Crypta: Depois de arrasar no Summer Breeze banda estará no Mosh Metal Fest em SP no dia 20 de maio

Depois de passar praticamente os meses de março e abril na estrada (numa turnê nos EUA com o Morbid Angel), onde fizeram 33 datas, a banda mal desembarcou por aqui, e foi direto para o palco, onde fez um show arrasador na 1ª edição do Festival Summer Breeze Brasil, no dia 29/04.

Agora elas se preparam para tocar em São Paulo, no Mosh Metal Fest, dia 20 de maio (sábado), ao lado das bandas Incantation (EUA), The Troops Of Doom (BR), Dorsal Atlântica (BR). Vazio (BR) e O Cara do Metal (BR), ou seja, mais uma grande chance de ver as meninas em ação, num super festival, com bandas de muita qualidade.

O “Mosh Metal Fest” acontecerá no Teatro Mars (Rua João Passalaqua, 80 – Bela Vista – São Paulo), a partir das 15h.

Lote promocional limitado de R$120,00 pelo link: https://www.bilheto.com.br/evento/1219/Mosh_Metal_Fest

Site oficial do Mosh Metal Fest:

www.MoshMetalFest.com  

Outras informações também estão na página do evento no Facebook:

https://www.facebook.com/events/954236835036191

E a Crypta ainda fará a “Echoes Over Europe – part 2”, com 22 datas pelo continente Europeu, entre os meses de junho e julho – as últimas datas de divulgação de seu álbum de estreia, o aclamado “Echoes of The Soul”.

A Crypta, é: Fernanda Lira (baixo e vocal), Tainá Bergamaschi (guitarra), Jéssica di Falchi (guitarra) e Luana Dameto (bateria).

Em breve serão divulgadas mais informações sobre o novo álbum, e novas datas de shows.

Confira as fotos da cobertura do show da banda no
Festival Summer Breeze Brasil:

Para saber mais sobre a Crypta:
www.cryptaofficial.com
www.xaninhodiscos.com.br

MITA 2023 será totalmente inclusivo, promovendo liberdade para o público

Evento que acontece nos dias 27 e 28 de maio, no Rio de Janeiro, e nos dias 03 e 04 de junho, em São Paulo, divulga ações de acessibilidade direcionadas a PCDs

Em sua segunda edição, o MITA – Music is the Answer chega totalmente inclusivo. O festival, que acontece nos dias 27 e 28 de maio, no Rio de Janeiro, e nos dias 03 e 04 de junho, em São Paulo, conta com diversos recursos para promover a maior acessibilidade com intuito de uma liberdade única para o público ser quem é, permitindo que todos aproveitem e curtam os shows com conforto e segurança. Serão dois espaços PCDs dentro da área do evento, um para cada palco, com grades rebaixadas para melhor visualização, cadeiras próprias para pessoas com obesidade, audiodescrição e uma plataforma que vibra acompanhando a música. Estes espaços terão tomadas, para quem precisa de equipamentos de suporte.

“O MITA é, sem dúvidas, o maior festival do Brasil que foca na acessibilidade, tornando a liberdade de ir e vir sem precisar de alguma dependência, dando acessos a todos. Nós promovemos a liberdade de todos, independente se a pessoa tem uma deficiência ou não. Tornando ainda mais confortável para o público estar naquele local e sendo quem é. Sendo bem-vindo ali”, afirma Rebeca Costa, mulher com nanismo, advogada, CEO do Looklittle e embaixadora do MITA. 

“Desde a primeira edição tivemos uma grande preocupação em ter um evento inclusivo. Conhecemos a Rebeca no MITA 2022 – ela foi ao festival e entrou em contato conosco elogiando a forma como foi recepcionada e toda experiência que teve. Se colocou à disposição para conversar e prestar consultoria em acessibilidade. Quando começamos a produzir o MITA 2023 não tivemos dúvida em chama-la para o time”, completa Luiz Guilherme Niemeyer, sócio da Bonus Track.

Orientadores com experiência em atendimento aos PCDs estarão presentes desde a entrada até os espaços adaptados, identificando com pulseiras e auxiliando o público e seus acompanhantes durante toda a experiência. Nos portões de entrada será distribuído um QrCode para acesso a um vídeo com informações gerais e de segurança, em Libras e Áudio descrição, como a localização dos banheiros, a lista e horários das atrações de cada palco e os recursos de acessibilidade disponíveis. Os telões do local estão preparados para exibir a tradução em Libras dos shows, em tempo real. Cadeiras motorizadas estarão à disposição para empréstimo a quem tem dificuldade de locomoção. 

Nos pontos de venda de alimentos e bebidas haverá balcões rebaixados, assim como informações em Braile e com acesso via QrCode, para facilitar a compra. Um piso tátil será instalado em pontos estratégicos, para facilitar o deslocamento de deficientes visuais durante o festival, e todas as ativações promocionais terão acesso por rampas.

Compromisso da sociedade

Seguindo o compromisso firmado desde seu lançamento, o MITA terá uma área para a reflexão e discussão sobre a importância da atuação de toda a sociedade em ações de responsabilidade social e ambiental. 

O MITA oferece ao público a possibilidade da compra do Ingresso Social, com preço especial, que tem parte do valor arrecadado destinado às instituições parceiras do evento.

Em 2023, estarão presentes, tanto no Rio de Janeiro como em São Paulo, as instituições Instituto Vida Livre e The Friendship Circle para apresentarem suas propostas de ação, projetos desenvolvidos e resultados concretos alcançados. Mais importante do que dizer o que fazer é efetivamente gerar mudança e transformação na vida das pessoas, a capacidade de multiplicação dessas atitudes e o impacto causado na sociedade, nas comunidades e no planeta.

Sobre o MITA 2023

Sucesso total em sua primeira edição, que aconteceu em 2022, o Festival MITA chega esse ano com o mesmo espírito de inovação, animação e irreverência que marcaram sua estreia. O evento acontece novamente no Rio de Janeiro, nos dias 27 e 28 de maio, e em São Paulo, nos dias 03 e 04 de junho. A música é o grande destaque, unindo nomes nacionais e internacionais, muitos já consagrados, encontros e reencontros.

O MITA é um evento diurno, com programação diversa capaz de unir públicos de diferentes grupos e gerações. Os shows serão divididos em dois palcos, com mais de 16 atrações por fim de semana, em espaços amplos onde o público terá ainda uma série de ativações.
 

O MITA é produzido em parceria pelas empresas Bonus Track, de Luiz Oscar Niemeyer e Luiz Guilherme Niemeyer, e 30E. 

No Rio de Janeiro, o festival acontece novamente no Jockey Clube, na área aberta conhecida como Pião do Prado, com total de 110 mil m2. Um dos cartões postais da cidade, o espaço tem uma vista privilegiada para o Cristo Redentor, e está bem ao lado da Lagoa Rodrigo de Freitas. De fácil acesso para chegada com a utilização de transportes coletivos, inclusive de metrô, o espaço está também ao lado da ciclovia.

Em São Paulo, o MITA acontece no coração da capital paulista, no Vale do Anhangabaú. A região está sob nova gestão desde dezembro de 2021, totalmente renovada. O Novo Anhangabaú se consolida como polo de entretenimento e cultura da cidade de São Paulo – neste primeiro ano foram realizadas no espaço mais de 3 mil horas de atividades gratuitas para o público de todas as idades. O local foi palco de diversos shows e apresentações culturais.
 

O MITA tem patrocínio das marcas Heineken e Deezer. O evento também tem apoio de TikTok, Baw Clothing, Prefeitura do Rio de Janeiro, Riotur – Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, Visit.Rio / Rio Convention e Visitors Bureau, Prefeitura de São Paulo e SPTuris.

Atrações MITA 2023

Rio de Janeiro – 27 de maio

  • Lana del Rey
  • Flume
  • Jorge Ben Jor
  • BadBadNotGood convida Arthur Verocai
  • Jehnny Beth
  • Planet Hemp convida Tropkillaz
  • Gilsons
  • Larinhx convida MC Carol
  • Slipmamy & Ebony

Rio de Janeiro – 28 de maio

  • Florence + The Machine
  • Haim
  • The Mars Volta
  • NX Zero
  • Scracho convida Baia
  • Sabrina Carpenter
  • Carol Biazin
  • Jean Tassy & Yago Oproprio

São Paulo – 03 de junho

  • Lana del Rey
  • Flume
  • Natiruts
  • Badbadnotgood
  • Jehnny Beth
  • Duda Beat
  • Djonga convida BK
  • Àvuà & Rodrigo Alarcon

São Paulo – 04 de junho

  • Florence + The Machine
  • Haim
  • The Mars Volta
  • Capital Inicial
  • NX Zero
  • Sabrina Carpenter
  • Don L convida Tasha & Tracie
  • Far from Alaska convida Supercombo

Ingressos

RIO DE JANEIRO

Data dos shows: Dias 27 e 28 de maio

Abertura dos portões: 11h

Horário dos shows: a partir das 12h

Local: Jockey Clube – Praça Santos Dumond, número 31, Gávea, Rio de Janeiro – RJ

Ingressos: A partir de R$ 425.

Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.

Venda de ingressos online: site da Eventim

Para vendas pela Internet é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.

– Parcelamento em até 10X em todos os cartões aceitos (MasterCard, American Express, Visa, ELO).

– Venda limitada a 6 ingressos por CPF.

– Vendas online – Taxa de conveniência de 10% sobre o valor total da compra.

– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

Bilheteria oficial RJ

JEUNESSE ARENA – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 – Barra da Tijuca Funcionamento: Terça à Sábado das 10h às 17h – exceto em feriados e em dias de evento na Arena

Formas de pagamento:

– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO

– Dinheiro;

– Sem taxa de conveniência

SÃO PAULO

Data dos shows: Dias 03 e 04 de junho

Abertura dos portões: 11h

Horário dos shows: a partir das 12h

Local: Novo Anhangabaú – Vale do Anhangabaú, centro histórico de São Paulo

Ingressos: A partir de R$ 425

Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.

Venda de ingressos online: site da Eventim

Para vendas pela Internet é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.

– Parcelamento em até 10X em todos os cartões aceitos (MasterCard, American Express, Visa, ELO)

– Venda limitada a 6 ingressos por CPF.

–  Vendas online – Taxa de conveniência de 20% sobre o valor total da compra

– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

Bilheteria oficial SP

ALLIANZ PARQUE – Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca

Funcionamento: Terça à Sábado das 13h às 17h, exceto em dias de jogos e shows.

Formas de pagamento:

– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO

– Dinheiro;

– Sem taxa de conveniência

Sobre a Bonus Track

A Bonus Track já nasceu grande – seus sócios e profissionais atuaram na linha de frente dos principais eventos de entretenimento, cultura e música dos últimos anos. Luiz Oscar Niemeyer foi responsável por momentos históricos, como o show dos Rolling Stones na praia de Copacabana e todos os shows de Paul MacCartney no país, incluindo a lendária apresentação no Maracanã. Luiz Guilherme Niemeyer abriu novas frentes de atuação como a inauguração do Teatro XP Investimentos, gerenciamento de carreiras, lançamento de novo selo, concepção de novos projetos como o Festival MITA e uma forte atuação digital para todos os projetos realizados.

Sobre a 30e 

A 30e representa a nova geração do entretenimento ao vivo. Atuando em duas grandes frentes – Festivais e Grandes Turnês -, a empresa vem desenvolvendo o posicionamento “Delivering Happiness”, que traduz uma atuação mais preocupada com a experiência do público e das marcas. No último ano realizou shows como: The Killers, Twenty One Pilots, Slipknot, Bring Me The Horizon, Pantera, Judas Priest , J Balvin, entre outros. Foi responsável pelo reencontro da banda Titãs com os 7 integrantes para uma turnê que vai rodar o Brasil todo.


Edu Falaschi anuncia Dennis Ward para mixagem e masterização de “Eldorado”

Segundo trabalho da trilogia iniciada com o álbum “Vera Cruz”, “Eldorado” tem lançamento previsto para meados de agosto de 2023

Após anunciar o novo álbum “Eldorado”, o cantor e compositor Edu Falaschi vem aos poucos revelando detalhes de seu segundo trabalho solo. Para alegria dos fãs, o vocalista anunciou o produtor Dennis Ward na mixagem e masterização de “Eldorado”. Mantendo as mesmas características de seu antecessor, Eldorado trará toda a qualidade sonora e o DNA de um dos maiores produtores de heavy metal do mundo. Com uma bagagem invejável o produtor norte americano Dennis Ward já produziu grandes álbuns como “Rebirth”, “Temple Of Shadows” e já trabalhou com diversas bandas como Helloween, Unisonic, Pink Cream 69, etc.

Edu Falaschi explica sobre Dennis Ward em Eldorado“É uma honra poder mais uma vez contar com o talento e qualidade do Dennis, fizemos coisas incríveis juntos como Vera Cruz, Rebirth, Temple Of Shadows, Aurora Consurgens, etc! Dessa vez ele vai poder explorar mais as nuances dentro da música latina e mesclar tudo isso com perfeição num álbum de Power Metal”

Assista ‘making of’ divulgados até o momento de “Eldorado”:
1-  https://www.youtube.com/watch?v=8VFDzXksTfc
2 – https://www.youtube.com/watch?v=WG28scVTAn0
3 – https://www.youtube.com/watch?v=jWJjBax0vos

A complexa história por trás do álbum, “Vera Cruz”, ganhou novos rumos e se tornou uma trilogia. Nesta segunda parte, Edu Falaschi mostrará ainda mais temas relacionados à América Latina, incluindo o Brasil, com músicas cinematográficas que surpreendem o ouvinte e que seguem a história inicial do primeiro trabalho.

“Eldorado” é a segunda parte da trilogia da saga de Jorge, personagem principal da história do álbum “Vera Cruz” e também o segundo disco da carreira solo de Edu Falaschi. Essa obra traz como grande diferencial, devido ao fato da história de “Eldorado” se iniciar com o encontro do Bispo Negro e o império Asteca, a abordagem do artista em transitar pelas mais diferentes vertentes da música latina, desde o período pré-colonial até a música latina moderna, com músicas em Espanhol, línguas nativas, ritmos, harmonias e melodias características de uma cultura milenar de grande valor cultural para a humanidade.

Com a produção assinada por Edu Falaschi e Roberto Barros, o vocalista manteve a banda com Aquiles Priester (bateria), Fábio Laguna (teclados), Diogo Mafra (guitarra), Roberto Barros (guitarra) e Raphael Dafras (baixo). O renomado designer brasileiro, Carlos Fides é novamente o responsável pela arte gráfica do álbum, que trará novamente as orquestrações de Pablo Greg e os corais por Edu Falaschi, Fabio Caldeira, Mi Alvelli e Raissa Ramos. Desta vez, a co-produção ficou a cargo de Paulo Albino e mais detalhes sobre a parte técnica serão revelados em breve.

O álbum tem lançamento mundial previsto para agosto de 2023. A pré-venda já está disponível, de forma limitada, numerada e conta com um box exclusivo contendo uma caixa estilizada em arte Asteca, Digibook, Camiseta, Caneca, Réplica de Dobrão Espanhol e um brinde surpresa.

Pré-venda da box “Eldorado”: 
htthttp://edu-falaschi.lojaintegrada.com.br/boxeldorado
Assista o trailer de “Eldorado”:

Outras informações:
http://www.edufalaschi.com.br/ 

Turnê de Dire Straits Legacy começa nesta quarta-feira (3)

Nesta quarta-feira (3) a banda DIRE STRAITS LEGACY dá início às apresentações no Brasil da For You World Tour. Confira da datas:

Confira as datas:
Data: 03 de maio (quarta-feira)
Local: Teatro Positivo / Curitiba – PR
Ingressos aqui

Data: 04 de maio (quinta-feira)
Local: Araujo Vianna / Porto Alegre – RS
Ingressos aqui.

Data: 05 de maio (sexta-feira)
Local: Arena Farma Conde / São José dos Campos – SP
Ingressos aqui.

Data: 07 de maio (domingo)
Local: Espaço Unimed / São Paulo – SP
Ingressos aqui.

Data: 12 de maio (sexta-feira)
Local: Ginásio Aecim Tocantins / Cuiabá – MT
Ingressos aqui

Data: 13 de maio (sábado)
Local: Ginásio Guanadizão / Campo Grande – MS
Ingressos aqui.

Data: 18 de maio (quinta-feira)
Local: Centro de Convenções PUC
Ingressos aqui.

Data: 19 de maio (sexta-feira)
Local: Arena Miraflores / Vitória da Conquista – BA
Ingressos aqui

Data: 20 de maio (sábado)
Local: Armazám Hall / Lauro de Freitas – BA
Ingressos aqui.

Formada por músicos que fizeram parte de diferentes fases da carreira do Dire Straits, a banda apresenta um show único e emocional que revive a inesquecível e mágica atmosfera da icônica banda britânica.

“Money for Nothing”, “So Far Away”, “Sultans of Swing”, “Walk of Life”, “Romeo and Juliet” e muitas outras canções memoráveis interpretadas ao vivo por Alan Clark (teclados), Phil Palmer (guitarra), Mel Collins (sax), Jack Sonni (guitarra), John Giblin (baixo), Marco Caviglia (voz e guitarra), Primiano Dibiase (teclados), Danny Cummings(percussão e voz) e Cristiano Micalizzi (bateria).

Sobre Dire Straits Legacy
Formada porintegrantes de diferentes fases da carreira da banda britânica formada na década de 70, a DIRE STRAITS LEGACY está em permanente evolução e, além de manter viva a memória de canções atemporais, como “Romeo and Juliet”, “Sultans of Swing”, “Money for Nothing”, “Tunnel of Love”, “Walk of Life”, “When It Comes to You”, “You and Your Friend”, “On Every Street” e muitos outros hits, apresenta novas composições.

Alan Clark integrou o Dire Straits de 1980 a 1985 e participou de discos e turnês. Ao lado de Alan Clark estão Phil Palmer (direção musical/guitarra/voz), que trabalhou com Dire Straits de 1990 a 1992, e o renomado saxofonista Mel Collins, membro do Dire Straits de 1983 a 1985, que tocou no famoso Alchemy Live Album e no EP Twisting By The Pool.

O percussionista Danny Cummings integrou o Dire Straits em 1990 e participou do álbum e tunê On Every Street. E o guitarrista Jack Sonni participou das gravações e turnê do álbum Brothers in Arms.

Completam a Dire Straits Legacy músicos renomados que tocaram ao lado dos maiores nomes da música internacional. O baixista John Giblin gravou e fez turnês com Peter Gabriel, Annie Lennox, Phil Collins e a banda Simple Minds. Os italianos que se juntam à banda são o baterista Cristiano Micalizzi, que já trabalhou com Eros Ramazzotti e Laura Pausini, o guitarrista e vocalista Marco Caviglia e o tecladista Primiano Dibiase.

Sobre os integrantes 
Alan Clark (teclados)
Alan ingressou no Dire Straits em 1980, tornando-se seu primeiro e principal tecladista, e é conhecido como seu diretor musical não oficial. Além de trabalhar com a banda até sua dissolução, em 1995, ao lado de Mark Knopfler, co-produziu o último álbum da banda, On Every Street.
O músico tocou e gravou com uma longa lista de outros artistas, foi membro da banda de Eric Clapton e diretor musical de Tina Turner por vários anos. Mais recentemente, produziu com Phil Palmer o álbum de 3 Chord Trick do LEGACY.

Cristiano Micalizzi (bateria)
Formado na Beerklee College of Music, em Boston, Cristiano Micalizzi é um dos bateristas mais respeitados da Itália e trabalhou com artistas italianos populares em todo o mundo, como Eros Ramazzotti e Laura Pausini.

Danny Cummings (percussão e voz)
Danny juntou-se ao Dire Straits como seu percussionista em 1990 e tocou no álbum On Every Street, assim como na turnê. Fora de Dire Straits, ele trabalhou com grandes artistas, incluindo Tina Turner, George Michael, Bryan Adams, Pino Daniele, e foi o baterista em Mark Knopfler durante vários anos.

Jack Sonni (guitarra)
O músico, escritor e ex-executivo de marketing Jack Sonni foi convidado por Mark Knopfler para se juntar à banda para as sessões de gravações e turnê do álbum Brothers in Arms, lançado em 1985. Sonni também participou da turnê do mesmo álbum e permaneceu na banda até 1988.

John Giblin (baixo)
O baixista John Giblin, além de transitar por diferentes gêneros musicais como jazz, clássico, rock, folk e música de vanguarda, gravou trilhas sonoras de filmes e música contemporânea. Giblin também gravou e se apresentou ao vivo com Peter Gabriel, Annie Lennox, Phil Collins e a banda Simple Minds.

Marco Caviglia (voz e guitarra)
Apaixonado pela música de Dire Straits e seu mentor musical Mark Knopfler, Marco, nascido em Roma, formou a banda Solid Rock em 1988 e em 1990 fez uma turnê com o lendário bluesman do Notting Hillbillies, Steve Phillips. Mas seu sonho era tocar com seus “heróis” do Dire Straits, e esse sonho se tornou realidade em 2010 a DS Legends, e agora novamente com a Dire Straits Legacy.

Mel Collins (sax)
Mel se juntou ao Dire Straits em 1982 e tocou no álbum e turnê Love Over Gold e no álbum Twisting by the Pool. Ele também tocou com uma diversos artistas e bandas, incluindo Stones, Camel, Eric Clapton, Joe Cocker, Tears for Fears. Mel é um dos membros da formação original do King Crimson.

Phil Palmer (guitarra)
Phil ingressou no Dire Straits em 1990 e tocou no álbum On Every Street e na turnê mundial do mesmo álbum. Ele é um dos principais guitarristas do mundo, tendo tocado em mais de 450 álbuns e realizado turnês com alguns dos maiores artistas do mundo; pense em um nome e Phil provavelmente já tocou com esse artista. Ele também foi membro da banda de Eric Clapton, onde ele conheceu seu colega da Dire Straits Legacy, Alan Clark, e é um membro fundador da Dire Straits Legacy.

Primiano Dibiase (teclados)
O também romano Primiano é um talentoso tecladista que já trabalhou em muitos discos e com muitos artistas, incluindo Richard Bennett, Steve Phillips, Gigi Proietti e Neri Marcorè.

MITA 2023 – Veja os pedidos dos camarins das estrelas

Festival acontece no Rio de Janeiro (27 e 28/05) e em São Paulo (3 e 4/06)

LANA DEL REY

Como já falou em diversas entrevistas, Lana Del Rey é vegetariana e ama macarrão. Em seu camarim, pediu pizza somente de queijo, macarrão com molho de tomate, e arroz integral com tofu. 

Sua equipe solicitou um camarim regado de frutas, chás e sucos. Inclusive, pediu um espremedor de sucos com ingredientes frescos como cenoura, pepino, gengibre, beterraba, limão, lima, maçã, aipo, abacaxi e laranjas. Para sua chegada, um cappuccino e um matcha latte.

BADBADNOTGOOD

O BBNG está comprometido em reduzir o desperdício e solicita que nenhum plástico descartável seja comprado. Pediu que tudo seja compostável ou reciclável. 

No quesito alimentação, querem muitas frutas como mirtilos, amoras, morangos, framboesas, bananas; além de dois vinhos naturais de Laranja (Denavolo, La Stoppa ou similar). A lista também inclui gomas orgânicas de ursinhos (gummy bears), queijo local, produtos e utensílios para fazer guacamole, como abacates maduros, limão, coentro, sal, tigela grande e pimenta. Para acompanhar, cerveja sem álcool. 

FLORENCE + THE MACHINE

Seguindo o padrão mais sustentável possível, a turma de Florence + the Machine pede que as garrafas de água sejam de vidro, pratos e tigelas de porcelana, entre outros. 

A artista pede uma cafeteira francesa com café moído da marca Lavazza, cesta de frutas frescas, como bananas, manga, maçã; além de bandeja vegetariana com cenouras, pepinos, aipo e abacate.  

Para as refeições, os pedidos vão de sopa vegetariana (tomate, abóbora, entre outros), salada de atum, comida tailandesa, ramen e sushi. 

PLANET HEMP
O Planet Hemp pede um camarim bem simples, com muita água mineral e laricas: chocolate, salada de frutas (uva, morango, pera, banana, maçã, abacaxi, manga, mamão, laranja), pães, frios, castanha de caju, amendoim, sucos, pizzas de calabresa e muçarela, energético e cerveja.

Sobre o MITA 2023

Sucesso total em sua primeira edição, que aconteceu em 2022, o Festival MITA chega esse ano com o mesmo espírito de inovação, animação e irreverência que marcaram sua estreia. O evento acontece novamente no Rio de Janeiro, nos dias 27 e 28 de maio, e em São Paulo, dias 03 e 04 de junho. A música é o grande destaque, unindo nomes nacionais e internacionais, muitos já consagrados, encontros e reencontros. 

O MITA é um evento diurno, com programação diversa capaz de unir públicos de diferentes grupos e gerações. Os shows serão divididos em dois palcos, com mais de 16 atrações por fim de semana, em espaços amplos onde o público terá ainda uma série de ativações.  

O MITA é produzido em parceria pelas empresas Bonus Track, de Luiz Oscar Niemeyer e Luiz Guilherme Niemeyer, e 30E. 

Atrações MITA 2023

Rio de Janeiro – 27 de maio

  • Lana del Rey
  • Flume
  • Jorge Ben Jor
  • BadBadNotGood convida Arthur Verocai
  • Jehnny Beth
  • Planet Hemp convida Tropkillaz
  • Gilsons
  • Larinhx convida MC Carol
  • Slipmamy & Ebony

Rio de Janeiro – 28 de maio

  • Florence + The Machine
  • Haim
  • The Mars Volta
  • NX Zero
  • Scracho convida Baia
  • Sabrina Carpenter
  • Carol Biazin
  • Jean Tassy & Yago Oproprio

São Paulo – 03 de junho

  • Lana del Rey
  • Flume
  • Natiruts
  • Badbadnotgood
  • Jehnny Beth
  • Duda Beat
  • Djonga convida BK
  • Àvuà & Rodrigo Alarcon

São Paulo – 04 de junho

  • Florence + The Machine
  • Haim
  • The Mars Volta
  • Capital Inicial
  • NX Zero
  • Sabrina Carpenter
  • Don L convida Tasha & Tracie
  • Far from Alaska convida Supercombo

No Rio de Janeiro, o festival acontece novamente no Jockey Clube, na área aberta conhecida como Pião do Prado, com total de 110 mil m2. Um dos cartões postais da cidade, o espaço tem uma vista privilegiada para o Cristo Redentor, e está bem ao lado da Lagoa Rodrigo de Freitas. De fácil acesso para chegada com a utilização de transportes coletivos, inclusive de metrô, o espaço está também ao lado da ciclovia.

Em São Paulo, o MITA acontece no coração da capital paulista, no Vale do Anhangabaú. A região está sob nova gestão desde dezembro de 2021, totalmente renovada. O Novo Anhangabaú se consolida como polo de entretenimento e cultura da cidade de São Paulo – neste primeiro ano foram realizadas no espaço mais de 3 mil horas de atividades gratuitas para o público de todas as idades. O local foi palco de diversos shows e apresentações culturais.
 

O MITA tem patrocínio das marcas Heineken e Deezer. O evento também tem apoio de TikTok, Baw Clothing, Prefeitura do Rio de Janeiro, Riotur – Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro, Visit.Rio / Rio Convention e Visitors Bureau, Prefeitura de São Paulo e SPTuris.
 

Compromisso da sociedade

Seguindo o compromisso firmado desde seu lançamento, o MITA terá uma área para a reflexão e discussão sobre a importância da atuação de toda a sociedade em ações de responsabilidade social e ambiental. 
 

O MITA oferece ao público a possibilidade da compra do Ingresso Social, com preço especial, que tem parte do valor arrecadado destinado às instituições parceiras do evento.
 

Em 2023, estarão presentes, tanto no Rio de Janeiro como em São Paulo, as instituições Instituto Vida Livre e The Friendship Circle para apresentarem suas propostas de ação, projetos desenvolvidos e resultados concretos alcançados. Mais importante do que dizer o que fazer é efetivamente gerar mudança e transformação na vida das pessoas, a capacidade de multiplicação dessas atitudes e o impacto causado na sociedade, nas comunidades e no planeta.

Ingressos

RIO DE JANEIRO

Data dos shows: Dias 27 e 28 de maio

Abertura dos portões: 11h

Horário dos shows: a partir das 12h

Local: Jockey Clube – Praça Santos Dumond, número 31, Gávea, Rio de Janeiro – RJ

Ingressos: A partir de R$ 425.

Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.

Venda de ingressos online: site da Eventim

Para vendas pela Internet é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.

– Parcelamento em até 10X em todos os cartões aceitos (MasterCard, American Express, Visa, ELO).

– Venda limitada a 6 ingressos por CPF.

– Vendas online – Taxa de conveniência de 10% sobre o valor total da compra.

– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

Bilheteria oficial RJ

JEUNESSE ARENA – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 – Barra da Tijuca Funcionamento: Terça à Sábado das 10h às 17h – exceto em feriados e em dias de evento na Arena

Formas de pagamento:

– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO

– Dinheiro;

– Sem taxa de conveniência

SÃO PAULO

Data dos shows: Dias 03 e 04 de junho

Abertura dos portões: 11h

Horário dos shows: a partir das 12h

Local: Novo Anhangabaú – Vale do Anhangabaú, centro histórico de São Paulo

Ingressos: A partir de R$ 425

Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.

Venda de ingressos online: site da Eventim

Para vendas pela Internet é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.

– Parcelamento em até 10X em todos os cartões aceitos (MasterCard, American Express, Visa, ELO)

– Venda limitada a 6 ingressos por CPF.

–  Vendas online – Taxa de conveniência de 20% sobre o valor total da compra

– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.

Bilheteria oficial SP

ALLIANZ PARQUE – Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca

Funcionamento: Terça à Sábado das 13h às 17h, exceto em dias de jogos e shows.

Formas de pagamento:

– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO

– Dinheiro;

– Sem taxa de conveniência


Em tom nostalgico, Monsters of Rock coloca 55 mil pessoas no Allianz Parque

Por Thiago Tavares
Fotos: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

O Monsters Of Rock sem sombra de dúvidas é um dos festivais mais agitados para os fãs do Rock e do Metal no Brasil. Desde 1994, ano de sua primeira edição, conquistou a admiração e respeito por todos, trazendo grandes lendas do cenário musical como Megadeth, Black Sabbath, Iron Maiden, entre outros. E quem esteve na primeira edição em 94 no Estádio do Pacaembu, sentiu a nostalgia ao pisar no Allianz Parque, ainda mais que o festival passou por um hiato de oito anos abolindo o formato anterior de dois dias de apresentações.

Este ano, o set foi 100% gringo: Kiss, Scorpions, Deep Purple, Helloween, Candlemass (em substituição ao Saxon), Symphony X e Doro foram os responsáveis em animar a multidão que compareceu e tomou o Allianz Parque em um público estimado em 55 mil pessoas.

No que se pode dizer perante a organização e estrutura é meio que batido no que se diz respeito ao Allianz Parque. Uma vez que a estrutura foi construída com o devido propósito de receber eventos de grande porte e não só eventos esportivos, a organização não teve trabalho em manter o festival em devido funcionamento e ordem. E claro, para um evento de grande magnitude, irão ter alguns problemas no meio do caminho como filas nos banheiros, nas lanchonetes e bares, mas nada que atrapalhasse a diversão de todos. Aqui deve-se destacar com a devida honra o trabalho do pessoal da limpeza, os caixa itinerantes e dos organizadores de fluxo que não deixaram a peteca cair e sempre estavam à disposição em ajudar e orientar os espectadores em obterem a melhor experiência em tudo.

Outro ponto a se observar foram as estruturas do palco. Uma vez que entrei um pouco antes da primeira atração, pude observar com detalhes o tamanho da brincadeira, com destaque aos amplificadores e telões laterais enormes e já imaginando o que iriam proporcionar para mais tarde, fazendo que realmente quem estivesse presente, independentemente de onde estava (na pista comum ou nas arquibancadas) tivesse uma vivência fora do comum.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Quem iniciou os trabalhos da sétima edição do Monsters Of Rock foi a rainha do metal Doro Pesch, onde pela sua quarta passagem pelo Brasil desembarcou com sua banda de apoio, formado pelo guitarrista brasileiro Bill Hudson, Johnny Dee na bateria, Bas Maas na segunda guitarra e o baixista Stefan Herkenhoff. A apresentação começou pontualmente as 11:30 com um público ainda tímido e com um tempo bastante agradável.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Em alguns momentos, ela arrancou coros da galera, sob olhares de satisfação dos músicos, sendo um verdadeiro termômetro de que desempenharam um ótimo papel no palco e que também foi satisfatório ao público presente.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

I Rule the Ruins (Warlock)

Earthshaker Rock (Warlock)

Burning the Witches (Warlock)

Fight for Rock (Warlock)

Raise Your Fist in the Air (Doro)

Metal Racer (Warlock)

Hellbound (Warlock)

Revenge (Doro)

All We Are (Warlock)

All for Metal (Doro)

A seguir, entra o metal progressivo marcando presença no Monsters, desta vez com o Symphony X como a segunda atração, banda esta que também há uma lacuna de tempo que não vinha ao Brasil: julho de 2022 para ser mais preciso, quando teve uma passagem pela América Latina, com quatro shows no Brasil. Como não tinham um trabalho mais recente a ser divulgado (o último lançado em 2015 com o álbum Underworld), o grupo fez um mix de sucessos visando os álbuns lançados entre 1996 e 2015.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Mas nem tudo foram flores na apresentação da banda onde problemas técnicos prejudicaram de forma considerável. Ao longo da apresentação, a guitarra de Michael Romeo apresentava um certo ruido (embolada) e chiados da reprodução de alguma base foram percebidos e estas falhas não foram sanadas durante a performance. Fora isso, uma falha no retorno em “Set the World on Fire” deixou Russell Allen bem irritado, ao ponto de pegar o pedestal e atirar para o fundo do palco.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

O resultado da saga: O público não abraçou o show deles e era perceptível quando se via a galera bem pra baixo ou até mesmo dispersa circulando pela pista ou transitando para outros locais, para poder se alimentar ou ir ao banheiro. Era tão perceptível isso que em alguns momentos Russell questionou se a galera estava “acordada” e em outro momento, com uma ironia: “Onde fumo um desses para ficar tão animado quanto vocês?”

Nevermore

Serpent’s Kiss

Sea of Lies

Without You

Kiss of Fire

Run With the Devil

Set the World on Fire (The Lie of Lies)

O Candlemass teve uma missão difícil no Monsters of Rock, já que a substituição dos lendários britânicos do Saxon não foi bem recebida nas redes sociais do festival. O som pesado e arrastado da banda parecia deslocado em um evento com atrações principais como Kiss e Scorpions. No entanto, o Candlemass não é uma banda iniciante e conseguiu superar as expectativas.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Para começar o show, o sistema de som tocou “Marche Funebre”, tema de Chopin que é tradicionalmente utilizado como abertura nos shows da banda. O baixista e principal compositor, Leif Edling, foi o primeiro a subir ao palco e colocou os óculos, aparentando espanto com a quantidade de gente presente. A banda iniciou o show com “Mirror Mirror”, faixa de abertura de “Ancient Dreams”, seguida de “Bewitched”, com seu riff arrastado que manteve a empolgação do público.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Apesar de dois discos bem recebidos desde a entrada de Johan Längqvist nos vocais em 2018, a banda se focou em seus dois primeiros álbuns. Längqvist interpretou com maestria as faixas de “Epicus Doomicus Metallicus”, gravadas originalmente com ele como contratado sem se apresentar ao vivo com a banda. Lars Johansson não pode comparecer e foi substituído por Fredrik Åkesson, atual membro do Opeth.

A boa resposta do público veio com força em “A Sorcerer’s Pledge”, música do disco de estreia da banda, que terminou com a banda estendendo sua melodia final para os coros dos presentes. A apresentação dos suecos foi encerrada com “Solitude”, recebendo aprovação geral dos presentes.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Ao final da apresentação, o público aplaudiu de pé o Candlemass, que mostrou que o doom metal ainda tem muito a oferecer nos dias de hoje. Com sua técnica apurada, suas melodias envolventes e sua presença de palco imponente, a banda sueca conquistou novos fãs e deixou os antigos ainda mais apaixonados por sua música. Certamente, um presente para quem teve a oportunidade de assistir ao show.

Mirror Mirror

Bewitched

Under the Oak

Dark Are the Veils of Death

Crystal Ball

The Well of Souls

A Sorcerer’s Pledge

Solitude

Assistir ao show do Helloween no Allianz Parque e pode-se dizer que não há experiência mais divertida no heavy metal atual do que essa. O clima entre os guardiões das sete chaves, desde 2016 como um septeto em função das voltas de Michael Kiske (voz) e Kai Hansen (guitarra e voz), é muito bom e isso é transmitido ao público de forma natural.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Durante a apresentação, um problema com a cortina, que deveria cair no primeiro segundo da música de abertura, “Dr. Stein”, ocorreu, mas nem mesmo isso deixou o grupo completo mal-humorado. Levou apenas um minuto até que o tecido fosse removido e a canção rolou normalmente, com os integrantes ocupando as beiradas do palco que não estavam tampadas. Com o Helloween, até um contratempo vira diversão.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

O público ficou bastante entusiasmado com a execução de “Eagle Fly Free”, tocada logo após “Dr. Stein”, que foi cantada por vários presentes junto com Kiske, que continua um gigantesco vocalista – talvez até melhor do que na juventude. “Power”, com Deris, também fez a galera vibrar e entoar o fraseado de guitarra na base do “ôôô”.

Devido ao tempo reduzido de show (55 minutos aproximadamente), o medley de “Walls of Jericho” (1985) com Kai Hansen no vocal foi reduzido a apenas “Ride the Sky” e “Heavy Metal (Is the Law)”, o que foi um acerto. Apesar disso, emplacar duas baladas em sequência – “Forever and One (Neverland)” e “If I Could Fly” – esfriou um pouco o público. A primeira foi bem-vinda, especialmente pelos entrosados vocais combinados de Michael Kiske e Andi Deris; a segunda, nem tanto.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

A representante solitária do recente álbum homônimo de 2021, “Best Time”, também foi a única a trazer vocais de Kiske, Deris e Hansen – ainda que este último mais fale do que cante por aqui. O encerramento em alto nível com “Future World” e “I Want Out” reforçou o caráter celebrativo da reunião do Helloween. Na última, a vibe era tão festiva que foram atirados ao público diversos balões alaranjados, ilustrados com a abóbora do clássico logo.

Dr. Stein

Eagle Fly Free

Power

Ride the Sky / Heavy Metal (Is the Law)

Forever and One (Neverland)

If I Could Fly

Best Time

Future World I Want Out

Já o show do Deep Purple no Allianz Parque, em São Paulo, foi uma verdadeira celebração à história da banda. Com integrantes como Ian Gillan e Roger Glover, ambos com 77 anos, e outros dois com 74, Ian Paice e Don Airey, o público presente teve a oportunidade de testemunhar a entrega de uma performance honesta e sem artifícios.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Os músicos apresentaram um setlist que valorizou as capacidades físicas dos integrantes mais velhos, mas sem deixar de lado a injeção de peso oferecida pelo guitarrista Simon McBride, de 44 anos. McBride, que é o substituto de Steve Morse, impressionou a plateia com sua bela interpretação das linhas de Ritchie Blackmore, o ex-guitarrista da banda.

O show teve altos e baixos, mas ganhou destaque com músicas como “Highway Star”, “Lazy” e “When a Blind Man Cries”. O público também se animou com o solo de teclado de Don Airey, que incluiu trechos de “Mr. Crowley”, de Ozzy Osbourne, além de clássicos da música brasileira.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

A parte final do show foi marcada por “Space Truckin'” e “Smoke on the Water”, que encerraram a parte regular do set e antecederam o primeiro bis do evento. O quinteto retornou ao palco para tocar “Hush” e “Black Night”, tendo um solo de baixo acompanhado por bateria entre elas. Na canção final, o público se dispôs a cantar os riffs em coro e interagir com solos de Simon McBride.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

O show do Deep Purple não foi um típico festival a céu aberto, mas sim uma apresentação intimista e contemplativa, que funcionou muito bem para aquele fim de tarde no Allianz Parque. De qualquer forma, a banda entregou uma performance emocionante e verdadeira, que certamente ficará na memória dos fãs brasileiros por muito tempo.

Highway Star

Pictures of Home

No Need to Shout

Uncommon Man

Lazy

When a Blind Man Cries

Anya

Perfect Strangers

Space Truckin’

Smoke on the Water

Hush Black Night

Quase 45 minutos de intervalo se passaram com filas enormes nos banheiros e bares lotados, mas finalmente as luzes se apagaram e os veteranos do Scorpions subiram ao palco, sem frescuras ou atrasos, para começar o show com “Gas in the Tank”, a faixa de abertura de seu último disco lançado em 2022, intitulado “Rock Believer”.

Apesar de já terem feito nove apresentações em São Paulo, o Scorpions não decepcionou o público e entregou um show emocionante, mesclando algumas músicas do último álbum com hits dos anos 80, ignorando a fase setentista da banda. Isso não foi um problema, já que o público não estava lá para ser surpreendido, mas sim para cantar e se divertir com as músicas que já conheciam.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

O desempenho da banda foi incrível, com destaque para a vitalidade e o peso da performance do baterista sueco Mikkey Dee, que se juntou ao grupo após anos tocando com Lemmy Kilmister no Motörhead. Logo de início, a banda tocou “Make it Real” e “The Zoo”, duas faixas do álbum “Animal Magnetism” de 1980, mostrando que estavam ali para arrasar.

Durante a apresentação, a banda fez três pausas instrumentais, fundamentais para que o vocalista Klaus Meine, que já tem 74 anos de idade e histórico de problemas de saúde, pudesse descansar a voz. Meine se esforçou bastante e conseguiu atingir as notas agudas de sua voz, sem decepcionar o público. Rudolf Schenker também deu um show à parte, percorrendo o palco com muita energia, mesmo com seus 74 anos.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

As músicas do último disco não receberam a mesma reação do público que os grandes sucessos da banda, como “Bad Boys Running Wild” e “Still Loving You”, que fizeram a plateia cantar em coro e acender as lanternas dos celulares. “Delicate Dance”, uma música instrumental repleta de solos de guitarra de Matthias Jabs, também foi um momento emocionante do show.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Ao final, a banda fechou a apresentação com “Rock You Like a Hurricane”, levando o público ao delírio. Não houve grandes surpresas, mas o show do Scorpions foi emocionante e deixou o público com um gostinho de quero mais. E, se a fila enorme para os banheiros após o show foi alguma indicação, o público não quis perder um minuto dessa experiência incrível.

Gas in the Tank

Make It Real

The Zoo

Coast to Coast

Seventh Sun

Peacemaker

Bad Boys Running Wild

Delicate Dance

Send me an Angel

Wind of Change

Tease Me Please Me

Rock Believer

New Vision

Black Out

Big City Nights

Still Loving You

Rock You Like a Huricane

O show do Kiss no Allianz Parque em São Paulo foi quente e eletrizante. A banda fez uma apresentação inesquecível, levando o público ao delírio com suas músicas clássicas. Mesmo com o frio da noite de outono, a multidão aqueceu a pista com a energia emanada do palco. A banda executou sucessos como “Shout it out Loud” e “Deuce” no início do show, mantendo a empolgação da plateia. Com a execução de “I Love it Loud”, os membros da banda promoveram um verdadeiro show pirotécnico, com Gene Simmons cuspindo fogo no palco.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

A plateia era composta por jovens e adultos, com muitos pais levando seus filhos para assistir ao show da banda icônica dos anos 70. A apresentação do Kiss também contou com Tommy Thayer, que se juntou à banda há mais de vinte anos, fazendo um solo de guitarra e animando a multidão com fogos de artifício.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Apesar de ter sido um festival, o cansaço já era visível em alguns fãs, que estavam presentes no local havia horas. A música “Say Yes” teve uma reação morna da plateia, enquanto “Cold Gin” pareceu um lado B obscuro. Mas, “Calling Dr. Love”, do álbum “Rock and Roll Over”, restabeleceu a ordem e a empolgação da multidão. O público cantou junto com a banda a clássica “God of Thunder”, tornando o momento o mais marcante e satânico da noite.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

O bis do show teve “Love Gun” e “I Was Made For Lovin’ You”, que fizeram a multidão dançar e cantar junto. A apresentação terminou com a música “Black Diamond”, sob a voz de Eric Singer, e a banda se retirou do palco. Foi um show inesquecível para os fãs de todas as idades, uma noite quente e repleta de clássicos do rock. O Kiss realmente mostrou por que é conhecido como a banda mais quente do mundo.

Foto: Ricardo Matsukawa/Mercury Concerts

Detroit Rock City

Shout It Out Loud

Deuce

War Machine

Heaven’s on Fire

I Love It Loud

Say Yeah

Cold Gin

Lick It Up

Makin’ Love

Calling Dr. Love

Psycho Circus

100,000 Years

God of Thunder

Love Gun

I Was Made for Lovin’ You

Black Diamond

Beth

Do You Love Me

Rock and Roll All Nite

Em nome do Ponto Zero, agradecemos a Mercury Concerts e a Simone Catto da Catto Comunicação pelo fornecimento da credencial para esta cobertura que certamente não sairá da minha cabeça por muito tempo.


FESTIVAL ENCONTRO DAS TRIBOS DIVULGA LINE UP POR DIA

O festival contará com Ice Cube, Wiz Khalifa, Chase Atlantic, Steel Pulse e Dezarie como atrações internacionais. No card nacional, nomes como Racionais MC´s, Planet Hempo, Matuê, Gloria Groove, Marcelo Falcão e muitos outros têm presença confirmada.

Festival chega em sua 21ª edição com novo formato: pela primeira vez o evento terá dois dias, 6 e 7 de maio, e acontecerá em local aberto para maior comodidade do público.

Fãs de reggae, rap, rock e música urbana no geral já podem preparar as playlists porque o festival Encontro das Tribos de 2023 tem data e nomes de peso como headliners. O evento, que acontece no Pavilhão Anhembi, em São Paulo – SP, terá, pela primeira vez, dois dias de apresentações – 6 e 7 de maio – e acontecerá na Arena Anhembi, em local a céu aberto pela primeira vez em São Paulo/SP. As mudanças foram pensadas para proporcionar maior comodidade ao público, que contará com espaços maiores, grandes praças de alimentação, áreas de descanso entre outros benefícios. 

No lineup, grandes nomes da música nacional e internacional se revezam nos palcos em dois dias de apresentações. 

Sábado, 6/5: Wiz Khalifa, Steel Pulse, Matuê, Filipe Ret, Gloria Groove, Armandinho, Cabelinho, Teto, 3030, Tasha & Tracie, Lourena e Shaodree

Domingo, 7/5: Ice Cube, Chase Atlantic, Dezarie, Racionais MC’s, Planet Hemp, Marcelo Falcão, Pitty, Orochi, Hungria, Cidade Verde e Mato Seco & Convidados

Os ingressos estão disponíveis pelo site da Ticket 360: 
https://www.ticket360.com.br/evento/26439/ingressos-para-encontro-das-tribos-edicao-circus-passaporte-2-dias

Esperamos um crescimento de 10% a 15% no público do festival para este ano de 2023. Decidimos pelo tema Circus para que os fãs do festival possam mergulhar em um ambiente lúdico e que remeta a coisas boas da infância. E, claro, tudo isso atrelado à alegria e diversão trazidas pela música e por um festival. Queremos proporcionar uma experiência inesquecível ao público com um lineup de peso e uma cenografia icônica e que converse com o festival e com o público“, afirma Charles Leandro – idealizador do evento. A direção cenográfica é assinada por Thiago Silva, da TS Music.

Vencedor do BET Awards, Wiz Khalifa já foi indicado ao Grammy e ao Globo de Ouro com seu rap que tem escala global. Dono de hits como “Black and Yellow” e “See You Again”, o artista carrega seis álbuns na bagagem e números surpreendentes nas redes sociais e nos streams. A última vez que esteve no Brasil foi em 2018. 

Já Ice Cube, uma lenda do hip hop norte americano e pioneiro do rap na Costa Oeste / Califórnia, faz seu debute no Brasil e na América Latina. Ice fez parte dos grupos C.I.A e N.W.A – responsável pelo hino do hip hop “Fuck The Police” – e em 1989 passou a ter carreira solo. Classificado entre os 10 melhores MC’s de todos os tempos pela MTV, já vendeu mais de 10 milhões de álbuns. Além de premiado músico, o artista também é conhecido pelas suas atuações, pela direção e também pela produção audiovisual, que o colocou no patamar de um dos atores mais lucrativos da história do cinema. Seu último álbum foi lançado em 2018, “Everythang’s Corrupt”, e segue com a marca de música política firmada por ele ao longo das últimas décadas. 

O desafio da construção do lineup começou antes mesmo da última edição do Encontro, buscando o equilíbrio máximo entre artistas nacionais e internacionais de diferentes gerações do hip-hop, reggae, rock, R&B e a introdução de atrações emergentes, consolidando o Encontro das Tribos como um dos principais festivais de urban music do país. Destaco Ice Cube, um dos maiores artistas do hip hop de todos os tempos e que faz sua primeira apresentação na América do Sul. Além dele, Wiz Khalifa e Chase Atlantic se destacam por representarem uma nova geração e estarem entre os maiores nomes da atualidade. Junta-se a isso artistas nacionais que também se conectam com os fãs de gêneros urbanos“, comenta Gustavo Sirotsky – Nome à frente da Maia Entretenimento e Diretor Artístico do Festival.

Serviço
Encontro das Tribos 2023
Realização: Tribos Music
Data: 06 e 07 de maio de 2023
Horário: abertura dos portões às 11h
Local: Arena Anhembi (Avenida Olavo Fontoura, 1451 – São Paulo, SP)
Ingressos: a partir de R$370 + taxas (passaporte 2 dias / meia-entrada) em até 12x

https://www.ticket360.com.br/evento/26439/ingressos-para-encontro-das-tribos-edicao-circus-passaporte-2-dias

Mais informações:
www.encontrodastribos.com.br
@encontrodastribos 
@maiaentretenimento

Semblant: Vermilion Eclipse completa um ano com muitas conquistas

Quarto disco da banda os levou a primeira turnê como headliner pela Europa

O último álbum da Semblant,Vermilion Eclipse, foi lançado mundialmente pela gravadora italiana Frontiers Music e no Brasil pela Shinigami Records. O trabalho completou um ano em abril, trazendo inúmeros resultados positivos para o grupo brasileiro. O álbum os levou a uma turnê na Europa como headliner e conquistou uma nova legião de fãs no Brasil e no exterior. Também chamou atenção da crítica especializada, que o apontou como um dos destaques de 2022.

A vocalista do grupo, Mizuho Lin, comenta a conquista: “Lançar o Vermilion Eclipse foi mais um grande marco na história da banda. Fizemos nossa primeira turnê headliner europeia, passando por dez países. Nosso videoclipe de ‘Enrage’ conta com mais de 1,2 milhões de acessos. Todo o processo do álbum foi cuidadosamente pensado: estética, sonoridade, estratégias, etc. O resultado foi extremamente positivo e nossa era Vermilion Eclipse ainda não acabou”, revela.

Como os trabalhos da Semblant não param, há novos planos para este ano, incluindo uma nova turnê pela Europa: “Estamos focando em uma nova turnê como headliner, passando por alguns novos países e revisitando algumas cidades no qual tivemos muito êxito na turnê passada. Estamos muito ansiosos”, conclui a cantora.

Ouça “Vermilion Eclipse”:

Quarto trabalho da Semblant, que tem mais de 15 anos de uma carreira sólida, Vermilion Eclipse mostra o grupo com uma poderosa força musical, difícil de definir com uma categorização musical. Com amplas influências dentro do universo do Metal, a Semblant apresenta um trabalho único que une evolução com a sonoridade característica do sexteto.

A Semblant vem recebendo elogios internacionais da comunidade metal desde o lançamento de Lunar Manifesto  (2014). Atualmente seus videoclipes, somados, contam com mais de 55 milhões de visualizações, apenas no YouTube.

A Semblant foi formada em 2006 pelo vocalista Sergio Mazul e o tecladista J. Augusto, que uniram forças para criar uma música que apresentasse todos os elementos obscuros e agressivos que apreciavam e amavam no metal. Atualmente, a formação do grupo conta também com a vocalista Mizuho Lin, o guitarrista Juliano Ribeiro, o baterista Welyntom “Thor” Sikora e o baixista Johann Piper.

Edu Curti: confira “Life is Today”, seu mais novo single

O paranaense Edu Curti começou sua carreira com a banda Mind Reverse, que finalizou suas atividades em 2021. Foram suas primeiras experiências compondo em grupo, onde escrevia as letras junto das melodias. Compor com a banda o motivou a desenvolver também ideias 100% suas, as quais começou a lançar desde o ano passado, em formato de singles.

No dia 28/04 ele lançou o single “Life is Today”, que mistura elementos rock n’ roll, buscando uma sonoridade mais moderna.Já o videoclie deve ser lançado na próxima semana.

Sobre o processo de composição do single ele comenta: “Desenvolvi a melodia inicialmente e logo pensei nos elementos que eu gostaria para aquela música, qual a sonoridade e outros aspectos, passei tudo para o Bruno Bulgaron e juntos passamos a desenvolver a estrutura, instrumentos e arranjos. Com a música totalmente definida, passamos os detalhes para os músicos que fizeram a gravação, onde cada um ainda contribuiu com ideias e detalhes de seu estilo pessoal de tocar”, afirma.


Produzida por Bruno Bulgaron e gravada por Haroldo Rickli, no Estúdio H, a faixa fala sobre como sofremos com coisas que nos fizeram mal no passado e com aflições a respeito do futuro, e transmite a mensagem sobre a importância de se valorizar o presente, entendendo que é nele que a vida acontece.


Confira “Life is Today” no Spotify:

Isabele Miranda & The Bridge
Fotos: @setechavesfoto

Eskröta lança novo álbum ‘Atenciosamente, Eskröta’

“Atenciosamente, Eskröta” sucede o debut “Cenas Brutais” (2021) e o EP “T3RROR” (2022)

Após o debut “Cenas Brutais” (2021) e o EP “T3RROR” (2022), Yasmin Amaral (vocal e guitarra) e Tamyris Leopoldo (baixo e backing vocals) novamente se juntaram para criar mais uma obra de crossover/hardcore e thrash metal com a Eskröta. Contando ainda com o baterista Jhon França, que deixou a banda recentemente, o trio apresenta o segundo full-length, “Atenciosamente, Eskröta”. “Esse lançamento traz um posicionamento diferente, pois as músicas têm um lado hardcore mais presente e os shows que vamos fazer estão alinhados com isso. Temos uma turnê com Bayside Kings e outra com o Dead Fish a caminho”, explica Yasmin Amaral, que foi a responsável por produzir as nove faixas do repertório.

Confira a faixa “Homem é assim mesmo” em https://youtu.be/jIPfMxJ3odY

“A faixa ‘Homem é assim mesmo’ foi a primeira a tomar corpo e a ideia partiu do vídeo da influenciadora Hana Khalil, em uma série em que ela trata sobre feminismo. O vídeo basicamente frisa o quão nocivo é o comportamento da sociedade de sobrecarregar as mulheres em diversas funções e amenizar a vivência do homem com frases como: ‘deixa pra lá, homem é assim mesmo’. Então negamos tudo isso, homem não deve ser assim mesmo, precisamos mudar nossa forma de pensar. O thrash que envolve essa composição também condiz muito com a atmosfera de revolta que queremos passar”, explica Yasmin Amaral.

Com a capa a cargo de Hueller Figueredo, o material finalizado com mixagem e masterização pelo Estúdio Toth, de Danilo Souza e Fernando Uehara, ambos membros do Bullet Bane, conta com a participação de Milton Aguiar, vocalista da Bayside Kings, na faixa “Pertencer e Conquistar”. “Esta música é bastante especial pra mim, pois minhas referências aqui foram mais peculiares, como o Pense (Hardcore Melódico) e Dick Dale (Surf Rock), que me influenciaram na construção dela como um todo”, revela Yasmin Amaral. “A letra fala da centralização das movimentações no Sudeste e sobre quem não está inserido nesse ‘CEP’, que engloba São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e muitas vezes acaba ficando esquecido. Para quem é do interior de São Paulo algumas oportunidades já ficam mais difíceis, imagine para quem mora no Nordeste/Norte e é invisibilizado muitas vezes?”, questiona.

Outra faixa de destaque é “Instagramável”, programada para sair em videoclipe. “A ‘Instragramável’ foi a última música a ser escrita, literalmente um dia antes da gravação da voz. O assunto é autoexplicativo e mostra o nosso desconforto com o padrão de beleza das coisas e das pessoas na internet e como isso acaba machucando a nossa autoestima e nos estimulando a consumir sem freio. Já era um som mais denso, então achei que merecia um tema mais pesado”, detalha a vocalista e guitarrista.

O álbum, que também está disponível na versão física (CD Slipcase), pode ser ouvido nas plataformas de streaming: https://ditto.fm/atenciosamente-eskrota.

Repertório:
1. Cena Tóxica
2. Fila do Osso
3. Pertencer e Conquistar (feat. Milton Aguiar)
4. Fantasmas
5. Parece fácil
6. Instragramável
7. Combater seus atos
8. Homem é assim mesmo
9. Mosh Feminista

AGENDA
A Eskröta fará uma extensa turnê pelo Brasil, com início em 29 de abril em Curitiba (PR) ao lado do Napalm Death. Além disso, fará sua estreia no SESC Belenzinho em 26 de maio, com ingressos disponíveis a partir do dia 16 de maio.

Mídias sociais:
https://www.facebook.com/eskrota
https://www.instagram.com/eskrotacs/

E-mail: eskrotacs@gmail.com

Glenn Hughes: ‘Burn’ (Deep Purple) na íntegra no show em Belo Horizonte

Solid Music e Caveira Velha Produções promovem show do dia 5 de novembro em Belo Horizonte (MG)

Glenn Hughes, que segue excursionando pelo mundo celebrando sua obra no Deep Purple, voltará ao Brasil na turnê em que apresenta o álbum “Burn” (1974) na íntegra, além de outros sucessos de sua passagem pela banda inglesa, que rendeu ainda os álbuns “Stormbringer” (1974) e “Come Taste the Band” (1975)”. Solid Music e Caveira Velha Produções promovem o show do dia 5 de novembro em Belo Horizonte (MG); os ingressos antecipados estão á venda pelo Clube do Ingresso. “Estou muito feliz em retornar à América Latina. É sempre incrível me apresentar pra vocês e eu mal posso esperar pra ver os sorrisos e rostos emocionados novamente. Estou trabalhando com um time incrível e é seguro dizer que será uma turnê incrível!”, comentou Glenn Hughes.

Se existem alguns sinônimos para o que se convencionou chamar de Classic Rock, a música “Burn” é um bom exemplo. A faixa-título do álbum, gravado pelo Purple em 1973 em Montreaux (SUI), é um dos destaques do repertório, ao lado de outras composições marcantes, como “Mistreated”, “Might Just Take Your Life”, “You Fool No One”, “Lay Down, Stay Down”, além de “Sail Away”, “What’s Goin’ On Here” e a instrumental “‘A’ 200”.

O chamado The Voice of Rock, que nasceu em 21 de agosto de 1951, em Cannock (ING), teve início na música tocando trombone na orquestra da escola, passou para a guitarra, mas se tornou baixista e vocalista. Em 1973, após passar por bandas menores e pelo Trapeze, com o qual gravou “Trapeze” (1970), “Medusa” (1970) e “You Are the Music… We’re Just the Band” (1972), recebeu o convite do guitarrista Ritchie Blackmore e do baterista Ian Paice para substituir o baixista Roger Glover no Deep Purple. Porém, acabou também dividindo o posto de vocalista ao lado de David Coverdale, que substituiu Ian Gillan na banda.

“Se eu gosto de cantar e tocar baixo mundo afora? Isso é minha vida, amo o que faço. Minha vida é se apresentar ao vivo, sou um dos músicos que menos recusa um convite para subir ao palco”, disse Hughes certa vez à revista Roadie Crew.

O fim do grupo, em 1976, levou Hughes a uma carreira solo que começou no ano seguinte, com o funkeado “Play Me Out”, e só foi retomada em 1992, com “Blues”, que marcou a volta do vocalista, baixista, músico e compositor totalmente livre do vício nas drogas – especialmente cocaína – que o consumiu nos anos 70 e 80. Um vício que abreviou a passagem de Hughes pelo Black Sabbath de Tony Iommi, entre 1985 e 1986.

Prolífico, principalmente nas últimas três décadas, Hughes colocou a sua voz especial num sem-número de álbuns ao longo de 50 anos de carreira, incluindo também trabalhos com Pat Thrall, Black Country Communion, California Breed, Joe Lynn Turner, John Norum, Gary Moore, Richie Kotzen, Voodoo Hill, Phenomena e muitos, muitos outros. Um privilégio para todos nós.

Serviço – Glenn Hughes em BH:
Data: 5 de novembro (domingo)
Local: Mr. Rock
Endereço: Av. Teresa Cristina, 295 – Prado, Belo Horizonte/MG
Ingressos online em https://www.clubedoingresso.com/evento/glennhughes-bh
Produção: Solid Music e Caveira Velha Produções

Drenna fala de autoaceitação em ‘Me Desculpa’, último single antes do novo disco

Música foi composta junto à Morgado e Guerra (Varandão), mais dois artistas do selo Toca Discos

O mundo impactado pelas redes sociais é o mundo dos filtros, das relações plásticas e da desconfortável e voraz cobrança por padrões a serem seguidos, um processo que legitima alguns corpos e inviabiliza muitos outros. Mas o mundo da Drenna vai à contramão e pede desculpa por mera educação ao falar em autoaceitação: “Me desculpa, mas eu sou assim”, branda o refrão do novo single “Me desculpa”, no streaming pelo selo Toca Discos e distribuição digital da Altafonte Brasil.

Ouça aqui: https://links.altafonte.com/Drenna_MeDesculpa.

“Me desculpa”, um rock dançante, com guitarra, baixo e bateria bem marcados, tocados respectivamente por Drenna Rodrigues (também a vocalista), Bruno Moraes e Milton Rock.

A música foi concebida durante um songcamp de três dias no mítico estúdio Toca do Bandido, no Rio de Janeiro, dos produtores Felipe Rodarte Constança Scofield.

Neste processo, na Toca, foi composta junto à Morgado e Guerra, dois compositores e cantores do cast da Toca Discos, que compartilham com a Drenna a busca por quebra de paradigmas de padrões, tanto na imagem como na sonoridade.

Mas a música é curativa, é contra padronizações e favor de ambientes plurais e de respeito mútuo.

Com um som bastante pulsante e um refrão forte, a Drenna mostra o quarto e último single antes do novo disco, que chega às plataformas de streaming – também pela Toca Discos – no dia 26 de maio. Anteriormente, o power trio carioca lançou ‘A Praia’, ‘A Casa’ e ‘Haters’, num trajetória em que mostra a evolução da sonoridade puramente roqueira à incorporação de elementos contemporâneos, que remetem ao indie, trap e pop.

“O normal é sempre algo ditado por um sistema de controle, crenças enraizadas ou mecanismo de moda, venda ou consumo. A normalidade fica apontando para os corpos dos outros dizendo o que tem que ser ou não. O corpo não é moda e nem pode estar à serviço dela. Definir um tipo de corpo como tendência é também ditar corpos que não podem existir. Influenciadores tem o poder de promover uma obsessão coletiva por padrões estéticos à serviço do consumo. A patologização dos corpos gordos que são lidos como doentes pela sociedade tão somente para apartá-los do convívio social e do afeto e não para designar tratamentos de saúde. A pressão para performar feminilidade – cabelos longos, depilar, maquiagem – ou masculinidade – cabelos curtos, músculos, não usa determinadas roupas, maquiagem ou esmaltes. As mulheres especialmente aprendem a procurar defeito no espelho”, fala Drenna sobre o processo criativo de “Me desculpa, mas eu sou assim”.

Drenna nas redes

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Origami Aquém traz melancolia e estética vintage em ‘Bebê Conforto’

Um videoclipe reforça o lançamento do novo single do quarteto sergipano nas plataformas de streaming, via Caravela Records

‘Bebê Conforto’ é a nova música do quinteto sergipano de rock alternativo Origami Aquém, que traz referências de indie rock, surf rock e da nova MPB. O single chega às plataformas de streaming pelo selo Caravela Records.

Ouça ‘Bebê Conforto’ aqui: https://bfan.link/bebe-conforto.

Nesta single, o Origami Aquém apresenta uma música calcada na neo psicodelia, uma semi-balada. É uma música leve e suave – requintes de uma canção de amor, aos moldes do DNA do banda sergipana. Tem um pouco de melancolia e um pouco de humor.

A estrutura de ‘Bebê Conforto’ surpreende pela ousadia em não seguir padrões e se apresenta diferente do comum no mercado fonográfico.

Um videoclipe com estética vintage reforça o lançamento de ‘Bebê Conforto’. “Algo meio Beatles, é classudo e não sai de moda!”, comenta o vocalista/baixista Serjo Almeida. A paleta de cores do verde e do amarelo cria uma identidade visual bem característica da banda neste e em todos os futuros lançamentos.

Assista ao clipe de ‘Bebê Conforto’ aqui: https://youtu.be/lYOYIeOS9iE.

Completam a Origami Aquém: Vítor Brito (guitarrista), David Morais (baterista), Danillo Matos (guitarrista/vocalista) e Igor Elias (tecladista/vocalista).

Este é o segundo single de um EP, previsto ainda para 2023. A banda promete entregar um registro inovador e maduro. O single anterior, lançado em fevereiro de 2023, é ‘Pensamentos que me levam a você’. Ouça aqui: https://bfan.link/pensamentos-que-me-levam-a-voce.

A Origami Aquém

Origami Aquém é uma banda formada em 2020 com a intenção de unir o moderno ao vintage, trazendo uma sensação de acolhimento e nostalgia para todos os ouvintes.

As convicções artísticas são voltadas principalmente para a originalidade, em não limitar nossa arte, permitindo aos músicos compor temas e estilos diversos, sempre buscando surpreender.

Com mais um single lançado, o desejo é crescer na cena indie nacional e figurar nosso nome entre o das bandas grandes e médias da cena.

Para a banda, a música é uma forma de acolhimento e união, buscamos juntar as pessoas, sem limitações criativas.

“Gostamos de nos sentir o mais próximo possível do nosso público, com transparência e descontração em vários momentos. E achamos que o papel da música é justamente esse, tocar e unir as pessoas, criando laços que vão além da arte”, eles afirmam.

A nova formação da banda estreou nos palcos neste início de 2023 em um evento ao lado de outras formações em ascensão da cena alternativa sergipana, como Amagatos e Cidade Dormitório.

“O último show foi sensacional, talvez um dos maiores shows de bandas independentes que já teve aqui na cidade. É muito legal saber que estamos conseguindo engajar o público ao nosso trabalho”, comenta a Origami.

A cena de Sergipe

A Origami Aquém vive um momento de renovação sonora e ocupa espaço e atenção na prolífera cena de Sergipe.

“Temos reconhecimento das bandas e artistas mais antigos da cena e dos artistas mais novos também, esse carinho pela nossa banda é muito legal, pois fica claro o reconhecimento que as pessoas tem pela Origami”, comenta Serjo.

Fotos de divulgação por Coletivo Cinestesia (@coletivo.cinestesia)

Blood Ocean anuncia o lançamento do primeiro single “Dew Scent”

A banda de Thrash Metal Blood Ocean anuncia o lançamento do primeiro single e Lyric vídeo para “‘Dew Scent”. A faixa foi gravada no Estúdio Pano Humildo Produções e teve produção e mixagem por Anderson Mattiello e será lançada dia 18 de maio em todas as plataformas digitais.

A música é uma boa mistura do Thrash Metal dos anos 80 com influências modernas, misturando suas influências antigas com um som mais atual, fugindo de soar datado, mas sem esquecer das características que seu estilo musical pede, como ótimos riffs, refrão grudento e uma cozinha com levadas mortais.

Como os fãs de Thrash mais atentos podem perceber a música faz uma referência a banda de Thrash Metal alemã Dew Scented, que lançou 8 discos e é bem conhecida no Underground, principalmente pelos discos “Inwards” e “Impact”.

O vocalista e guitarrista Júnior fez o seguinte comentário sobre a música:” O Dew Scented , na nossa opinião , é tão boa banda quanto subestimada , infelizmente . Thrash/Death germânico poderoso e muito técnico. Quando compusemos o primeiro single, a letra tinha o tema do poema “O Corvo ” de Edgar Allan Poe e na nossa letra aparece cheiro de orvalho (Dew Scent) , foi meio que coincidência , mas ficamos muito felizes porque embora não sejamos extremos e técnicos como o DS , temos o mesmo sangue nos olhos que sentimos nas suas canções ! Privilégio ter o primeiro single praticamente com o mesmo nome desta grande influência. Inclusive nosso baterista Marcão dividiu o palco com eles em 1999 em uma  tour com o Ação Direta, banda que integrava na época.”

Veja abaixo um teaser para “Dew Scent”

O Blood Ocean foir formado em 2022 por Douglas Perez (baixo) e Júnior Zeni (guitarra e voz) após se reunirem na gravação da demo “Into The Realm Chaos” de 1989 do Menace, antiga banda de Thrash Metal do ABC paulista, na qual ambos são co-fundadores da mesma.

Após a gravação sentiram necessidade de iniciarem um novo projeto e no início das novas composições o renomado baterista Marcão Melloni(Dead Fish, Ex Ação Direta)  se junta ao grupo, sendo também ex-integrante do Menace. Juntos participaram de mais de 35 collabs com a Pano Humildo Produções durante a pandemia.

Atualmente estão gravando seu álbum de estréia intitulado “Sublime Apocalypse”, ainda sem data de lançamento.

Blood Ocean tem como temática o meio ambiente a ação destrutiva do homemno planeta e experiências pessoais que possam trazer algo motivador para quem quer se conectar a um mundo melhor.

Blood Ocean
Júnior Zeni-Guitarras e vocais
Douglas Perez -Baixo
Marcão Melloni-Bateria

Acompanhe o canal da banda no Youtube: https://www.youtube.com/@BloodOceanOfficial

Brasil Game Show anuncia o criador do Atari como atração da edição deste ano

Lenda viva dos games, Nolan Bushnell estará de volta à maior feira da América Latina nos dias 12 e 13 de outubro para sessões de Meet & Greet, painéis, participações como jurado no BGS cosplay e presença na cerimônia de abertura; evento será realizado no Expo Center Norte, em São Paulo

Em 1972, Nolan Bushnell criou o Atari, videogame que revolucionou a indústria e abriu as portas para a popularização dos jogos eletrônicos em todo o mundo. Mais de meio século depois, o norte-americano é uma das grandes atrações internacionais da 14ª edição da Brasil Game Show, que será realizada de 11 a 15 de outubro no Expo Center Norte, em São Paulo. Reconhecidamente uma das figuras mais importantes da história dos games, Bushnell retorna à maior feira de games da América Latina para rever o público brasileiro e participar de uma extensa agenda de atividades.

Ao longo dos dias 12 e 13 de outubro, o “pai do Atari” vai participar da cerimônia de abertura do evento, de sessões de autógrafos na BGS Meet & Greet com os fãs e de painéis do BGS Talks, além de integrar o júri do BGS Cosplay. Essa será a terceira vez que Nolan vem ao Brasil para participar da feira, onde esteve em 2017 e 2018.

Marcelo Tavares, fundador e CEO da BGS, reforça a importância do criador do Atari para o setor. “Profissionais da indústria como Nolan revolucionaram não só o mercado, mas a vida de milhões de jogadores, influenciando amizades, momentos divertidos e memórias inesquecíveis. Eu mesmo tenho uma relação especial com o console e tenho vários na minha coleção. A presença dele é uma homenagem à indústria e uma maneira de aproximar os gamers de um dos responsáveis por tudo que os jogos representam hoje à sociedade.”

Aos 80 anos, Nolan é um empresário de mão cheia. Além de projetar o Atari 2600, em 1977, console que revolucionou os games para sempre, o engenheiro acumula em seu currículo experiências como CEO e diretor de diversas empresas relacionadas a games e tecnologia e grandes reconhecimentos públicos, como o da revista Newsweek, que o incluiu entre os “50 Homens que Mudaram a América”. Além disso, foi eternizado pela indústria de games com seu nome no “Video Game Hall of Fame” e no “Consumer Electronics Association Hall of Fame”.

Durante seu período na Atari Inc., Bushnell projetou jogos arcade como Pong, Tank e outros, e teve funcionários famosos, como Steve Jobs e Steve Wozniak.

Mais do que interagir com muitas personalidades históricas e atuais do mundo dos games, os visitantes da BGS 2023 poderão acompanhar competições de eSports, conferir lançamentos de jogos e produtos para gamers, divertir-se em diversas estações free-to-play, encontrar amigos e criadores de conteúdo e muito mais. 

Para ficar por dentro de todas as novidades do evento, acompanhe a BGS nas redes sociais e visite o site oficial da feira.

Serviço – BGS 2023

Quando: 11 a 15 de outubro (1º dia exclusivo para imprensa e negócios, além dos portadores do Passaporte Premium e Passaporte Camarote)
Onde: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo/SP
Horário: das 13h às 21h

Ingressos – 1º lote – até 20/05 (50% de desconto em relação ao lote final)

Individual – 12 e 13 de outubro (meia-entrada): R$ 99 Ingresso individual válido para 1 (um) dia escolhido (12 ou 13/10). 
Individual – 14 e 15 de outubro (meia-entrada): R$ 149 Ingresso individual válido para 1 (um) dia escolhido (14 ou 15/10). 
Passaporte 12, 13, 14 e 15 de outubro (meia-entrada): R$ 397 Passaporte com 4 ingressos para os dias 12, 13, 14 e 15/10. (Leve 4 e pague 3).
Passaporte Premium (meia-entrada): R$ 699 Válido para todos os dias, incluindo dia exclusivo para imprensa. No dia 11/10, a entrada é realizada às 15h.
Passaporte Business (meia-entrada): R$ 699 Válido para todos os dias, incluindo o dia exclusivo para imprensa. No dia 11/10 a entrada é realizada às 15h. Dá acesso a área business.
Camarote Dia Único: R$ 499 Ingresso camarote para 1 (um) dia escolhido. (12, 13, 14 ou 15/10). Dá acesso ao camarote e entrada 1h antecipada.
Passaporte Camarote: R$ 1.999 Passaporte com 5 ingressos camarote para os dias 11, 12, 13, 14 e 15/10. Dá acesso ao camarote, entrada 1h antecipada e um kit exclusivo. No dia 11/10, a entrada é realizada às 15h.

Sobre a BGS: A Brasil Game Show (BGS) é a maior feira de games da América Latina e uma das maiores do mundo em público e área. Realizada pela primeira vez em 2009, o evento já recebeu mais de 2,5 milhões de visitantes somando todas as edições e, atualmente, ocupa os pavilhões do Expo Center Norte, em São Paulo. Reúne as principais empresas do segmento, é palco dos grandes lançamentos do ano, atrai personalidades da indústria mundial de jogos eletrônicos e abre espaço para estúdios independentes. A BGS é também uma grande oportunidade de negócios que atrai investidores, empresários e profissionais do mercado de games e tem uma forte preocupação social, tendo arrecadado e doado mais de 450 toneladas de alimentos ao longo de suas 13 edições.

Ostrogoth se apresentará pela primeira vez no Brasil em setembro

Evento está agendado para 13 de setembro no Legends Music & Bar, em São Paulo

A Caveira Velha Produções será responsável pela única apresentação da tradicional banda belga de heavy metal, Ostrogoth, no Brasil. O evento, agendado para 13 de setembro no Legends Music & Bar, em São Paulo, ainda contará com a presença do Creatures, Gravedancer e Rider,

Não é surpresa ver James Hetfield (Metallica) usando a camiseta do Ostrogoth. Assim como ele, muitos fãs de metal sabem que a cena belga dos anos 80 revelou grandes nomes, como Acid, Crossfire, Warhead, Killer, Cyclone e o Ostrogoth, criado em meados de 1979 na cidade de Gante. Além do fundador e baterista Mario Pauwels, o grupo atualmente traz Josey Hindrix (vocal), Fré Ost e Bram Engelen (guitarras) e Gerry Krenryg (baixo). O primeiro registro da discografia, que traz os clássicos “Ecstasy and Danger” (1984), “Too Hot”(1985) e “Feelings Of Fury” (1987), veio há exatos 40 anos, com o EP “Full Moon’s Eyes”. Na época, a banda se apresentou na primeira edição do “Heavy Sound Festival”, realizado na cidade de Bruges em maio de 1983 e que contou com Golden Earring, Killer, Anvil, Uriah Heep, Gary Moore e Baron Rojo. No repertório do show, faixas como “Queen of Desire”, “Ecstasy and Danger”, “A Bitch Again”, “Scream Out”, “Lords of Thunder”, “The New Generation”, “Do It Right”, “Too Hot”, “Full Moon’s Eyes” e outras.

Aberturas
O trio paulistano Gravedancer, formado em 2020, apresenta um som influenciado por Venom, Piledriver, Bulldozer e Celtic Frost. Após as demo-tapes “Ripping Metal” (2021) e “Unholy Bond” (2021), ambas lançadas pela Helldprod Records (Portugal), e do split “Salvete Infernum” (c/ Sanguinário, 2021), o grupo prepara o álbum de estreia, “The First Rite”.

Já o Rider, que conta com César Caçador (vocal), Luke D. Couto e Caio Egds (guitarras), Klébio Moura (baixo) e Alan Caçador (bateria), surgiu em 2011 na cidade de Osasco (SP) e pratica um som com fortes influências do heavy metal tradicional dos anos 80, especialmente de nomes como Iron Maiden, Saxon e Tokyo Blade. O grupo, que tem em sua discografia o EP “Streets of Nowhere” (2013) e atualmente promove “Midnight Line” (2020), já se apresentou ao lado de bandas como Exciter, Skull Fist, Steelwing, entre outras.

Vindo de Curitiba (PR), o Creatures foi criado em 2019 pelo guitarrista Mateus Cantaleäno, objetivando praticar um som que mescla hard rock com o heavy metal clássico. Além da parte musical, a banda, que promove o álbum “Creatures” (2021), também se preocupa com a estética e identidade visual em suas artes, vídeos e figurinos, com referências aos anos 70 e 80. Ao vivo, ao lado de Cantaleäno estão Marc Brito (vocal), Luke Couto (baixo) e Sidnei Dubiella (bateria).

Serviço – Ostrogoth:
Atrações: Ostrogoth, Creatures, Gravedancer e Rider
Data: 13 de setembro (quarta-feira)
Horário: a partir das 18h
Local: Legends Music & Bar
Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha 367 – Vila Madalena, São Paulo/SP
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/ostrogoth-sp

Treva lança Renasce em Dor, com participação de Rodrigo Lima (Dead Fish)

Single, no streaming e em videoclipe, a segunda lançada pela banda, também tem vocais da cantora independente Julie Xavier

Como um canto em homenagem a todos e todas de pele preta, ‘Renasce em Dor’ é a nova música que o quarteto Treva lança no streaming e em videoclipe, com participação nos vocais de Rodrigo Lima (Dead Fish) e Julie Xavier. O single é mais um lançamento da banda via El Rocha Records, com distribuição digital da Altafonte Brasil.

Confira aqui o clipe:

Ouça ‘Renasce Em Dor’ nas principais plataformas de streaming: https://links.altafonte.com/renasceemdor.

‘Renasce em Dor’ é a segunda música do Treva, que sucede a potente ‘Onde Morre o Sol. O guitarrista e vocalista Felipe Ribeiro fala da força e representatividade deste single.

“Fala de perseverança. Mesmo contra todas as adversidades e séculos de opressão, pessoas pretas fizeram das suas histórias de vida verdadeiras biografias de resistência e luta em busca de uma sociedade mais justa e uma realidade mais amena”.

A música emana, por meio de um rock mais visceral e direto, o espírito da musica preta que surge da dor nos campos de trabalho escravo ou nas rodas de samba dos antigos centros urbanos, que atenuam o sofrimento e trazem esperança por dias melhores.

“Aquela que faz renascer da dor a força que nos mantém firmes e em movimento. O som que vem da alma. Que alimenta os sonhos e a luta que nos mantém vivos”, completa Ribeiro.

Mas ‘Renasce em Dor’ também é curativa, uma forma do Treva mostrar como a música é um mecanismo social para seguir em frente, encarar os problemas.

“Sempre que nos escravizaram, sempre que nos massacram, sempre que nos oprimiram, toda vez que nos mataram, e foram muitas vezes na história; Renascemos. E todas as vezes que renascemos, a música estava presente contando as nossas histórias ou amenizando as nossas dores”, contextualiza o vocal/guitarrista do Treva.

As participações de ‘Renasce em Dor’

Rodrigo e Julie, como convidados nos vocais ao lado de Ribeiro, reforçam o caráter especial de ‘Renasce em Dor’. “Uma das ideias que eu sempre tive desde que montamos a banda é sempre manter as pessoas queridas próximas”, conta Ribeiro.

“A Julie Xavier é uma amiga de longa data e uma artista talentosíssima. Ela sempre me falava sobre eu voltar a fazer música. Me incentivou muito!”.

O vocalista do Dead Fish é também amigo de longa data do pessoal do Treva. “Senti na hora que o Rodrigo tinha que fazer parte dela. Ela tem um sentimento que eu queria que o Rodrigo fizesse parte. Falei isso para ele e ele aceitou na hora!”

Treva, a banda

Treva é Chris Wiesen (guitarra), Felipe Ribeiro (guitarra e vocal), Eduardo Moratori (baixo), dois ex-Confronto, e Pedro Hernandes (bateria), experientes músicos do rock nacional, se juntaram em 2021 para um novo projeto com referências de punk rock, folk e blues.

‘XXVII’ (confira aqui) foi a primeira amostra do que é o Treva, uma intro com cerca de um minuto e meio recheada de riffs, peso e atmosferas sombrias. Em seguida a banda lançou – em clipe e no streaming – a faixa ‘Onde Morre o Sol’, confira aqui.

Os lançamentos do Treva serão feitos pela El Rocha Records, o selo do estúdio El Rocha, com a produção, mixagem e masterização do renomado produtor Fernando Sanches.

O El Rocha Records é a casa de três nomes importantes da produção musical brasileira: Daniel Ganjaman, Fernando Sanches e também com participação da Carox. Recentemente foram responsáveis pelos lançamentos da Deb and the Mentals e da dupla A Ride for Two e The Gramophones.

Acompanhe a banda aqui: www.instagram.com/oficialtreva.

Rodrigo Lima gravando vocais para a faixa | Foto: Divulgação

Revolution Saints lança álbum com nova formação; ouça ‘Eagle Flight’

O trio agora inclui, além de Deen Castronovo, Joel Hoekstra e Jeff Pilson

Revolution Saints, a banda centrada ao redor do vocalista/baterista Deen Castronovo, retornou com uma nova formação e um novo álbum, “Eagle Flight”. Castronovo se junta no Revolution Saints MK II a novos companheiros, o baixista Jeff Pilson e guitarrista Joel Hoekstra, e “Eagle Flight” é a nova declaração musical que anuncia essas chegadas.

Revolution Saints foi inicialmente montado por Serafino Perugino, presidente e head de A&R [Artista & Repertório] da Frontiers Records, a fim de mostrar a impressionante voz de Deen Castronovo (Journey, Bad English, Hardline). Castronovo sempre foi um baterista muito respeitado, mas os fãs que notaram seus vocais de apoio ao longo de sua carreira, compareceram aos shows do Journey e o viram assumir os vocais principais em ‘Mother, Father’ durante o set da banda perceberam que ele também tinha um voz incrível. Revolution Saints sempre foi um veículo para mostrar ao mundo os incríveis talentos de canto de Deen.

Para os três primeiros álbuns do Revolution Saints, “Revolution Saints”, “Light In The Dark” e “Rise”, Deen esteve acompanhado do baixista/vocalista Jack Blades (Night Ranger) e guitarrista Doug Aldrich (ex-Whitesnake, DIO). Produzidos por Alessandro Del Vecchio, esses três discos trouxeram de volta o clássico estilo de rock melódico que eletrizou e encantou legiões de fãs não só nos anos 80 e 90 como ainda hoje! Inspiradores vocais, melodias crescentes e ganchos cativantes são encontrados em abundância nesses três álbuns.

Revolution Saints MK I deixou uma marca inapagável no mundo do rock melódico, porém era hora do MK II nascer. Deen, tendo recentemente voltado ao Journey, estava se sentindo revigorado, inspirado e pronto para cantar. Preencher os lugares ocupados por Blades e Aldrich não seria uma tarefa fácil, mas, felizmente, os caras certos para o trabalho foram encontrados! Joel Hoekstra é o atual membro do Whitesnake, Trans-Siberian Orchestra e Iconic, assim como do seu próprio projeto solo, Joel Hoekstra’s 13, e é um guitarrista absolutamente deslumbrante, capaz de tocar múltiplos estilos. Jeff Pilson, atualmente integrante do Foreigner, Black Swan e The End Machine, também é conhecido por seu tempo no Dokken e, claro, por seu mais recente trabalho de produção. Dois excelentes músicos complementando o canto e bateria de Deen era exatamente o que o Revolution Saints MK II precisava e é isso que temos aqui. Como nos três primeiros álbuns, Alessandro Del Vecchio cuida da produção assim como contribui nos teclados e vocais de apoio.

Os fãs dos três primeiros lançamentos do Revolution Saints vão encontrar muito do que apreciar com o novo e rejuvenescido Rev Saints e seu mais novo álbum, “Eagle Flight”!

Eagle Flight está disponível online em todas as plataformas, e em CD na Wikimetal Store.

ouça ‘Eagle Flight’

“Eagle Flight” tracklist:
1. Eagle Flight
2. Talking Like Strangers
3. Need Each Other
4. Kids Will Be Kids
5. I’ll Cry For You Tonight
6. Crime Of The Century
7. Set Yourself Free
8. Sacred
9. Once More
10. Save It All

Marketing e Promoção no Brasil:
ForMusic – info@formusic.com.br

Hurricanes traz a essência do blues e rock dos anos 70 no single “Purple Clouds”

A música estará presente no primeiro álbum do grupo, que estreia esse ano

A banda Hurricanes lança hoje, 27, o single “Purple Clouds”. A faixa, que sucede “The Bird’s Gone”, faz parte do disco de estreia que será disponibilizado ainda em 2023 viaForMusic Records

A nova canção, marcada por cativantes riffs de guitarra, revela mais uma vez o que se pode esperar do primeiro álbum do grupo: uma combinação do blues e rock dos anos 70 com a sonoridade contemporânea. A faixa também acompanha um clipe, com imagens da gravação no estúdio.

“‘Purple Clouds’ é uma conhecida de quem frequenta nossos shows”, revelou o guitarrista Leo Mayer. “Foi uma das primeiras músicas escritas por mim e pelo vocalista Rodrigo Cezimbra, logo quando chegamos em São Paulo em 2018. Até então ela só havia sido lançada em uma live session mais crua. Essa versão mais completa conta com Jimmy Pappon no hammond e Júlia Danesi e Lucille Berce nos backing vocals, além de uma produção mais refinada!”.

Formado em 2016 no sul do Brasil, Hurricanes integra, além de Leo e Rodrigo, o baixista Henrique Cezarino e baterista Guilherme Moraes. A discografia da banda, por sua vez, começou a ganhar forma a partir de 2019, com os singles “Through The Lights”, “Flowers” e “Burn Down My Soul”.

O grupo, que recentemente abriu a apresentação do The Black Crowes no país, realizará um show pela primeira vez no House of Legends, na capital paulista. A enérgica performance autoral acontece agora no dia 30 de abril, com ingressos já disponíveis via Sympla.

OUÇA “PURPLE CLOUDS”

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Last Sheep lança o segundo EP Sonhos e Promessas

Registro contou com a produção de Ali Zaher, produtor e baixista do CPM 22; single Mentiras Disfarçadas ganhou videoclipe

Com quatro faixas e suporte de videoclipe para o single Mentiras Disfarçadas, ‘Sonhos e Promessas’ é o segundo EP da banda de hardcore melódico Last Sheep, já nas plataformas de streaming e Youtube.

Confira o EP aqui: https://onerpm.link/134980919348. As músicas são Mentiras Disfarçadas, Sonhos e Promessas, Ela e Descartáveis.

‘Sonhos e Promessas’ é um registro que marca a maturidade e cuidado com o profissionalismo da Last Sheep, em todos os processos, da composição à pós-produção de dois meses.

O registro foi produzido por Ali Zaher, produtor e baixista do CPM 22, gravado no Flat Hall Studio, em Rio do Sul (Santa Catarina).

Como destaca o guitarrista Rafa, as músicas trazem questionamentos acerca de conflitos e dilemas da sociedade na qual vivemos.

O vocalista Biel complementa que a sonoridade do EP continua com bastante energia em músicas rápidas e refrões marcantes, que já fazem parte do estilo da banda, sem deixar de lado características do hardcore melódico.

O produtor Ali afirma que, durante todo o processo, rolou uma ótima química, com muito companheirismo e aprendizado. Foram cinco dias de trabalho para captar tudo da melhor maneira possível.

“Os caras estavam super preparados e também abertos ao meu input criativa. Essa troca foi ótima para chegarmos num produto final que adoramos. São músicos muito criativos e, mesmo em momentos de mudança na hora de gravar, eles foram rápidos em se adequar e executar”, fala Ali.

A produção de ‘Sonhos e Promessas’ foi viabilizada graças por meio do Edital de Cultura Nodgi Pellizzetti 2022, que também vai render duas oficinas voltadas para músicos e um show gratuito na Fundação Cultural de Rio do Sul, com acessibilidade em Libras.

Mentiras Disfarçadas, o videoclipe

O primeiro lançamento referente ao EP foi o videoclipe de Mentiras Disfarçadas, com direção e fotografia de Jean Goral e Guilherme Galdino, antigos parceiros da Last Sheep.

A música aborda angústias vividas por muitas pessoas que se colocam dentro de uma “casca” para poderem estar adequadas ao mundo atual, mas, na verdade, elas não queriam estar ali.

“Como é uma canção com uma pegada hardcore e uma melodia forte, a escolha do cenário para o clipe foi um dos ambientes da FCRsl: uma construção antiga com estilo bem industrial”, fala a banda sobre a locação.

Show de lançamento

O show que marca o lançamento nos palcos de ‘Sonhos e Promessas’ será dia 20 de maio, em Rio do Sul, cidade onde a banda foi criada, em junho de 2021. O evento também terá apresentação do Sugar Kane.

“Essa será uma oportunidade muito massa para divulgar nosso novo trabalho, já que vamos abrir para o Sugar Kane que é uma grande referência de som para gente e também uma banda que acompanhamos há muito tempo”, finalizam.

Acompanhe a banda:
Instagraminstagram.com/lastsheepoficial
Youtubewww.youtube.com/@lastsheepoficial
SpotifyLast Sheep Oficial
Mais infoshttps://linktr.ee/lastsheep