos um PODEROSO videoclipe para a faixa “ØUTSIDER”, filmado no marco histórico The Aztec Theatre em San Antonio, Texas, durante nossa atual turnê como headliners pela América do Norte com In Flames, Lacuna Coil e Unearth.

ØUTSIDER é um hino que se conecta com qualquer pessoa que precisou cortar relações tóxicas. Nos últimos anos, tive que abandonar muitos relacionamentos, e sei que não estou sozinho nisso. Esta faixa é para todos que já passaram por isso.

Celebre conosco aumentando o volume do novo álbum UNATØNED! Compartilhem suas primeiras impressões, Head Cases!!

OUÇA E COMPRE UNATØNED:
https://machinehead.bfan.link/unatoned

MACHINE HEAD está em sua massiva turnê pela América do Norte ao lado dos companheiros de gravadora e ícones suecos do death metal melódico IN FLAMES, os titãs italianos do metal LACUNA COIL, e a banda americana de metalcore UNEARTH.

Ingressos para a turnê estão disponíveis para compra: 
https://www.machinehead1.com/pages/tour


DATAS CONFIRMADAS PARA A TURNÊ NORTE-AMERICANA 2025:04.25 U.S. Reading, PA @ Santander Arena
04.26 U.S. Boston, MA @ House Of Blues
04.27 CAN Montreal, QC @ M’Telus
04.28 CAN Toronto, ON  @ History
04.30 U.S. Cincinnati, OH @ Andrew J. Brady Music Center
05.02 U.S. Detroit, MI @ The Fillmore
05.03 U.S. Chicago, IL @ Radius
05.04 U.S. Minneapolis, MN @ The Fillmore
05.05 CAN Winnipeg, MB @ Burton Cummings
05.07 CAN Calgary, AB @ Grey Eagle Event Center
05.08 CAN Edmonton, AB @ Midway Music Hall
05.10 CAN Kelowna, BC @ Prospera Place

Escrito em movimento – na estrada, em quartos de hotel e em diversos continentes – o álbum reflete a energia bruta do retorno da banda ao circuito global de festivais após uma pausa de 11 anos. UNATØNED foi gravado no quarto de ensaios de Robb, no Sharkbite Studios e no Drop Of Sun Recording entre julho de 2023 e dezembro de 2024. A produção do álbum ficou a cargo de Robb Flynn e Zack Ohren, que também foi responsável pela engenharia. A mixagem e masterização foram feitas por Colin Richardson e Chris Clancy no Audioworks UK, enquanto a masterização do álbum foi realizada por Ted Jensen e seu assistente Justin Shturtz. A única exceção foi a faixa ‘LANDSCAPE ØF THØRNS’, que foi produzida por Flynn e Joel Wanasek, que também cuidou da mixagem do single ao lado de Zack Ohren. MACHINE HEAD mais uma vez confiou em Seth Siro Anton para criar a arte do álbum.

Com onze álbuns lançados, MACHINE HEAD continua tão feroz, relevante e imparável como sempre.
MACHINE HEAD é:
Robb Flynn | Voz & Guitarras
Jared MacEachern | Baixo & Voz
Reece Scruggs | Guitarra
Matt Alston | Bateria

Mais informações:
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Plastic Pocket lança EP de estreia “Tropical Dark Age” nas plataformas digitais

Plastic Pocket lança EP de estreia “Tropical Dark Age” nas plataformas digitais

No último dia 25 marcou o dia do lançamento do EP de estreia da banda mineira Plastic Pocket, intitulado “Tropical Dark Age”, destacando uma fase de produção musical totalmente fora da zona de conforto dos músicos envolvidos.  Mesmo o som se comunicando com várias vertentes do rock, trata-se de outra métrica, tempo e harmonia — tanto na pegada e no feeling da banda, quanto na tocada rítmica. 

O baixista Anderson Vaca falou sobre essa experiência: “Com certeza, foi um desafio muito prazeroso, pois me proporcionou revisitar sons de bandas que eu não ouvia há mais de 20 anos, como Ramones, L7, Rancid, Bad Religion, Sex Pistols, entre outras… E, ao mesmo tempo, fechar um ciclo — algo que deveria ter sido feito ou registrado lá atrás, nos anos 90. Coisa de adolescente, aos 17 anos, montando uma banda punk de escola com o Leonardo César (guitarra)”.

A gravação deste disco foi feita no Estúdio Engenho, com a maestria e produção musical de André Cabelo (Chakal). Ela ocorreu em duas partes. 

Como a vocalista (Mauren) não é de BH,  a banda teve que ensaiar as estruturas e ir para o estúdio gravar sem as guias de voz. Segundo Anderson, “o processo seguiu o modelo utilizado no Pesta: tocamos juntos na mesma sala e a gravação foi ao vivo”.

A vibe e a sinergia ficaram bem legais. Anderson completou; “Tive a sensação, ao escutar o resultado final, de querer ver um show da banda ao vivo, pois empolga e gruda ao mesmo tempo”.

Posteriormente, a Mauren McGee veio do RJ para gravar a voz. Foi um final de semana intenso, no qual ela brilhou. Ela já havia elaborado toda a métrica para o vocal, e também contribuiu escrevendo algumas letras. Sua voz é única e acabou trazendo certa acidez e sarcasmo à obra. 

A capa foi feita pelo desenhista, ilustrador, músico e artista Dark Jordão. Ele ajudou a materializar a ideia de uma capa como um produto para as massas. 

Algo como ‘uma arte pop’ com influências do tropicalismo à estética cult da mundialização. 

O tracklist de “Tropical Dark Age” traz as seguintes faixas:

1- Say Goodbye 

2- Arrowhead 

3- Loser Boy  

4- Love Story in the Eastern Lands 

5- My Body, My Choice 

6- Resist, Survive 

7- Scum

Ouça “Tropical Dark Age”:

A Plastic Pocket conta com Anderson Vaca no baixo (Pesta/Chakal), Leonardo Ramos na guitarra (Liverpool Rock Band), Marco Túlio Marquezine na bateria (Zé Trindade) e Maureen McGee nos vocais (Witch Bitch, ex-Weedevil, The Runaways Tributo).

Para mais informações:

www.instagram.com/plasticpocketpunk

Krisiun celebra 25 anos do álbum Conquerors of Armageddon com turnê mundial em 2025

Excursão mundial inclui datas na Ásia, Estados Unidos, Brasil e grandes festivais na Europa

Crédito: @axel_jusseit

Krisiun é um sólido pilar do death metal mundial, desde o início da década de 1990 pelos palcos de todo globo terrestre com seu death metal brutal, veloz e técnico. Em 2025, a banda brasileira encerra o ciclo de divulgação do álbum Mortem Solis e vai celebrar, junto aos fãs, em uma turnê especial, os 25 anos do terceiro registro fonográfico, Conquerors Of Armageddon, um disco icônico da música pesada e que colocou o Krisiun de forma definitiva no primeiro escalão do metal.

A turnê de 25 anos de Conquerors Of Armageddon passará por diversos países de distintos continentes com shows em que o Krisiun apresentará o álbum na íntegra. O set list destes shows especiais também contarão com músicas dos também emblemáticos álbuns Black Force Domain (1995) e Apocalyptic Revelation (1998).

O calendário completo será anunciado nas próximas semanas, mas o Krisiun já tem importantes datas confirmadas neste novo giro a partir de 2025, como nos festivais Wacken Open Air, Maryland Deathfest, Obscene Extreme Festival e 70000 Tons of Metal.

Conquerors Of Armageddon, um clássico

Lançado em 2000, Conquerors of Armageddon é o terceiro álbum do Krisiun e o primeiro lançado pela gravadora Century Media, marcando o início de uma parceria que ajudou a impulsionar a banda no cenário global.

Produzido por Andy Classen e Erik Rutan (Hate Eternal e ex-Morbid Angel), o álbum foi gravado no Stage One Studios, na Alemanha, em novembro e dezembro de 1999, com masterização no DMS/Marl.

A arte da capa, assinada por Joe Petagno, retrata perfeitamente a atmosfera do álbum. Petagno foi o autor de várias capas dos anos 1970 e das melhores capas de uma das influências declaradas do trio: o eterno Motörhead.

Com Alex Camargo no baixo e vocal, Moyses Kolesne nas guitarras e Max Kolesne na bateria, Conquerors of Armageddon tornou-se um dos álbuns mais aclamados da banda, sendo considerado por muitos fãs e críticos como um dos maiores discos de brutal death metal de todos os tempos.

Neste registro, o Krisiun alcançou um nível técnico e de agressividade que influenciou uma geração de bandas de metal extremo, entregando uma combinação inigualável de velocidade, complexidade e peso que definiu o estilo da banda.

São cerca de 41 minutos de riffs rápidos e agressivos com bateria trovejante e letras desafiadoras.

Krisiun, do Brasil para o mundo

Krisiun é uma banda brasileira de death metal aclamada mundialmente como precursora do brutal death metal, sempre evoluindo sonoramente em seus álbuns, sem nunca perder peso e brutalidade. É formada pelos irmãos Alex, Moyses e Max Kolesne, fundada em 1990 na cidade de Ijuí, no Rio Grande do Sul.

O nome da banda deriva de um mar lunar nomeado “Mare Crisium”. Ao longo de mais de três décadas, o trio já se apresentou nos principais festivais do mundo, como Rock in Rio, Wacken Open Air, Hellfest, entre outros.

O trio foi inspirado por diversas bandas de metal extremo, incluindo Slayer, Venom, Destruction, Motörhead, Morbid Angel e o conterrâneo Sepultura.

A banda trabalhou arduamente por anos nos idos de 1990 até assinarem com a Dynamo Records, gravadora com sede em São Paulo, e lançarem seu álbum de estreia, Black Force Domain, em 1995. A notícia se espalhou rapidamente. O som insano e desenfreado de Krisiun era absolutamente fascinante. Eles fecharam um contrato com a GUN Records em 1997 e assim chegarem a Europa, oficialmente com a primeira turnê do trio fora do Brasil: a Black Force Domain Tour.

O público ficou atordoado com o death metal sangrento do trio. Desde então, o legado de brutalidade foi içado com Apocalyptic Revelation (1998), lançamento mundial de Conquerors of Armageddon (2000) pela Century Media, Works of Carnage (2003), Southern Storm (2008) e Scourge of the Enthroned. (2018) e Mortem Solis (2022).

Silver Talon divulga atualizações sobre gravação do novo álbum

Créditos da foto: Peter Beste

Desde outubro a banda estadunidense SILVER TALON, de Portland, Oregon, vem abastecendo as redes sociais com vídeos sobre as gravações de seu segundo álbum, ainda sem previsão de lançamento. As sessões tiveram início em 26 de outubro, com a captação das baterias no Falcon Studios, em Portland, com engenharia de som sendo capitaneada por Gabe Johnston (Spellcaster, Vintersea e Unto Others). Já no início do ano, o grupo divulgou um vídeo do guitarrista Bryce Van Hoosen apresentando a inédita “Iron” para o canal EMGtv, com o músico dando uma “palinha” do que esperar para este novo registro.

No começo de março, uma nova atualização direto do estúdio: em vídeos publicados nas redes sociais, a banda segue trabalhando nas músicas. Em uma das gravações, é possível acompanhar os membros da banda falando sobre ajustes feitos nas faixas, nesse caso, sobre sua velocidade de execução: “Desculpe, eu meio que parei e comecei de novo, muito tarde, estava com muita energia no clique. Espera, estava adiantado ali, você chegou um pouco cedo, sim, mais ou menos. Agora o tempo está bem melhor. Sinto que posso colocar mais energia nisso, então vamos tentar mais uma vez. Porque é o final da música e deveria ter mais força, sabe? Deve ter mais intensidade. Vamos lá, ei!”.

Wyatt Howell (vocal), Bryce VanHoosen e Devon Miller (guitarras) e Walter Hartzell (baixo) e o novo integrante Nick Van Dusen (bateria) segue em estúdio nas próximas semanas, visando encerrar o processo de gravações em breve. O último lançamento do grupo é o EP “Bloodflow”, de 2022, que trouxe uma novidade interessante: a inclusão de dois covers inusitados. A banda se aventura em versões de “The Only One”, dos mestres do Hardcore Cro-Mags, e “We Die Young”, dos ícones do Grunge Alice in Chains. Conhecidos por seu potente Heavy Metal, com influências de Progressivo, Thrash e Power Metal, o SILVER TALON já havia mostrado um pouco de suas influências no EP “Becoming A Demon” (2018), onde gravaram um cover de “Battle Angels”, do Sanctuary, uma faixa mais tradicional. O grupo, portanto, não esconde sua paixão por diferentes sonoridades e suas diversas influências musicais.

Assista ao vídeo de “Iron”:

Ouça o CD “Decadence and Decay” via Spotify:

Assista ao vídeo clipe de “Divine Fury” via YouTube:

Contatos:

Site oficial: www.silver-talon.com
Gravadora: www.m-theoryaudio.com
Facebook: www.facebook.com/silvertalonband
Bandcamp: https://silvertalon.bandcamp.com
Instagram: www.instagram.com/silver.talon
Twitter: https://twitter.com/silvertalonband
YouTube: https://www.youtube.com/BryceVanHoosen
Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br

Após oito anos, Saturndust lança o conceitual terceiro álbum Geom

Geom é o capítulo final da trilogia iniciada em 2015 com o álbum homônimo e em seguida por RLC, lançado pela Abraxas Records

O trio brasileiro Saturndust está de volta com o lançamento de Geom, terceiro e último álbum da trilogia cósmica recheada de pesos e ambiências atmosféricas, iniciada ainda em 2015 com o devastador registro homônimo e, em seguida, com RLC (2017).

Com aura ritualística, Geom é composto por quatro faixas instrumentais recheadas de densos riffs e mais uso de synths, que trazem sensações de ascensão, libertação, conclusão e indiferença.


Ouça o álbum Geom aqui: https://beacons.ai/saturndust

Oito anos separa Geom de RLC (Abraxas Records), de 2017. Naquele ano, o Saturndust recebeu o convite para se apresentar no prestigiado festival Psycho Las Vegas (EUA) e também foi abertura do lendário show do Neurosis em São Paulo.

A formação que gravou Geom é Felipe Dalam (guitarra, synths, vocais), Welder Rodrigues (baixo, synths) e Lucas Melo (bateria, pads, percussão). Vale destacar que o álbum chega junto às comemorações de 15 anos de atividades do Saturndust, que lá em 2012, com dois anos de vida, já tinham o cosign do Mike Scheidt (YOB).

O álbum é conceitual, o capítulo final da trilogia, a transição ao inexistente. É um passo além comparado aos registros anteriores, sem amarras e sem referências exatas. É o Saturndust em sua natural viagem cósmica e sonora.

Os synths conduzem Geom. Ainda há a essência densa de alguns riffs, mas podem ser de synths ou de guitarras. Existe também uma aura ritualística quanto à bateria do álbum, é um ritual de preparação a uma experiência de transição, além da compreensão.
As músicas podem ser ouvidas em ordem aleatória, mas completam uma sequência.

Além do lançamento em plataformas digitais, ‘Geom’ sairá em CD pela Gate of Doom Records.

Como curiosidade, Geom foi oficialmente lançado num mesmo dia 26 que o disco de estreia, que esse ano completa 10 anos. O álbum homônimo foi editado pela primeira vez em CD em 2018 pela Abraxas Records. Geom chegou às plataformas no dia 26/03.

A produção de Geom

Felipe Dalam, que criou em 2010 o Saturndust, conta que as músicas de Geom começaram a nascer em 2018. “‘Lunarhymn’ e ‘Outsiders’ eram do projeto de drone/dark-ambient NNXSTNT. Porém, se encaixavam melhor com ritmo, então incluí elas”, ele revela. Mas questões diversas de espaço-tempo levaram o Saturndust a retomar a produção deste álbum somente em 2023

“Conversei com o Welder sobre o retorno da Saturndust em 2023, o Lucas então foi apresentado e no primeiro ensaio já teve um entrosamento nunca experienciado”, conta Dalam sobre a formação atual.

Assim nasceu Geom, um registro indicado para fãs de doom metal, drone/doom, eletrônico, ambient e world music.

Saturndust nas redes

Instagram: www.instagram.com/saturndustmonolithic

Youtube: www.youtube.com/@saturndustmonolithic

Bandcamp: https://saturndust.bandcamp.com/album/geom

Barbara Rocha lança videoclipe de “October 12” e apresenta Xavonli, nova personagem do universo de SEVEN

Foto: Alexandre Alberto

Gravado no Parque da Cascata, na Serra de Santa Helena, em Sete Lagoas (MG), o clipe reflete a dualidade de Xavonli. O cenário paradisíaco, com sua mata nativa e a cascata de 35 metros, contrasta com a turbulência emocional da personagem, destacando que nem mesmo a beleza natural pode acalmar as tempestades internas.  

Em homenagem ao ator Paulo Gustavo, o clipe inclui uma cena especial com Dona Hermínia, interpretada por Rane Andrade, interagindo com Xavonli.  A equipe criativa do projeto conta com Rane Andrade (maquiagem e atuação), Bruno Paraguay (videomaker), Alexandre Alberto (fotografia) e Fred Calazans (produção musical).

O videoclipe de “October 12” já está disponível no canal oficial de Barbara Rocha no YouTube. 

Assista aqui: https://youtu.be/oNBqfRZKpLo 

A October 12 nasceu em um momento em que eu me sentia perdida, como o felino do clipe, buscando pertencimento. Esse projeto é a realização de um sonho e um lembrete de que a nossa cura está dentro de nós. A Xavonli veio para mostrar de forma lúdica, que, mesmo machucados ou desiludidos, sempre vale a pena resgatar nossa essência e nos reencontrarmos com quem realmente somos.” –explica a cantora. 

October 12′ é intensa e sutil ao mesmo tempo. Apesar do clima sombrio, traz uma mensagem de esperança e superação. O clipe visualiza esse turbilhão de emoções. A Bárbara tem o poder de nos fazer sofrer (risos). O ser místico, mesmo selvagem, está frágil e luta para encontrar luz na escuridão. Com o tempo, ele se regenera, se fortalece e retoma sua essência. Quem ainda não viu, vai se surpreender.” — Afirma o produtor musical Fred Calanzas. 

Este projeto foi realizado com o apoio da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022), por meio do Município de Sete Lagoas – MG.  

Foto: Alexandre Alberto

Sobre Barbara Rocha

Barbara Rocha é uma cantora e compositora brasileira que mistura rock e outros gêneros musicais. Ela compartilha suas músicas e letras com o mundo por meio de seu canal no YouTube.   

O álbum Seven, o primeiro da carreira da cantora, foi lançado em 2023 e pode ser ouvido em todas as plataformas digitais. Fruto de uma jornada musical de seis anos, o disco é uma obra intensa e sensível que mergulha no tema do luto. Com letras profundas e arranjos cuidadosamente construídos, Seven reflete a essência artística de Barbara Rocha e conta com a colaboração de uma equipe de músicos e produtores apaixonados, que ajudaram a transformar essa experiência em um projeto poderoso e memorável. 

Para mais informações, entrevistas ou material adicional, entre em contato:
E-mail: producao.barbararocha@gmail.com
YouTube: Canal Oficial de Barbara Rocha
Assista ao videoclipe de “October 12”: https://youtu.be/oNBqfRZKpLo
Instagram:@bahlyrics
TikTok: https://www.tiktok.com/@barbara_bahlyrics 

Tito Falaschi lança Maiden Folk, projeto acústico com releituras do Iron Maiden

Produtor e vocalista lança versões de Blood Brothers, Wasted Years e Hallowed Be Thy Name, apresentando uma homenagem inovadora à Donzela de Ferro com interpretações acústicas sofisticadas de clássicos da icônica banda britânica.

Tito Falaschi, renomado produtor, vocalista e músico, está lançando Maiden Folk, um projeto acústico inovador que homenageia o Iron Maiden de uma maneira única e emocionante. Com uma trajetória consolidada no heavy metal e na produção musical refinada, Tito traz uma abordagem sensível e artística às canções da icônica banda britânica, criando versões acústicas sofisticadas de seus maiores clássicos. Tito sempre demonstrou em entrevistas seu fanatismo pelo Maiden desde criança e agora reforça seu amor pela banda com o Maiden Folk e oferece uma versão autêntica e emocionante das canções que marcaram gerações.

Ouça Blood Brothers: https://www.youtube.com/watch?v=kEr-f-Es5TQ
Ouça Hallowed Be Thy Name: https://www.youtube.com/watch?v=YESQJQJ3y9E
Ouça Wasted Years: https://www.youtube.com/watch?v=Zv8NWKpBTt4

Com 12 faixas escolhidas com carinho, o trabalho trará canções icônicas do Iron Maiden, todas rearranjadas de forma a manter o espírito épico e a energia da banda, ao mesmo tempo em que adiciona uma nova dimensão à experiência sonora. Tito lançará três faixas por semana até completar as doze mencionadas anteriormente. As releituras propõem uma imersão profunda no legado do Iron Maiden, com uma sensibilidade acústica que transforma cada melodia em uma obra única, repleta de emoção.

Maiden Folk não se limita a simples releituras, mas sim a uma verdadeira celebração da música do Iron Maiden, explorando suas melodias de uma maneira intimista e profunda. O projeto conta com arranjos cuidadosamente elaborados, utilizando instrumentos como violão, baixo, piano, cello, flauta e bateria, além da marcante interpretação vocal de Tito Falaschi, que imprime emoção e personalidade a cada faixa. O objetivo é apresentar aos fãs uma nova perspectiva sobre as músicas da Donzela de Ferro, destacando sua riqueza harmônica sem perder a essência que as tornou atemporais.

Após o lançamento, Tito Falaschi pretende levar o projeto aos palcos, proporcionando aos fãs uma experiência ao vivo que combina a grandiosidade das músicas do Iron Maiden com a intimidade e beleza da versão acústica. Cada apresentação será uma oportunidade única de vivenciar essas releituras de maneira ainda mais profunda, criando um momento especial para os admiradores tanto do metal quanto da música acústica.

Maiden Folk reflete o compromisso de Tito Falaschi com a inovação musical, equilibrando respeito pelo material original com a criação de algo novo e emocionante. O projeto é uma homenagem devocional à banda, feita com reverência, arte e um amor genuíno pela música. Os fãs podem acompanhar as novidades do projeto nas redes sociais, onde detalhes sobre o lançamento e a agenda de shows serão compartilhados.

Saiba mais sobre o projeto: https://www.instagram.com/titofalaschi/

Cova Rasa lança clipe sobre a ‘casa mais assombrada da Inglaterra’

“Borley Rectory”, que fala sobre a reitoria Borley, estará no novo álbum, “Another Time”

Crédito: Thyago Restrepo

A banda de heavy metal Cova Rasa, atualmente formada por Ivan Martins (vocal, Salário Mínimo e Paradise Inc.), Jayme Danko (guitarra), Caio Caruso (baixo), Douglas Oliveira (bateria) e Flavio Sallin (teclado, The Heathen Scÿthe), apresenta o videoclipe de “Borley Rectory”. A música, que fala sobre a reitoria Borley, ‘a casa mais assombrada da Inglaterra’, integra o repertório do novo álbum, “Another Time”. Gravado no estúdio Dual Noise por Rogerio Wecko e com produção de Jayme Danko, o sucessor de “Cruzando Infernos” (2020) será o primeiro do grupo inteiramente com letras em inglês.
 
“Borley Rectory” traz à tona a intrigante história da famosa reitoria localizada em Borley, Essex, construída em 1862 e demolida em 1944. “Relatos de atividades paranormais e assombrações na casa inspiraram livros, programas de TV, filmes e documentários. Depois de várias pessoas que lá moraram relatarem eventos paranormais, ela foi destruída em um incêndio misterioso antes da Segunda Guerra Mundial”, explica Danko.
 
A narrativa se aprofunda na Idade Média, onde caçadores de lendas afirmam que, no mesmo local da reitoria, existiu um monastério. Este espaço sagrado seria o cenário de um romance proibido entre um padre e uma freira, que, ao serem descobertos pelo clero, teriam enfrentado um destino cruel: a execução. “Dizem que o fantasma da freira até hoje estaria no local”, revela Danko, adicionando uma nova camada de mistério à já enigmática história da reitoria, que continua a ser um centro de relatos de aparições, com muitos afirmando ter visto o fantasma da freira vagando pelos terrenos.
 
Veja o videoclipe de “Borley Rectory” em https://youtu.be/JBfwbHtyrCY
 
“Esta foi a primeira música que trabalhamos na pré-produção do disco e foi uma das primeiras que o Jayme Danko me mostrou. E foi uma das letras que mais me interessou, porque a história é bem intrigante e lembro que fui até procurar documentários falando sobre a mansão”, acrescenta o vocalista Ivan Martins. “Além disso, gravar o clipe foi legal por reunir a galera e pelo clima da gravação.”
 
Antecipado pelo single e lyric video “King of Ghouls”, o repertório de “Another Time”, terceiro da discografia do Cova Rasa, contará com dez faixas e traz participações dos guitarristas Antonio Araujo (Matanza Inc., ex-Korzus) em “Heartbreaker’s Hunter”, e Gui Calegari (Throw Me To the Wolves, ex-Venomous) em “The Flying Dutchman”.

Repertório de “Another Time”:
1 – The Red Mansion
2 – Borley Rectory
3 – King of Ghouls
4 – Black Shadow
5 – Dr. Death
6 – Reaper’s Rival
7 – Heartbreaker’s Hunter (c/ Antonio Araujo)
8 – Countess of Blood
9 – Devil’s Road
10 – The Flying Dutchman (c/ Gui Calegari)
 
Mídias sociais:
https://www.facebook.com/covarasasp/
https://www.instagram.com/covarasa_oficial/
 
Contato: covarasa01@gmail.com
Shows: (11) 96421-1806

Ostra Coisa disponibiliza o álbum “Lembranças da Noite Anterior” nas plataformas digitais

Já está disponível em todas as plataformas digitais o álbum “Lembranças da Noite Anterior”, do OSTRA COISA, trazendo sete faixas regravadas e remasterizadas lançadas nos EPs “Choque Cultural” (2018) e “Obnubilado” (2022). A nova produção ficou a cargo do guitarrista Marcus Goulart, cujo trabalho de gravação foi realizado no Manguezal Estúdio, em Ubatuba, cidade natal do grupo, que é formado por Alexandre Sofiatti (guitarra e vocal), Patrícia Gomes (baixo), Marcus Goulart (guitarra) e Ralph Casarsa (bateria).

Créditos da foto: Eder Fausto

Originalmente, o EP “Choque Cultural” foi gravado por Caian Spindola e mixado por Jorginho Sérvulo no América Music, enquanto o EP “Obnubilado” teve gravação e mixagem assinadas por Wagner Rodrigues. As faixas regravadas são: “Choque Cultural”, “Ode à Loucura”, “Crazy Life”, “Obnubilado”, “Direto pro Céu”, “O Fim” e “Rotina”. Além dessas, o álbum inclui quatro músicas inéditas: “Homem Binário”, “AcontecerᔓO Caminho” e “Ana Católica”, que também ganha uma versão acústica como faixa bônus. Mesclando sonoridades alternativas, que vão do Pop ao Metal, passando pelo Punk, o trabalho sintetiza as características do grupo em sua forma mais orgânica, agradando ouvintes dos mais variados estilos. A capa do trabalho é assinada por Beatriz Sofiatti.

Confira o track list completo:

1 – Obnubilado

2 – Acontecerá

3 – Choque Cultural

4 – Crazy Life

5 – Rotina

6 – Ana Católica

7 – Direto pro Céu

8 – Ode à Loucura

9 – O Fim

10 – Homem Binário

11 – O Caminho

12 – Ana Católica (Unplugged)

O próximo lançamento já tem data agendada: no dia 4 de abril a banda lançará o single “Get Ready”, faixa que ganha uma nova versão com a participação especial do guitarrista Kaue Macri, trazendo novas linhas de baixo e modificações vocais. Já em maio, o quarteto lança o single “Herói Urbano”, acompanhado de um vídeo clipe. Em junho será a vez do novo álbum ser lançado, intitulado “Teias Siderais”, cujo pre-save já está disponível.

Assista ao vídeo clipe de “Rotina”:

Ouça o álbum “Lembranças da Noite Anterior”:

Faça o pre-save do álbum “Teias Siderais”:

https://offstep.link/281013489212

Karma lança vídeo de “Leave Now!!” e aquece para retorno triunfal aos palcos

A banda é formada por Thiago Bianchi (vocal), Felipe Andreoli (baixo), Fabrizio Di Sarno (teclados), Marcell Cardoso (bateria) e Demian Tiguez (guitarra).

O icônico grupo de metal progressivo Karma acaba de lançar o vídeo ao vivo no estúdio Fusão da música “Leave Now!!”, marcando oficialmente seu retorno após mais de duas décadas de hiato. O vídeo não apenas reafirma a força e a identidade do Karma, mas também serve como um convite especial para a histórica apresentação que acontece no novo e ampliado Manifesto Bar, em São Paulo, no dia 1º de maio (quinta-feira). A banda celebra seus 29 anos de história com um evento único, reunindo uma formação lendária e prometendo uma noite repleta de emoção e nostalgia.

Assista o vídeo de “Leave Now!!”https://www.youtube.com/watch?v=TstXBghVJvE

No vídeo, chama a atenção não apenas o vigor da banda, que soa surpreendentemente nova mesmo após quase 30 anos de sua formação, mas também a sinergia entre os músicos, evidente na forma descontraída com que tocam. Além dos aspectos individuais de cada integrante, que demonstram uma naturalidade impressionante, o que realmente se destaca é a qualidade do som e da imagem. Isso reforça, mais uma vez, a ideia de que Thiago Bianchi é um dos maiores produtores e diretores não apenas do Brasil, mas do mundo.

Sob a liderança do vocalista Thiago Bianchi, o Karma retorna com uma formação que remete à sua era clássica, contando com a presença de lendas do metal brasileiro. O baixista Felipe Andreoli (Angra), o tecladista Fabrizio Di Sarno, o baterista Marcell Cardoso e o guitarrista Demian Tiguez unem forças para entregar um show memorável, resgatando sucessos que marcaram gerações.

Uma coisa curiosa é que, como aparece na descrição do vídeo, ele foi gravado 100% ao vivo, sem regravações ou autotune, algo raro hoje em dia. Isso torna o registro ainda mais especial, captando toda a energia da banda e proporcionando uma experiência visceral para os fãs. Num mundo cada vez mais dominado pelas ‘mágicas’ de estúdio, esse detalhe se destaca e aquece os motores para o grande show de reencontro.

O Karma emergiu no final dos anos 90 como uma das bandas mais inovadoras do metal progressivo nacional, conquistando reconhecimento tanto no Brasil quanto no exterior, especialmente no Japão. Ao longo de sua jornada, tornou-se um verdadeiro celeiro de talentos, projetando seus integrantes para algumas das maiores bandas do país. Felipe Andreoli seguiu para o Angra, Thiago Bianchi para o Shaman, Chico Dehira para a banda de Paul Di’Anno, Marcell Cardoso para os projetos solo de Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt, e Fabrizio Di Sarno também para o Angra. O show especial no Manifesto Bar será uma celebração dessa história, trazendo de volta clássicos como “The Speech”, que contou com a participação de Andre Matos, além de outras surpresas preparadas exclusivamente para a ocasião. O evento promete ser uma noite única, marcando uma nova fase para a banda e reafirmando seu legado.

Serviço:
Atrações: Karma – Abertura: DreamSpirit
Data: 01/05/2025
Horário: 19h
Local: Manifesto Bar
Endereço: Informações em breve
Ingressos online em: https://www.clubedoingresso.com/evento/karma-29years

Sobre o Karma

A Karma foi uma das bandas mais inovadoras do metal progressivo brasileiro nos anos 90, destacando-se pela técnica refinada e composições emocionantes. Seu álbum de estreia, Inside the Eyes (2000), trouxe uma sonoridade única, mesclando influências do prog metal clássico com melodias sofisticadas e letras introspectivas. O disco apresentou faixas marcantes como “The Name of God” e “The Speech”, esta última com a participação de Andre Matos, marcando a primeira colaboração do lendário vocalista com uma banda brasileira de heavy metal.

O segundo álbum, Leave Now!!! (2005), elevou ainda mais o nível da banda, trazendo uma produção mais polida e um som mais maduro. A faixa-título, “Leave Now!!!”, tornou-se um símbolo de superação, refletindo a luta de Thiago Bianchi contra o câncer na época, sendo um hino de força e resiliência. Além disso, a emocionante balada “Older” ganhou destaque ao ser incluída na trilha sonora de uma novela da Record. O disco foi bem recebido tanto no Brasil quanto no exterior, especialmente no Japão, onde o Karma ganhou grande reconhecimento.

Apesar do sucesso, a banda entrou em hiato, com seus membros seguindo diferentes caminhos dentro do cenário musical. No entanto, o legado dos álbuns Inside the Eyes e Leave Now!!! permaneceu vivo, conquistando novas gerações de ouvintes e mantendo o Karma como uma referência no metal progressivo nacional. Agora, com o aguardado retorno aos palcos, os fãs terão a oportunidade de reviver a magia dessas composições icônicas.

Ouça Inside the Eyes: https://open.spotify.com/intl-pt/album/61myTJJcZMEZCEIgevY61R
Ouça Leave Now!!!: https://open.spotify.com/intl-pt/album/39lL4qVJulQZYJPlK2mFC9

Karma nas redes sociaishttps://www.instagram.com/karmabandbrazil/

Felipe Machado e Guilherme Martin (Viper) no episódio #6 do Podcast Oficial do Bangers Open Air

Integrantes do Viper falaram sobre o início da banda e a definição do estilo musical de heavy rock a power metal

No sexto episódio do Podcast Oficial do Bangers Open Air, o apresentador Bruno Sutter bateu um papo com integrantes do ViperFelipe Machado (guitarra) e Guilherme Martin (bateria). Ambos falaram sobre o início da banda, a definição do estilo, descrevendo-a como “heavy rock” em sua concepção, evoluindo posteriormente para o que seria reconhecido como power metal, tornando-se os precursores do estilo no Brasil.
 
Um marco significativo na história da banda foi mencionado: o primeiro show com Andre Matos nos vocais, ocorrido em 8 de abril de 1985. Curiosamente, os músicos lembraram que antes da entrada de Andre, a banda chegou a se apresentar com Pit Passarell como vocalista em 1984.
 
O papo avançou para 1987, ano em que as músicas do álbum Soldiers of Sunrise já estavam compostas. Os músicos fizeram uma comparação interessante com o Helloween, notando que a banda alemã lançou seu primeiro álbum posteriormente. Houve uma época em que o Viper era frequentemente comparado ao Helloween, especialmente após a entrada de Michael Kiske na banda alemã. No entanto, Felipe e Guilherme enfatizaram que o som do Viper se assemelhava mais ao Helloween da era Kai Hansen.
 
Assista aqui ao episódio completo: https://youtu.be/Epbx-fh4ZH0
 
Além da música, o Bangers Open Air proporciona uma experiência completa com feira geek, exposição de tatuagens, variadas opções gastronômicas, lounges premium, espaço kids, lojas de produtos relacionados ao universo do rock, e uma seleção de merchandising do festival e das bandas presentes, assegurando entretenimento diversificado para todos os participantes. Para mais detalhes sobre o evento e suas atrações, acesse o site oficial: https://bangersopenair.com/